Agricultura e Pecuária

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    • Estimativa do potencial de rendimento por estrato do dossel da soja, em diferentes arranjos de plant

      O potencial de rendimento da soja pode ser modificado pelo arranjo de plantas. Esta alteração pode resultar da contribuição diferenciada dos estratos do dossel para a determinação do potencial. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, na estação de crescimento 2000/01, objetivando avaliar o potencial de rendimento em três estratos do dossel da soja em função da modificação do arranjo de plantas, em dois regimes hídricos. Utilizou-se a cultivar ‘BRS 137’, em semeadura direta. Os tratamentos constaram de níveis de irrigação (irrigado e não irrigado); espaçamentos entre linhas (20 e 40cm), e populações de plantas (20, 30 e 40 plantas m-2). Estimou-se o potencial de rendimento no início do enchimento de grãos (R5), admitindo-se que todas as flores se transformassem em legumes e que todos os legumes presentes neste estádio atingissem a maturação, formando grãos e contribuindo para o rendimento. O dossel foi divido em três estratos, por dois planos paralelos ao solo, determinando-se o potencial de rendimento e o rendimento de grãos nas três seções do dossel. O tratamento irrigado apresentou maior potencial de rendimento da planta inteira em R5 (14976kg ha-1) e rendimento de grãos em R8 (maturação) que o não irrigado (12148kg ha-1), similar ao que ocorreu em todos os estratos do dossel. O arranjo de plantas com 20 cm, independente da população, apresentou, em média, maior potencial de rendimento em R5 (14970kg ha-1) em relação ao arranjo com 40cm (12154kg ha-1), o que também foi verificado no estrato médio do dossel. Na maturação, o arranjo com espaçamento de 20cm, em combinação com a população de 20 plantas m-2, mostrou-se superior a 40cm (6442kg ha-1 comparado com 4396kg ha-1), pelo maior rendimento nos estratos médio e inferior. Houve diminuição linear do potencial de rendimento em R5 com o aumento da população de plantas, dentro do espaçamento de 20cm, explicado pelo comportamento similar nos estratos do dossel, obtendo-se a mesma resposta no rendimento em R8. Os estratos do dossel da soja contribuem diferentemente para o potencial de rendimento com a modificação do arranjo de plantas, decorrente da alteração do número de estruturas reprodutivas em R5 e componentes do rendimento em R8.

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    • Influência da diferença cátion-aniônica da dieta sobre o balanço de cálcio, fósforo e magnésio em ov

      O efeito do balanço cátion-aniônico da dieta (BCAD) no balanço macromineral (cálcio, fósforo e magnésio), no pH urinário e fecal, na concentração sérica de cálcio, fósforo e magnésio foi estudado utilizando-se 16 carneiros machos, da raça Santa Inês, por um período de 26 dias, sendo sete de adaptação. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos. Para a manipulação do BCAD foram adicionados cloreto de cálcio e bicarbonato de sódio, obtendo-se os seguintes tratamentos: -12; +30; +76 e +133mEq/kg MS da ração. Não foram encontradas diferenças (P>0,10) no pH fecal, pH urinário, balanço de fósforo e magnésio. Com o aumento do BCAD houve decréscimo da absorção e retenção de cálcio, e aumento da excreção fecal. A manipulação do BCAD interferiu no metabolismo de macrominerais, principalmente no de cálcio.

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    • Influência do balanço cátion-aniônico da dieta no rúmen e no desempenho de ovinos

      Estudou-se o efeito do balanço cátion-aniônico da dieta (BCAD) no desempenho animal e na fermentação ruminal, utilizando-se 25 carneiros machos, da raça Santa Inês, durante 75 dias. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos. Para a manipulação do BCAD, foram adicionados sulfato de amônio e bicarbonato de sódio, obtendo-se os seguintes tratamentos: -160, -40, 140, 250 e 500 mEq/kg de matéria seca. O aumento do BCAD resultou em aumentos da ingestão de matéria seca, do ganho diário, da eficiência alimentar e do pH ruminal (P<0,05). O perfil de ácidos graxos ruminais não foi afetado pelo BCAD.

