Partes: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12

MANDER, J.; GOLDSMITH, E. (1997) – Economia global, economia local: a controvérsia. Lisboa: Instituto Piaget, (Economia e Política; 30), 576 p.

MANGADA, E. (1999) – «El plan estratégico urbano como catalizador de proyectos complejos de transformación», VII Conferencia CIDEU Proyectos motores de la transformación urbana. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 3-11-2001.

MÄNTYSALO, R. (2000) – Land use planning as inter-organisational learning (Paper C 155), Oulu: Acta Universitatis Ouluensis Técnica. [Sítio Internet] http://herkules.oulu.fi/isbn9514258444/isbn9514258444.pdf, acedido em 12-01-2003.

──── (2002) – «Dilemmas in critical planning theory», Town Planning Review 73(4): 417-436.

MANUAL - Estudos de habitação, urbanismo e arquitectura, Lda./CMG (1996) – Plano estratégico da cidade da Guarda. Guarda: Câmara Municipal.

MARCELLONI (1994) – «La planificación estratégica», in HERRERA, F. Las grandes ciudades en la década de los noventa. Madrid: Ed. Alfa Delta.

MARCUSE, P. (2000) – «The language of globalization», Monthly Review, 52(3).

MARGERUM, R. (2002) – «Collaborative planning. Building consensus and building a distinct model for practice», Journal of Planning Education and Research 21(3): 237-253.

MARTÍ, R. (1999) – «Utilidad de los planes estratégicos: proyectos exitosos de transformación urbana: centros de participación comunal de Córdoba», in VII Conferencia CIDEU Proyectos motores de transformación urbana, 21 de Marzo de 1999. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 3-11-2001.

MASCAREÑAS, T. M. (1999) – «Integración y proyección internacional: Claves de los escenarios futuros», in Seminario Internacional del Centro Iberoamericano de Desarrollo Estratégico Urbano (CIDEU), Rafaela, Argentina. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 3-11-2001.

──── (2000) – «Consolidación de un sistema mundial de ciudades», in De la planificación a la gestión estratégica de las ciudades. Málaga. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 3-11-2001.

MAY, N. (1993) – «L'aménagement du territoire et le système national urbaine: de l'armature urbaine aux réseaux de villes», Revue d'Economie Régionale et Urbaine 5: 823-832.

MCCHESNEY, R. W. (1996) – «The Internet and U.S. Communication Policy-Making in Historical and Critical Perspective», Journal of Communication 46(1), Winter, [Sítio Internet] http://jcmc.mscc.huji.ac.il/vol1/issue4/vol1no4.html.

MCDONOUGH, F. (1999) – «G8 Government Online County Comments», in GOVERNMENT ON LINE (GOL) Democracy and Government on-line services: contributions from public administrations around the world. [Sítio Internet] http://www.statskontoret.se/gol-democracy/.

MCGUIRK, P. (2001) – «Situating communicative planning theory: context, power, and knowledge», Environment and Planning A 33 (2): 195-217.

MEADOWCROFT, J. (2001) – «Community politics, representation and the limits of deliberative democracy», Local Government Studies 27(3): 25-42.

MEGA, V. (1999) – The participatory city. Innovations in the European Union. Management of Social Transformations – MOST, Discussion Paper No. 32, Volume 2, Number 11.

──── (2000) – «Cities inventing the civilization of sustainability: an odyssey in the urban archipelago of the European Union», Cities 17(3): 227-236.

MÉRENNE-SCHOUMAKER, B. (1996) – La localisation des services. Paris: Nathan Université.

MERLIN, P.; CHOAY, F. (1988) – Dictionaire de l’urbanisme et de l’aménagement. Paris: PUF.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE – Direcção-Geral do Ambiente (2001) – Programa de requalificação urbana e valorização ambiental de cidades (POLIS). [Sítio Internet] http://www.dga.min-amb.pt/polis/inicio/indice.htm, acedido em 30-11-2001.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO/CMA (2001) – Viver Aveiro - Programa POLIS. Lisboa: Programa POLIS/MAOT.

MINTZBERG, H. (1994) – The rise and fall of strategic planning. Prentice Hall International (UK).

MIRAFTAB, F. (2003) – «The perils of participatory discourse: housing policy in postapartheid South Africa», Journal of Planning Education and Research 22(3): 226-239.

MODARRES, A. (2003) – «The dialectic of development in US urban policies: an alternative theory of poverty», Cities 20(1): 41-49.

MORGAN, K. (1996) – «Learning - by – interacting. Inter-firm networks and enterprise support», in OCDE, Local systems of small firms and job creation. Paris.

MORICONI-EBRARD, F. (1993) – L’urbanisation du Monde, Paris: Anthropos.

──── (1994) – Géopolis. Pour comparer les villes du monde, coll. «Villes», Anthropos, diffusion Economica.

MOTTE, A. (1995a) – «Réflexions sur le schéma directeur à la lumière des expériences françaises et européennes», in MOTTE (dir.) Schéma directeur et Project d’agglomération: l’expérimentation de nouvelles politiques urbaines spatialisées (1981-1993). Editions Juris-Service, pp. 233-239.

──── (1995b) – «Un renouvellement du mode de gestion des espaces urbanisés français ? Hypothèses exploratoires», in MOTTE (dir.) Schéma directeur et Project d’agglomération: l’expérimentation de nouvelles politiques urbaines spatialisées (1981-1993). Editions Juris-Service, pp. 15-32.

──── (1997a) – «Les schémas d’aménagement urbain (1988-1994)», Urbanisme 292: 38-40.

──── (1997b) – «The institutional relations of plan-making», in HEALEY, P. et al. (ed.) Making strategic spatial plans: Innovation in Europe. UCL Press, pp. 231-254.

──── (1999) – «Professional accountability and the effectiveness of the planning systems», Sociedade e Território 29: 89-96.

MOTTE, A. (dir.) (1995) – Schéma directeur et Project d’agglomération: l’expérimentation de nouvelles politiques urbaines spatialisées (1981-1993). Editions Juris-Service.

MOUFFE, C. (1998) – «Étique de la décision ou de la discussion?», in GAILLARD, F. et al. (dir.) La modernité en questions. Paris: Les Éditions du CERF.

NAREDO, J. M. (2002) – Sobre el origen, el uso y el contenido del término sostenible. [Sítio Internet] http://habitat.aq.upm.es/, acedido em 3-4-2002.

NEVES, A. (1996) – Planeamento estratégico e ciclo de vida das grandes cidades: os exemplos de Lisboa e de Barcelona. Oeiras: Celta Editora.

NEWMAN, P.; THORNLEY, A. (1996) – Urban planning in Europe. International competition, national systems and planning prospects. London: Routledge (London/ New York).

NICHOLS, L. (2002) – «Participatory program planning: including program participants and evaluators», Evaluation and Program Planning 25: 1-14.

NONJON, A. (1999) – La mondialisation. Paris: Editions SEDES.

OCDE (2001a) – Citizens as partners. Information, consultation and public participation in policy-making. Paris: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.

──── (2001b) – Cidadãos como parceiros: informação, consulta e participação pública na formulação de políticas. PUMA, Nota de Política n.º 10, Julho de 2001 (http://www.oecd.org/puma/citizens/ ).

OLIVEIRA DAS NEVES. Consultoria, estudos e projectos, Lda. (1998) – Experiência dos Gabinetes de Cidade no âmbito da elaboração dos planos estratégicos das cidades médias.

OLLIVRO, J.; BAUDELLE, G. (2000) – «La localisation des fonctions stratégiques: entre attractivité métropolitaine et convivialité résidentielle», Revue d'Economie Régionale et Urbaine 2: 195-214.

PADIOLEAU, J. G.; DEMESTEERE, R. (1991) – «Les démarches stratégiques de planification des villes, origines, exemples et questions», Les Annales de la Recherche Urbaine 51. [Sítio Internet] http://www.urbanisme.equipement.gouv.fr/cdu/datas/annales/padiole.htm, acedido em 11-4-2002.

PAULET, J.-P. (2000) – Géographie urbaine. Paris: Armand Colin.

PEREIRA, M. (1994) – O processo de decisão na política urbana. O exemplo da Costa do Sol [Texto policopiado]. Dissertação apresentada na Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de doutor em Geografia e Planeamento Regional. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa.

PEREIRA, M. S. (1999) – A experiência de planeamento estratégico: um contributo para a sua avaliação [Texto policopiado]. Dissertação apresentada na Universidade Técnica de Lisboa para a obtenção do grau de mestre em Planeamento Regional e Urbano. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa.

