Agricultura e Pecuária

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    • Influência de intervalos entre irrigações na fisiologia e produção de meloeiro sob sistema hidropôni

      O experimento foi realizado no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, de outubro de 2003 a janeiro de 2004, com objetivo de avaliar a ação do regime de irrigação e da densidade de frutos na produção do meloeiro hidropônico. Foram realizadas medidas fenométricas e fisiológicas ao longo do ciclo. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial 2x2 com quatro repetições, totalizando 16 parcelas. Os tratamentos constituíram-se de dois intervalos entre irrigações no período diurno, das 6 às 19 horas, (T15 - 15 min de irrigação a intervalos de 15 min e T30 - período de irrigação de 15 min a intervalos de 30 min) e duas densidades de frutos por planta (D1- um fruto- e D2- dois frutos). Não houve interação entre os tratamentos avaliados em relação as variáveis fenométricas área folhar (AF) e fitomassa fresca (FF), diâmetro transversal (DT) e longitudinal (DL) e produtividade de frutos. A transpiração (Tr), a resistência estomática (Rs) e a temperatura folhar (TF) foram afetadas pelos elementos meteorológicos ao longo do ciclo e somente pelos regimes de irrigação a partir do início da frutificação até o final da fase de maturação de frutos. Os regimes de irrigação não interferiram na produtividade de frutos. O tratamento T30 destacou-se por ter proporcionado diminuição do custo de energia elétrica de 32,7%, e o tratamento D2 por apresentar maior produtividade de frutos. Portanto, de acordo com as variáveis fisiológicas e fenométricas o aumento do intervalo de irrigação de 15 para 30 min não causa alterações no crescimento e produtividade do meloeiro em sistema hidropônico, na região de Santa Maria, RS em condições de primavera-verão.

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    • Influência do intervalo entre irrigações na produção e nas variáveis fisiológicas da alface hidropôn

      Os ensaios foram realizados no Núcleo de Pesquisa em Ecofisiologia e Hidroponia (NUPECH) no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS, de setembro de 2000 a abril de 2001. Foram conducidos cinco cultivos de alface, com o objetivo de avaliar a resposta estomática e a transpiração, bem como a produção de fitomassa fresca e seca da alface, em função de dois intervalos entre irrigações no período diurno (06 – 19h), T15/15 -período de irrigação de 15 minutos a cada 15 minutos e T15/30 – período de irrigação de 15 minutos a cada 30 minutos, e o consumo de energia elétrica de ambos intervalos. O aumento do intervalo entre irrigações de 15min para 30min ocasionou uma elevação dos valores de resistência estomática e uma diminuição da taxa de transpiração durante o período sem irrigação. Entre- tanto, a produção fitomassa (seca e fresca) de alface foi estatisticamente idêntica nos dois intervalos entre irrigações. Assim, o intervalo de 30min foi mais eficiente economicamente, pois proporcionou uma redução de 28,3% no consumo de energia elétrica, quando comparado ao T15/15.

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    • Influência do uso de fitorregulador no crescimento da soja

      O trabalho foi conduzido no município de Paulínia (SP), no ano agrícola 2002, utilizando a cultivar de soja Suprema, com o objetivo de avaliar a utilização do fitorregulador Stimulate® (Citocinina + Ácido indol-butílico + Ácido giberélico), no rendimento da cultura da soja (Glycine max (L.) Merril), conduzido sob o sistema de irrigação por aspersão. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 10 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: em sementes, nas doses de 0,25, 0,50 e 0,75 L por 100 kg-1 de sementes (produto comercial); no momento da semeadura em pulverização dirigida nas linhas de sementes, nas doses de 0,50, 1,00 e 1,50 L ha-1 (produto comercial) e em pulverização foliar, aos 43 dias do ciclo, nas doses de 0,25, 0,50, 0,75 L ha-1 (produto comercial). Realizou-se a colheita aos 117 dias após a emergência. A aplicação do promotor de crescimento nas dosagens testadas não apresentou influencia significativa sobre aumento no percentual de germinação das plantas, número de vagens por plantas e no rendimento de grãos.