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    • Interação reprodutor x rebanho na produção de leite da raça holandesa no Brasil

      Registros de produção de leite de vacas da raça Holandesa foram utilizados na verificação da efetividade da inclusão da interação reprodutor x rebanho no modelo estatístico para estimação de componentes de variâncias, como uma forma de ajustamento para heterogeneidade de variância entre rebanhos. Com base no desvio-padrão fenotípico da produção de leite, ajustada a 305 dias de lactação e à idade adulta da vaca, os rebanhos foram estratificados em três classes: alto (>1375 kg), médio (1165 a 1375 kg) e baixo (<1165 kg) desvios-padrão fenotípicos. Componentes de variância em análise de características múltiplas, em que se considerou a produção de leite ajustada a 305 dias de lactação e à idade adulta em cada classe de desvio-padrão fenotípico como característica diferente, foram estimados pela máxima verossimilhança restrita, utilizando-se dois modelos animais que diferiam apenas na ausência e na presença da interação reprodutor x rebanho. O teste da razão de verossimilhança foi utilizado na verificação da efetividade da inclusão da interação no modelo. As médias e os componentes de variância para a produção de leite, de modo geral, aumentaram da classe de baixo para a classe de alto desvio-padrão fenotípico. As estimativas de componentes de variância, obtidas pelo modelo que incluía a interação reprodutor x rebanho, foram ligeiramente menores do que as dos modelos sem interação, exceto na variância residual, cujas estimativas, nos dois modelos, foram bastante próximas. As estimativas de herdabilidade para a produção de leite ajustada a 305 dias de lactação e à idade adulta, obtidas pelos dois modelos para uma mesma classe de desvio-padrão foram próximas, oscilando de 0,251 a 0,362 e de 0,244 a 0,342, para os modelos sem e com a interação reprodutor x rebanho, respectivamente. As correlações genéticas, para produção de leite, entre as classes de desvios-padrão fenotípicos foram todas próximas da unidade. As proporções da variância fenotípica da produção de leite, devido à variância da interação reprodutor x rebanho, oscilaram de 2,2 a 4,4%, e o logaritmo natural da função de verossimilhança aumentou significativamente, quando se incluiu a interação reprodutor x rebanho no modelo.

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    • Métodos para a estimativa do potencial de rendimento da soja durante a ontogenia

      O objetivo deste trabalho foi estudar métodos para a estimativa do potencial de rendimento da soja durante a ontogenia. Os experimentos foram realizados em Eldorado do Sul, RS, durante as safras de 1996/1997, 1999/2000 e 2000/2001. Os tratamentos constaram de cinco cultivares de soja, FT-Saray, IAS 5, IAS 4, FT-Abyara e FEPAGRO RS-10. Cinco métodos foram utilizados para estimar o rendimento que seria obtido se todas as estruturas reprodutivas presentes no florescimento e no início do enchimento de grãos, produzissem grãos na maturação. O potencial de rendimento no florescimento e no enchimento de grãos, apresentou alta correlação com o número de flores e estruturas reprodutivas, respectivamente. Verificou-se, também, correspondência entre os métodos. Não houve, na maioria das vezes, correlações significativas entre o potencial, no florescimento e enchimento de grãos, e o rendimento de grãos na maturação. Os métodos estudados constituem ferramentas importantes para o manejo, quando utilizados para comparar o potencial de rendimento durante a ontogenia.

