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Efeito do espaçamento e época de semeadura sobre O desempenho do feijão. II. (página 2)

Carlos Alexandre Costa Crusciol; José Ricardo Machado; Orivaldo Arf; Ricard

 

MATERIAL E MÉTODOS

No campo, os experimentos foram instalados e conduzidos em 1995 e 1996, na época "de inverno" na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria (MS). O solo do local é do tipo latossolo vermelho escuro, epi-eutrófico álico, textura argilosa. A temperatura média anual da região é de 23,5°C, altitude de 335m, latitude 21°22’ S e longitude 51°22’ W, precipitação média anual de 1370mm e umidade relativa entre 70 e 80%.

O solo foi preparado através de uma aração e duas gradagens. Aplicou-se o herbicida trifluralin (800g/ha de i.a.) na véspera da semeadura. Após a abertura dos sulcos realizouse a adubação, aplicando-se 250kg/ha da formula 04:30:10 de acordo com as características químicas do solo e as recomendações de Raij et al. (1985), sendo que após a incorporação do fertilizante realizou-se a semeadura manual dos cultivares, colocando- se 24 sementes/metro linear, para todos os espaçamentos.

O delineamento experimental utilizado, foi o de blocos ao acaso com os tratamentos, no primeiro ano de cultivo (1995), constituídos pela combinação de duas épocas de semeadura (1a quinzena de maio e 1a quinzena de julho), dois espaçamentos entre linhas (0,45 e 0,60m) e quatorze cultivares (Mineiro Precoce, Carioca, IAC Carioca, Carioca Mineiro, IAC Carioca Pyatã, IAC Bico de Ouro, Ouro, IAPAR 14, IAPAR 16, IAPAR 31, IAPAR 57, IAPAR 65, IAPAR 72 E ISA 1) com quatro repetições.

No segundo ano de cultivo (1996) os tratamentos foram constituídos pela combinação de duas épocas de semeadura (1a quinzena de maio e 1a quinzena de julho), três espaçamentos entre linhas (0,30; 0,45 e 0,60m) e dos mesmos cultivares utilizados em 1995. As parcelas foram constituídas por cinco linhas de cinco metros de comprimento, sendo que as três linhas centrais foram consideradas como área útil, desprezando-se 0,50m em ambas as extremidades.

Aos dez dias após a emergência, foram realizados desbastes para adequar o "stand" para 12 plantas/metro para todos os espaçamentos. A adubação nitrogenada de cobertura foi realizada aos 25 dias após a emergência aplicando-se 50kg/ha de N (sulfato de amônio). Foram realizados tratamentos fitossanitários visando o controle preventivo das principais pragas e doenças da cultura na região.

As avaliações da qualidade fisiológica das sementes foram feitas no laboratório de Tecnologia e Produção de Sementes da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, durante os meses de janeiro e fevereiro de 1996 e 1997, por meio dos testes de: germinação - utilizou-se quatro repetições de 50 sementes, para cada tratamento, semeadas em papel germtest, os quais (rolos) foram colocados em câmara de germinação modelo Mangelsdorf, a uma temperatura constante de 25oC. No quarto dia após a semeadura realizou-se a primeira contagem e, no sétimo dia a contagem final, determinando-se assim a porcentagem de plântulas normais (Brasil, 1992); primeira contagem - obtido no primeiro dia da contagem do teste de germinação; índice de velocidade de emergência (IVE) - obtido pela contagem do número de plântulas emergidas a partir do primeiro dia da semeadura até o último dia do teste de germinação, depois aplicou-se a fórmula proposta por Maguire (1962); envelhecimento acelerado - as sementes foram colocadas em uma câmara, com 100% de umidade relativa e 42°C, por um período de 72 horas (Marcos-Filho et al., 1987), depois as sementes foram submetidas ao teste de germinação (Brasil, 1992); emergência das plântulas em campo - em área da Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, realizou-se a semeadura, a 2cm de profundidade, de quatro repetições de 50 sementes por tratamento, e após a emergência procedeu-se a contagem das plântulas normais.

Os resultados obtidos nas avaliações, foram submetidos a análise de variância, segundo o esquema de análise conjunta de experimentos em parcelas subdivididas (Campos, 1984). As médias originais foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os dados em percentagem não foram transformados em arco seno, porque o coeficiente de variação foi baixo.

