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    • Avaliação do estado nutricional de crianças menores de cinco anos do Estado de Rondônia - Brasil

      Com o objetivo de se conhecer a prevalência e as formas de desnutrição protéico-calórica entre os pré-escolares dos municípios da área de atuação do programa Polonoroeste no Estado de Rondônia, Brasil, procedeu-se a uma avaliação antropométrica entre os menores de cinco anos presentes no momento da entrevista em domicílios sorteados. Foram estudadas 1.274 crianças, sendo a amostra representativa das zonas urbanas dos municípios de Ariquemes e Ji-Paraná e da área rural de Ouro Preto D'Oeste. Através da classificação de Gomez, encontrou-se cerca de 31,9% com desnutrição leve e 4,8% nas formas moderada e grave. A classificação de Waterlow revelou que 6,0% apresentava desnutrição aguda e 0,2% desnutrição crônica.

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    • Bases anatômicas para o bloqueio anestésico do plexo braquial por via infraclavicular

      Procuramos demonstrar neste estudo a presença constante da fossa infraclavicular, com a finalidade de sua utilização como via de acesso para o bloqueio anestésico do plexo braquial por via infraclavicular. Visando solucionar o ponto onde os fascículos do plexo braquial podem ser localizados no interior da fossa, propusemos medidas a partir da face anterior da clavícula e do ângulo formado pelo encontro do músculo deltóide com a clavícula (ângulo deltoclavicular). A primeira medida permite localizar em profundidade o local onde passa o plexo braquial. Já a segunda, determina a projeção dos fascículos dentro da fossa, o que corresponde ao ponto de entrada da agulha na superfície cutânea.

      (Adicionado: 3ªf Jan 16 2007 | Visitas: 158 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Características e conceitos dos formandos do Curso de Medicina da UFMG

      Conhecer características e conceitos dos formandos dos Cursos de Medicina (Grupo Medicina) em comparação com os de outros cursos de uma Universidade Federal (Grupo UFMG). Casuística e métodos: foram avaliados os formados dos cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, do ano de 1999. A coleta de dados foi feita através de um questionário com 50 questões fechadas - 15 sobre aspectos socioeconômicos e culturais; 8 sobre atividades extracurriculares; 14 com opiniões sobre o curso e 6 sobre perspectivas de novos cursos e trabalho. Foram comparadas as proporções de respostas em cada questão para o Grupo Medicina e o Grupo UFMG através do software Minitab.

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    • Dificuldade visual em escolares: conhecimentos e ações de professores do ensino fundamental

      Verificar os conhecimentos e ações desenvolvidas por professores do ensino fundamental, que atuam com alunos que apresentam visão subnormal, em relação aos sinais e sintomas indicativos de dificuldades visuais dos alunos; 2) Obter informações indispensáveis ao planejamento de ações preventivas direcionadas à saúde ocular na escola. Realizou-se levantamento entre professores do ensino fundamental de escolas públicas do município de Campinas/SP, que atuavam com alunos que apresentavam visão subnormal, no ano letivo de 1999. Foram incluídas 23 escolas onde se localizava essa população. Foi utilizado questionário auto-aplicável como instrumento de coleta de dados. De 84 professores, 68 (81%) responderam ao questionário. A média de tempo de experiência profissional de magistério era de 20,8 anos. A maioria (92,6%) não relatou formação na área da deficiência visual. Em relação ao conhecimento sobre os sinais e sintomas indicativos de dificuldade visual, a maioria indicou a dificuldade para ler na lousa (94,1%), seguida da cefaléia (89,7%) e a aproximação exagerada dos objetos aos olhos (88,2%). Desses professores, 55,9% identificaram alunos que apresentavam dificuldades visuais. Entre os que declararam ter identificado esses alunos, 84,2% proveram orientações ao escolar e 63,2% aos familiares para encaminhamento do problema. Somente 26,3% orientaram o aluno a procurar o oftalmologista...