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    • Parâmetros de planta para aprimorar o manejo da adubação nitrogenada de cobertura em milho

      O milho é uma das culturas mais exigentes em fertilizantes nitrogenados os quais proporcionam os maiores acréscimos no rendimento de grãos. Para manter a planta bem nutrida, há necessidade de estimar corretamente a quantidade de nitrogênio (N) que deve ser aplicada no solo, com intuito de satisfazer as suas necessidades durante todo o ciclo. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o teor de matéria orgânica, a expectativa de rendimento de grãos e a contribuição da cultura antecedente como fonte de N são os parâmetros que têm servido como critério para recomendação de adubação nitrogenada no milho. No entanto, considerando a complexidade da dinâmica do N no solo, e todas as modificações que ocorrem durante a ontogenia desta cultura, outros parâmetros podem ser úteis para auxiliar na decisão sobre o manejo da adubação nitrogenada em cobertura. Vários parâmetros de planta têm sido estudados como indicadores do nível de N no tecido. Dentre estes, destacam-se o teor de nitrato no colmo, o teor e o acúmulo de N na folha e/ou planta e o teor relativo de clorofila na folha. A estimativa do teor de clorofila na folha pelo clorofilômetro tem sido bastante estudada nos últimos anos, em função da sua rapidez, precisão e baixo custo. Esta revisão visa abordar parâmetros de planta que podem ser utilizados como indicadores do nível de N na planta para predizer a necessidade de adubação nitrogenada em cobertura na cultura do milho, objetivando aumentar a eficiência de uso do nutriente e reduzir o impacto ambiental do N aplicado.

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    • Qualidade de grãos de duas cultivares de soja em função da disponibilidade de água no solo e arranjo

      A soja apresenta elevada demanda por nitrogênio devido ao alto teor protéico dos grãos, de cerca de 40%, o que a torna de grande importância econômica. Este trabalho teve como objetivo determinar o efeito da disponibilidade hídrica e arranjo de plantas sobre a qualidade dos grãos de duas cultivares de soja, no ano agrícola 1998/99, na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS), em Eldorado do Sul, RS. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em parcelas sub-subdivididas, com quatro repetições. Foram testados dois regimes hídricos (irrigado e não irrigado), duas cultivares (BRS 137 e BRS 138) e três espaçamentos entre linhas (20cm, 40cm e 20-40cm em linhas pareadas). Avaliou-se o teor de N nas folhas durante a ontogenia, os teores de proteína e óleo, bem como o tamanho e peso dos grãos. O rendimento médio de grãos foi de 3360kg ha-1. A irrigação proporcionou aumento de 1101kg ha-1 (39%), decorrente do aumento no teor de N nas folhas, tamanho e peso dos grãos. A cultivar BRS 137 rendeu 535kg ha-1 (17%) a mais do que a BRS 138; os grãos eram de maior tamanho, peso e teor de proteína. No final do período reprodutivo, o teor de N nas folhas foi mais elevado em 20cm e 40cm, resultando em teor de proteína e rendimento de grãos 18 e 13% mais elevado do que 20-40cm em linhas pareadas, respectivamente. O teor de óleo nos grãos não foi alterado em função dos tratamentos.

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    • Rendimento de grãos da soja em função do arranjo de plantas

      A identificação do arranjo de plantas que resulte em menor competição intraespecífica permite melhor aproveitamento dos recursos disponíveis para o crescimento e rendimento de grãos da soja. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da UFRGS em Eldorado do Sul, RS, na estação de crescimento 2000/01, objetivando avaliar como o arranjo de plantas de soja modifica a competição intraespecífica e de que forma isto se reflete no rendimento de grãos e seus componentes. Utilizou-se a cultivar 'BRS 137' (semiprecoce, determinada) em semeadura direta. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com parcelas sub-subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos constaram de dois regimes hídricos (irrigado e não irrigado); dois espaçamentos entre linhas (20 e 40cm), e três populações de plantas (20, 30 e 40 plantas.m-2). O rendimento de grãos foi afetado pela irrigação e pela interação espaçamento e população. O tratamento irrigado (5015kg.ha-1) apresentou rendimento de grãos 18% superior ao não irrigado (4253kg.ha-1). A maior taxa de enchimento de grãos (TEG), que resultou no maior peso do grão, explica o maior rendimento obtido no tratamento irrigado. O arranjo de plantas que proporcionou maior rendimento de grãos foi a associação do espaçamento de 20 cm com a população de 20 plantas.m-2, obtendo-se 5014kg.ha-1 em comparação a 4322kg.ha-1 em 40cm de espaçamento. Houve decréscimo linear no rendimento com o aumento da população de plantas no espaçamento reduzido (20cm). Estes resultados são conseqüência do maior número de ramos, nós férteis e de legumes férteis.m-2 obtidos. O arranjo com 20cm de espaçamento e 20 plantas.m-2 amenizou a competição intraespecífica, resultando em maior rendimento de grãos.