FIG. 1.
Dados meteorológicos registrados durante a condução dos experimentos de feijão,
cultivados na época "de inverno" em Selvíria-MS, nos anos de 1995 e 1996.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na Tabela 1 observa-se os valores dos quadrados médio dos testes de germinação, primeira contagem, índice de velocidade de emergência das plântulas, envelhecimento acelerado e emergência da plântulas. Nota-se que para germinação, houve significância para época de semeadura somente no ano de 1995, já para cultivares, houve efeito significativo somente no ano de 1996, sendo que a interação época de semeadura x cultivar apresentou efeito significativo apenas no ano de 1995. Os espaçamentos entre linhas utilizados não tiveram efeito significativo em relação aos resultados de germinação nos dois anos de experimentação, como também não tiveram efeito significativo nos dois anos as interações época de semeadura x espaçamento entre linhas e cultivar x espaçamento entre linhas.

Observa-se na Tabela 2 os valores médios de época de semeadura, cultivares e espaçamento entre linhas para os testes de germinação, primeira contagem, índice de velocidade de emergência das plântulas, envelhecimento acelerado e emergência da plântulas. Verifica-se que no ano de 1995, a germinação (90%) das sementes colhidas com a semeadura na primeira quinzena de maio foi significativamente superior a da semeadura na primeira quinzena de julho (72,9%). No ano de 1996 apesar de não ter havido diferença significativa entre as épocas de semeadura observa-se a mesma tendência do ocorrido em 1995. O fato da semeadura na primeira quinzena de maio apresentar melhor média de germinação pode ser explicado devido a colheita coincidir com o período seco na região, já a semeadura na primeira quinzena de julho, a colheita coincide com o início da estação chuvosa, como se pode observar na Figura 1, onde estão os dados meteorológicos registrados durante a condução dos experimentos. Segundo Azevedo & Laudares-Filho (1982), Vieira & Sartorato (1984), Lollato (1989), Mantovaneli (1993) e Lemos (1995), o cultivo do feijão na época "de inverno", proporciona a obtenção de sementes de melhor qualidade tanto fisiológica quanto sanitária, comparativamente os cultivos "das secas" e "das águas". Quanto às cultivares (Tabela 2), no ano de 1996 diferiram entre si em relação aos valores de germinação, sendo que as cultivares IAPAR 14 e Ouro apresentaram as maiores germinações (98,6 e 98,3%, respectivamente), diferindo estatisticamente somente das cultivares IAC Carioca Pyatã (75,91%) e IAC Bico de Ouro (74,5%). As duas cultivares que apresentaram os menores valores de germinação são do tipo III, apresentando hábito de crescimento indeterminado e prostrado, tendo com isso grande parte de suas vagens em contato com o solo. Com relação aos espaçamentos entre linhas, não houve diferença significativa entre os mesmos nos dois anos de cultivo, porém notou-se uma tendência dos menores apresentarem melhor média para a germinação, isso se deve ao fato de que em espaçamentos maiores a maioria das cultivares do experimento apresentarem um maior desenvolvimento vegetativo e com isso facilitando o contato de suas vagens com o solo. Os desdobramentos da interação significativa observada no ano de 1995 para época de semeadura x cultivar, estão na Tabela 3.

TABELA 2.
Valores médios dos dados obtidos nos testes de germinação (%), primeira contagem (%), índice de velocidade de emergência (IVE),
envelhecimento acelerado (EA-%) e emergência das plântulas (EP) de sementes de cultivares de feijão semeados
em duas épocas de semeadura e diferentes espaçamentos, no período"de inverno" em 1995 E 1996. Selvíria-MS.

TABELA 1.
Quadrados médios da análise de variância dos dados obtidos nos teste de germinação (IVE), primeira contagem,
índice de velocidade de emergência das plântulas, envelhecimento acelerado (EA) e emergência das plântulas (EP)
de sementes feijão, em duas épocas e diferentes espaçamentos entre linhas no período "de inverno" em 1995 e 1996. Selvíria, MS.

Através do desdobramento épocas de semeadura dentro de cultivar observa-se que houve efeito significativo apenas para as cultivares IAC Carioca e IAC Bico de Ouro, que apresentaram valores de germinação extremamente baixos na semeadura realizada na primeira quinzena de julho de 1995 (46,2 e 33,5%, respectivamente), isso se deve ao maior contato das vagens dessas cultivares (Tipo III) com o solo na época da colheita.

