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Produtividade do arroz irrigado por aspersão em função do espaçamento e da densidade de semeadura (página 2)

Carlos Alexandre Costa Crusciol; José Ricardo Machado; Orivaldo Arf; Ricard

 

4. Material e métodos

O trabalho foi instalado em uma área experimental localizada no município de Selvíria, Estado do Mato Grosso do Sul, pertencente à Faculdade de Engenharia da UNESP, Campus de Ilha Solteira, apresentando como coordenadas geográficas 51o22' de Longitude Oeste de Greenwich e 20o22' de Latitude Sul, com altitude de 335 metros. O solo do local é do tipo Latossolo Vermelho-Escuro, epieutrófico álico, textura argilosa. A precipitação média anual é de 1.370 mm, a temperatura média anual está ao redor de 23,5oC, e a umidade relativa do ar está entre 70% e 80% (variação anual).

Antes da instalação do experimento foram coletadas amostras de solo da área experimental, e realizadas as análises químicas, segundo método proposto por Raij & Quaggio (1983), e cujos resultados estão contidos na Tabela 1.

 

 

A capacidade de retenção de água no solo foi determinada utilizando-se uma unidade de sucção empregada por Grohmann (1960), na faixa de 0,002 MPa a 0,01 MPa, aparelhos de pressão de placa porosa recomendados por Richards & Fireman (1943), na faixa de 0,033 MPa a 0,101 MPa, e a membrana de Richards (1947), na faixa de 0,101 MPa a 1,520 MPa. A Tabela 2 contém as tensões utilizadas para determinar a curva de retenção de água no solo nas profundidades de 0-15 cm e 15-30 cm, com seus respectivos conteúdos de água apresentados em porcentagem do peso.

 

 

Durante a condução do experimento foram determinadas, diariamente, a temperatura mínima, média e máxima do ar, no Posto Meteorológico da Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, da UNESP, distante, aproximadamente, 500 m do local. A precipitação pluvial foi determinada em um pluviômetro instalado na área do experimento. Os dados dos elementos climáticos estão representados na Fig. 1.

O trabalho foi realizado no ano agrícola de 1993/94. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis por metro quadrado) e as subparcelas, por três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm), com quatro repetições.

As subparcelas mediram 6 m de comprimento, com cinco, seis e oito fileiras, nos espaçamentos de 50, 40 e 30 cm, respectivamente, das quais duas laterais, e 50 cm nas extremidades constituíram a bordadura.

Como indicativo do momento de realizar as irrigações, foram instalados tensiômetros, constituídos de colunas de mercúrio, a 10 e 20 cm de profundidade (Faria, 1987). As irrigações foram realizadas quando as médias das leituras nas colunas de mercúrio indicaram os valores correspondentes a -0,070 MPa. A quantidade de água aplicada em cada irrigação, e as leituras nas colunas de mercúrio, referentes a esta tensão, nas profundidades indicadas, estão contidas na Tabela 3.

 

 

Foram realizadas quatro irrigações durante o ciclo da cultura, nas seguintes datas: 2/12/93, 10/12/93, 13/1/94 e 4/2/94.

A cultivar utilizada foi a IAC 201, proveniente do Instituto Agronômico. IAC 201 é a denominação comercial da linhagem de arroz de sequeiro: porte médio (100 cm), ciclo precoce (110-120 dias), 78-90 dias da emergência ao florescimento (Instituto Agronômico, 1992).

O solo foi preparado por meio de uma aração e duas gradagens, sendo a primeira gradagem levada a efeito logo após a aração, e a segunda, às vésperas da semeadura.

A adubação constou da aplicação, nos sulcos de semeadura, de 250 kg/ha da formulação 4-30-10 e 40 kg/ha de FTE BR-12 como fonte de micronutrientes (B = 1,3%, Cu = 0,30%, Fe = 3,0%, Mn = 2,0%, Mo = 0,1% e Zn = 9,0%).

A semeadura foi realizada no dia 25/11/93, e junto com as sementes aplicou-se 1,5 kg/ha de i.a. de carborufan 5G, visando principalmente ao controle de cupins (Syntermes molestus, Procornitermes striatus e Cornitermes lespessii) e lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus). A emergência das plântulas ocorreu seis dias após a semeadura, ou seja, em 1/12/94.

O controle de plantas daninhas foi realizado por meio do herbicida oxadiazon (1 kg/ha de i.a.) em pré-emergência, um dia após a semeadura, e 2,4-D (670 g/ha de i.a.) em pós-emergência, no dia 22/12/93.

A adubação de cobertura foi realizada 50 dias após a emergência das plantas, com 30 kg/ha de N na forma de sulfato de amônio.

A colheita do arroz foi efetuada manualmente e individualmente por subparcela, quando os grãos dos 2/3 superiores de 50% das panículas apresentaram-se com maturação completa. A trilha foi realizada manualmente; a secagem, à sombra, e a limpeza do material, separando-se a palha e as espiguetas chochas com auxílio de uma peneira, por abanação manual, e determinou-se o peso dos grãos. Calculou-se a produtividade de grãos em kg/ha, e a umidade foi corrigida para 13%.