PHELPS, N.; TEWDWR-JONES, M. (2000) – «Scratching the surface of collaborative and associative governance: identifying the diversity of social in institutional capacity building», Environment and Planning A 32 (1): 111-130.

PINTO, P. T. (2001) – Um dever chamado futuro. Para a definição de um conceito estratégico português. Lisboa: Oficina do Livro.

PLAN URBAIN - Ministère de l’Équipement (1994) – Les villes européennes de tradition industrielle. Mutations économiques et politiques urbaines. Lille: Presses Universitaires de Lille.

PLØGER, J. (2001) – «Public participation and the art of governance», Environment and Planning B: Planning and Design 28(2): 163-320.

POISTER, T. H; STREIB, G. (1997) – «Strategic management: a core responsibility of local government administrators», in J. J. GARGAN (ed.) Handbook of local government administration, pp. 101-127. Marcel Dekker, inc.

PUTMAN, R. (1993) – «The prosperous community - social capital and public life», American Prospect 13: 35-42.

QUINTANILHA, G.; PACKARD, Th. (2002) – «A participatory evaluation of an inner-city enrichment program», Evaluation and Program Planning 25: 15-22.

REESE, E. (2000) – «¿A qué llamamos gestión estratégica?» in VIII Conferencia CIDEU De la planificación a la gestión estratégica de las ciudades. Málaga. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 3-11-2001.

REIS, J. P. (1995) – «Discurso de abertura», in As cidades médias e o ordenamento do território. Ministério do Planeamento e da Administração do Território, SEALOT, CCRC.

REMESAR, A. (2000) – «Waterfront, arte pública e cidadania», in BRANDÃO e REMESAR, Espaço público e a interdisciplinaridade / Espacio publico y la interdisciplinaridad. Lisboa: Centro Português de Design.

ROBERTS, P. (2003) – «Partnerships, programmes and the promotion of regional development: an evaluation of the operation of the Structural Funds regional programmes», Progress in Planning 59(1): 1-69.

ROBERTS, P.; LLOYD, G. (1999) – «Institutional aspects of regional planning, management and development: models and lessons from the English experience», Environment and Planning B: Planning and Design 26(4): 517–531.

ROBERTS, P.; LLOYD, G., (1999) – «Institutional aspects of regional planning, management and development: models and lessons from the English experience». Environment and Planning B 26: 517–531.

ROSA PIRES, A. (2001) – «Breaking the ties with the master plan: spatial strategic plans in Portugal», in L. ALBRECHTS; J. ALDE; A. R. PIRES (eds.) The changing institutional landscape of planning, pp. 181-208. Ashgate.

RUANO, M. – La ciudad relacional. Un modelo de eco-urbanismo para una ciudad sostenible. [Sítio Internet] http://www.pangea.org/events/sostenible/doc/ruano.html, acedido em 14-09-2001.

SAMPFORD, Ch. (2002) – «Environmental governance for biodiversity», Environmental Science & Policy 5: 79–90.

SÁ MARQUES, T. (1998) – «Algumas lições a tirar do planeamento estratégico em Portugal», in Colóquio Internacional Os desafios do planeamento estratégico: comunicações. Loulé: Câmara Municipal.

SAGER, T. (2002) – «Deliberative planning and decision making. An impossibility result», Journal of Planning Education and Research 21 (4): 367-378.

SALET, W. (2002) – «Evolving institutions. An international exploration into planning and law», Journal of Panning Education and Research 22 (1): 26-35.

SALLEZ, A. (1986) – «Planification spatiale et planification stratégique», Revue d'Economie Régionale et Urbaine 3: 301-317.

SAMPFORD, Ch. (2002) – «Environmental governance for biodiversity», Environmental Science & Policy 5: 79–90.

SANTACANA, F. (1993) – «Planificación estratégica urbana: La experiencia de Barcelona», in Encuentro de ciudades europeas y americanas para el intercambio de experiencias de planificación estratégica. Barcelona.

SANTACANA, F.; CAMPRECIÓS, J. (1999) – «La planificación estratégica», in Seminario La planificación estratégica como instrumento del desarrollo urbano. Barcelona, 21 de Octubre de 1999. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 14-09-2001.

SANTANA, S. (1999) – Tecnologias da informação e pequenas e médias empresas: uma abordagem centrada na aprendizagem organizacional. Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para a obtenção do grau de Doutor em Gestão Industrial.

SASSEN, S. (1991) – The global city. New York, London, Tokyo. New Jersey: Princeton University Press.

SLOTERDIJK, P. (1997) – Dans le même bateau. Essai sur l’hyperpolitique. Paris: Éd. Payot & Rivages.

SORRIBES, J.; PERELLÓ, S.; IZQUIERDO, V. (2001) – Las ciudades del siglo XXI. Valencia: Centro Francisco Tomás y Valiente, UNED Alzira-Valencia (Colección Interciencias; 12).

SOUSA SANTOS, B. (2002) – Democracia e participação: O caso do orçamento participativo de Porto Alegre. Porto: Edições Afrontamento.

SOUTO GONZÁLEZ, X. (Dir.) (2001) – Planeamento estratéxico e mercadotecnia territorial. Vigo: Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular.

SUEUR, J.-P. (1999) – Changer la ville. Pour une nouvelle urbanité. Paris: Éditions Odile Jacob.

STEWART, J. (1991) – «A future for local authorities as community government», in J. STEWART e G. STOKER (eds.) The future of local government, pp. 236-254. Macmillan Education Ltd.

STOKER, G.; YOUNG, S. (1993) – Cities in the 1990’s. Local choice for a balanced strategy. Harlow: Longman.

STORPER, M.; HARRISON, B. (1994) – «Flexibilidade, hierarquia e desenvolvimento regional», in BENKO e LIPIETZ (Org.) As regiões ganhadoras: distritos e redes, os novos paradigmas da geografia económica. Oeiras: Celta Editora, pp. 171-187.

SUN TZU (s.d.) – A arte da guerra. Mem Martins: Publicações Europa-América (original, possivelmente, do séc. IV a.C.).

TAULELLE, E. (2000) – «Le SDEC, instrument de l’aménagement du territoire européen?». Territoires 2020, n.º 1, Études et prospective. Paris: DATAR, pp. 80-91.

TAVARES, L. V.; MATEUS, A.; CABRAL, F. S. (Coord.) (2003) – Reformar Portugal. 17 estratégias de mudança. Lisboa: Oficina do Livro.

TEWDWR-JONES, M.; ALLMENDINGER, P. (1998) – «Deconstructive communicative rationality: a critique of Habermasian collaborative planning», Environment and Planning A 30(11): 1975-1989.

VELTZ, P. (1994) – Des territoires pour apprendre et innover. La Tour d’Aiguës: Editions de l’Aube.

──── (1996) – Mondialisation, villes et territoires. Économie d’archipel. Paris: PUF.

VERDAGUER, C. (1993) – Los movimientos sociales, de la esperanza al desconcierto. [Sítio Internet] http://habitat.aq.upm.es/boletin/n3/acver.html, acedido em 3-11-2001.

VERWIJNEN, J. (2000) – «Sobre o planeamento cultural e estratégico», in BRANDÃO e REMESAR, Espaço público e a interdisciplinaridade / Espacio publico y la interdisciplinaridad. Lisboa: Centro Português de Design.

VIEGAS, J. M. (1995) – «Os transportes urbanos e o desenvolvimento das cidades médias», in As cidades médias e o ordenamento do território. Ministério do Planeamento e da Administração do Território, SEALOT, CCRC.

VILLASANTE, T. R. (1998) – Participación e integración social. [Sítio Internet] http://habitat.aq.upm.es/, acedido em 3-11-2001.

VOOGD, S.; WOLTJER, J. (1999) – «The communicative ideology in spatial planning: some critical reflections based in the Dutch experience», Environment and Planning B: Planning and Design 26(6): 835-854.

WALLACK, Ph. (1999) – «Beyond Information Online - Using the Internet to Strengthen Democracy», in GOVERNMENT ON LINE (GOL) Democracy and Government on-line services: contributions from public administrations around the world. [Sítio Internet] http://www.statskontoret.se/gol-democracy/.

WATSON, D. J. (1997) – «Climate for innovation», in D. J. WATSON (ed.) Innovative governments. Creative approaches to local problems, pp. 1-8. Praeger.

WEBBER, M. (1996) – L’Urbain sans lieu ni bornes. La Tour d’Aiguës: Éditions de l’Aube.

WEGENER, M. (1995) – «The changing urban hierarchy in Europe», in BROTCHIE et al. (ed.) Cities in competition. Productive and sustainable cities for the 21st century. Melbourne: Longman Australia, pp. 139-160.