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    • Influência do uso de fitorregulador no crescimento do arroz irrigado

      O trabalho foi conduzido em área experimental do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ-USP, Piracicaba SP, no ano agrícola 2001/2002, utilizando a cultivar IAC-103, com o objetivo de avaliar a utilização do fitorregulador Stimulate® (Citocinina + Ácido indol- butílico + Ácido giberélico), no crescimento e no desenvolvimento da cultura do arroz (Oryza sativa L.), conduzido sob o sistema de irrigação por inundação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 10 tratamentos e 4 repetições, com parcelas de 36,40 m2. Os tratamentos foram: em sementes, nas doses de 0,20, 0,40 e 0,60 l p.c. 100 Kg-1 de sementes; no momento da semeadura em pulverização dirigida nas linhas de sementes, nas doses de 0,50, 1,00 e 1,50 l p.c. ha-1 e em pulverização foliar, aos 43 dias do ciclo, nas doses de 0,25, 0,50, 0,75 l p.c. ha-1. A colheita foi realizada aos 122 dias após a emergência. A aplicação do promotor de crescimento influencia significativamente os resultados de percentagem de grãos chochos, peso de mil grão e rendimento de grãos, quando aplicado aos 43 dias após a emergência das plântulas, nas dosagens testadas.

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    • Modelo da profundidade efetiva do sistema radicular na cultura de milho em função de graus-dia acumu

      O manejo racional do solo é importante para o crescimento e distribuição radicular favorecendo o aproveitamento eficiente de água no processo produtivo. O modelo proposto é uma modificação do modelo de BORG & GRIMES (1986), e foi comparado aos modelos de BORG & GRIMES (1986), RASMUSSEN & HANKS (1978), SCHOUWENAARS (1988), que propõem modelos sigmoidais para a determinação da profun- didade efetiva do sistema radicular, e os modelos sigmoidais de DOURADO NETO & JONG VAN LIER (1991) e SUBBAIAH & RAO (1993) que sugerem a utilização de parâmetros empíricos para explicar a inter-relação de cultura com o meio. O modelo proposto de simulação de crescimento radicular foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais ao longo do ciclo de desenvolvimento da cultura de milho, levando em consideração a minimização da soma dos quadrados dos resíduos e os valores extremos de profundidade efetiva do sistema radicular (valores inicial e final).

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    • Modelo do índice de área foliar da cultura de milho

      A determinação da variação temporal do índice de área foliar (IAF), rotineiramente, requer métodos destrutivos com a remoção de plantas, o que afeta a interação das plantas remanescentes, além de ser um processo demorado. Com o objetivo de se eliminarem tais deficiências operacionais e metodológicas, e de facilitar avaliações rápidas e simultâneas do IAF durante o ciclo da cultura de milho, desenvolveu-se um método prático (estatístico) para estimar o IAF conhecendo-se a estatura média das plantas e a soma térmica entre a temperatura basal mínima de 10ºC e a máxima de 30ºC. Foram realizados dois experimentos em Piracicaba-SP sendo, no primeiro, utilizados os híbridos F-5013, Br-206 e P-4071, durante o período de 18-10-1996 a 01-03-1997; e o segundo, com os híbridos C-901, C-333-B e C-806, durante o período de 20-10-1997 a 11-03-1998. A análise gráfica das medidas mostrou que o IAF pode ser descrito por uma função quadrática da estatura de planta (h, cm): IAF=a.h2 + b.h, sendo que ‘a’ e ‘b’ são os parâmetros empíricos determinados por análise de regressão. O modelo representou satisfatoriamente a variação temporal do índice de área foliar.

