Pela ilharga esquerda – sobre a escrita de Cristóvão de Aguiar, a propósito de cães letrados

 

Falar de alguém. Falar sobre o que alguém escreveu. Em público. “Sempre que alguém me faz essa intimação fico sem saber aonde pôr as palavras. (…) Não sei onde as pôr. Rodo-as, camponesamente, entre as mãos, como o aldeão ao chapéu em casa de gente de cerimónia.2” Mas avanço. Fecho os olhos e avanço com uma voz inventada, “em punhal, de encontro ao lugar comum do peito, a ilharga esquerda.3” Nossas debilidades – ou fortalezas.

 



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Carlos Machado
camlisbon[arroba]yahoo.com


 
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