Os parâmetros avaliados foram os seguintes: florescimento (número de dias após a emergência (DAE) até o florescimento de 50% das panículas); maturação (número de DAE até a maturação de 90% das panículas); altura da planta (cm), acamamento, número de colmos/m2, número de panículas/m2, número total de espiguetas por panícula, fertilidade das espiguetas, massa de 1.000 grãos e massa hectolítrica.

5. Resultados e discussão

As plantas apresentaram florescimento 72 DAE e ciclo de 96 dias. Os resultados foram semelhantes aos observados por Oliveira (1994). A altura das plantas (Tabela 4) não foi influenciada pelos tratamentos testados, o que concorda com os resultados obtidos por Arf (1993) e Oliveira (1994). Por outro lado, discordam de Oliveira et al. (1977), segundo os quais o aumento do espaçamento e da densidade de semeadura proporcionaram um aumento significativo na altura de plantas; e de Santos et al. (1988), que verificaram incremento na altura de planta com a redução da densidade de semeadura e aumento do espaçamento, nos tratamentos que receberam controle de pragas. Oliveira (1994), trabalhando com a mesma cultivar, no mesmo local e ano agrícola, e com irrigação por aspersão, com freqüência de irrigação maior, obteve uma média de 14 cm menor que a altura obtida no presente trabalho.

 

 

Quanto à ocorrência de acamamento das plantas (Tabela 4), verificou-se, de modo geral, que todos os tratamentos proporcionaram um índice de acamamento de 15%, com exceção das densidades de 150 sementes/m2, que apresentou um índice aproximado de 5%, e a densidade de 200 sementes/m2, que apresentou um índice de 30% de acamamento. Quanto aos demais tratamentos, não houve uma diferença significativa entre eles. Assim, embora o índice de acamamento tenha sido baixo, a cultivar IAC 201 apresentou problema de acamamento quando irrigada por aspersão até a tensão de reposição de água, no solo, de -0,070 MPa, o que evidencia a necessidade do desenvolvimento de cultivares mais adaptadas à irrigação por aspersão.

O número de colmos/m2 foi afetado significativamente pelo espaçamento e pela interação densidade e espaçamento (Tabela 4). O desdobramento da interação está indicado na Tabela 5. Quanto aos resultados de espaçamento dentro de densidade, ocorreu efeito significativo na densidade de 100 sementes/m2, na qual o espaçamento de 30 cm apresentou maior número de colmos/m2, diferindo significativamente dos demais espaçamentos.

 

 

Analisando-se os resultados de densidades dentro de espaçamento, verifica-se efeito significativo somente no espaçamento de 30 cm, em que houve diferença estatística entre a densidade de 100 sementes/m2, que resultou em maior número de colmos do que a densidade de 150 sementes/m2, porém não diferiram da densidade de 200 sementes/m2. Os resultados, em parte, concordam com os obtidos por Oliveira et al. (1977) e Santos et al. (1988), que obtiveram maior número de colmos por metro quadrado na interação do menor espaçamento com a maior densidade de semeadura.

Observando-se o número de colmos/m2 dentro de cada densidade, e supondo-se que, teoricamente, cada semente resulta em uma planta, pode-se considerar que à medida que se aumentou a densidade de semeadura houve diminuição no perfilhamento da cultivar IAC 201, ou seja, na densidade de 100 sementes/m2 o perfilhamento foi de 0,84 perfilhos por planta, na de 150 sementes/m2, foi de 0,12 perfilhos por planta, e na de 200 sementes/m2 praticamente não ocorreu emissão de perfilhos. Provavelmente, na densidade de 200 sementes/m2 ocorreu morte de plantas, ou, ainda, morte de gemas ou perfilhos até o momento da determinação do número de colmos/m2. A explicação para tal fato é provavelmente, que nas maiores densidades há maior competição intra-específica entre plantas.

Os resultados quanto ao número de panículas/m2 (Tabela 4) revelaram diferenças significativas entre os espaçamentos, nas quais a utilização de 30 cm entre fileiras proporcionou maior número de panículas/m2 (183), decorrente do maior número de colmos/m2. O aumento do número de panículas/m2 decorrente da diminuição do espaçamento entre fileiras, também foi constatado por Oliveira et al. (1977), Santos et al. (1988), Arf (1993), e Stone & Pereira (1994a).

O número total de espiguetas por panícula (Tabela 4) foi afetado apenas pela densidade de semeadura, apresentando a de 100 sementes/m2 o maior valor (228), estatisticamente diferente dos demais. Os resultados são concordantes com Santos et al. (1988) e em parte com Oliveira et al. (1977), que também observaram uma diminuição do número total de espiguetas com o aumento da densidade de semeadura, nas quais os resultados se ajustaram a uma função linear negativa. Esses resultados foram decorrentes, provavelmente, da deficiência hídrica momentânea que ocorre nas plantas nas horas mais quentes do dia, ocasionada pela maior evapotranspiração durante a fase reprodutiva, agravada ainda mais em altas densidades de plantas (Andrade et al., 1971; Santos et al., 1986).