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    • Modelo para estimação da produtividade de grãos de milho deplecionada com base no balanço hídrico no

      Com o objetivo de estimar a produtividade de grãos de milho deplecionada, com base no balanço hídrico, o modelo proposto foi testado em diferentes localidades do Estado de São Paulo. Fixando a soma calórica, foram simuladas produtividades deplecionadas em diferentes condições de deficiência hídrica, em função da época do ano. Para o cálculo do balanço hídrico e da produtividade deplecionada, desenvolveu-se um software em linguagem de programação Visual BASIC, em ambiente Windows. As estimativas obtidas para todos os municípios do Estado de São Paulo indicam que o modelo proposto é utilizável para definir a ordem de grandeza de produtividade deplecionada de grãos de milho a partir do conhecimento de variáveis agrometeorológicas e da cultura.

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    • Modelos matemáticos-fisiológicos para estimar materia seca da parte aérea e produtividade de grãos d

      Com o objetivo de apresentar modelos matemáticos-fisiológicos para estimar o acúmulo de matéria seca dos diferentes órgãos da parte aérea e produtividade de grãos de milho, foi realizado um experimento de campo, num solo classificado como NITOSSOLO VERMELHO Eutroférrico, na área da Universidade de São Paulo, em Piracicaba-SP, utilizando diferentes híbridos (C-901, C-333-B, C-8060), em delineamento inteiramente casualizado com três repetições. Os modelos foram utilizados para descrever a relação funcional entre a matéria seca relativa de diferentes órgãos e desenvolvimento relativo da cultura de milho. Os valores relativos foram utilizados no intuito de tornar possível a extrapolação dos resultados. O modelo proposto pode ser utilizado para estimar com precisão a ordem de grandeza do acúmulo de fitomassa seca dos diversos órgãos da parte aérea da planta, bem como para prever a produtividade de grãos de milho.

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    • Modelos para estimação de assimilação de dióxido de carbono, coeficiente de extinção de radiação sol

      Com o objetivo de estimar a assimilação de dióxido de carbono (a partir dos dados publicados por HEEMST, 1986), o coeficiente de extinção da radiação solar (a partir de dados experimentais relatados por DOORENBOS & KASSAM, 1994) e a produtividade da cultura de milho, foram propostos modelos baseados em variáveis agrometeorológicas e da cultura. A partir dos valores medidos de radiação solar e temperatura, foram estimados os valores de radiação solar fotossinteticamente ativa, assimilação de dióxido de carbono, índice de área foliar e duração do ciclo, considerando as correções quanto à respiração de manutenção e crescimento, duração do dia e índice de colheita e pode-se estimar a produtividade de grãos de milho. Os valores estimados de produtividades de grãos de milho foram comparados aos valores observados por LIMA (1995), GADIOLI (1999), FORSTHOFER (2002) e PIONEER (2002) em Piracicaba-SP, Taubaté-SP, Porto Alegre-RS, Tupaciguara-MG e Barreiras-BA, respectivamente. A assimilação de dióxido de carbono, durante a fotossíntese, é convertida em massa de carboidrato produzida. Para as simulações realizadas nesta avalia- ção, o modelo teve desempenho satisfatório.

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    • Modelos referentes ao padrão de variação temporal dos componentes de produtividade da cultura de fei