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    • Substituição do milho em grão moído pela polpa cítrica na desmama precoce de bezerros leiteiros

      O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a substituição do milho em grão moído pela polpa cítrica no concentrado de 28 bezerros da raça holandesa (PC) durante a fase de aleitamento. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, sendo os blocos formados de acordo com a ordem de chegada dos animais. Os animais foram abatidos ao final do experimento. Foram empregados quatro tratamentos: 0, 15, 30 e 45% de polpa cítrica na ração, em substituição ao milho. Todos os animais receberam o colostro por três dias na fazenda de origem. Além do concentrado, os bezerros receberam diariamente quatro litros de leite integral no primeiro mês, divididos em duas refeições, e três litros no segundo mês, em uma única refeição. O concentrado foi oferecido aos bezerros a partir do quarto dia de vida. Todos os bezerros foram mantidos em abrigos individuais. Os parâmetros avaliados foram: ganho de peso diário, consumo de matéria seca, conversão alimentar, aumentos da altura na cernelha e do perímetro torácico, volume e peso dos compartimentos estomacais, desenvolvimento papilar, contagem de protozoários, pH ruminal e incidência de diarréias. Não houve diferença significativa entre tratamentos para os parâmetros estudados. Concluiu-se que a polpa cítrica pode substituir o milho em grão moído na dieta peletizada contendo 5% de leite em pó, para bezerros desmamados precocemente, com bons resultados.

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    • Suplementação de selênio e vitamina E

      Sobre a contagem de células somáticas no leite de vacas da raça Holandesa. O selênio e a vitamina E são antioxidantes importantes na defesa de células e tecidos e atuam diretamente na manutenção da saúde do úbere, influenciando na contagem de células somáticas, indicador da mastite. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do selênio e da vitamina E sobre a contagem de células somáticas no leite de vacas da raça holandesa. Oitenta e quatro animais foram distribuídos em quatro tratamentos: controle; suplementação com 5 mg Se/dia; suplementação com 1000 UI vit. E/dia e suplementação com 5 mg Se + 1000 UI vit. E/dia. A suplementação foi iniciada 30 dias antes da provável data de parição, prolongando-se até o parto. Amostras do volumoso e do concentrado foram colhidas, quinzenalmente, para análise bromatológica completa e levantamento dos níveis de Se e vit. E. O sangue foi colhido antes do início da suplementação, no parto, 30 e 60 dias após o parto, para determinação dos níveis de Se no soro sangüíneo das vacas. O leite foi colhido semanalmente, para determinação da contagem de células somáticas (CCS). O período de coleta iniciou-se logo após o período colostral, prolongando-se até a décima segunda semana de lactação. Um mês após a suplementação, as vacas que receberam selênio apresentaram níveis séricos superiores ao grupo controle. O selênio diminuiu significativamente a CCS nas oito primeiras semanas de lactação, porém, não foi encontrado efeito da vitamina E e interação entre os dois elementos. A suplementação com selênio no pré-parto aumentou o nível sérico do mineral nas vacas e reduziu a CCS nas oito primeiras semanas de lactação, desempenhando importante papel na resposta imune da glândula mamária de bovinos leiteiros.

