Educação

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    • Educação popular e feminismo no Brasil

      A educação popular no Brasil, ainda é tida como algo marginal, mesmo sendo aceita em algumas universidades. De forma geral, é vista como algo dos empobrecidos e empobrecidas. O feminismo, por sua vez, é mais diminuído, ainda, a ponto de não caber dentro da educação popular, porque evoca um poder popular incluindo as mulheres. O objetivo deste artigo é possibilitar a reflexão, ou fazer a provocação entre os temas Educação Popular e Feminismo: até onde se entrecruzam? Ou... poderia-se dizer, até onde combinam? Como aparecem juntos, ou, ainda, não foram pautados conjuntamente, e, por quê?

      (Adicionado: 2ªf Maio 04 2009 | Visitas: 55 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Educação, cognição e subjetividade: contribuições psicopedagógicas e humanísticas

      Desde os meus primeiros estudos e escritos sobre Psicopedagogia, minha atenção sempre está voltada à constituição do sujeito cognoscente. O sujeito que conhece nasce com, ou renasce com (cognoscere = nascer com). Muitas são as questões que se entrelaçam na construção da subjetividade humana, oriundas dos diversos campos do conhecimento que privilegiam o ser humano, tais como a Psicologia, a Psicanálise, a Sociologia, a História, a Antropologia e a Filosofia, que trazem complexas contribuições ao nosso tema. Conhecer é um aspecto fundamental na constituição do sujeito humano e este processo ocorre nas interações que este sujeito estabelece com os outros e com o mundo. Quando se conhece, o sujeito de faz outro, mesmo sendo o ser único que é. O sujeito vai se estruturando como tal na medida em que vivencia estas interações, num movimento permanente e dialético originado no início de sua própria vida e que ocorre gradativamente a partir do desenvolvimento do seu pensamento.

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    • Ensinantes do presente, Inclusão, Aprendizagem e Novos Paradigmas

      Ensaio de um pequeno (e possível) roteiro de reflexões. Introdução - Entre nós, a mudança: reflexões sobre o autorizar-se e o inscrever-se. Uma nova idade humana: da racionalização à racionalidade. Novos modos de aprender: amorosidade como possibilidade inclusiva. Conclusão: De novo o aprender, no tempo do fazer e do comunicar. Para saber mais (Bibliografia). A construção deste texto perpassou por uma série de reflexões que venho fazendo ao longo do meu caminhar como ensinante, eterno aprendente envolvido com as questões da aprendizagem e suas vicissitudes. Sua tessitura, feita num modelo de ensaio, foi idéia surgida a partir da leitura de um excelente texto publicado por Isnar Filho, onde ele nos ensina que a "grande vantagem do ensaio está na maior liberdade de expressão que ele concede ao seu autor. Regras, normas continuam valendo, mas há uma maior flexibilidade na escrita." (2) Portanto, este é um ensaio livre sobre inclusão, aprendizagem e novos paradigmas onde proponho alguns pontos de partida para nosso lidarmos com nosso mal-estar, nossas angústias e ansiedades quando pensamos sobre tais temas e, por eles, somos desafiados.

      (Adicionado: 2ªf Maio 04 2009 | Visitas: 59 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Atividades de uso real da Língua: como elas podem ajudar a transformar nossa aula

      O presente artigo tem por objetivo apresentar e discutir uma atividade realizada com estudantes[1]de 10 a 16 anos da 4ª série de um CIEP da cidade de São Gonçalo, RJ. Esta atividade faz parte de um projeto de Iniciação à Docência composto por universitários de diversos cursos da Faculdade de Formação de Professores – FFP – da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. O desenvolvimento deste trabalho deu-se em três etapas: 1 – produção de texto com tema Você é professor. Conte como foi seu dia; 2 – elaboração e correção de um jornal com textos produzidos; 3 – correção dos textos e produção de quadro comparativo, feito pelos alunos. A análise da atividade considerará duas perspectivas principais: a pedagógica, na qual apresentaremos a necessidade e a importância do ensino produtivo de língua portuguesa; e a discursiva, na qual verificaremos como discursos produzidos através dos textos explicitam vivências, necessidades e desejos destes estudantes.