      Com o objetivo de caracterizar o padrão da variação de fitomassa seca de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos da cultura de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função do desenvolvimento relativo (ou número de graus- dia relativo) e de diferentes doses de nitrogênio, um experimento foi conduzido na área do Departamento de Produção Vegetal, Universidade de São Paulo, Piracicaba-SP, com a variedade cultivada IAC-Carioca Tybatã. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e vinte e sete tratamentos, constituídos de combinações dos fatores doses de nitrogênio (0, 60 e 120 kg.ha-1) e épocas de avaliação (9 estádios fenológicos). Foram avaliados fitomassa seca de raízes (FSr), hastes (FSh), folhas (FSf), órgãos reprodutivos (FSor) e fitomassa seca total (FST) em cada estádio fenológico. Foram ajustados dois tipos de modelo para cada órgão: um considerando a fitomassa seca absoluta e outro considerando a fitomassa seca relativa (relação entre o valor da fitomassa seca observada em cada época e o valor máximo observado de fitomassa seca), ambos em função do desenvolvimento relativo da cultura. Obser- vou-se um padrão de variação sigmóide para FSor e FST. Para FSh e FSf, o padrão foi sigmóide até o ponto de máximo valor, com posterior declínio. Nas doses 0 e 120 kg.ha-1 de N para FSr, o padrão foi semelhante ao da FSor e FST; na dose 60 kg.ha-1, ocorreu declínio da fitomassa no final do ciclo. Concluiu-se que: (i) os modelos propostos são adequa- dos para caracterizar a variação de fitomassa seca total, bem como de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos durante o ciclo da cultura de feijão; (ii) o padrão de acúmulo de fitomassa seca, em termos absolutos, é influenciado pelas doses de N, porém, em termos relativos, é semelhante entre as doses de N para um mesmo órgão; e (iii) há relação entre fenologia e desenvolvimento relativo.

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    • Parâmetros genéticos para caracteres germinativos em vinte progênies de açaizeiro promissoras para p

      Estudou-se a variação genética entre progênies de meios-irmãos de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) promissores para palmito quanto aos caracteres de; germinação. Para tanto, escolheu-se um cacho em maturação completa de cada progênie selecionada, através de seleção fenotípica, na coleção de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Os frutos foram beneficiados em água morna, e as sementes imediatamente semeadas. O delineamento empregado foi o de blocos ao acaso, sendo constituído por 25 tratamentos (progênies), três repetições e parcelas de 100 sementes. Os caracteres avaliados foram: dias para início (IG) e final (FG), tempo médio (TM) e porcentagem (PG) de germinação. As progênies apresentam diferenças genéticas para caracteres germinativos, com os caracteres início da germinação (IG) e o tempo médio (TM) tendo as maiores estimativas de herdabilidades e relação do índice b.

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    • Produção e qualidade bromatológica de gramíneas em sistema hidropônico

      Foi realizado um experimento no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – RS, com objetivo de avaliar a produtividade e a composição bromatológica de gramíneas anuais produzidas em sistema de cultivo hidropônico, identificando a densidade adequada de sementes para adequado desenvolvimento e maximização da produção. Foram realizadas medidas fenométricas e bromatológicas durante a colheita realizada aos 10 dias após a semeadura. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com seis repetições para as variáveis fenométricas: altura, fitomassa fresca e seca de plantas, e três repetições para as variáveis bromatológicas: proteína bruta, fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), distribuídas em esquema fatorial 3x4, constituídos por três espécies vegetais e quatro densidades de semeadura. As espécies avaliadas foram: arroz (Oriza sativa L.), milho (Zea mays L.) e milheto (Pennisetum americanum L.), com densidades de semeadura de 0,5; 1,0; 1,5 e 2 kg m-². Não foi observada interação entre os tratamentos para as variáveis analisadas exceto para FDN. O milho destacou-se por apresentar maiores valores de altura (19,54 cm), fitomassa fresca (13,6 kg m-2), proteína bruta (18,26%) e menor valor de FDA (43,02%). Menor valor de FDN foi encontrado no milho (68,05%) em relação ao milheto (73,44%) e arroz (72,34%). O aumento da densidade de semeadura para as diferentes espécies promoveu redução no teor de FDN.