WIGMANS, G. (2001) – «Contingent governance and the enabling city. The case of Rotterdam», City 5(2): 203-223.

WILHEIM, J. (1999) – «El P.E. urbano como catalizador de proyectos complejos», in VII Conferencia CIDEU Proyectos motores de transformación urbana. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 3-11-2001.

 

Outras obras e artigos consultados

ABREU, F. (2000) – Estratégia, o grande debate: Sun Tzu e Clausewitz. Lisboa: Edições Colíbri.

ALBROW, M. (1999) – The global age: State and society beyond modernity. Cambridge (UK): Polity Press.

AL-KODMANY, K. (1999) – «Combining artistry and technology in participatory community planning», Berkeley Planning Journal 13: 28-36.

ALSHUWAIKHAT, H.; NKWENTI, D. (2002) – «Visualizing decision-making: perspectives on collaborative and participative approach to sustainable urban planning and management», Environment and Planning B: Planning and Design 29(4): 513-531.

ALTERMAN, R. (1982) – «Implementation analysis in urban and regional planning», in P. HEALEY et al. (Eds.) Planning theory – prospects for the 1980s. Oxford: Pergamon Press.

AMIN, A. (1999a) – «An institutionalist perspective on regional economic development», International Journal of Urban and Regional Research 23(2): 365-378.

──── (1999b) – «Cities, culture, political economy», European Urban and Regional Studies, 6(4): 291-292.

──── (2000) – «Organisational learning through communities of practice», Paper presented at the International Schumpeter Society Conference on "Change, development and transformation: transdisciplinary perspectives on the innovation process", Manchester, 28 June - 1 July 2000.

AMIN, A.; MASSEY, D.; THRIFT, N. (2000) – Cities for the many not the few. The Policy Press.

ANTONELLI, C. (2000) – «Collective knowledge communication and innovation: the evidence of technological districts», Regional Studies 34(6): 535-547.

ARBÓS, X.; GINER, S. (1993) – «Corporatismo y gobernabilidad: La sociedad civil y el estado; Corporatismo y sociedad corporativa», in La gobernabilidad. Ciudadanía y democracia en la encrucijada mundial. Madrid: Siglo veintiuno editores, S.A. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 2-9-2002.

ARIAS, F. (1998) – «Políticas de sostenibilidad en España: las ciudades medias», in VII Semana de Estudios Urbanos, Lleida. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 2-9-2002.

ARMSTRONG, H.; TAYLOR, J. (1993) – Regional economics and policy. 2nd edition, New York: Harvester Wheatsheaf.

ASCHER, F. (1991) – «Vers un urbanisme stratégique, décisionnel et heuristique», Sociedade e Território 13: 115-127.

ASCHER, G.; SÉRIEYX, H. (1984) – L’entreprise du 3.e type. Paris: Editions du Seuil.

ASSOCIACIÓ PLA ESTRATÈGIC DE BARCELONA (1999) – III Pla estratègic i social de Barcelona (en la perspectiva 1999-2005). Barcelona: Associació Pla Estratègic de Barcelona

──── (2001) – Informe de seguimiento de la implantación de las medidas del III Plan Estratégico. Documento de Trabajo núm. 36. Barcelona: Associació Pla Estratègic de Barcelona. [Sítio Internet] http://www.bcn2000.es/espanol/plan3/Welcome.html, acedido em 4-1-2002.

ATKINSON, R. (2002) – «The white paper on European governance: implications for urban policy», European Planning Studies 10(6): 781-792.

AUDRETSCH, D. (2002) – «The innovative advantage of US cities», European Planning Studies 10(2): 165-176.

AVELINO, J. (1998) – O protagonismo territorial das cidades intermédias: o sistema urbano local de Santarém-Almeirim-Cartacho. Lisboa: Centro de Estudos Geográficos – Universidade de Lisboa («Estudos para o Planeamento Regional e Urbano»; 48).

BABO, E.; FERNANDES, J.; MARQUES, T. (1997) – «Planeamento estratégico de cidades: uma experiência ao Norte», Sociedade e Território 24: 19-37.

BAILLY, A. (1999) – «Pour un développement social urbain durable», in BAILLY e HURIOT Villes et croissance. Théories, modèles, perspectives. Paris: Anthropos, pp. 259-273.

BALDUCCI, A. (1999) – «Assessing the effectiveness of participatory planning: lessons from the experience», Sociedade e Território 29: 82-88.

BALSAS, C. (1999) – Urbanismo comercial em Portugal e a revitalização do centro das cidades. Lisboa: Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia.

BANA e COSTA, C.; COSTA LOBO, M.; RAMOS, I. (1997) – «Contributo da metodologia multicritério na elaboração do plano estratégico de Barcelos», Sociedade e Território 24: 102-115.

BAPTISTA, A. J. (1995) – «Rede urbana nacional: problemas, dinâmicas, perspectivas», in Ciclo de colóquios: a política urbana e o ordenamento do território. Lisboa: MPAT.

BARNATEC-Tecnologies Urbanes (1991) – Ciudad y innovación, el papel de las ciudades en la innovación tecnológica. Barcelona: BARNATEC-Tecnologies Urbanes («Barcelona EUROCIUDAD»; 3).

BARNETT, J. (1996) – The fractured metropolis. Improving the new city, restoring the old city, reshaping the region. New York: Icon Editions.

BARRETO, A. et al. (2001) – Globalização, desenvolvimento e equidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian e Publicações Dom Quixote.

BASSETT, K.; GRIFFITS, R.; SMITH, I. (2002) – «Testing governance: partnerships, planning and conflict in waterfront regeneration», Urban Studies 39(10): 1757-1776.

BEAUJEU-GARNIER, J. (1990) – Geografia Urbana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

BENKO, G. (1996) – «Géographie économique et théorie de la régulation», Finisterra XXXI (62): 7-28.

BENKO, G.; LIPIETZ, A. (Org.) (1994) – As regiões ganhadoras: distritos e redes, os novos paradigmas da geografia económica. Oeiras: Celta Editora, (Geografias; XII), 275 p. Trad. de: Les régions qui gagnent: districts et réseaux: les nouveaux paradigmes de la géographie économique.

BERROIR, S.; CATTAN, N.; OCCELI, S.; RABINO, G.; SAINT-JULIEN, T. (2000) – «Modèles régionaux et réorganisation des hiérarchies territoriales», Revue d’Economie Régionale et Urbaine 5: 787-802.

BERTRAND, N. (2001) – «Technologies d’information et de communication: quel rôle dans les dynamiques territoriales et les processus de développement?», Revue d’Economie Régionale et Urbaine 1, "Innovation et développement régional".

BLANC-COQUAND, C. ; HEUDRON, C. & LE GAD, R. (coord.) (1996) – À la recherche de la ville perdue. Paris: L’Harmattan.

BONNEVILLE, M. (1995) – «Le renouvellement du schéma directeur par le projet d’agglomération : réflexions à partir de l’exemple de Lyon», in MOTTE, M. A. (dir.) Schéma directeur et Project d’agglomération: l’expérimentation de nouvelles politiques urbaines spatialisées (1981-1993). Editions Juris-Service.

BOOTH, G.; LEONARD, B.; PAWLUKIEWICZ, M. (2002) – Ten principles for reinventing America’s suburban business districts. Washington, D.C.: Urban Land Institute. [Sítio Internet] http://www.uli.org, acedido em 2-9-2.

BOUINOT, J. ; BERMILS (dir.) (1993) – Projet de ville et projets d’entreprise. Paris: Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence.

BOYER et al. (2000) – Para uma Europa da inovação e do conhecimento. Emprego, reformas económicas e coesão social. Oeiras: Celta Editora.

BRITO, R. S. (dir.) (1994) – Portugal, perfil geográfico. Lisboa: Editorial Estampa.

BROTCHIE, J. et al. (ed.) (1995) – Cities in competition. Productive and sustainable cities for the 21st century. Longman Australia.

BRUTON, M.; NICHOLSON, D. (1988) – Local planning in practice. London: Hutchinson, 345 p.

BUDA, R. (1993) – «Dynamique urbaine et développement local. Une revue de la littérature», Revue d'Economie Régionale et Urbaine 5: 869-881.

BURGEL, G. (1993) –La ville aujourd’hui. Paris: Hachette Littératures.

BUSTAMANTE, J. (2000) – «Desarrollo sostenible para municipios turísticos maduros: El Modelo Calvià», in VIII Conferencia CIDEU De la planificación a la gestión estratégica de las ciudades. Málaga, 26-28 de Abril de 2000. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 9-9-2001.

