Economia

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    • Perdigão: tecnologia e reformulação dos negócios

      Em 16 de janeiro de 1995, o Dr. Nildemar Secches, engenheiro oriundo da indústria automobilística, assume a posição de diretor presidente da Perdigão. Seu grande desafio: conduzir um grupo empresarial que havia acumulado problemas financeiros agudos, que acabava de ter seu controle acionário modificado e que necessitava de amplas reestruturações, na busca contínua de competitividade. Os 55 anos de história do grupo registram vitórias e problemas de uma administração familiar. Na visão do novo presidente, a reestruturação da empresa nunca deveria ser um processo limitado, resumido a cortes de estrutura e de pessoal. Deveria ser um trabalho muito mais amplo e contínuo que efetivamente conduzisse à recuperação financeira e competitiva do grupo.

      (Adicionado: 6ªf Mar 20 2009 | Visitas: 87 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Setor ferroviário (Brasil)

      As ferrovias brasileiras tiveram sua construção iniciada em meados do século XIX e possuem hoje 29.706 Km de linhas de tráfego, das quais 28.840 Km estão sob administração de empresas concessionárias. Boa parte da malha ferroviária do país concentra-se nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, atendendo parte do Centro-Oeste e Norte do país, com predominância da operação ferroviária no transporte de cargas. A situação dessa malha ferroviária era bastante precária, em função da baixa densidade territorial, falta de integração intra e intermodal, carência de investimentos e pequenas distâncias médias de percurso. Todavia, Mauro Dias, ex-presidente da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários - ANTF, afirma que em dez anos a partir das privatizações, o setor colecionou resultados positivos: a capacidade operacional das ferrovias, no período de 1997 a 2006, aumentou 62% e a participação da malha no total da matriz de transporte do país cresceu de 20% para 26%, além disso, foram criados 14 mil postos de trabalho. As concessionárias investiram e alavancaram a produção ferroviária. De acordo com a Confederação Nacional do Transporte – CNT, o transporte sobre trilhos no Brasil representa aproximadamente 19,46% da matriz de cargas e 1,37% da matriz de passageiros, incluindo transporte metro e ferroviário.

      (Adicionado: 2ªf Fev 09 2009 | Visitas: 135 | Colocação: 9.50 | Votos: 2) Avaliar
    • Competitividade regional e globalização

      Esta tese discute as duas novas regiões brasileiras de fronteira agrícola, Balsas no Maranhão e Barreiras na Bahia, onde se produz soja. A discussão se dá entorno da cultura da soja, agindo como vetor da formação sócio-espacial de novas regiões de produção agrícola. As particularidades desta tese e o novo, estão no fato que a formação dessas duas regiões ocorre no período técnico-científico e informacional, inserindo-as no processo de globalização de forma competitiva. As duas regiões são competitivas, do ponto de vista da produção agrícola, pois tem tido a possibilidade de manter e aumentar sua produção de soja, tanto domesticamente quanto internacionalmente, melhorando cada vez mais sua performance técnica e econômica. Essas hipóteses são provadas, além de se propor um sistema de comparação de competitividade inter-regional, baseado em critérios definidos, que possibilita graduar qual região é mais competitiva que a outra. Palavras-Chave: competitividade - globalização - mundialização - geografia humana - região - competitividade regional - ronteiras agrícolas brasileiras - mercado internacional - soja - Balsas - Barreiras.

      (Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 148 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Reengenharia brasileira

      Descreve-se em linhas gerais as principais características da cultura flexível do brasileiro, as dificuldades nacionais na busca do desenvolvimento, as críticas e as explicação do atraso tecnológico, a comparação com a cultura anglo-saxã. A proposta da reengenharia como ferramenta para reformular os negócios em mercados instáveis como o Brasil e os alertas para a necessária mudança de postura para o sucesso deste processo. A entrada "atrasada" do Brasil na Revolução Industrial, que de fato não ocorreu de maneira uniforme em espaço e tempo, cujas razões são históricas e remontam aos tempos do Descobrimento e da maneira de ocupação deste espaço geográfico, colocou o Brasil em desvantagem competitiva no mundo dos negócios. Elaborando-se um paralelo recente entre o Brasil e os Estados Unidos da América, extremos de desenvolvimento e cultura, porém originários de um mesmo movimento: a época dos grandes descobrimentos, verifica-se que enquanto os EUA atravessam importantes momentos históricos no processo de industrialização no início do século XX, o Brasil era ainda essencialmente agrário e atrelado a monocultura cafeeira.