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    • Rendimento de grãos da soja e seus componentes por estrato do dossel em função do arranjo de plantas

      Arranjos que propiciem melhor distribuição das plantas na área resultam em maior rendimento de grãos. Este aumento pode resultar da contribuição diferenciada dos estratos do dossel para a determinação do rendimento. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da UFRGS em Eldorado do Sul, RS, na estação de crescimento 2000/01, objetivando avaliar o rendimento de grãos e seus componentes em três estratos do dossel da soja, em função da modificação do arranjo de plantas, em dois regimes hídricos. Utilizou-se a cultivar ‘BRS 137’ (semiprecoce, hábito determinado) em semeadura direta. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com parcelas sub-subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos constaram de regimes hídricos (irrigado e não irrigado); espaçamentos entre linhas (20 e 40 cm), e populações de plantas (20, 30 e 40 plantas.m-2). Para avaliação do rendimento de grãos e seus componentes, por estrato do dossel, foram coletadas dez plantas, em seqüência na linha, de cada sub-subparcela. O rendimento de grãos foi aumentado pela irrigação e houve interação entre espaçamentos e populações. O arranjo de plantas que resultou no maior rendimento de grãos foi a associação entre o espaçamento de 20 cm e a população de20 plantas.m-2. Houve decréscimo linear no rendimento com o aumento da população de plantas no espaçamento reduzido (20 cm). Respostas similares foram obtidas nos estratos médio e inferior do dossel. Os estratos superior e médio do dossel da soja apresentam a maior contribuição para o rendimento de grãos pelo aumento dos legumes férteis. A redução no espaçamento entre linhas e população de plantas alteraram positivamente a contribuição dos estratos médio e inferior do dossel para o rendimento de grãos.

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    • Resposta de genótipos de arroz irrigado à aplicação de zinco

      Com o objetivo de avaliar a resposta de genótipos de arroz irrigado à aplicação de zinco nas sementes em comparação com a aplicação na solução nutritiva, foi conduzido o experimento no Laboratório de Análise de Sementes e em casa-de-vegetação do Departamento de Fitotecnia, na Universidade Federal de Santa Maria. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema tri-fatorial 3x2x3: três doses de zinco aplicadas nas sementes (0; 0,66 e 1,33g Zn kg-1 de sementes); duas doses de zinco na solução nutritiva (0 e 0,150mg L-1) e três genótipos de arroz irrigado (BR-IRGA 410, EMBRAPA 7 TAIM e IRGA 417). Foram avaliados o desempenho dos genótipos de arroz irrigado através da altura de planta, número de panículas, massa fresca e seca da parte aérea, massa fresca e seca da raiz, massa fresca e seca total e teor de zinco no tecido, na floração. Verificou-se que a cultivar BR-IRGA 410 obteve resultados superiores para todos os parâmetros analisados; a presença ou ausência de zinco na solução nutritiva não influenciou significativamente os parâmetros avaliados; não houve diferença significativa entre as doses de zinco aplicadas nas sementes. Quanto ao teor de zinco no tecido não foi observada diferença significativa entre as cultivares analisadas. A presença de zinco na solução proporcionou maior teor de zinco no tecido quando comparado com a solução sem zinco.

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    • Variabilidade genética em progênies jovens de açaizeiro

      Neste trabalho estudou-se a variabilidade genética em progênies jovens de uma população de açaizeiro. O experimento foi instalado na base física de Tomé-Açu da Embrapa Amazônia Oriental, envolvendo a análise de 25 progênies de meios-irmãos delineado em látice 5 x 5. O experimento constou de duas repetições e cinco plantas por parcela. Altura da planta (AP), diámetro do fuste à altura do colo (DFC), número de folhas vivas (NFV) e número de perfilhos (NP) foram obtidos doze meses após o plantio. A análise de variância mostrou que, exceto as características altura da planta e número de folhas vivas, houve diferenças significativas a 5 % de probabilidade para diâmetro do fuste à altura do colo e número de perfilhos. Valores estimados no extremo superior do intervalo de variação para as características, apontam indivíduos promissores à prática da seleção para produção de frutos via seleção para diâmetro da planta, visto que esses caracteres são correlacionados positivamente. As maiores estimativas de parâmetros genéticos foram obtidas em relação à característica número de perfilhos seguido do diámetro do fuste.

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