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    • Gerência do conhecimento do ISCED – Lubango face a Saúde Pública

      A gestão escolar existe exactamente para melhorar e que esforços não devem ser definidos por interesses económicos, mas, políticos, éticos, culturais e sociais. Por esta razão a escola deve expandir seus limites, quebrar seus muros, vencer o cerco, o que significa, preparar o aluno para o mundo e provocar nele um diálogo permanente com o mundo. A sociedade angolana necessita de mudanças urgentes e dinâmicas para construção de um novo perfil de profissionais, mudanças que pressupõem. Uma pedagogia dinâmica que transforme a sala de aula num espaço privilegiado de aprendizagens vivas e enriquecedoras; que o aluno participe activamente na construção do seu conhecimento; um curriculum integrado e não mais fragmentado, à luz dos princípios pedagógicos da transposição didáctica, da interdisciplinaridade e da contextualização; pressupõe, por fim, uma abordagem na qual o conteúdo é um meio e não apenas um fim em si mesmo. Com base nessas considerações, definimos como objectivo para este trabalho: gerenciar o conhecimento que o ISCED – Lubango possui para a resolução de problemáticas e melhoramento da Saúde Pública em Angola. Para este estudo baseamo – nos nas Teses de Licenciatura realizadas no ano 2006 no ISCED do Lubango que tinham como objectivo realizar uma análise da Saúde pública em areas temáticas tão importantes como malária, HIV/SIDA, doenças hídricas e zoonoses. Fica evidenciado o potencial e nível científico de estudantes e professors do sector de Biologia do ISCED – Lubango para dar resposta aos problemas de Saúde Pública; os materiais elaborados pelos estudantes e professores constituem uma base material de alto valor científico e actualizado que dá resposta à necessidade de capacitação dos profissionais de Bilogia pertencentes aos Ministérios de Educação e Saúde; com os conhecimentos adquiridos e a base material disponível, o ISCED – Lubango poderá gerenciar actividades de pesquisa e de capacitação pós-graduada nos sectores da Educação e Saúde Pública.

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    • Impacto das Doenças Hídricas sobre e Saúde Pública e a Educação

      As doenças hídricas são infecções transmitidas ao homem pelo contacto com a água de colecções hídricas contaminadas por microorganismos nocivos que necessitam hospedeiros intermediários para completar o seu desenvolvimento. É nosso objectivo avaliar o impacto destas doenças na saúde pública da província da Huíla e o grau de conhecimento que os professores e alunos têm sobre estas doenças. Pelo diagnóstico realizado no Programa Provincial do Controlo das doenças hídricas, isto no Departamento da Saúde Pública, o qual controla as várias doenças que afectam a população da Huíla, constatou-se que as doenças hídricas que mais afectam a população da Huíla são: a febre tifóide, a cólera, a hepatite do tipo A, a hepatite do E e as diarréias agudas diversas; o nível de conhecimento sobre as doenças hídricas ao inquirir os professores pode ser avaliado de bom, consoante as alternâncias que atribuímos e o nível de conhecimentos sobre as doenças hídricas ao inquirir os alunos pode ser avaliado de regular.

      (Adicionado: 3ªf Jan 16 2007 | Visitas: 160 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • O aluno portador de visão subnormal na escola regular: desafio para o professor?

      Verificar a auto avaliação do preparo e a necessidade de orientações entre professores do sistema regular de ensino, para atuarem junto a alunos portadores de visão subnormal; 2) Obter informações para subsidiar treinamento de professores do sistema regular de ensino na área da deficiência visual. Realizou-se levantamento entre professores do ensino fundamental de escolas públicas municipais e estaduais da cidade de Campinas / SP, que atuavam com alunos portadores de visão subnormal em 1999. Foram incluídas neste estudo 11 escolas municipais e 9 escolas estaduais, respectivamente 79,0% e 90,0% das unidades existentes. Foi utilizado questionário auto - aplicável como instrumento de coleta de dados. A amostra foi composta por 50 professores. O tempo médio de magistério foi de 20 anos. A maioria (94,0%) não relatou formação específica na área da deficiência visual. Somente 18 (36,0%) professores declararam ter recebido informações/orientações para atuar com seus alunos portadores de visão subnormal, embora todos tivessem manifestado o desejo de receber informações. Entre as informações solicitadas, destacaram-se: ampliação de materiais (66,0%), desempenho visual (50,0%), doença ocular (50,0%), acuidade visual / campo visual (46,0%)...

