Educação

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    • A Educação por Vir

      A fuga do presente. A autoridade do projeto. O tempo do projeto. A hora atual. Enganar o destino. A substituição do sagrado. A educação que vem. Questionário sobre a educação por vir. Antes mesmo de prescrever, de esboçar um futuro, de dizer o que deve ser feito, antes mesmo de exortar, ou somente dar o alerta, o pensamento, na raiz de sua existência, de sua forma mais matinal, é em si mesmo uma ação - um ato perigoso. Indagar pelo futuro da educação, pela educação "no século XXI", é uma dessas tarefas que, confessemos, quase nunca compensa o investimento. Poderíamos escrever" provavelmente alguém, neste exato momento, o esteja fazendo " uma história ou um compêndio das brilhantes profecias que vêm engrossando o já imenso arquivo composto pelas tolices e disparates travestidos de projeção científica. Não há como fugir a uma constatação preliminar, por amarga que pareça: o futuro não existe " a não ser na imaginação de certos primatas que, se alguma coisa têm de diferente em relação ao resto da natureza, é precisamente o fato de não se conformarem em não tê-lo. Junto com tal evidência, porém, é preciso levarmos em conta uma outra coisa, ainda mais amarga, se é que é possível: no fundo, toda cultura é uma negação do presente em nome daquilo que " por enquanto, como diriam, fazendo coro, o sonhador e o "homem de ação" " não existe.

      (Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 91 | Colocação: 9.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Alguns aspectos da didática e prática na virada do século

      Procura-se a delimitação de alguns aspectos da didática e da prática em um contexto econômico mundial vinculado aos problemas históricos e sócio-econômicos do Brasil como o centro de sérias discussões sobre o ensino brasileiro. Identifica-se a necessidade de desenvolver a competitividade da mão de obra nacional para fazer frente aos efeitos negativos da Globalização em países em vias de desenvolvimento e a preocupação de se aproximar os ideais didáticos do cotidiano das pessoas como agente promotor desta competitividade. O interesse do autor pela didática e da prática na formação universitária ocorreu por meio do contato deste com a vida acadêmica ao ingressar no curso de graduação, por ter vivido e acompanhado as transformações dos anos 80, 90 e do início deste século, além de sua experiência docente em cursos de três de graduação noturna. Também houve o interesse ao observar-se a mudança no mercado de trabalho durante a década de 90 que exigiu maior competitividade no perfil profissional por parte dos jovens ingressantes neste mercado e dos esforços do corpo docente em discutir e tentar propor alterações didáticas que atendam as demandas de mercado e as dificuldades em delinear e aplicar esta abordagem.

      (Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 66 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Arcaísmo e modernidade: as profissões

      Para o autor, toda profissão é o resultado de um processo de redução pelo qual saberes se transformam em disciplina. Com isso o aperfeiçoamento profissional constitui um empobrecimento, e não há formação integral que elimine ou atenue tal condição ambígua; mas, paradoxalmente, é ela que vai permitir ao profissional construir e fixar sua identidade. O profissional sabe que não pode saber tudo; por isso mesmo, sabe que pode mais do que qualquer curioso. Como não somos nada, o melhor é ter um canudo. Quando, porém, os títulos já não significam grande coisa, é preciso verificar se a idéia mesma de formação profissional sobreviverá. Pois o que se questiona é se as profissões serão capazes de absorver esse espírito trans, ou até anti disciplinar, que caracteriza boa parte da cultura contemporânea.

      (Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 66 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Endereçamento curricular da ética nos PCN: O que é? Como se fez? O que fazer com ele?

      Por que o endereçamento é um problema?Primeira: De cunho onto-sociológica. Segunda: De matiz antropo-epistêmico. Terceira: De caráter ético-político. Quarta: De natureza pedagógico-curricular. Quinta: De caráter didático-escolar. Vou ler um texto incompleto e inconcluso que escrevi pensando neste momento. Meu objetivo aqui é o de apresentar algumas idéias que me vieram do estudo sobre o endereçamento curricular. O caminho que escolho pressupõe a análise documental, ainda que me valha da liberdade expositiva que esta modalidade de comunicação oferece. Em 1999, encontrava-me lecionando Filosofia Política para estudantes universitários. Certo dia, recebi a caixa contendo os dez volumes dos Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCN, documentos do Ministério da Educação que oficializaram o currículo de parte da Educação Básica brasileira. Diante do currículo, indaguei: quem o envia? Por trabalhar com filosofia, conferi o que ele trazia sobre o assunto. Notei previsto nele o ensino do tema transversal ética. Daí vem o título da tese que hoje defendo: O Ensino de Filosofia e o Problema do Endereçamento da ética nos PCN: Controle ou Democracia?