      (Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 134 | Colocação: 3.00 | Votos: 2) Avaliar
    • Reengenharia, tecnologia e RH

      A reengenharia de processos e a tecnologia, o papel do H como provedor de qualificação para a condução da mudança com sucesso por parte de seus executores. A comparação dos macro resultados do Brasil com os conceitos da reengenharia e com as considerações sobre os impacto das tecnologias. A formulação da hipótese do paralelo entre desemprego e gestão de pessoas para a mudança. A reengenharia por ser uma ferramenta radical de mudança nos processos da organização impõe grandes desafios á organização, muitos destes processos resultaram em sucesso e outros , mal empregados, resultam em fracassos. O redesenho dos processos na verdade implica na mudança de posicionamento das pessoas ao lidar com as etapas da mudança, e além da mudança. Esta exigência de mudança de posicionamento das pessoas está intimamente ligada a questão de adaptação as mudanças. As empresas não podem ser sistemas fechados e imutáveis, o grau de intervenção do ambiente nas organizações aumentou junto com a evolução dos meios de telecomunicação, transportes e com a integração dos mercados.

      (Adicionado: 3ªf Dez 30 2008 | Visitas: 149 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A questão do emprego continua no século XXI

      Abordam-se alguns aspectos da formação da mão de obra técnica e do desemprego como preocupação maior do Estado capitalista. Confronta-se a realidade do trabalhador com a tendência de se preferir mão de obra do nível superior e se discute a baixa remuneração da mão de obra técnica. Conclui que não é só responsabilidade do Estado a manutenção de programas de capacitação profissional, mas também a criação de meios que gerem mais empregos por meio do desenvolvimento. O final do século XX foi marcado por inúmeras preocupações quanto ao futuro, entre todas as preocupações a que mais assustou e ainda assusta é a questão do emprego, visto este ser a fonte direta para renda e sustento da maior parte da população no mundo. A relação capital-trabalho nunca foi pacífica. A preocupação com o emprego não ocorre apenas no Brasil, ocorre em todo o mundo e inclusive nos Estados Unidos, apenas para citar uma das mais poderosas economias globais.

      (Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 121 | Colocação: 4.50 | Votos: 2) Avaliar
    • As estratégias e pressões em torno do Mercosul

      O Mercosul e a projeção política do Brasil, as incertezas e os temores dos empresários, os limites e objeções. As necessidades estratégicas para o desenvolvimento e a credibilidade do Mercosul e do Brasil rumo ao desenvolvimento de estratégias e alianças econômicas que projetem um Brasil rumo ao desenvolvimento. A organização do mundo em torno de blocos econômicos e não mais pelas ideologias levou ao acirramento dos mercados globais, as economias nacionais crescem menos do que os volumes internacionais de negócios (KOTABE et al. 2000, p. 73) e o interesse do autor pelo tema ocorre exatamente deste fato, pois a área de livre comércio formada pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Mercosul, é uma decisão estratégica para o desenvolvimento da América do Sul (CORRÊAS 1998). A participação política do Brasil de maneira mais expressiva no cenário internacional de fato começou por volta dos anos 90. Entre os fatores que marcaram esta nova era da política externa brasileira pode-se citar alguns exemplos: a abertura da economia, a estabilização da economia interna com o fim da inflação, a formação do Mercosul, a reunião dos 11 presidentes latino-americanos em Brasília, a formação do G-X e a maior participação das tropas brasileiras em missões internacionais (Angola, Timor Leste e o mais recente no Haiti). "O envio do maior contingente brasileiro a serviço da ONU na história, iniciado em junho, é parte da tentativa do governo para assumir o papel de mediador em crises regionais e obter uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU.." Este artigo tem o objetivo de apresentar e analisar alguns riscos e oportunidades para a estratégia brasileira na condução de sua política externa e os impactos nas empresas, envolvendo a discussão entre os possíveis acordos entre o Mercosul e a União Européia e também do projeto da ALCA e a hegemonia norte-americana.