CAETANO, L. (2002) – «Estratégias de desenvolvimento para a Região Centro», in CAETANO, L. (coord.) Território, globalização e trajectórias de desenvolvimento. Coimbra: Centro de Estudos Geográficos.

CALDERÓN, E.; GUROVICH, A.; PAVEZ, M. (1994) – «¿Hacia el no-plan de la no-ciudad?», Revista de Arquitectura 5, Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de Chile, Noviembre de 1994, 7-9.

CALLAME, P. (1996) – «Face à la crise, deux défis: la méthode et la volonté», in BLANC-COQUAND, HEUDRON e LE GAD (coord.) À la recherche de la ville perdue. Paris: L’Harmattan.

CALTHORPE, P.; FULTON, W. (2001) – The regional city: Planning for the end of the sprawl. Island Press.

CAMPBELL, H.; MARSHALL, R. (1999) – «Ethical frameworks and planning theory», International Journal of Urban and Regional Research 23(3): 464-478.

CARACOSTAS, P.; MULDUR, U. (1998) – Society, the endless frontier. A European vision of research and innovation policies for the 21st century. Science Research Development Studies, European Commission.

CARRIÈRE, J. P.; FARTHING, S. (dir.) (2000) – Les cités atlantiques: villes périphériques ou métropoles de demain? - Diagnostiques et politiques. Paris: Publisud.

CARRIÈRE, J.-P. (2000) – «L’essor des métropoles atlantiques et les déséquilibres de l’armature urbaine: quels enjeux pour les politiques d’aménagement au Portugal?», in CARRIÈRE e FARTHING (dir.) Les cités atlantiques: villes périphériques ou métropoles de demain? Paris: Publisud, pp. 43-73.

CARRIÈRE, J.-P.; DEMAZIÈRE, C. (2002) – «Urban planning and flagship development projects: lessons from EXPO 98, Lisbon», Planning Practice & Research 17(1): 69-79.

CARTER, A. (2000) – «Strategy and partnership in urban regeneration», in ROBERTS e SYKES (ed.) Urban regeneration, a handbook. SAGE Publications.

CARVER, S.; EVANS, A.; KINGSTON, R.; TURTON, I. (2001) – «Public participation, GIS and cyber democracy: evaluating on-line spatial decision support systems», Environment and Planning B: Planning and Design 28(6): 907-921.

CASTELLS, M. – Internet y la sociedad red. [Sítio Internet]: http://campus.uoc.es/web/cat/articles/castells/ castellsmain1.html, acedido em 9-9-2001.

──── (1997) – The information age: Economy, society and culture. Blackwell Publishers.

CATTAN, N.; SAINT-JULIEN, T. (1998) – «Modèles d’intégration spatiale et réseau des villes en Europe occidentale», L’Espace Géographique 1: 1-10.

CATTAN, N.; PUMAIN, D.; ROZENBLAT, C.; SAINT-JULIEN, T. (1994) – Le système de villes européennes. Paris: Economica (Collection VILLES).

CCE (Comissão das Comunidades Europeias) (1991) – Europe 2000: Outlook for the development of the Community’s territory. Luxemburgo: Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.

──── (1995a) – Common guide for monitoring and interim evaluation. Luxemburgo: Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.

──── (1995b) – Livro verde sobre a inovação. Comissão Europeia.

──── (1997a) – The EU compendium of spatial planning systems and policies. (Regional Development Studies, 28). Luxemburgo: Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.

──── (1997b) – A Europa das cidades. Acções comunitárias em meio urbano. Luxemburgo: Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.

──── (1999) – VI relatório periódico sobre a situação nas regiões da UE. [Sítio Internet] http://www.inforegio.org/wbdoc/docoffic/official/radi/toc_pt.htm, acedido em 2-5-2001.

──── (2000) – L’audit urbain. Vers un référentiel pour mesurer la qualité de vie dans 58 villes européennes. Luxembourg : Office des publications officielles des Communautés européennes.

CEDRE – Centro Europeu de Desenvolvimento Regional (1996) – «Estudo prospectivo das regiões atlânticas», Inforgeo 11: 117-126.

CEG/UL (1998) – Cidades médias: imagem, quotidiano e novas urbanidades. Relatório Final. Centro de Estudos Geográficos - Universidade de Lisboa, Fundação da UL (Programa de Estímulo à Investigação no Domínio do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Urbano, Projecto n.º 33/94 JNICT).

CENTRO DE ESTUDOS DA FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE DO PORTO (2002) – Relatório sobre políticas de cidade. Uma introdução. [Sítio Internet] http://www.gulbenkian.pt/projectos_especiais/cidades.asp, acedido em 7-6-2002.

CHESHIRE, P. (1995) – «A new phase of urban development in Western Europe?», Urban Studies 32(7): 1045-1063.

──── (1999) – «Cities in competition: articulating the gains from integration», Urban Studies 36(5-6).

CIDEU (1999) – «La planificación estratégica como instrumento del desarrollo urbano», in Seminario La planificanión estratégica como instrumento de desarrollo urbano, [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 7-9-2001.

──── (2000) – «Seminário técnico CIDEU - resumen», in VIII Conferencia CIDEU De la planificación a la gestión estratégica de las ciudades. Málaga, 26-28 de Abril de 2000. [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 7-9-2001.

COHEN, M. (1998) – «De la ciudad virtual a la ciudad de la virtud», in VI Conferencia del CIDEU (Guadalajara, Abril 1998). [Sítio Internet] http://www.bcn.es:8885/cideu/, acedido em 7-9-2001.

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA REGIÃO CENTRO (1993) – Serviços e desenvolvimento numa região em mudança. Actas do seminário internacional, Coimbra: CCRC, CCE-DG XVI.

──── (1994) – Análise, diagnóstico e perspectivas de desenvolvimento para a Região Centro (contributos para o PDR 1994-99). Coimbra: CCRC, pp. 187-210.

──── (1995) – As cidades médias e o ordenamento do território. Coimbra: CCRC, 117 p.

CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL (1997a) – Colóquio "A política das cidades". Lisboa: CES, (Série «Estudos e Documentos»), 496 p.

──── (1997b) – Parecer sobre a política das cidades. Lisboa: CES (Série «Pareces e Relatórios»).

COOKE, Ph.; DAVIES, C.; WILSON, R. (2002) – «Innovation advantages of cities: from knowledge to equity in five steps», European Planning Studies 10(2): 233-250.

COPUS, A. (2001) – «From core-periphery to polycentric development: concepts of spatial and aspatial peripherality», European Planning Studies 9(4): 539-552.

CORADE, N. (1994) – «La metropolisation ou la ville retrouvée», Revue d’Economie Régionale et Urbaine 2.

COSTA LOBO, M. (1999) – Planeamento regional e urbano. Lisboa: Universidade Aberta, (Manuais da Universidade Aberta; 189). 221 p.

COSTA, D. A. (1998) – Promoção, controle e regulação do desenvolvimento urbano - o papel do mercado, da negociação urbanística e do partenariado na renovação dos centros urbanos. Relatório final de projecto [Texto policopiado]. DAO, UA.

COSTA, E. (1998) – «Serviços e competitividade nas cidades médias em Portugal», Inforgeo 12/13: 281-294.

──── (2000) – Cidades médias e ordenamento do território: o caso da Beira Interior [Texto policopiado]. Dissertação apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa para a obtenção do grau de doutor em Geografia e Planeamento Regional e Local. Lisboa: Faculdade de Letras.

COSTA, P. (1996) – Reestruturação económica, estilos de vida e novas formas de organização do espaço em Portugal: uma visão estratégico-prospectiva [Texto policopiado]. Dissertação apresentada à Universidade Técnica Lisboa com vista à obtenção do grau de mestre em Planeamento Regional e Urbano, Lisboa.

COUR, P. e NAYMAN, L. (1999) – «Fonds structurelles et disparités régionales en Europe», Problèmes économiques 2627: 29-32.

COUTADA, R.; NOGUEIRA, M. (1998) – «Competitividade e promoção da cidade: manifestações territoriais», Inforgeo 12/13: 295-306.

COVAS, A. (1995) – «Políticas de inovação e cultura administrativa: velhas e novas contradições», in Políticas de inovação e desenvolvimento regional e local. Actas do encontro realizado em Évora, 23 de Novembro de 1995). Edições do ICS da UL (Estudos e Investigações; 9).

DANIEL-LACOMBE, E.; ZETLAOUI, J. (2001) – De la ‘programmation générative’ à ‘l'évaluation constructive’ : Le cas de la production des équipements publics, [Sítio Internet] http://www.univ-paris12.fr/iup, acedido em 22-6-2.

