Equação para proliferação do mosquito da dengue: a crise hídrica e o armazenamento de águas

 

A finalidade básica deste estudo é refletir sobre a proliferação do mosquito da dengue diante da crise hídrica e do armazenamento de águas deliberadamente pela população. Conhecer esta relação é imprescindível para explicar a epidemia de dengue que ocorreu concomitantemente com a crise hídrica de 2014-2015 na Grande São Paulo. Este artigo tem como objetivo analisar a relação armazenamento de água e a epidemia de dengue, no período da crise hídrica. Realizou-se pesquisa de campo exploratória e, pesquisa bibliográfica nas áreas de Geografia: humana, urbana, ambiental, econômica, física e biogeográfica, e em especial da Engenharia Ambiental.

Considerou-se contribuições dos autores como COSTA (2007); SEVERINO (2000) e LEITE (2003), entre outros e, manchetes de jornais de grande circulação, procurando enfatizar a importância da mídia e das autoridades para informar, orientar e conscientizar a população sobre a maneira correta para captação, armazenamento e reuso de águas domésticas e de chuvas.

Concluiu-se que nos bairros mais afetados com o abastecimento de água durante a crise hídrica, houve uma tendência a armazenar águas de chuvas e de reuso no ambiente domestico, e se registrou maior número de casos de dengue.

Palavras-chave: Dengue. Epidemia. Abastecimento. Armazenamento. Reuso.

O Presente trabalho tem como tema equação para proliferação do mosquito da dengue e as relações existentes entre a crise hídrica e o armazenamento de águas pela população de modo geral. A escolha do tema determina o assunto sobre o qual versará o trabalho. A delimitação do tema deve ser precisa e definida com precisão, “é preciso distingui-lo de temas afins, tendo presente o domínio sobre o qual vai trabalhar” (SEVERINO, 2000, p.74). Para fundamentação deste trabalho considerar-se-á, também a pesquisa de campo exploratória que são investigações de pesquisas empíricas cujo objetivo é a formulação de questões ou de problema, com tripla finalidade, ou seja, “desenvolver hipótese, aumentar a familiaridade do pesquisador com um ambiente, fato ou fenômeno, para realização de uma pesquisa futura mais precisa ou modificar e clarificar conceitos” (LAKATOS e NARCONI, 1995, p. 188), que a pesquisa empírica é a busca de dados relevantes e convenientes obtidos através da experiência, da vivência do pesquisador.

 



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João Pedro Peres Rodrigues 
profjoaopedro[arroba]yahoo.com.br


 
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