      (Adicionado: 2ªf Dez 29 2008 | Visitas: 62 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Do desenho de palavras à palavra do desenho

      Artes e formação de professores. Por uma estética do grafismo infantil. A evolutiva do grafismo infantil segundo Vygotsky. A estética do grafismo infantil. Recursos pedagógicos para a coleta sistemática do grafismo infantil. O artigo expõe a evolutiva do grafismo infantil segundo a perspectiva da psicologia sócio-histórica e apresenta uma proposta terminológica original para a etapização do desenvolvimento gráfico-plástico infantil. Discute ainda a problemática relativa á formação do professor em arte-ensino na educação infantil e séries iniciais da escolarização nacional. A problemática relativa ao ensino das artes no país, hoje, põe em cheque a formação de professores oferecida nas licenciaturas em arte (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro), nos cursos de pedagogia, em escolas normais superiores, habilitações para o magistério de nível médio e em programas para o aperfeiçoamento em serviço do educador.

      (Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 66 | Colocação: 6.00 | Votos: 1) Avaliar
    • O faz-de-conta e a criança pré-escolar

      O artigo expõe a concepção sócio-histórica da gênese e desenvolvimento cultural da representação dramática de natureza lúdica. Discute a complexidade da abordagem histórico-cultural ao faz-de-conta esclarecendo sua importância pedagógica na educação pré-escolar. Palavras-chave: Educação Pré-Escolar - Faz-de-Conta - Processos de Desenvolvimento - Psicologia da Educação - Teoria da Atividade.

      (Adicionado: 4ªf Dez 24 2008 | Visitas: 55 | Colocação: 9.00 | Votos: 1) Avaliar
    • A investigação da pratica pedagógica com o projeto recreação e cidadania

      A Presente Tese de Doutorado em Ciências da Educação apresentada pela aluna Lisete Maria Massulini Pigatto a Universidad Tecnologia Intercontinental investigou: a Prática Pedagógica desenvolvida com o Projeto Recreação e Cidadania na Escola Municipal de Ensino Fundamental Edy Maya Bertoia na Cidade de Santa Maria, RS, no intuito de delinear o Perfil do (a) Professor (a) para atuar com a Inclusão Social. Na Tese as idéias foram organizadas para serem discutidas, analisadas e desenvolvidas com bons resultados. A Pesquisa resulta numa experiência muito bem sucedida com o Projeto Recreação e Cidadania numa escola que inicialmente era para meninos de rua, abandonados pela sorte e atualmente é vista como uma escola modelo pelo processo de ensino aprendizagem que desenvolve com a Inclusão Social.

      (Adicionado: 6ªf Dez 19 2008 | Visitas: 79 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A Lista Negra do MEC e da OAB e o Mandado de Segurança da ANUP

      Recentemente, o Ministério da Educação e Cultura divulgou uma lista de 89 cursos jurídicos que deverão sofrer supervisão, pelo fato de terem obtido um desempenho "abaixo do esperado". O Ministro Fernando Haddad deu um prazo de dez dias para que as instituições apresentassem as suas justificativas, sob pena de se sujeitarem á suspensão dos vestibulares, á redução do número de vagas e até mesmo ao fechamento de seus cursos. Para chegar a essa "LISTA NEGRA" (http://www.profpito.com/ALISTANEGRADOMEC.html), daquelas que seriam as nossas piores instituições de ensino, o MEC utilizou o desempenho obtido pelos acadêmicos no seu ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes e no Exame de Ordem da OAB. Veja a NOTÍCIA, publicada na página da OAB federal. Ou AQUI (http://www.profpito.com/MECdivulgalistadecursossupervi.html), para o caso de que essa notícia seja tirada do ar.

      (Adicionado: 4ªf Nov 19 2008 | Visitas: 105 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • As Práticas Curriculares e a Extensão Universitária

      A Extensão Universitária como uma das funções que compõem os pilares da instituição universidade tem sido alvo de críticas e proposições, cortejada por diversos setores da sociedade tem assumido ao longo da história diferentes concepções teóricas e ideológicas, que influenciam, inclusive, na própria concepção de Universidade. As Análises dos discursos dos estudiosos do tema apresentam abordagens teóricas que fundamentam a extensão como função social da Universidade, outrossim, no contexto da globalização, abertura de mercado e privatização das instituições públicas, uma nova abordagem teórica e prática tem se imposto á extensão universitária, qual seja, a mercadológica. Nesse sentido, torna-se importante analisar as abordagens de extensão como função acadêmica da Universidade, na perspectiva de uma ação incorporada ao que fazer universitária, estando no mesmo patamar de atividade curricular que o ensino e a pesquisa. Destarte, a extensão universitária é parte orgânica do currículo na formação de educadores e profissionais, pois a partir de sua dinâmica social se dar a produção das relações interdisciplinares entre as práticas de ensino e pesquisa, caracterizando-se como o elo de integração do pensar e fazer, da relação teoria-prática na produção do conhecimento. Palavras-chave: extensão universitária; função social; teoria-prática.