DAVOUDI, S. (1995) – «Dilemmas of urban governance», in HEALEY, P. et al. (ed.) Managing cities. The new urban context. John Wiley and Sons.

DIEZ, M. A. (2001) – «The evaluation of regional innovation and cluster policies: towards a participatory approach», European Planning Studies 9(7): 907-923.

DIMEGLIO, P. (2001a) – La programmation générative et participative en architecture et en urbanisme: proposition pour l'élaboration du projet urbain de l'Île St-Denis. [Sítio Internet] http://www.univ-paris12.fr/iup, acedido em 22-6-2002.

──── (2001b) – La participation des citoyens à l’aménagement de leur cadre de vie: Pourquoi? [Sítio Internet] http://www.univ-paris12.fr/iup, acedido em 22-6-2002.

DIXIT, A.; NALEBUFF, B. (1993) – Thinking strategically. The competitive edge in business, politics, and everyday life. Londres e Nova Iorque: W. W. Norton & Company.

DOMINGAS, M.; SIMPLICIO, V. (2000) – «A importância actual do planeamento estratégico e das cidades médias», Economia e Sociologia 70: 43-72.

DUFFY, H. (1995) – Competitive cities: succeeding in the global economy. E & FN SPON.

DUNFORD, M.; KAFKALIS, G. (ed.) (1992) – Cities and regions in the new Europe. London: Belhaven Press.

──── (2000) – «The European Spatial Development Perspective - What next?», European Planning Studies 8(2): 237-250.

──── (2001) – «The application of the European Spatial Development Perspective: evidence from the North-West Metropolitan Area», European Planning Studies 9(5): 663-676.

DUREAU, F.; DUPONT, V.; LELIÈVRE, E.; LÉVY, J.-P.; LULLE, T. (coord.) (2000) – Métropoles en mouvement. Une comparaison internationale. Paris: Economica (Collection VILLES).

FEDERATION NATIONALE DES AGENCES D’URBANISME (2000) – Vers une approche renouvelée du développement territorial pour les agglomérations françaises. Paris: FNAU. [Sítio Internet] http://www.fanau.org, acedido em 22-6-2002.

FEDERATION NATIONALE DES AGENCES D’URBANISME et PREDIT (1999) – Stratégies urbaines et outils de planification de la ville et des transports. Lyon: Agence d’Urbanisme pour le développement de l’agglomération lyonnaise.

FERRÃO, J. (2002) – «Inovar para desenvolver. Uma abordagem a partir do conceito de gestão de trajectórias territoriais de inovação», in CAETANO, L. (coord.) Território, inovação e trajectórias de desenvolvimento. Coimbra: Centro de Estudos Geográficos, pp. 33-46.

FERRAS, R.; VOLLE, J.-P. (2001) – 99 réponses sur … la ville. Montpellier: CRDP/CDDP Languedoc-Roussillon.

FERREIRA, A. F. (1995) – «Planos estratégicos das cidades», in As cidades médias e o ordenamento do território. MPAT, SEALOT, CCRC.

──── (1998) – «O planeamento estratégico de cidades: as experiências de Lisboa e Guarda», in Os desafios do planeamento estratégico. Loulé: Câmara Municipal.

FIELDING, A. (1990) – «Counter urbanization: threat or blessing?», in PINDER, D. (Org.) Western Europe: challenge and change. London: Belhaven Press, pp. 226-239.

──── (1994) – «A contraurbanización na Europa Occidental», in PETSIMERIS, P. (Ed.) As redes urbanas: unha nova xeografía das cidades. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela, Servicio de Publicacións e Intercambio Científico.

FIELDS, G. (1999) – «City systems, urban history, and economic modernity», Berkeley Planning Journal 13: 102-128. [Sítio Internet]: http://www-dcrp.ced.berkeley.edu/bpj/, acedido em 22-6-2002.

FIGUEIREDO, A. (1995b) – Contributo para uma reflexão sobre o planeamento estratégico da FCTUC. Coimbra: FCTUC.

FILIATRE, J.-P. (1993) – «La planification stratégique régionale: quelques concepts méthodologiques», Revue d’Economie Régionale et Urbaine 1.

FILION, P. (1999) – «Rupture or continuity? Modern and post-modern planning in Toronto», International Journal of Urban and Regional Research 23(3): 421-444.

FONSECA, M. L.; GASPAR, J.; VALE, M. (1996) – «Innovation, territory and industrial development in Portugal», Finisterra XXXI(62): 29-44.

FORESTER, J. (1999) – «Challenges of mediation and deliberation in the design professions: practice stories from Israel and Norway», Journal of Architectural and Planning Research 16(2): 116-132.

FOUQUET, A.; LEMAITRE, F. (1997) – Démystifier la mondialisation de l’économie. Éditions d’Organisation.

FRÉBAULT, J. (1996) – «Nécessité d’une approche différente de la dimension urbanisme», in BLANC-COQUAND, HEUDRON e LE GAD (coord.) À la recherche de la ville perdue. Paris: L’Harmattan.

GABINETE COORDENADOR DO PROSIURB (1995) – As cidades médias portuguesas (1.º Volume). SEALOT/MPAT, Lisboa.

GAGO, M.; PEREIRA, L. (1990) – Informação socio-económica para planeamento municipal. A perspectiva de algumas municipalidades sobre a promoção do desenvolvimento local. Lisboa: LNEC.

GAUDIN, J. P. (1997) – Les nouvelles politiques urbaines. Paris: Presses Universitaires de France, («Que sais-je?»; 2839).

GEERTMAN, S. (2002) – «Participatory planning and GIS: a PSS to bridge the gap», Environment and Planning B: Planning and Design 29(1): 21-35.

GIBELLI, M. (1996) – «Tre famiglie di piani strategici: verso un modello ‘reticolare’ e ‘visionario’», in Pianificazione strategica e gestione dello sviluppo urbano. Florença: Ed. Alinea.

GLASSON, J. (1992) – «The fall and rise of regional planning in the economically advanced nations», Urban Studies 29(3/4): 505-531.

GODARD, O. (1996) – «Le développement durable et le devenir des villes», Futuribles, octobre, pp. 29-35.

GOLDSMITH, M. (1993) – «The Europeanisation of local government», Urban Studies, 30: 683-700.

GRAHAM, S.; MARVIN, S. (1996) – Telecommunications and the city. Electronic spaces, urban places. London: Routledge.

──── (2001) – Splintering urbanism. Networked infrastructures, technological mobilities and the urban condition. Londres e Nova Iorque: Routledge.

GRANADOS CABEZAS, V. (1995) – «Another methodology for local development? Selling places with packaging techniques: a view from the Spanish experience on city strategic planning», European Planning Studies 3(2): 173-187.

GRAY, J. (2000) – Falso amanhecer. Lisboa: Gradiva.

GREER, J. (2001) – «Whither partnership governance in Northern Ireland», Environment and Planning C: Government and Policy 19(6): 751-770.

GROSSMAN, G. M.; HELPMAN, E.  (1991) – Innovation and growth in the global economy. Cambridge, MA: The MIT Press.

GUIGOU, J.-L. (2001) – «Éthique et développement durable des territoires». Revue d’Economie Régionale et Urbaine 2: 327-332.

HAMBLETON, R. (2000) – «Modernising political management in local government», Urban Studies 37(5/6): 931-950.

HARVEY, D. (2000) – Possible urban worlds. Amersfoort: Twynstra Gudde Management Consultants. [Sítio Internet] http://www.megacities.nl/possible.pdf, acedido em 22-6-2001.

HEALEY, P. (1990) – Planning theory: prospects for the 1990s. Oxford Polytechnic, April 1990.

──── (1996b) – «Consensus-building across difficult divisions: new approaches to collaborative strategy-making», Planning Practice and Research 11(2): 209-218.

──── (1997d) – «City fathers, mandarins and neighbors: crossing old divides in new partnerships», in Cities in transformation: Transformation in cities. Avebury, Hants, pp. 266-288.

──── (1997e) – «Comment on Britton Harris ‘The theory of planning and its profession’», Environment and Planning B: Planning and Design 24(4): 490-492.

──── (1998c) – «The place of ‘Europe’ in contemporary spatial strategy-making», European Urban and Regional Studies 4: 139-153.

──── (1998d) – «Planning practices and planning theories: an intertwined personal agenda», Environment and Planning B: Planning and Design 25.

──── (1999a) – «Deconstructing communicative planning theory: a reply to Tewdwr-Jones and Allmendinger», Environment and Planning A 31: 1129-1135.

