Ciências sociais

Páginas: [<<] ... 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 [>>]

    • Estudo Comparado de Sistemas Burocráticos: Conceitos e Perspectivas

      O estudo comparado de sistemas burocráticos nacionais é um campo relativamente novo, promissor e em rápida expansão nas ciências sociais contemporâneas. É um campo que ganha importância, na área da ciência política, na medida em que as estruturas burocráticas governamentais adquirem cada vez maior peso na determinação dos processos políticos dos diversos países.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 154 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Fora de foco: diversidade e identidades étnicas no Brasil

      O tema da cor ou raça tem sido pesquisado recentemente pelo IBGE em termos da "cor" das pessoas, com as alternativas de "branco", "preto," "pardo" e "amarelo," e mais a categoria de "indígena". Esta pergunta é feita nos recenseamentos decenais, e também na pesquisa nacional por amostra de Domicílios (PNAD), realizada anualmente. São as próprias pessoas que devem se colocar nestas categorias, ainda que não se possa ter certeza de que os entrevistadores não exerçam influência nas respostas. As motivações para o levantamento desta informação têm certamente variado através do tempo. Até o século XIX, a informação relevante era a classificação da população em termos de sua condição civil, entre "livres" e escravos, e os recenseamentos de 1872 e 1890 já introduziam as questões de raça ou cor. Ao longo do século XX, é provável que as idéias racistas e as preocupações então existentes com o "melhoramento da raça" brasileira tenham influido na reintrodução do ítem de raça no recenseamento de 1940, da mesma maneira com que a noção de que no Brasil "não existe problema de raça" parece ter levado à exclusão do tema no censo de 1970. Hoje, parece claro que o objetivo não é tentar medir ou quantificar as características biológicas da população, e sim sua diversidade social, cultural e histórica, que, como é sabido, está relacionada a diferenças importantes de condições de vida, oportunidade e eventuais problemas de discriminação e preconceito.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 175 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
    • O Espelho do Brasil

      Instituições que produzem estatísticas básicas e informações geográficas são o espelho de seus países, não somente pelos dados e informações que produzem e disseminam, como também pelo que estes dados expressam em termos do que preocupa estas sociedades, e do elas gostariam de ser. A maneira pela qual estas instituições funcionam, seus acertos e desacertos, as críticas e o apoio de recebem, também são reflexos deste espelho, indicações da capacidade que têm os países de se organizar para conhecer sua própria realidade, e utilizar estes conhecimentos para buscar novos caminhos.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 160 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Os estudantes de ciencias sociais

      Durante o primeiro semestre de 1991 o Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior da Universidade de São Paulo entrevistou cerca de três mil pessoas, entre ex-alunos e alunos de graduação e pós-graduação da USP, com o objetivo de conhecer suas trajetórias universitárias e educacionais. Este trabalho tem por objetivo apresentar, de forma sumária, os principais resultados relacionados para o curso de Ciências Sociais.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 157 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • As ciências sociais brasileiras no século 20

      Celso Furtado, com a Formação Econômica do Brasil (1954), e Gilberto Freyre, com Casa Grande e Senzala (1933) e Sobrados e Mocambos (1936), são os autores brasileiros mais importantes do século 20, conforme o resultado de enquete feita com cerca de 50 cientistas sociais brasileiros em atividade. Logo a seguir, surgem Raymundo Faoro, com Os Donos do Poder (1958), Sérgio Buarque de Holanda, com Raízes do Brasil (1936), Victor Nunes Leal, com Coronelismo, Enxada e Voto (1948), e Caio Prado Júnior, com Formação do Brasil Contemporâneo (1942) e Evolução Política do Brasil (1933).