      (Adicionado: 3ªf Jan 16 2007 | Visitas: 161 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Aspectos do Plano de Oftalmologia Sanitária Escolar do Estado de São Paulo

      No Estado de São Paulo, desenvolveu-se o Plano de Oftalmologia Sanitária Escolar, no período de 1973 a 1976, junto às escolas da rede de ensino oficial estadual, que se propunha a detectar distúrbios visuais de escolares, prover a devida assistência, respaldado por atividades educativas e proceder a levantamento de dados sobre a problemática oftalmológica existente. Mediante mecanismo de descentralização da organização dos serviços de Saúde e de Educação, o trabalho atingiu todas as regiões administrativas do Estado, com participação de grande contingente de pessoal da rede escolar, técnicos e especialistas em saúde, entidades governamentais, particulares e comunidade em geral. Considerando a metodologia empregada no Plano, o presente estudo aborda alguns aspectos referentes a: abrangência do programa, pessoal administrativo e docente atingido, identificação e assistência a problemas visuais de escolares.

      (Adicionado: 2ªf Jan 15 2007 | Visitas: 151 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Atendimento oftalmológico de escolares do sistema público de ensino no município de São Paulo

      Segundo dados do Ministério da Educação (1998), a população escolar da primeira série do ensino público fundamental é constituída por cerca de 5.800.000 crianças, a maior proporção delas na idade de 7 anos. Nessa fase da vida, com o ingresso na escola, a criança é solicitada mais intensamente para atividades intelectuais e sociais, que requerem prontidão e habilidades psicomotoras e visuais. Admite-se que 85% do aprendizado se faça por meio da visão 5, contudo, apenas parcela inexpressiva dessas crianças submeteu-se a algum tipo de avaliação oftalmológica em idade pré-escolar. Supõe-se que isso ocorra em função de dificuldades sócio-econômicas da família e/ou de acesso a serviços especializados. Aproximadamente 20% das crianças em idade escolar apresentam alguma perturbação oftalmológica (erros de refração, ambliopia, conjuntivite, estrabismo, seqüela de acidente ocular, malformação congênita, etc.). Cerca de 10% dos escolares necessitam de óculos (5% apresentam menos de 50% da visão normal sem correção). Os defeitos de visão não corrigidos, contribuem para um déficit do aproveitamento escolar e socialização1-7, 9...

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    • Avaliação dos critérios de triagem visual de escolares de primeira série do primeiro grau

      Foram avaliados os resultados de triagem visual realizado por professores em alunos de primeira série do primeiro grau de uma escola estadual, considerando os critérios de encaminhamento a exame especializado preconizados no Plano de Oftalmologia Sanitária Escolar do Estado de São Paulo, Brasil. Entre 411 escolares examinados verificou-se a existência de 48 casos de falsos positivos (encaminhamentos desnecessários) e de 5 casos de falsos negativos (erroneamente não encaminhados). Evidenciaram-se 36 casos (75%) de falsos positivos ocorridos em alunos com acuidade visual acima do limite considerado para encaminhamento, concluindo-se que se faz necessário um reforço periódico na orientação desses aplicadores, visando à diminuição desse número. Foi analisado o critério de encaminhar crianças com acuidade visual igual ou menor do que 0,7, concluindo-se que dentro das limitações de recursos assistenciais, este é um critério conveniente, em se tratando de oftalmologia sanitária.

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    • Cirurgia de catarata: o porquê dos excluídos