──── (1999b) – «Sites, jobs and portfolios: Economic development discourses in the planning system», Urban Studies 36(1): 27-42.

──── (1999c) – «Institutionalist analysis, communicative planning and shaping places», Journal of Planning Education and Research 19(2): 111-121.

──── (2000a) – «Connected cities», Town and Country Planning 69(2): 55-57.

──── (2000b) – «Planning theory and urban and regional dynamics: a comment on Yiftachel and Huxley», International Journal of Urban and Regional Research 24(4): 917-921.

──── (2002) – «On creating the ‘city’ as a collective resource», Urban Studies 39(10): 1777-1792.

HEALEY, P. et al. (ed.) (1995) – Managing cities. The new urban context. John Wiley and Sons.

HEALEY, P.; DAVOUDI, S.; HULL, A. (1996) – «Environmental concerns and economic imperatives in strategic plan-making», Town Planning Review 76(4): 421-436.

HEALEY, P.; GRAHAM, S. (1999) – «Relational concepts of place and space: issues for planning theory and practice», European Planning Studies 7(5): 339-354.

HEALEY, P.; KHAKEE, A.; MOTTE, A.; NEEDHAM, B. (1999) – «European developments in contemporary spatial strategy-making», European Planning Studies 7(3): 339-354.

HEALEY, P.; KHAKEE, A.; NEEDHAM, B.; MOTTE, A. (ed.) (1997) – Making strategic spatial plans: Innovation in Europe. London: UCL Press.

HEALEY, P.; VIGAR, G. (1999) – «Territorial integration and ‘plan-led’ planning», Planning Practice and Research 14(2): 153-169.

HENRIQUES, J. M. (1990) – Municípios e desenvolvimento. Caminhos possíveis. Lisboa: Escher Publicações.

ICMA/ Smart Growth Network (2002) – Getting to Smart Growth: 100 policies for implementation. Smart Growth Network. [Sítio Internet] http://smartgrowth.org, acedido em 22-6-2002.

JEWSON, N.; MACGREGOR, S. (Ed.) (1997) – Transforming cities, contested governance and new special divisions. London: Routledge.

KAESS, L. (1990) – «Evaluation methods in urban and regional planning», Town Planning Review 61(1).

KÄLLTORP, O.; ELANDER, I. (ed.) (1997) – Cities in transformation: Transformation in cities. Avebury, Hants.

KAUFMAN, J.; JACOBS, H. (1987) – «A public planning perspective of strategic planning», Journal of the American Planning Association 53(1): 23-24.

KHAMIS, C. (2000) – «Establishing community forums that make a difference», Local Economy 15: 264-267.

KNOX, P.; TAYLOR, P. (ed.) (1995) – World cities in a world system. Cambridge University Press.

KUNZMANN, K. (1998) – «Planning for spatial equity in Europe», International Planning Studies 3(1): 101-120.

LACOUR, C.; PERREUR, J. (1998) – «Nécessités et difficultés de l’évaluation des politiques publiques territoriales» Revue d’Économie Régionale et Urbaine 3.

LANDABASO, M. (1997) – «The promotion of innovation in regional policy: proposals for a regional innovation strategy», Entrepreneurship and Regional Strategy - an International Journal 9(1).

LANDES, D. S. (2001) – A riqueza e a pobreza das nações: por que são algumas tão ricas e outras tão pobres. Lisboa: Gradiva, (Trajectos; 49). 758 p.

LAPENNE, V. (1999) – «L’institution politique suffit-elle à créer la ville? Figure de la municipalité de Ciutat Badia en Catalogne», Revue d'Economie Régionale et Urbaine 3: 659-668.

LEVER, W. E. (1999) – «Competitive cities in Europe», Urban Studies 36(5-6): 1029-1044.

LICHFIELD, D. (2000) – «Organisation and management», apud ROBERTS, P. e SYKES, H. (ed.) Urban regeneration, a handbook. SAGE Publications.

LIEPITZ, A. (1992) – Berlin, Bagdad, Rio. Le XXI.e siècle est commencé. Paris: Quai Voltaire. [Sítio Internet]: http://perso.club-internet.fr/lipietz/Index.htm, acedido em 12-3-2002.

LOBO, I. S. (1995) – «Planeamento urbanístico e as cidades médias», in Cidades médias e o ordenamento do território, CCRC, Coimbra, pp. 105-111.

LOPES, R. M. G. (1990) – Planeamento municipal e intervenção autárquica no desenvolvimento local. Lisboa: Escher Publicações.

LOWNDES, V.; NANTON, P.; McCABE, A.; SKELCHER, C. (1997) – «Networks, partnerships and urban regeneration», Local Economy 11: 333-342.

MAC DONALD, H. (2001) – «A importância da iniciativa privada na gestão municipal», in MAGNET, M. (Org.) Paradigma urbano: as cidades do novo milénio. Lisboa: Quetzal Editores.

MACORRA Y CANO, L. F.; ALVES, M. B. (coord.) (1999) – La economía ibérica: una fértil apuesta de futuro. Mérida: Junta de Extremadura («Serie Estudios Portugueses»; 10), 481 p.

MAGALHÃES, R. (1995) – «PROSIURB: um novo instrumento de política urbana», in As cidades médias e o ordenamento do território. MEPAT, SEALOT, CCRC.

MAGNET, M. (Org.) (2001) – Paradigma urbano: as cidades do novo milénio. Lisboa: Quetzal Editores.

MAIER, K. (2001) – «Citizen participation in planning: climbing a ladder?», European Planning Studies 9(6): 707-720.

MAILLAT, D. (1999) – «Interactions entre système urbain et système de production localisé: une approche du développement régional endogène en termes de milieu innovateur», in BAILLY e HURIOT Villes et croissance. Théories, modèles, perspectives. Paris: Anthropos, pp. 185-206.

MARTINET, Ch. (1992) – Estratégia. Lisboa: Edições Sílabo, Lda.

MARTINS, C. (1996) – Integração da componente ambiental no planeamento estratégico [Texto policopiado]. Dissertação apresentada na Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de mestre em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa.

MASTOP, H.; FALUDI, A. (1997) – «Evaluation of strategic plans: the performance principle», Environment and Planning B: Planning and Design 24: 815-832.

MATTEI, M.-F.; PUMAIN, D. (coord.) (2000) – Donnés urbaines 3. Paris: Economica (Collection VILLES).

MAWSON, J.; HALL, S. (2000) – «Joining it up locally? Area regeneration and holistic government in England», Regional Studies 34: 67-79.

MAYER, M. (1995) – «Urban governance in the post-Fordist city», in HEALEY, P. et al. (ed.) Managing cities. The new urban context. John Wiley and Sons.

McDERMOTT, M. (1997) – «Competing from Southern Europe: the case of Portugal», in FYNES e ENNIS (ed.) Competing from the periphery. Core issues in international business. Dryden Press.

McGUIRK, P.; MacLARAN, A. (2001) – «Changing approaches to urban planning in an ‘entrepreneurial city’: the case of Dublin», European Planning Studies 9(4): 437-457.

MELO, J. (2001) – Inovação e reorganização do espaço. O caso do TagusPark. Oeiras: Câmara Municipal.

METREX (2001) – Para um maior equilíbrio urbano na Europa. Rede das Regiões e Áreas Metropolitanas Europeias. [Sítio Internet] http://www.eurometrex.org, acedido em 2-3-2002.

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE (2002) – Estratégia nacional de desenvolvimento sustentável - ENDS 2002. Versão para Discussão Pública. Lisboa: Instituto do Ambiente.

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO, DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO (1995) – Ciclo de colóquios: a política urbana e o ordenamento do território. Lisboa: MPAT.

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO Plano nacional de desenvolvimento económico e social (PNDES). [Sítio Internet]: http://www.min-plan.pt/informacoes/pndes/gerais/conteudo.html, acedido em 4-9-2001.

MITCHELL, W. J. (1995) – City of bits. MIT, [Sítio Internet] http://mitpress2.mit.edu/e-books/City_of_Bits/ contents.html, acedido em 15-9-2001.

MONAHAN, G. E. (2000) – Management decision making. Cambridge, UK: Cambridge University Press.

MOORE, B.; SPIRES, R. (2000) – «Monitoring and Evaluation», in ROBERTS e SYKES (ed.) – Urban regeneration, a handbook. SAGE Publications.

MORATÓ, J. R. (1996) – «¿De qué hablamos cuando hablamos de comunicación política?», ZER: Revista de Estudios de Comunicación 1, [Sítio Internet] http://www.ehu.es/zer/zer1/3artrey.htm, acedido em 4-9-2001.