Quanto ao desdobramento cultivares dentro de época de semeadura na primeira quinzena de maio o menor valor de germinação foi apresentado pela cultivar ISA 1 (77,7%) e na primeira quinzena de julho apenas as cultivares IAC Carioca, IAC Bico de Ouro, IAPAR 72 e ISA 1 apresentaram valores de germinação inferiores a 70%.

Em relação ao vigor (envelhecimento acelerado) nota-se na Tabela 1, pelos valores dos quadrados médios, apenas o efeito significativo entre cultivares no segundo ano de cultivo (1996), sendo que os valores médios obtidos para cada cultivar estão na Tabela 2, onde observa-se que as cultivares apresentaram valores superiores a 70% com exceção das cultivares IAC Carioca Pyatã e IAC Bico de Ouro, que apresentaram 57,5 e 49,0%, respectivamente. Pelos dados da Tabela 1, verifica-se o efeito significativo entre cultivares no segundo ano de cultivo, sendo que, os valores médios obtidos para cada cultivar (Tabela 2) mostram que as mesmas apresentaram valores superiores a 70% com exceção de IAC Carioca Pyatã e IAC Bico de Ouro.

Os valores dos quadrados médios do vigor (índice de velocidade de emergência) apresentados na Tabela 1, mostram o efeito significativo de época de semeadura somente no ano de 1995. As cultivares apresentaram efeito significativo somente no ano de 1996 e a interação época de semeadura x cultivar apresentou efeito significativo apenas no ano de 1995. Os espaçamentos entre linhas não apresentaram efeito significativo em nenhum dos dois anos de cultivo e apenas a interação época de semeadura x espaçamento entre linhas foi significativo no ano de 1996. A Tabela 2 mostra que a semeadura na primeira quinzena de maio de 1995 apresentou maior valor para índice de velocidade de emergência (11,7) em relação a semeadura na primeira quinzena de julho (9,4) indicando um melhor vigor das sementes obtidas com semeadura em maio. As cultivares que apresentaram maior índice de velocidade de emergência no ano de 1996 foram Ouro, IAPAR 14 IAPAR 16, IAPAR 57 e IAPAR 65, diferindo estatisticamente apenas das cultivares IAC Carioca Pyatã e IAC Bico de Ouro que apresentaram os menores valores para o índice de velocidade de emergência. Apesar de não ter havido diferença significativa em nenhum dos dois anos de condução do experimento, nota-se uma tendência dos menores espaçamentos apresentarem o maior vigor, indicando novamente que para cultivares de hábito de crescimento indeterminado e prostrado (tipo III), o contato das vagens com o solo causa o deterioramento dessas, e predispõem as plantas a maior ataque, proliferação e propagação de doenças e pragas devido ao microclima formado, o que é bastante prejudicial para a qualidade fisiológica das sementes (Vieria & Hemp, 1992; Fancelli, 1990 e Faria, 1980). O desdobramento da interação significativa época de semeadura x cultivar, estão na Tabela 4. Através do desdobramento épocas de semeadura dentro de cultivar, observa- se apenas o efeito significativo para as cultivares IAC Carioca e IAC Bico de Ouro que apresentaram menores valores para o índice de velocidade de emergência nas sementes obtidas da semeadura em julho/1995. Comportamento idêntico foi obtido na germinação, mostrando assim baixa qualidade das sementes de ambas as cultivares no primeiro ano de cultivo dentro de épocas de semeadura. Verificou-se que na primeira quinzena de maio, todas as cultivares apresentaram IVE superior a 10,0, já na primeira quinzena de julho os menores valores foram apresentados pelas cultivares IAC Carioca, IAC Bico de Ouro e IAPAR 72, indicando pior qualidade fisiológica das sementes obtidas. Em relação a interação significativa, época de semeadura x espaçamento entre linhas, nota-se na Tabela 4 que ocorreu efeito significativo somente de espaçamento entre linhas dentro de cada época de semeadura, entretanto as variações são pequenas, de 10,1 no espaçamento de 0,60m a 11,6 no espaçamento de 0,45m na semeadura de julho.

Na Tabela 1 também estão os dados dos quadrados médios referentes ao teste de vigor (primeira contagem), onde observa- se que houve efeito significativo de época de semeadura no ano de 1995, cultivares no ano de 1996 e da interação época de semeadura x espaçamento entre linhas em 1996.

TABELA 3.
Desdobramento da interação significativa entre época de semeadura x cultivares referente ao teste de germinação,
para semeaduras no ano de 1995. Selvíria-MS.