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 172 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Desenvolvimento social e qualidade de vida: algumas perspectivas de pesquisa

      Se o fim do desenvolvimento econômico é homem, é necessário poder avaliar se este fim está sendo atingido quando a economia se desenvolve, e em que medida. Existe uma conhecida correlação entre riqueza econômica e bem estar, que é bastante obvia no nível dos indivíduos e tende também a ser verdadeira no nível das nações. Daí a utilização das medidas globais de renda "per capita" como critério de avaliação genérica do bem estar de uma população dada. Mas existe uma série de limitações a este uso, umas mais triviais, derivadas da própria natureza do indicador como índice agregado, e outras mais específicas e menos óbvias. A lista destas limitações permite uma boa abertura para as necessidades de pesquisa no campo da avaliação direta da qualidade de vida.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 158 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • O dom da eterna juventude

      Já por volta da passagem do século, Max Weber estava consciente de que as ciências sociais não tinham as características de uma disciplina madura, e, ao que tudo indica, esta idéia lhe agradava. Quarenta anos mais tarde, porém, essa mesma juventude não parecia agradar tanto a Robert K. Merton. Para este, a imaturidade das ciências sociais era uma boa razão para mantê-las restritas a uma teorização de alcance médio, e Merton na verdade lamentava a ausência de gigantes sobre cujos ombros se pudesse vislumbrar o cobiçado amadurecimento das ciências sociais.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 148 | Colocação: 6.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Para um conceito sociológico de alienação política

      A importância do conceito de alienação, objeto de grandes debates contemporaneamente, prende-se a que sua efetiva incorporação à ciência social implicaria toda uma reformulação de sua metodologia, como de seu alcance. A delimitação das fronteiras entre o conhecimento "puro" e a "escatologia", o problema do normal e do anormal, a efetiva caracterização da ciência humana como engajada, a natureza de seu objeto, etc., tomam sentido na medida em que um tratamento adequado seja dado a esta categoria.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 162 | Colocação: 9.00 | Votos: 2) Avaliar
    • Brasil: a nova cartografia social

      A divulgação estes dias do novo Relatório de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas reafirma o quadro pouco animador a situação social brasileira: somos o de número 68 no mundo em desenvolvimento humano, um pouco acima do Equador e da Turquia, um pouco pior que Líbia e Tailândia, muito abaixo de Chile, Costa Rica, Argentina, Uruguai. Existem alguns problemas metodológicos já admitidos nestes cálculos, em relação às estimativas de renda per capita e a expectativa de vida. Corrigido isto, estaríamos um pouco melhor para o ano de 1994, que é de quando são os dados, por comparação com 1993, e não pior; e melhor ainda em 1995, com os impactos positivos do Plano Real. Mas não é muito consolo: nossa distribuição da renda continua sendo das piores do mundo, temos situações de pobreza ainda extremamente graves, um sistema de proteção social em crise, e uma economia com expectativa de crescimento modesto nos próximos anos. Não há nada de novo, então? Não há nada a fazer?.

      (Adicionado: 4ªf Out 04 2006 | Visitas: 144 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Arquitetura da violência: morar com medo nas cidades. Quem tem medo de que e de quem nas cidades bra

      O objetivo neste trabalho é analisar a intensificação do medo generalizado de morar nas cidades, assim como a arquitetura dele decorrente, certamente, resultante da estreita relação entre violência e pobreza construída diariamente pela imprensa, e capaz de produzir a sensação crescente de insegurança e medo - das elites em relação à pobreza (e vice versa), contribuindo para um "apartheid" social e físico cada vez maior e para o crescimento, em progressão geométrica, do mercado de proteção.

      (Adicionado: 4ªf Set 27 2006 | Visitas: 158 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Diagnóstico das Áreas de Exclusão/Inclusão Social através de Sistema de Informação Geográfica na Áre

      Baseado na metodologia desenvolvida para o Mapa da Exclusão/Inclusão Social realizado para a cidade de São Paulo (Sposati, 1996), o presente trabalho realizou uma observação quantitativa da área urbana do município de São José dos Campos – São Paulo, em seu contexto sócioeconômico, com a finalidade de diagnosticar as áreas de Exclusão/Inclusão Social no Município, demonstrando a viabilidade do uso de bases de dados georeferenciadas e geoprocessamento para a construção de indicadores que refletem as desigualdes sócio-espaciais urbanas.