      (Adicionado: 5ªf Abr 30 2009 | Visitas: 58 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Educação Ambiental: Conseqüências e resgate da sociedade após a implatação do Município de Ipojuca,P

      O Porto de SUAPE é um porto brasileiro que fica no estado de Pernambuco, no município de Ipojuca (Região Metropolitana do Recife). Seu projeto foi baseado na integração porto-indústria a exemplo de países como França e Japão. A construção do porto de Suape foi prevista para operar produtos combustíveis e cereais a granel, substituindo o porto do Recife. Em 7 de novembro de 1978, uma lei estadual criou a empresa Suape Complexo Industrial Portuário para administrar o desenvolvimento das obras, hoje o porto é um dos maiores do Brasil; administrado pelo Governo de Pernambuco. Localizado no litoral sul do estado, distante 40 km do Recife. Sua área de influência abrange todo o estado de Pernambuco e parte dos estados de Alagoas e da Paraíba. O porto tem acesso rodoviário pela PE-060 e pela AL-101, na divisa de Pernambuco e Alagoas. É considerado o mais tecnologicamente avançado do Brasil, e é o segundo maior em capacidade do país. Recuperar e preservar o meio ambiente é uma tarefa primordial para todos os indivíduos da sociedade e a Educação Ambiental nesse ínterim serve como ferramenta para desenvolver métodos e técnicas que facilitam o processo da tomada de consciência em relação aos problemas ambientais debruçando seriamente sobre eles. A Educação Ambiental é um dos paradigmas atuais que pretende transmitir e integrar o homem e seu meio ambiente a partir da viabilização prática para o mundo.

      (Adicionado: 5ªf Abr 30 2009 | Visitas: 59 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Ensinantes do presente: múltiplas relações com o aprender, o ensinar e o saber

      Prática pedagógica das instituições de ensino do século XXI e dos ensinantes do presente: desafios em contextos. Novos modos de aprender e ensinar: a perspectiva psicopedagógica da autoria de pensamento. Afetividade e amorosidade como condição essencial à Educação contemporânea. Conclusão: um olhar novo sobre o aprender e o ensinar. Na prática pedagógica das instituições de ensino do século XXI e dos ensinantes do presente que delas fazem parte, é cada vez mais necessário à reflexão contínua e crítica sobre novos modos de aprender e ensinar numa perspectiva psicopedagógica que fomente a autonomia e a autoria de pensamento. Discutir e refletir sobre a importância da afetividade e amorosidade na Educação contemporânea é condição essencial para que cada ensinante do presente resgate sua disponibilidade para o outro e, também, para os diferentes tipos de relações com o saber, elos essenciais ao desenvolvimento dos processos de tal autonomia e autoria. Percebendo a importância das experiências vividas ao longo de nossos percursos como viventes e aprendentes, a partir de abordagens psicopedagógicas do desenvolvimento das pessoas, este pequeno artigo busca tratar de novos modos para pensarmos e refletirmos, enquanto ensinantes do presente, sobre a prática educativa, numa proposição de compreendermos, de modo mais aberto e significativo, os múltiplos desafios de educar e ensinar no nosso tempo.

      (Adicionado: 5ªf Abr 30 2009 | Visitas: 59 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • O computador como agente modificador político social nas escolas de Maceió – AL

      Trabalho publicado nos Anais do VII Congresso Internacional LOGO e I Congresso de Informática Educativa do Mercosul. Porto Alegre/UFRGS, novembro 1995. A Informática Educativa na cidade de Maceió - AL começa a se desenvolver o seu campo de atuação. Junto ao Sistema Educacional do Município traz promessas de aprimoramento da didática bem como no estímulo à interação do sujeito perante ao conhecimento.O computador sendo usado como meio de ensino não o qualifica como máquina de ensinar, mas abre um questionamento sobre a sua utilidade no ensino-aprendizagem. A partir de referências teóricas e estudos de casos, feitos no desenvolvimento do trabalho, foram definidos o início de uma pesquisa mais aprofundada sobre o assunto nas escolas públicas e particulares que utilizam o programa LOGO.