Observando-se os valores médios para a primeira contagem do teste de germinação (Tabela 2) para época de semeadura, nota-se que a primeira quinzena de maio de 1995, com 84,3% foi superior estatisticamente a média da semeadura na primeira quinzena de julho com 68,8%. As cultivares com maior vigor pela primeira contagem foram IAPAR 14 com 95,9% e Ouro com 94,5%, diferindo estatisticamente das cultivares ISA 1, IAC Carioca Pyatã e IAC Bico de Ouro que apresentaram respectivamente as médias de 75,0, 71,1 e 68,1%. No desdobramento da interação significativa época de semeadura x espaçamento entre linhas do teste de vigor (primeira contagem) apresentados na Tabela 5, nota-se que houve efeito significativo apenas de espaçamento entre linhas dentro de cada época de semeadura, entretanto com valores superiores a 77,0% obtidos na primeira contagem.

Os dados referentes aos quadrados médios de emergência das plântulas estão na Tabela 2. Valores médios dos dados obtidos nos testes de germinação (%), primeira contagem (%), índice de velocidade de emergência (IVE), envelhecimento acelerado (EA-%) e emergência das plântulas (EP) de sementes de cultivares de feijão semeados em duas épocas de semeadura e diferentes espaçamentos, no período"de inverno" em 1995 E 1996. Selvíria-MS.

Tabela 1, onde observa-se efeito significativo apenas para cultivar no ano de 1996 e da interação época de semeadura x espaçamento entre linhas, para os dois anos de cultivo. Através da Tabela 2, verifica-se que o maior vigor pelo teste de emergência em campo no ano de 1996, foram das cultivares Carioca com 81,5% e Carioca Mineiro com 75,2% de emergência, diferindo das cultivares IAPAR 72 (58,1%), IAPAR 65 (57,8%), IAC Bico de Ouro (57,0%) e ISA 1 (48,2%). Na Tabela 6 estão os desdobramentos das interações de época de semeadura x espaçamento entre linhas, onde observa-se que nos dois anos de cultivo houve efeito significativo apenas de espaçamento entre linhas dentro de cada época de semeadura, sendo que no primeiro ano, os valores de emergência em campo foram superiores a 80%. Já no segundo ano de cultivo os valores obtidos estão entre 58 a 73,96%, e a semeadura realizada na primeira quinzena de julho propiciaram a obtenção de sementes com melhor emergência em campo, nos espaçamentos menores (0,30 e 0,45m entre linhas). Como já discutido anteriormente, principalmente para os cultivares do tipo III, os espaçamentos entre linhas menores, permitiram menor contato das vagens com o solo, obtendo-se assim sementes com melhor qualidade fisiológica.

TABELA 4.
Desdobramento da interação significativa entre época de semeadura x cultivar referente ao índice de velocidade de emergência,
para semeaduras no ano de 1995 e data de semeadura x espaçamento entre linhas
referente ao índice de velocidade de emergência, para semeaduras no ano de 1996. Selvíria-MS.

TABELA 5.
Desdobramento da interação significativa entre época de semeadura x espaçamento entre linhas,
referente ao teste de vigor (primeira contagem), para semeaduras realizadas no ano de 1996. Selvíria-MS.

TABELA 6.
Desdobramento da interação significativa entre época de semeadura com espaçamento entre linhas
referente ao teste de vigor (emergência das plântulas) para os dois anos. Selvíria-MS.

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos e nas condições em que se desenvolveu o experimento, pode-se concluir que:

- a semeadura da primeira quinzena de maio mostrou-se mais adequada a produção de sementes de alta qualidade fisiológica;

- os espaçamentos menores (0,30 e 0,45m) entre linhas produziram sementes de melhor qualidade fisiológica.

REFERÊNCIAS

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Notas

1. Aceito para publicação em 08/10/98; parte da Dissertação de Mestrado em Agronomia (Sistemas de Produção) apresentada pelo primeiro autor, à FEIS/ UNESP, Campus de Ilha Solteira.

2. Eng° Agr°, M.Sc.; bolsista de doutorado da FAPESP; FCAV/UNESP, 14870-000, Jaboticabal-SP; E-mail: macc[arroba]fcav.unesp.br

3.Profs. Adjuntos, Dr. do Depto. de Fitotecnica Economia e Soiciologia Rural, FEIS/UNESP, 15385-000, Ilha Solteira-SP.

Marco Antonio Camillo De Carvalho2, Orivaldo Arf3 E Marco Eustáquio De Sá3
arf[arroba]agr.feis.unesp.br



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