MORGAN, K. (2002) – «The new regeneration narrative: local development in the multi-level polity», Local Economy 17(3): 191-199.

MORIN, E. (2001) – Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget.

MORIN, R.; LATENDRESSE, A. (1999) – «A concertação e a parceria à escala dos bairros na cidade de Montreal: uma contribuição para a democracia participativa?», comunicação apresentada no Seminário Internacional sobre Democracia Participativa, Porto Alegre, Brasil, de 10 a 13 de Novembro de 1999.

MOULAERT, F.; SCOTT, A. J. (1997) – Cities, enterprises and society on the eve of the 21st century. London and Washington: PINTER.

NÆS, P. (2001) – «Urban planning and sustainable development», European Planning Studies 9(4): 503-524.

NEEDHAM, B. (1997) – «Planning strategies and planning methods», in HEALEY, P. et al. (ed.) Making strategic spatial plans: Innovation in Europe. UCL Press, pp. 269-282.

NELSON, S. (2001) – «The nature of partnership in urban renewal in Paris and London», European Planning Studies 9(4): 483-502.

NETO, P. (1999) – A integração espacial: economias de rede e inovação. Lisboa: Instituto Piaget («Economia e Política»; 44), 265 p.

NEVES, A. (1993) – «Marketing territorial - contributo para a promoção económica das cidades», Revista Portuguesa de Gestão I/93: 45-55.

NEVES, A. (relator) (1997) – «A economia urbana: as cidades e as actividades produtivas», in Colóquio A política das cidades. Lisboa: CES, pp. 247-273

NEWMAN, P.; VERPRAET, G. (1999) – «The impacts of partnership on urban governance: conclusions from recent European research», Regional Studies 33: 487-493.

NORTH, D. (1990) – Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge University Press.

OCDE (1996) – The knowledge based economy. Paris.

ORSINI, A. (1998) – «La problématique générale de l’évaluation», Revue d’Économie Régionale et Urbaine 3.

ORTIGÃO, Ramalho [séc. XIX d.C.] (1991) – Farpas escolhidas. Lisboa: Biblioteca Ulisseia de Autores Portugueses.

PARKER, S. (2001a) – «Community, social identity and the structuration of power in the contemporary European city. Part one: Towards a theory of urban structuration», City 5(2): 189-202.

──── (2001b) – «Community, social identity and the structuration of power in the contemporary European city. Part Two: Power and identity in the urban community: a comparative analysis», City 5(3): 281-309.

PARTIDÁRIO, M. R. (1999) – Introdução ao ordenamento do território. Lisboa: Universidade Aberta, (Manuais da Universidade Aberta; 177). 210 p.

PAULET, J.-P. (2000) – Géographie urbaine. Paris: Armand Colin.

PELLETIER, J.; DELFANTE, C. (2000) – Cidades e urbanismo no mundo. Lisboa: Instituto Piaget («O Homem e a Cidade»; 4), 329 p.

PETSIMERIS, P. (Ed.) (1994) – As redes urbanas: unha nova xeografía das cidades. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela, Servicio de Publicacións e Intercambio Científico, (Lingua Franca; 3). Trad. de: Le reti urbane fra decentramento e centralità. Nuovi aspetti di geografia delle cità.

PINDER, D. (1999) – The new Europe: economy, society and environment. London: Wiley.

PINDER, D. (ed.) (1990) – Western Europe: challenge and change. London: Belhaven Press.

PLAN URBAN – MINISTÈRE DE L’ÉQUIPEMENT (1994) – Les villes européennes de tradition industrielle. Mutations économiques et politiques urbaines. Lille: Presses Universitaires de Lille.

PLATÃO [séc. V a.C.] (1998) – A República. Diálogos I. Lisboa: Publicações Europa-América.

POLESE, M. (1998) – Economia urbana e regional: lógica espacial das transformações económicas. Coimbra: APDR, (Colecção APDR). 377 p. - Trad. de: Economie urbaine et régionale: logique spatiale des mutations économiques.

PORTAS, N. (1995) – «A renovação e a reabilitação como instrumento de desenvolvimento urbano», in As cidades médias e o ordenamento do território. MPAT, SEALOT, CCRC.

──── (2002) – «Depoimento de Nuno Portas», Sociedade e Território 33: 8-22.

PORTAS, N. et al. (2000) – «Portugal», apud VAN DEN BERG, L. et al., National urban policies in the European Union. Responses to urban issues in the fifteen member states. Ashgate Publishing Limited, pp. 290-324.

QUATERNAIRE Portugal (1994) – Dinâmicas da rede urbana: áreas em perda. Lisboa: DGOTDU.

──── (1997) – Sistema urbano nacional: cidades médias e dinâmicas territoriais. Vol. 1, 2 e 3, Lisboa: DGOTDU.

QUÉVIT, M. (1994) – «Les transformations productives et la modernisation économique dans les RETI», in PLAN URBAN / MINISTÈRE DE L’ÉQUIPEMENT Les villes européennes de tradition industrielle. Mutations économiques et politiques urbaines. Lille: Presses Universitaires de Lille.

RAMOS, I. (1996) – Metodologia multicritério de apoio à decisão: aplicação ao plano estratégico de uma cidade média (a experiência de Barcelos) [Texto policopiado]. Dissertação apresentada à Universidade Técnica Lisboa com vista à obtenção do grau de mestre em Planeamento Regional e Urbano.

REGIONAL PLAN ASSOCIATION / CONNECTICUT LAND USE COALITION (1997) – Building livable communities: a community design handbook for Connecticut towns. RPA.

REIGADO, F. M. (2000) – Desenvolvimento e planeamento regional. Uma abordagem sistémica. Lisboa: Editorial Estampa.

RIDER, R. (1986) – «Planning as a multicentric process», Town and Planning Review 57(2): 159-173.

ROBERTS, P. (2000) – «Evolution, definition and purpose», in ROBERTS e SYKES (ed.) Urban regeneration, a handbook. SAGE Publications.

ROBERTS, P.; SYKES, H. (ed.) (2000) – Urban regeneration, a handbook. SAGE Publications.

RODWIN, L.; SANYAL, B. (ed.) (2000) – The profession of city planning. New Jersey, USA: Center for Urban Policy Research.

RONDINELLI, D. A. (2001) – «Making metropolitan areas competitive and sustainable in the New Economy», Journal of Urban Technology 8(1): 1-21.

ROSA PIRES, A. (2000) – Construir uma perspectiva estratégica para a Região de Aveiro. [Sítio Internet] http://www.clubedeaveiro.com.pt, , acedido em 12-7-2001.

ROSEMBERG, M. (2000) – Le marketing urbain en question. Production d’espace et de discours dans quatre projets de villes. Paris: Economica (Collection VILLES).

ROUXEL, F. (1999) – L’héritage urbain et la ville de demain. Pour une approche de développement durable. Ministère de l’Equipement, des Transports et du Logement. Direction Générale de l’Urbanisme, de l’Habitat et de la Construction

RUIVO, F. (2000) – O estado labiríntico: o poder relacional entre poderes local e central em Portugal. Lisboa: Edições Afrontamento/Centro de Estudos Sociais.

SÁ, M. F. (2002) – «Planos operativos de escala intermédia: caracterização técnica e arquitectónica», Sociedade e Território 33: 46-56.

SAARIKOSKI, H. (2002) – «Naturalized epistemology and dilemmas of planning practice», Journal of Planning Education and Research 22(1): 3-14.

SALGUEIRO, T. B. (1992) – A cidade em Portugal: uma geografia urbana. Lisboa: Edições Afrontamento, (Cidade em Questão; 8). 439 p.

SATTERTHWAITE, D. (ed.) (1999) – The earthscan reader in sustainable cities. London: Earthscan Publications Ltd.

SCHARPF, F. (1998) – Governing in Europe, effective and democratic? Oxford University Press.

SCOTT, A. J. (2000) – The cultural economy of the cities. Essays on the geography of image-producing industries. SAGE Publications.

──── (2001) – «Globalization and the rise of city-regions», European Planning Studies 9(7): 813-826.

SEIXAS, J. (2000) – «A cidade não governada. Motivações públicas e governação urbana», Cidades, Comunidades e Territórios 1: 57-72.

SERRA, A. (2000) – Redes ciudadanas: construyendo nuevas sociedades de la era digital. Barcelona: Universidad Politecnica de Catalunya. [Sítio Internet]: http://www.ac.upc.es/homes/artur, acedido em 10-9-2001.

SHAW, D.; NADIN, V.; WESTLAKE, T. (1995) – «The compendium of European spatial planning systems», European Planning Studies 3(3): 390-395.