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    • Testes de nitrato no solo como indicadores complementares no manejo da adubação nitrogenada em milho

      A recomendação de nitrogênio (N) para a cultura do milho teve um avanço expressivo recentemente na região Sul do Brasil, quando passou a considerar a cultura anterior em adição ao teor de matéria orgânica do solo e a expectativa do rendimento de grãos. A busca de otimização do sistema de recomendação é constante e, nesse sentido, há grande potencial da inclusão de parâmetros de solo e de planta como indicadores complementares da disponibilidade de N no solo, principalmente em sistemas altamente produtivos e com aplicação de altas doses de N. Dentre os parâmetros de solo destacam-se os testes de nitrato, os quais indicam a quantidade de N disponível e são denominados testes de intensidade. Em função da época de realização, os testes de nitrato podem ser divididos basicamente em (i) teste de pré-semeadura – TPS (“preplant soil nitrate test” – PPNT), (ii) teste de pré-aplicação de N em cobertura – TPNC (“pre-sidedress soil nitrate test” – PSNT), e (iii) teste de pós-colheita – TPC (“post-harvest soil nitrate test” – PHNT). Dentre estes testes, destaca-se o TPNC, o qual tem sido mais estudado e difundido, principalmente nos EUA, pois permite avaliar a variação da disponibilidade de N do solo durante o ciclo da cultura, possibilitando o manejo da adubação nitrogenada em situações específicas. Esta revisão visa abordar o potencial dos testes de nitrato na avaliação da disponibilidade de N no decorrer do ciclo do milho e sua utilização na predição da necessidade de N a ser suplementado. A hipótese é de que a utilização dos testes de nitrato resultem em maior flexibilidade no manejo da adubação nitrogenada em milho.

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    • Tolerância da soja ao desfolhamento afetada pela redução do espaçamento entre fileiras

      A redução do espaçamento entre fileiras de 40 para 20cm incrementa a interceptação da radiação, o índice de área foliar e o rendimento de grãos. Este trabalho objetivou avaliar se a redução do espaçamento entre fileiras influencia a tolerância da soja à perda de área fotossintética. O experimento foi conduzido, em semeadura direta na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, na safra 2000/01. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas sub-subdivididas. Os tratamentos foram desfolhamento em três estádios de desenvolvimento (V9 – nono nó, R2 – floração e R5 – inicio enchimento de grãos), dois espaçamentos entre fileiras (20 e 40cm) e quatro níveis de desfolhamento (0 – testemunha, 33, 67 e 100%). Foi utilizada a cultivar FT-Abyara. Os desfolhamentos realizados no período reprodutivo reduziram o rendimento, sendo o estádio R5 o mais crítico. O rendimento médio de grãos da testemunha não desfolhada foi 21% maior no espaçamento de 20cm (4134kg ha-1) do que no de 40cm (3413kg ha-1) e manteve-se sempre superior, em todos os níveis de desfolhamento. O componente que mais influenciou o rendimento foi o número de legumes m-2. Estes resultados indicam que a redução do espaçamento entre fileiras de 40cm para 20cm é uma prática cultural favorável tanto para as plantas com área foliar intacta quando desfolhadas.

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    • Antropometria aplicada aos operadores de tratores agrícolas

      O objetivo deste trabalho foi determinar o padrão antropométrico dos operadores de tratores agrícolas da Depressão Central do Rio Grande do Sul. Os operadores de tratores agrícolas foram medidos por meio de um painel constituído por duas chapas metálicas, permanecendo durante as medições em pé, eretos, com o mínimo de roupa possível e em contato com o painel. As variáveis medidas foram as seguintes: altura do corpo; altura ao nível dos olhos; altura ao nível dos olhos sentado; altura do cotovelo; alcance do braço; alcance da mão; distância pé-patela; apoio do assento. Os dados obtidos demonstram que há diferenças entre o biótipo do operador utilizado pela indústria de tratores agrícolas e o do operador da região, de forma que este último apresentou, para todas as medidas, à exceção do apoio do assento, uma média maior. Observa-se também que, para cada medida, os limites inferior e superior do intervalo onde se encontram 90% dos operadores avaliados foram, respectivamente, menores e maiores que o padrão utilizado pela indústria, caracterizando uma maior variação. Levando-se em consideração as diferenças existentes entre o perfil antropométrico dos operadores de tratores agrícolas da Depressão Central do Rio Grande do Sul e os parâmetros utilizados pela indústria, pode-se confirmar a hipótese de que os tratores agrícolas que se encontram atualmente em comercialização no Brasil podem não oferecer o conforto necessário ao operador desta região.