      (Adicionado: 5ªf Abr 30 2009 | Visitas: 57 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Adoção tardia: um estudo sobre o perfil da criança estabelecido pelos postulantes à adoção na comarc

      Evolução histórica dos direitos da criança na legislação brasileira. A prática do abandono de crianças e adolescentes no brasil. Breve história da adoção. Análise e tratamento dos dados. A presente pesquisa buscou conhecer os fatores associados ao perfil da criança estabelecido pelos postulantes à adoção na Comarca de Itaúna, MG, que dificultam as adoções, especificamente a adoção tardia, sendo esta o objeto de estudo. Alguns fatores sociais e culturais inviabilizam o exercício democrático da adoção, apesar da visível evolução dos dispositivos legais na doutrina e legislação brasileira. A presença de valores e padrões estéticos no imaginário social influencia na definição de critérios seletivos e rigorosos para a escolha da criança a ser adotada, possibilitando a reprodução de mitos e preconceitos.

      (Adicionado: 2ªf Abr 27 2009 | Visitas: 50 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Educação, ensino e instrução: o que significam estas palavras

      Definição de palavras, termos, categorias e objeto de estudo. Problemas da terminologia em Didática. O que é Educação num contexto didático e num contexto Pedagógico?. O que é Instrução?. O Ensino como objeto de estudo da didática.

      (Adicionado: 3ªf Abr 21 2009 | Visitas: 55 | Colocação: 10.00 | Votos: 4) Avaliar
    • Resultados da investigação inicial das expectativas dos alunos de uma sala de aula em uma escola púb

      dentificar a realidade de uma classe de alunos, suas expectativas e condições de aprendizagem oferece ao professor o início de um trabalho frutífero durante o ano letivo. Ao solicitar aos alunos que se expressem o professor recebe um conjunto de informações, que corresponde às idéias correntes entre seu alunado, que vai permitir visualizar suas expectativas, direcionando sua prática a favor das expectativas de vida proclamadas pelos seus alunos. (CENPEC, 2001) A disposição do professor, desta forma, irá neutralizar os possíveis confrontos futuros em sala de aula. Evitando os pontos de conflito no início da relação pedagógica e promovendo as adequações possíveis, relacionadas pelos alunos. Os professores que atuam perante uma classe só têm a ganhar quando modulam sua ação pela realidade de seus alunos, como preconiza Julio Groppa Aquino em seu livro Confrontos na sala de aula (1996).

      (Adicionado: 6ªf Abr 17 2009 | Visitas: 51 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A Tecnologia Assistiva em Ambiente Computacional e Telemático na Educação de Alunos com Necessidades

      Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e a Tecnologia Assistiva. Utilizando a Tecnologia Assistiva em Ambiente Computacional e Telemático. Referências bibliográficas e alguns links relacionados. Conforme destacou Vygostsky, é sumamente relevante para o desenvolvimento humano o processo de apropriação, por parte do indivíduo, das experiências presentes em sua cultura. O autor enfatiza a importância da ação, da linguagem e dos processos interativos na construção das estruturas mentais superiores (VYGOTSKY, 1987). O acesso aos recursos oferecidos pela sociedade, escola, tecnologias, etc., influenciam determinantemente nos processos de aprendizagem da pessoa.

      (Adicionado: 6ªf Abr 03 2009 | Visitas: 48 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A Telemática no desenvolvimento de projetos pedagógicos: vivências da educação especial no CRPD

      O Programa InfoEsp, "Informática, Educação e Necessidades Especiais" do Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiências (CRPD), unidade das Obras Sociais Irmã Dulce, Salvador-Bahia, implantado em 1993, tem como missão promover, utilizando os recursos de um ambiente computacional e telemático, o desenvolvimento das potencialidades cognitivas de alunos portadores de necessidades educacionais especiais. E, com isso, torná-los mais autônomos no equacionamento e solução dos próprios problemas, capacitando-os a uma melhor interação com as pessoas e a realidade que os cerca. Dele participam alunos com deficiência física, sensorial e/ou deficiência intelectual. Para atingir esses objetivos, optou-se, no trabalho, por um paradigma que valorize as capacidades, iniciativa e criatividade do aluno, entendido como o sujeito na construção de seus próprios conhecimentos. Em função disso, chegou-se à aprendizagem através de projetos, a chamada "pedagogia de projetos".