      (Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 114 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A crise do Mercosul

      O Mercosul e os problemas internos que mais preocupam os países-membros. As dificuldades de acertos de divergências entre a Argentina e o Brasil, as controvérsias que abalam a credibilidade do Mercosul com impacto em setores específicos da economia de cada País. As dúvidas sobre o futuro do Mercosul e da capacidade política da Argentina e do Brasil. O interesse do autor pelo tema ocorreu do fato que o Mercosul é o maior e mais ambicioso projeto da política externa brasileira segundo o próprio Itamaraty (CORRÊAS, 1998) e assumiu a forma de um imenso compromisso de integração regional na América do Sul.

      (Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 121 | Colocação: 7.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Combustíveis verdes - nova bandeira da diplomacia brasileira

      Política e energia. O cenário mundial para os biocombustíveis. O mercado dos biocombustíveis da Argentina e seu potencial de crescimento. Influência do setor automobilístico na consolidação dos combustíveis verdes, a fórmula1. O governo Lula (de seu início á julho de 2008) e a consolidação do biodiesel. O objetivo do presente trabalho é mostrar que o presidente do Brasil, Lula, fazendo uso do prestígio internacional do Brasil, construído por décadas afora de uma atuação sempre presente da diplomacia brasileira e, diante das atuais mudanças que ocorrem no cenário mundial, vem aproveitar a oportunidade para divulgar as vantagens do uso dos combustíveis verdes. A América do Sul, assim como regiões da África, possuem vantagens comparativas que poderão tornar o etanol e o biodiesel em commodities negociadas em todos os principais centros financeiros do mundo. Diminuindo, portanto, a dependência excessiva do petróleo e gerando oportunidades para milhares de pessoas nos ditos países subdesenvolvidos a terem mais oportunidades de trabalho e geração de renda, promovidos pela política externa do Brasil como meio eficaz de mudança imediata para melhor.

      (Adicionado: 4ªf Dez 03 2008 | Visitas: 139 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A política monetária e o papel do Estado para o desenvolvimento do País

      "A economia política, considerada como ramo da ciência do estadista ou legislador, propõe dois objetivos distintos: primeiro, proporcionar uma renda abundante, ou subsistência para o povo, ou, mais propriamente, permitir-lhe proporcionar uma tal renda ou subsistência para ele mesmo; e segundo, suprir o estado, ou comunidade, com uma renda suficiente para os serviços públicos. Propõe-se a enriquecer o povo e o soberano" (ADAM SMITH, 1986:169), este último, hodiernamente, visto como o próprio Estado. Mas, "O que faz a riqueza de um país?", pergunta LEO HUBERMAN, autor da magistral "História da riqueza do homem" (1986:118). E o próprio ADAM SMITH, na obra supra citada, responde que "Um país rico, do mesmo modo que um homem rico, supõe-se que seja um país onde há abundância de dinheiro". Na esteira, assevera SMITH, "Que a riqueza consista no dinheiro, ou no ouro e na prata, é uma noção popular que naturalmente origina-se da dupla função do dinheiro, como instrumento do comércio e como medida do valor. Em conseqüência, quando temos o dinheiro, podemos mais rapidamente obter o que quer que precisemos. O grande afazer, sempre descobrimos, é conseguir dinheiro."

      (Adicionado: 4ªf Nov 19 2008 | Visitas: 126 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Contrastes e semelhanças nos processos de industrialização da China e do Japão

      Este artigo relaciona o processo de industrialização realizado no Japão e na China, insere-os no tempo e relata a situação vivida em cada nação na época. é relatada a situação política dos dois países, para que se possa compreender melhor o contexto em que o processo foi realizado. Apresenta-se o histórico dessas nações e a sua. No final são comparadas as situações da implementação dos seus processos de industrialização, buscando suas semelhanças e contrastes.