Durante a fase reprodutiva, a radiação solar exerce influência marcante sobre a produção, por provocar alterações no número de espiguetas por panícula (De Datta & Zarate, 1970; Murata, 1976; Yoshida & Parao, 1976; Evans & De Datta, 1979; Yoshida, 1981). Assim, a diminuição do número total de espiguetas por panícula pelo aumento da densidade de semeadura pode ser explicada pela competição que se estabelece entre as plantas por luz e por água, quando em altas densidades.

Ao analisar os resultados de fertilidade das espiguetas, verifica-se efeito significativo da densidade e da interação densidade x espaçamento (Tabela 4). Os resultados da interação são apresentados na Tabela 5. Quanto ao espaçamento dentro de densidade, não houve efeito significativo. Já para densidade dentro de espaçamento, observa-se efeito significativo nos três espaçamentos; a densidade de 200 sementes/m2 propiciou maiores valores, diferindo estatisticamente da densidade de 100 sementes/m2. Em razão dos dados obtidos, constata-se que a densidade influencia mais a fertilidade das espiguetas do que o espaçamento.

A massa de 1.000 grãos e hectolítrica não foram influenciadas significativamente pelos espaçamentos (Tabela 6), o que não concorda com os resultados obtidos por Arf (1993), o qual verificou aumento significativo da massa de 100 grãos e massa hectolítrica com a redução do espaçamento, e por Oliveira et al. (1977) e Stone & Pereira (1994a), que verificaram aumento da massa de 100 grãos com o aumento do espaçamento entre fileiras. Entretanto, os resultados obtidos por Arf (1993) e Oliveira (1994) quanto aos dois parâmetros são concordantes com os obtidos no presente trabalho, no qual a densidade de semeadura não exerceu nenhum efeito significativo.

 

 

A produtividade de grãos (Tabela 6) foi afetada pelo espaçamento entre fileiras, tendo alcançado maior valor com a utilização de 30 cm, que diferiu estatisticamente dos espaçamentos de 40 e 50 cm. A variação da densidade de semeadura não resultou em incremento significativo sobre a produtividade de grãos.

A produtividade de grãos alcançada no espaçamento de 30 cm entre fileiras pode ser atribuída ao maior número de panículas, resultante do maior número de colmos/m2 obtido nesse espaçamento. Esses resultados são concordantes, quanto ao espaçamento, com os obtidos por Oliveira et al. (1977), Santos (1990), Arf (1993) e Stone & Pereira (1994a), que também relacionaram maior produtividade de grãos ao maior número de panículas/m2 alcançado nos menores espaçamentos entre fileiras. Quanto à densidade de semeadura, verifica-se que não houve efeito sobre a produtividade de grãos, o que discorda dos resultados obtidos por Heckler (1979), Arf (1993) e Oliveira (1994), que constataram redução na produtividade com o aumento da densidade, e de Oliveira et al. (1977), que concluiu o oposto, ou seja, aumento da produtividade de grãos com aumento da densidade. Em função dos resultados, a utilização da menor densidade, uma vez não constatado efeito desse fator sobre a produtividade de grãos, seria a melhor opção, já que proporcionaria menor gasto de sementes por área, 66,6% e 50%, respectivamente, em relação as densidades de 150 sementes/m2 e de 200 sementes/m2.

6. Conclusões

1. A cultivar de arroz IAC 201 apresenta suscetibilidade ao acamamento sob irrigação por aspersão até uma tensão de reposição de água no solo de -0,070 MPa.

2. O número de colmos e de panículas é incrementado com a redução do espaçamento.

3. A densidade de 100 sementes/m2 é a mais indicada para a cultivar de arroz IAC 201 irrigada por aspersão, por proporcionar menor gasto de sementes.

4. O espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas de arroz da cultivar IAC 201 proporciona maior produtividade de grãos sob irrigação por aspersão.

7. Referências

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Carlos Alexandre Costa Crusciol2, José Ricardo Machado2, Orivaldo Arf3 e Ricardo Antonio Ferreira Rodrigues4 - arf[arroba]agr.feis.unesp.br

1 Extraído da Dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor à Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Botucatu. Projeto financiado pela FAPESP.

2 Eng. Agrôn., Dr., Dep. de Agricultura e Melhoramento Vegetal, Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Caixa Postal 237, CEP 18603-970 Botucatu, SP. E-mail: secdamv[arroba]fca.unesp.br

3 Eng. Agrôn., Dr., Dep. de Fitotecnia, Faculdade de Engenharia, UNESP, Caixa Postal 31, CEP 15385-000 Ilha Solteira, SP. E-mail: arf[arroba]agr.feis.unesp.br

4 Eng. Agrôn., Dr., Dep. de Engenharia Rural, Faculdade de Engenharia, UNESP, Caixa Postal 31, CEP 15385-000 Ilha Solteira, SP.



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