      (Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 75 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Currículo e movimentos sociais. Novas perspectivas à velhos desafios

      A educação ao longo da história da humanidade tem tido várias acepções, variando em suas concepções filosóficas e ideológicas, adquirindo ressonância diferenciada nos diversos contextos políticos, sociais, econômicos e culturais, daí decorre duas visões a cerca da educação, a funcional e a crítica. Tais perspectivas apresentam tendências pedagógicas, corporificando o fazer didático e sua expressão no currículo escolar, indicando as concepções político-ideológicas de quem ás planeja e executa. De modo que para a efetivação de uma pedagogia crítica da educação se assinala a necessidade de envolvimentos dos atores educativos com os movimentos da sociedade, sejam sociais, políticos e culturais. Numa visão funcional, a educação é vista como "a ação exercida pelas gerações mais antigas sobre os que ainda não estão prontos para a vida social". (DURKHEIM, 1967, p. 41). Nessa perspectiva a educação é denominada de formal e se insere em um contexto de uma prática institucionalizada, planejada, sistemática, objetivada a dar respostas científicas a determinados fenômenos sociais.Comenius (1592-1670) na obra "Didactica Magna" (1657), indica as bases para uma educação universal, a partir da didática vista como a "arte de ensinar tudo a todos. Atribui á educação um caráter de disciplina autônoma, cabendo-lhe a unidade entre engajamento social e consciência científica. Contudo, sua pedagogia é impregnada de uma forte conotação ético-religiosa para a formação do "homem virtuoso", indicando para isso a necessidade de professores dotados de um bom método de ensino. Assim, o sucesso escolar para Comenius, reside no "método único", chave metodológica da repetição. "Embora as escolas sejam diferentes, não se ensinam porém matérias diferentes, mas sempre as mesmas de maneira diversa, ou seja, todas aquelas coisas que podem tornar os homens realmente homens". (In. CAMBIO, 1999, 288). Isso significa que os conteúdos desconsideram os elementos diferenciadores de sua realidade e da estrutura escolar, estes devem ser repetidos com graduais e progressivos níveis de aprofundamento e reelaboração de acordo com o nível em que o aluno se encontra.

      (Adicionado: 2ªf Nov 10 2008 | Visitas: 76 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Que é ser crítico? (breve ensaio sobre a banalização da crítica)

      No período da ditadura militar professores podiam ser presos se ensinassem os alunos a serem cidadãos críticos ao regime político vigente, ao capitalismo selvagem etc. Na década de 1980, "a História era disciplina que se encarregava de fazer com que os alunos e professores exercessem o papel de sujeitos ativos na construção do seu conhecimento. Reconhecer e problematizar as experiências vividas pelos alunos e professores são atos imprescindíveis para a construção do conhecimento crítico", observa Arthur Versiani Machado, do CEFET de Ouro Preto. Existe, porém, o problema sobre a compreensão do que é ser crítico. Noutros termos, há muita arbitrariedade no uso da palavra crítica, desde o julgamento popular de uma "situação crítica" até a conceituação originada na filosofia de: "espírito crítico"[1], "pensamento crítico", "senso crítico", "atitude crítica", "postura crítica", "postura crítica de análise", "análise crítica", "capacidade crítica", "apreensão crítica da realidade", "concepção crítica", "sujeito crítico", entre outras. Existe uma associação indevida entre crítica com o ato de apontar defeitos ou de "descer-a-lenha" no outro ou na sua obra. Criticar uma obra de arte, uma teoria, os políticos, o governo, o técnico de futebol, o estilo do professor, os alunos, no fundo, consiste tão somente em apontar defeitos? Ou é imprescindível ao crítico investir numa argumentação consistente e fala respeitosa ou polida?

      (Adicionado: 3ªf Out 28 2008 | Visitas: 84 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Transdisciplinaridade: A dimensão espiritual na educação superior I. Abordagem teórica

      Transdisciplinaridade. A dimensão espiritual. A espiritualidade e a educação superior. Pressupostos fundamentais para a pesquisa do tema. Conclusões. Este artigo aborda os aspectos conceituais relacionados com Transdisciplinaridade, Dimensão Espiritual e Educação Superior, dividindo-se em quatro partes. Na primeira parte expõe-se o significado da Transdisciplinaridade, com base na Carta de Arrábida, frisando que ela não existe se o seu componente espiritual não é abordado; nesse caso, será, no máximo, interdisciplinaridade. A segunda parte aborda o significado da Dimensão Espiritual, com base em estudos científicos bem recentes. A terceira parte discute a Espiritualidade e sua relação com a Educação Superior, levantando uma série de informações que mostram como esse assunto é abordado cada vez com maior intensidade por muitas das mais avançadas Universidades do mundo. A quarta parte, refere-se aos pressupostos fundamentais inerentes à pesquisa do tema, que será desenvolvido num próximo artigo. Finalmente, a abordagem geral do artigo é consolidada através de quatro conclusões.