SHIELDS, R. (1999) – «Culture and economy of cities», European Urban and Regional Studies, 6(4): 303-311.

SHORT, J. R. (2001) – «Civic engagement and urban America», City 5(3): 271-280.

SHURMER-SMITH, L.; BURTENSHAW, D. (1990) – «Urban decay and rejuvenation», in PINDER, D. (Org.) Western Europe: challenge and change. London: Belhaven Press, pp. 125-141.

SILVA, C. N. (1995) – «Poder local e gestão do território numa sociedade pós-fordista», Sociedade e Território 21: 104-111.

SOARES, L. B. (1998) – «Temas urbanísticos no planeamento estratégico de cidades portuguesas», in Colóquio Internacional ‘Os desafios do planeamento estratégico’: comunicações. Loulé: Câmara Municipal.

SOTORAUTA, M. (1999) – «In search of strategic consciousness and using plans as mirrors: the case of Raisio town», Sociedade e Território 29: 16-35.

SOUSA SANTOS, B. (1994) – Pela mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade. Porto: Edições Afrontamento.

STEGMAN, M. A. (1995) – «Recent US urban change and policy initiatives», Urban Studies 32(10): 1601-1607.

SUEUR, J.-P. (1998) – Demain, la ville. Tome 1. Ministère de l’Emploi et de la solidarité / La Documentation Française.

TAYLOR, M. (2000a) – «Communities in the lead: power organizational capacity and social capital», Urban Studies 37: 1019-1035.

──── (2000b) – «Maintaining community involvement in regeneration: what are the issues?», Local Economy 15: 251-255.

TEXIER, L. (1993) – «Peut-on parler de marketing territorial?», Revue d’Economie Régionale et Urbaine 1: 141-160.

──── (1999) – «Une clarification de l’offre d’implantation en marketing territorial: Produit de ville et offre de territoire», Revue d’Economie Régionale et Urbaine 5: 1021-1036.

TEXIER, L.; VALLA, J. P. (1992) – «Le marketing territorial et ses enjeux», Revue Française de Gestion 87: 45-55.

THIBAULT, S. (1995) – «Stratégie, espace et multirationalité. Le schéma directeur de l’agglomération de Tours», apud MOTTE, M. A. (dir.) Schéma directeur et Project d’agglomération: l’expérimentation de nouvelles politiques urbaines spatialisées (1981-1993). Editions Juris-Service.

THOMPSON, J. (2001) – Community planning. Statement about the method developed. [Sítio Internet] http://www.univ-paris12.fr/iup, acedido em 2-3-2002.

THRIFT, N. (1994) – «Globalization, regulation, urbanization: the case of Netherlands», Urban Studies 31(3).

TIESDELL, S.; ALLMENDINGER, Ph. (2001) – «Neighbourhood regeneration and New Labour’s third way», Environment and Planning C: Government and Policy 19(6): 903-926.

TOMANEY, J. (2001) – «The new governance of London. A case of post-democracy?», City 5(2): 225-248.

TORNÉ, J. (1999) – Ciudades intermedias y urbanización mundial. Lleida, Cataluña, España: Ajuntament de Lleida, UNESCO, UIA, Ministerio de Asuntos Exteriores.

TROY, P. (2002) – «Change or turbulence», City 6(1): 7-24.

TSENKOVA, S. (1999) – «Sustainable urban development in Europe: myth or reality?», International Journal of Urban and Regional Research 23(2): 362-364.

Um quadro de desenvolvimento para as cidades médias. A percepção dos protagonistas. Relatório final, 1997.

UNL (2000) – Pensar o ordenamento do território. Ideias, planos, estratégias (actas do seminário). Lisboa: Universidade Nova de Lisboa.

USANDIZAGA, J. A. (1996) – «La comunicación institucional de la administración pública: entre la lógica autista-instrumental y la democrática», ZER: Revista de Estudios de Comunicación 1. [Sítio Internet] http://www.ehu.es/zer/zer1/12notinvaran.htm, acedido em 4-09-2001.

VALLER, D.; PHELPS, N.; WOOD, A. (2002) – «Devolution, regionalism and local economic development», Local Economy 17 (3), 186-190.

VELTZ, P. (1999) – «Territoires innovateurs: de quelle innovation parle-t-on?», Revue d’Economie Régionale et Urbaine 3: 607-616.

WHEELER, J. O. et al. (2000) – Cities in the telecommunications age. The fracturing of geographies. New York: Routledge.

WHEELER, S. M. (2000) – «Regional planning: a call to re-evaluate the field», Berkeley Planning Journal 14: 1-3.

6, Perri (2002) – «Governar pela técnica: a avaliação e as perspectivas de uma governância da tecnologia e com tecnologia», in OCDE, A governância no século XXI, pp. 83-145. Lisboa: Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia.

Legislação diversa

Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro (Regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial).

Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho; Portarias n.os 1105/2001, 1106/2001, 1107/2001, 1108/2001, de 18 de Setembro, Portarias n.os 1109/2001, 1110/2001 de 19 de Setembro e Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro (Regime jurídico da urbanização e edificação).

Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2000, de 15 de Maio (Criação do Programa POLIS - Programa de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental das Cidades).

Despacho MPAT 6/94, de 26 de Janeiro (Publicado no Diário da República, II Série, n.º 21, de 26 de Janeiro de 1994). Define os objectivos, sub-programas, domínios elegíveis e condições de candidatura do Programa PROSIURB.

Despacho MPAT 7/94, de 26 de Janeiro (Publicado no Diário da República, II Série, n.º 21, de 26 de Janeiro de 1994). Prevê como condição de acesso ao Sub-programa 1 a elaboração de um plano estratégico, definindo o respectivo conteúdo.

Despacho 14/SEALOT/94 de 3 de Maio (Aprova o formulário de candidatura).

Despacho MPAT 55/94 de 27 de Maio (Define as cidades médias, eixos e sistemas urbanos susceptíveis de se candidatarem ao Sub-programa 1).

Despacho MPAT 84/94 de 16 de Setembro (Aditamento à listagem das cidades médias).

Despacho MPAT 33/95, de 27 de Março (Define as condições a que deve obedecer a criação dos Gabinetes de Cidade. Fixa igualmente os prazos e condições para apresentação de candidaturas ao Sub-programa 1).

Resolução do Conselho de Ministros 26/96, de 10 de Maio (Institucionaliza o Gabinete Coordenador do PROSIURB, definindo as competências do Coordenador Nacional).

Despacho MEPAT 245/99 (2.ª série), de 11 de Junho (Prolonga até 31 de Dezembro de 2000 o período de pagamentos, bem como o funcionamento das estruturas nacionais e regionais de acompanhamento do Programa).

Despacho Conjunto n.º 1006/00 de 12 de Outubro (Prolonga até 31 de Dezembro de 2001 o período de pagamentos, competindo à DGOTDU e à DGAL assegurar os circuitos financeiros).

Agradecimentos

Não por ser um recurso reiterado em quase todos os inícios de teses e dissertações, deixa de ter sentido agradecer e deixar salientadas todas as pessoas e instituições que participaram, de uma forma ou de outra, para que este trabalho se realizasse depois de um longo, mas ao mesmo tempo, frutífero e enriquecedor percurso.

Em primeiro lugar, quero agradecer especialmente à Professora Isabel Breda Vázquez, uma vez que, sem a sua orientação e contributo valioso não poderia ter chegado ao final da presente dissertação.

Além disso, especiais agradecimentos vão para a Eng. Ana Veneza pelos esclarecimentos e documentos facultados na Comissão de Coordenação da Região Centro, bem como, à Direcção-Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, pelos documentos de planeamento facultados, sem os quais não seria possível este trabalho.

Os últimos agradecimentos vão para as pessoas e entidades que, embora não mencionadas, de uma forma indirecta deram o seu contributo para a realização da presente investigação.

 

José Alberto Afonso Alexandre

jaaalexandre[arroba]hotmail.com

Universidade de Aveiro

2003

Departamento de Ambiente e Ordenamento

Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Inovação e Políticas de Desenvolvimento, realizada sob a orientação científica da Prof. Doutora Isabel Maria Fernandes Ribeiro Breda Lacerda Vázquez, Professora Associada da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Partes: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12

 
As opiniões expressas em todos os documentos publicados aqui neste site são de responsabilidade exclusiva dos autores e não de Monografias.com. O objetivo de Monografias.com é disponibilizar o conhecimento para toda a sua comunidade. É de responsabilidade de cada leitor o eventual uso que venha a fazer desta informação. Em qualquer caso é obrigatória a citação bibliográfica completa, incluindo o autor e o site Monografias.com.