      (Adicionado: 6ªf Abr 03 2009 | Visitas: 49 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A utilização da telemática na construção do pensamento autônomo do aluno na educação especial: um re

      O aluno com necessidades educacionais especiais: educar para a autonomia. O ambiente computacional e a telemática como ponte para a construção da autonomia e da inclusão social do aluno com necessidades educacionais especiais: narrando uma experiência. Com muita freqüência a criança portadora de alguma deficiência, física, mental ou sensorial, por suas próprias limitações motoras e/ou sociais, agravadas por um tratamento paternalista não valorizador de suas potencialidades, cresce com uma restrita interação com o meio e a realidade que a cerca.

      (Adicionado: 6ªf Abr 03 2009 | Visitas: 44 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • As novas tecnologias e as tecnologias assistivas: utilizando os recursos de acessibilidade na educaç

      Como destacou Vygostsky, é sumamente relevante para o desenvolvimento humano o processo de apropriação, por parte do indivíduo, das experiências presentes em sua cultura. O autor enfatiza a importância da ação, da linguagem e dos processos interativos na construção das estruturas mentais superiores (VYGOTSKY, 1987). O acesso aos recursos oferecidos pela sociedade, escola, tecnologias, etc., influencia determinantemente nos processos de aprendizagem da pessoa. Entretanto, as limitações do indivíduo com deficiência tendem a tornar-se uma barreira a este aprendizado. Desenvolver recursos de acessibilidade seria uma maneira concreta de neutralizar as barreiras causadas pela deficiência e inserir esse indivíduo nos ambientes ricos para a aprendizagem, proporcionados pela cultura. Outra dificuldade que as limitações de interação trazem consigo são os preconceitos a que o indivíduo com deficiência está sujeito. Desenvolver recursos de acessibilidade também pode significar combater esses preconceitos, pois, no momento em que lhe são dadas as condições para interagir e aprender, explicitando o seu pensamento, o indivíduo com deficiência mais facilmente será tratado como um "diferente-igual"... Ou seja, "diferente" por sua condição de pessoa com deficiência, mas ao mesmo tempo "igual" por interagir, relacionar-se e competir em seu meio com recursos mais poderosos, proporcionados pelas adaptações de acessibilidade de que dispõe. É visto como "igual", portanto, na medida em que suas "diferenças", cada vez mais, são situadas e se assemelham com as diferenças intrínsecas existentes entre todos os seres humanos.

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    • As novas tecnologias na escola e no mundo atual: fator de inclusão social do aluno com necessidades

      De que modelos de educação e sociedade estamos falando?. Do ensino padronizante e massificado à aprendizagem significativa. O aluno com necessidades educacionais especiais: educar para a autonomia. As Novas Tecnologias como ponte para a construção de um modelo educacional "enxuto" e para a construção da autonomia do aluno. Para que possamos prever ou avaliar os benefícios das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação, no processo de inclusão social de alunos com necessidades educacionais especiais, é vital detectar o contexto dentro do qual essas tecnologias são inseridas, tanto o educacional, quanto o contexto social. Buscamos, aqui, justamente introduzir essa análise de contexto. Por meio dela, podemos constatar que, com paradigmas baseados na padronização arbitrária de expectativas e resultados e na memorização de informações, a tendência é a exclusão social do aluno, pelo reforço a sua dependência e passividade. De outra forma, quando as interações ocorrem a partir de modelos que valorizem a iniciativa e a autonomia desse aluno, como sujeito na construção dos seus conhecimentos, é possível percebermos passos efetivos em direção à sua inclusão social.

      (Adicionado: 6ªf Abr 03 2009 | Visitas: 46 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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