      (Adicionado: 4ªf Nov 12 2008 | Visitas: 189 | Colocação: 9.41 | Votos: 12) Avaliar
    • A Questão do Preço Justo

      Os efeitos mais imediatos da globalização frente as relações econômicas e jurídicas que dela decorrem começam a ser sentidos, tanto interna como externamente. O fato de maior relevância, talvez seja, a nosso ver, a evidente necessidade de ter-se regras claras e bem determinadas nas relações entre consumidores e fornecedores, bem como entre os próprios fornecedores naquele específico ramo recente do direito que se denominou de Direito da Concorrência. é nesse campo novo, vasto e ainda inexplorado que as relações entre empresas se darao de forma mais transparente que for possível, bem como margeadas e limitadas pelo direito, não enquanto apenas ciência mas como princípio basilar de "dar a cada um o que lhe é de direito, segundo uma medida". Vamos, apenas por um instante, reservarmo-nos a análise da dita medida contida na expressão acima, valendo-nos para tal intento, deste novo segmento do direito que surgiu como decorrência não apenas da globalização, mas também como desdobramento normal das relações jurídico-econômicas neste novo milênio.

      (Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 106 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • É preciso desonerar o contribuinte pessoa física com urgência

      Desde 01/01/1998 estamos convivendo com a alíquota do IRPF de 27,5%, quando houve um aumento de 10% (a alíquota máxima era de 25% até 31/12/1997), justificado para que o Governo da época pudesse enfrentar uma "crise" na arrecadação tributária. Não houve alterações nas parcelas a deduzir e, apesar da inflação - por mais que se alegue pequena - os respectivos valores ficaram congelados por 4 anos. O POVO BRASILEIRO pagou a conta da crise econômica vivenciada no segundo mandato FHC. Depois tivemos uma pequena atualização da tabela e dos valores a deduzir, a partir de 01/01/2002, ficando congelado, novamente, por 3 anos (como se não houvesse inflação), já no Governo LULA, até 31/12/2005.

      (Adicionado: 5ªf Out 23 2008 | Visitas: 130 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Imposto de renda pessoa física pode ter redução imediata e com benefícios para todos

      O contribuinte pessoa física vem sendo tributado com alíquota do IRPF de 27,5% desde 01/01/1998 (1), quando houve um aumento de 10% (a alíquota máxima era de 25% até 31/12/1997), justificado na época para que o Governo pudesse enfrentar uma "crise" na arrecadação tributária e para atender ao FMI. Tudo começa com o IR retido na Fonte e, para não alongar o texto, vamos trabalhar apenas com os valores do IRF (é preciso reajustar a tabela do IRF já e a tabela do IRPF para a próxima DIPF). Apesar do expressivo aumento não houve alterações na tabela de retenção, nas parcelas a deduzir e tão pouco no limite de isenção, mantidos os valores vigentes desde 01/01/1996 (isenção de R$900.00 e abatimento por dependente de R$.90,00). Apesar da inflação - por mais que se alegue pequena - os respectivos valores ficaram congelados por 6 anos. Pasmem! Foi assim que O POVO brasileiro pagou a conta da crise econômica vivenciada no segundo mandato FHC.

      (Adicionado: 5ªf Out 23 2008 | Visitas: 153 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Estudo do desempenho econômico-financeiro das maiores emissoras de televisão aberta do Brasil

      O presente trabalho realizou um estudo relacionado à análise de desempenho das emissoras de televisão aberta tomando por base suas demonstrações contábeis. A partir da publicação Balanço Anual, editado pela Gazeta Mercantil, em sua edição de 2004, obteve-se uma amostra formada por 71 companhias. Estabeleceu-se uma segregação das amostras com a aplicação do indicador do modelo DuPont representado pela rentabilidade operacional dos ativos, sendo formados dois grupos distintos, o das companhias com desempenho superior e o das companhias com desempenho inferior à mediana calculada da amostra. Utilizando-se das técnicas de análise discriminante e da regressão logística, combinados com a metodologia stepwise de seleção das variáveis independentes de maior poder discriminatório, buscou-se identificar os fatores relevantes na avaliação do desempenho econômico-financeiro para as companhias que atuam neste segmento. A função discriminante e o modelo logístico apontados pela pesquisa obtiveram um desempenho superior a noventa por cento, no que diz respeito à capacidade de determinar e diferenciar adequadamente as companhias com desempenho superior, das companhias com desempenho inferior à mediana setorial determinada na amostra.

      (Adicionado: 3ªf Out 21 2008 | Visitas: 126 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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