      (Adicionado: 4ªf Dez 20 2006 | Visitas: 172 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Caracterização dos acidentes com tratores agrícolas

      Em despeito à sua importância, poucas pesquisas vêm sendo executadas com o intuito de caracterizar os acidentes de trábalo com tratores agrícolas, identificando sua natureza (tipo) bem como suas causas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os acidentes envolvendo tratores agrícolas ocorridos na região da Depressão Central do Rio Grande do Sul e, a partir disto, delinear estratégias eficientes na sua prevenção. Para o levantamento dos dados, foi aplicado um questionário aos operadores de tratores agrícolas da região da Depressão Central do Rio Grande do Sul. Os dados demonstraram que 39% dos trabalhadores rurais entrevistados já sofreram algum tipo de acidente de trabalho com tratores agrícolas. Dentre os tipos de acidentes com tratores agrícolas detectados na pesquisa, destacam-se o capotamento, que correspondeu a 51,71% do total de acidentes graves, e os escorregões, que corresponderam a 40,82% dos acidentes leves. As principais causas dos accidentes relatados foram a falta de conhecimento a respeito das medidas de segurança na operação de tratores (32,77%), a falta de atenção (32,22%) para a tarefa executada e o equipamento inadequado (22,22%). Os acidentes graves tiveram causas diferentes comparativamente aos leves. Operadores sem treinamento adequado, a não observação de regras básicas de segurança e a longa jornada de trabalho são tendências observadas neste trabalho que ampliam os riscos de ocorrência de acidentes. A inclusão de dispositivos que tornem a máquina mais segura e confortável, bem como o treinamento dos operadores de tratores agrícolas são práticas de importância fundamental para a prevenção dos acidentes com tratores agrícolas.

      (Adicionado: 4ªf Dez 20 2006 | Visitas: 170 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Desempenho agronômico e econômico do milho em diferentes níveis de manejo e épocas de semeadura

      O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico e econômico do milho em cinco níveis de manejo e três épocas de semeadura. O experimento foi conduzido nos anos agrícolas 2001/2002 e 2002/2003, em Eldorado do Sul, RS, Brasil. Os tratamentos constaram de três épocas de semeadura (agosto, outubro e dezembro) e cinco níveis de manejo (baixo, médio, alto, potenciais I e II), diferenciados quanto à espécie de cobertura do solo no inverno, à cultivar, ao arranjo de plantas, ao nível de adubação química, ao regime hídrico e ao controle de plantas daninhas, pragas e doenças. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, dispostos em parcelas subdivididas, com quatro repetições. O fator época de semeadura foi locado na parcela principal e os níveis de manejo, na subparcela. Com a melhoria das práticas de manejo e adoção de cultivares com maior potencial produtivo, houve maior rendimento de grãos nas semeaduras de agosto e de outubro, o que propiciou maior retorno econômico, principalmente na semeadura de outubro. Em dezembro, não ocorreu retorno econômico ao maior investimento realizado em manejo. Em agosto e outubro, foi possível associar as máximas eficiências técnica e econômica, por meio do aumento do nível de manejo e da escolha de cultivar com maior potencial de rendimento.

      (Adicionado: 4ªf Dez 20 2006 | Visitas: 169 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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