      (Adicionado: 3ªf Out 28 2008 | Visitas: 76 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Transdisciplinaridade: A dimensão espiritual na educação superior II. Estudo de caso

      Introdução. Abordagem metodológica preliminar. Processo de construção do instrumento definitivo. Formulação das hipóteses relativas á pesquisa. A coleta de dados oriunda do público-alvo. Tratamento dos dados. Discussão dos resultados. Conclusões e recomendações. Um questionário de 20 perguntas é utilizado para estudar o construto dimensão espiritual no Curso de Mestrado e Doutorado em Administração da UFMG. A través da análise fatorial, foram detectados quatro fatores (convergência, valores, ambiente, acadêmico) como componentes do construto. Todos eles tiveram um Alfa de Cronbach superior a 0,800, o que validou a confiabilidade da análise. A amostra utilizada, comprovada como segura, precisa e representativa, inclui 51 alunos. O "score" médio do construto numa escala Likert de 0 a 8, foi de 1,06, ou seja, grau muito baixo. As variáveis secundárias (sexo, ano de ingresso, formação, área de concentração e nível de Pós-Graduação) não mostraram diferenças significativas entre suas categorias. A variável secundária idade, não mostrou correlação significativa com os "scores" do construto. Recomenda-se incorporar na Educação Superior uma abordagem holística e transdisciplinar, onde a dimensão espiritual se constitui num alicerce imprescindível.

      (Adicionado: 3ªf Out 28 2008 | Visitas: 84 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • As pesquisas de alfabetização e alfabetismo/letramento em foco

      Este trabalho apresenta dados iniciais de pesquisa de caráter bibliográfico iniciada no ano de 2006, a partir de levantamento das dissertações e teses produzidas nos programas de pós-graduação das universidades do Estado do Rio Grande do Sul. Antes da apresentação dos dados por nós coletados e analisados, cabe uma retomada de alguns dos estudos já realizados sobre o estado do conhecimento em alfabetização, como os de Soares (1986) e Soares e Maciel (2000). Penso que tal mapeamento inicial de temas predominantes nos estudos realizados na área da alfabetização permite traçar uma das tantas trajetórias possíveis dos estudos nessa área, e que incluem desde os estudos que priorizaram métodos e metodologias de alfabetização, até os que passam a discutir o processo de alfabetização, para, então, passar a me debruçar também sobre as práticas sociais e escolares de uso da escrita, da leitura e da oralidade, havendo, junto com tais deslocamentos nos temas desses estudos, a permanência e o surgimento de determinados temas, que reconheço, neste trabalho, como “focos” ou “outros focos”, como podemos verificar pelo conjunto de temas privilegiados nos estudos consultados até então.

      (Adicionado: 2ªf Out 27 2008 | Visitas: 90 | Colocação: 7.50 | Votos: 2) Avaliar
    • Educação a distância em uma organização militar: Parcerias e evasão

      As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) aliadas à educação têm oferecido ao processo de ensino-aprendizagem muito mais mobilidade e possibilidades de interação que podem diminuir a evasão nos cursos a distância. O Centro de Estudo de Pessoal (CEP), visando adequar-se a tal realidade, reestruturou a área pedagógica e de informática, para atender a sua força de trabalho e a sociedade, ofertando cursos semipresenciais e a distância. O presente artigo tem como objetivo apresentar o caso desta organização militar, através da análise das parcerias estabelecidas com instituições federais de ensino e da evasão nestes cursos. A metodologia utilizada foi quanti-qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica e levantamento de dados secundários. Os principais resultados alcançados por esta instituição estão relacionados ao uso de expertise das instituições de ensino para otimizar o processo de criação e abertura de cursos na modalidade semipresencial e a distância. Estes cursos abrangem várias áreas como Administração de Recursos Humanos e idiomas. A maior evasão nos cursos de Especialização ocorreu com Psicopedagogia e Orientação Educacional. No caso dos cursos de idiomas, a maior evasão ficou para o curso de Espanhol, embora o maior curso, em termos de alunos matriculados, seja o de Inglês.

      (Adicionado: 2ªf Out 27 2008 | Visitas: 84 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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