      (Adicionado: 4ªf Set 27 2006 | Visitas: 153 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • As mulheres chefes de domicílios e a formação de famílias monoparentais: Brasil, século XIX

      O objetivo deste artigo é demonstrar que as mulheres que chefiavam domicílios no começo do século XIX em Campinas (SP) vivenciaram estratégias específicas de sobrevivência em relação ao seu status étnico, à prole remanescente no lar, e à composição geral dos arranjos domésticos. Tais especificidades contrastavam com os arranjos de outras famílias que experimentavam a fase monoparental mas que, por sua vez, eram chefiadas por homens. Estas últimas tinham um comportamento semelhante ao das famílias que passavam pela fase biparental. Busca-se, então, a partir da segmentação das fases de desenvolvimento familiar, analisar os comportamentos de convivência em relação às estratégias dos arranjos domésticos a partir de dois momentos, isto é, o biparental e o monoparental.

      (Adicionado: 2ªf Set 18 2006 | Visitas: 147 | Colocação: 5.50 | Votos: 2) Avaliar
    • As formas de controle social do capital agroindustrial canavieiro sobre o trabalho na região de pres

      É neste contexto recheado de questões políticas, econômicas, sociais, e geográficas, sobretudo, que, vislumbramos as estratégias efetivadas pelo Estado para tornar uma área como alvo da expansão do capital privado. Assim a territorialização, e a desterritorialização do capital agroindustrial nos fornecerão as pistas para apreendermos a dinâmica geográfica[2] do processo social em questão. Portanto, no caso da região de Presidente Prudente, a conformação da agroindústria canavieira tem sua explicação devido ao fato de que havia no período enfocado um jogo de relações políticas que entrelaçavam interesses e, por tudo isto, se configurava a partir da elaboração de grandes projetos que apontavam ramificações que lhe dariam suporte em áreas anteriormente insignificantes do ponto de vista da produção de matéria-prima direcionada para produção de álcool.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 185 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Escola, sociedade da informação e o novo mundo do trabalho

      Repensando nos novos caminhos para a educação, buscou-se no tema O Novo Mundo do Trabalho, os subsídios que nos permitissem agregar novos valores à dinâmica desenvolvida na sala de aula. Neste sentido o presente artigo relata uma experiência no uso de tecnologias, objetivando refletir sobre papel da escola, a integração da tecnologia no processo ensino aprendizagem e a formação de um educando integrado na sociedade da informação e capaz de sobreviver neste Novo Mundo do Trabalho. Completando estas reflexões foi acrescentado ao artigo um relato de experiência com alunos da escola pública, onde a partir do uso da TV/vídeo e computador concretizou-se a construção de um website que apoiou-se no trabalho cooperativo para desenvolvimento de um tema pertinente e significativo para os alunos. Palavras-chave: escola pública, TV/vídeo, computador, website, trabalho cooperativo.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 173 | Colocação: 5.50 | Votos: 2) Avaliar
    • Por uma geografia do trabalho! (reflexões preliminares)

      Ontologicamente prisioneiro da sociedade, o trabalho, em todas as suas dimensões, é a base fundante do auto- desenvolvimento da vida material e espiritual. A Geografia do Trabalho se põe em cena, para responder as perguntas em relação a realidade. Dessa forma, se não existe diferença em relação ao objeto, é na ação do sujeito que as atenções se voltam. Isto é, em sua expressão geográfica o trabalho pode ser entendido tanto em nível da relação metabólica homem-meio, quanto na dimensão da regulação sociedade-espaço, nas suas diferentes manifestações (assalariado, autônomo, informal, domiciliar, terceirizado, etc.). Isso implica, pois, necessariamente, na discussão das localizações, que, não se limitam ao imediato, ao visível. As categorias de base da Geografia (paisagem, território e espaço) farão as mediações necessárias, atendendo os desafios postos pelo sujeito, que no esforço contínuo de teorização para a concreção de uma Geografia do Trabalho.

      (Adicionado: 3ªf Ago 29 2006 | Visitas: 166 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
15 Anteriores Próximos 15