      A catarata é a principal causa de cegueira no mundo, embora seja passível de recuperação por intervenção cirúrgica relativamente simples e de baixo custo. O presente estudo, realizado em 1997 e 1998 em cinco municípios do Estado de São Paulo, Brasil, teve o propósito de identificar as razões para a falta de acesso ao tratamento cirúrgico por parte dos deficientes visuais por catarata senil. Foram entrevistados pacientes atendidos em um projeto comunitário de reabilitação da cegueira por catarata, o Projeto Zona Livre de Catarata. Obteve-se uma amostra prontamente acessível, composta por 776 sujeitos que procuraram a assistência do projeto e que apresentavam acuidade visual menor do que 0,2 no olho melhor (média de idade = 70 anos). Foi aplicado um questionário por entrevista. Dentre os pacientes, 683 haviam procurado atendimento oftalmológico antes do Projeto Catarata; o tipo mais comum de atendimento procurado foi o serviço público de saúde (27%). Dificuldades financeiras (69%) e ainda enxergar bem (69%) foram as razões predominantes alegadas pelos pacientes para não terem se submetido à cirurgia de catarata. Dentre os que manifestaram receio da cirurgia, a principal alegação foi medo de ficar cego. Todos os pacientes que receberam indicação cirúrgica no período do estudo concordaram em se submeter à cirurgia. Aparentemente, existe uma lacuna entre a busca de serviços oftalmológicos e a resolução cirúrgica da catarata. Os fatores predominantes para a não realização da cirurgia foram econômicos e logísticos. É necessário facilitar o acesso da população à cirurgia de catarata por meio de modelos assistenciais descentralizados e de projetos e campanhas comunitárias de prevenção da cegueira por catarata.

      (Adicionado: 2ªf Jan 15 2007 | Visitas: 164 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Cocaína e crack: o adolescente e o risco das drogas

      Adolescentes e drogas psicotrópicas. Cocaína e crack. Efeitos da cocaína no organismo. Riscos de doença associados ao uso de drogas. Campanhas de prevenção. Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia, Eu não encho mais a casa de alegria. Os anos se passaram enquanto eu dormia, E quem eu queria bem, me esquecia. Eu não tenho mais a cara que eu tinha, No espelho, essa cara não é minha, Mas é que quando eu me toquei achei tão estranho: A minha barba estava desse tamanho. Será que eu falei o que ninguém ouvia? Será que eu escutei o que ninguém dizia? Não vou me adaptar, não vou me adaptar..." Titãs A música que o adolescente ouve reflete as modificações pelas quais está passando: corporais, emocionais, sociais. Esse período de transição entre a infância e a vida adulta, descrito muitas vezes pelo próprio indivíduo como a fase mais crítica da vida, pode ser caracterizado, devido às suas peculiaridades, como um período de vulnerabilidade: a mídia e principalmente os amigos se tornam as principais fontes de informação do adolescente, para desagrado de muitos pais, professores e familiares em geral. Nesse sentido, a curiosidade e o desejo de enfrentar desafios parecem estar constantemente presentes nessa fase da vida. Observando-se algumas cenas de filmes, pode-se analisar tais características, assim como diversos autores já as têm descrito...

      (Adicionado: 2ªf Jan 15 2007 | Visitas: 164 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Conhecimentos sobre prevenção e tratamento de glaucoma entre pacientes de unidade hospitalar

      Verificar conhecimentos de pacientes portadores de glaucoma em relação a sua afecção, com a finalidade de obter subsídios para auxiliar a relação médico-paciente e estimular a observância do tratamento. No Hospital do Servidor Público Estadual do município de São Paulo, Brasil, foi realizado estudo transversal analítico aplicando-se questionário estruturado, com base em estudo exploratório e submetido a teste prévio para avaliação do nível conhecimento em relação ao glaucoma. A variável "auto-avaliação do conhecimento" foi mensurada por escala ordinal (sabe bem, sabe mais ou menos, sabe mal e nada sabe). A população foi constituída por 405 pacientes portadores de glaucoma; 72,6% do sexo feminino; idade média 66,2 anos; 54,3% cursaram até o ensino fundamental. Os resultados revelaram: dos que sabem bem sobre o controle da doença, 95, 8% declararam terem recebido explicações (p < 0,000); houve maior proporção (46,9%) de pacientes que afirmaram "saber mais ou menos" quando comparado com os demais grupos, porém aqueles com maior escolaridade referiram maior conhecimento quando comparado aos com menor escolaridade (p < 0, 000); em relação às fontes de informação sobre glaucoma 49,9% mencionaram unicamente o oftalmologista...

      (Adicionado: 2ªf Jan 15 2007 | Visitas: 163 | Colocação: 1.00 | Votos: 1) Avaliar
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