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Composição química e digestibilidade in vitro do feno de Brachiaria decumbens Stapf. tratado (página 2)

Daniele Rebouças Santana Loures; Rasmo Garcia; Odilon Gomes Pereira; Paulo

 

4. Material e Métodos

O experimento foi conduzido nas dependências do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa-MG, no período de 12 de dezembro de 2002 a 16 de janeiro de 2003. As análises laboratoriais foram realizadas nos Laboratórios de Nutrição Animal e de Forragicultura do Departamento de Zootecnia da UFV.

O feno utilizado foi o de Brachiaria decumbens, colhida no estádio de pós-florescimento e tratado com os seguintes níveis de uréia: 0 (controle), 2, 4, 6, 8 e 10% na matéria seca.

O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos e três repetições.

O feno tratado ou não com uréia foi acondicionado em sacos plásticos transparentes, etiquetados e vedados com fita adesiva, para impedir a saída da amônia produzida, que foram armazenados em galpão coberto durante 35 dias.

As quantidades de uréia utilizadas para amonização do feno foram calculadas de acordo com a quantidade de feno a ser tratado (2 kg feno/saco) e com o teor de matéria seca do material (89%). A uréia foi dissolvida em quantidade de água suficiente para elevar o teor de umidade do feno para 30% e distribuída sobre as camadas de feno, dentro dos sacos, com auxílio de um regador.

Após a abertura, os sacos foram submetidos à aeração, por 24 horas, para que a amônia que não reagiu com o material fosse eliminada.

A coleta de amostras de cada tratamento foi feita após a homogeneização do material contido em cada saco. As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos e armazenadas em congelador, de modo que aquelas utilizadas nas análises químicas não sofreram pré-secagem em estufa, evitando-se, assim, a perda de nitrogênio. Foram colocadas em sacos plásticos, congeladas em nitrogênio líquido e imediatamente processadas em moinho com peneira de 1 mm. As amostras moídas foram acondicionadas em recipientes com tampa, etiquetados e armazenados em geladeira.

Foram determinados os teores de matéria seca (MS), nitrogênio total (NT), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), lignina, hemicelulose, celulose, nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA) e nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN) e a digestibilidade in vitro da matéria seca, segundo metodologias descritas por Silva & Queiroz (2002).

Os resultados obtidos foram interpretados estatisticamente por meio de análises de variância e de regressão. Os modelos que melhor explicaram o comportamento das variáveis foram escolhidos com base no coeficiente de determinação ajustado, pela significância da regressão e da falta de ajustamento, testados pelo teste F, e pela significância dos coeficientes de regressão, testada pelo teste T, adotando-se nível de significância aceitável de até 1% de probabilidade.

As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os procedimentos de modelos lineares gerais (GLM) e de regressão (REG), por intermédio do Sistema de Análises Estatísticas SAS (1990).

5. Resultados e Discussão

Os teores percentuais médios de nitrogênio total (NT), nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN), nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA) e NIDN e NIDA, em relação ao nitrogênio total (NIDN/NT e NIDA/NT), do feno de capim-braquiária tratado com diferentes níveis de uréia, juntamente com suas equações de regressão e coeficientes de determinação, são apresentados na Tabela 1.

 

 

O teor de nitrogênio total do feno cresceu linearmente (P<0, 001) com a elevação dos níveis de uréia (Tabela 1), o que pode ser explicado pelo fato de ter-se adicionado ao feno níveis crescentes de nitrogênio não-protéico (NNP). Aumentos nos teores de NT para níveis crescentes de uréia também foram encontrados nos trabalhos realizados por Brown & Adjei (1995), Cândido et al. (1999) e Granzin & Dryden (2003), com feno de capim-colonião, bagaço de cana e capim-de-rhodes, respectivamente.

É importante considerar que o teor de NT do feno não-tratado com uréia é baixo (0, 87%), sendo considerado inadequado para suprir os requerimentos nutricionais dos ruminantes em produção (Van Soest et al., 1984). Portanto, o tratamento do feno com uréia e o conseqüente aumento no teor de NT podem contribuir para suprir esta necessidade de nitrogênio para síntese microbiana e/ou reduzir a necessidade de uma fonte suplementar de nitrogênio para o rebanho.

Foi observado efeito (P<0, 001) dos níveis de uréia sobre os teores de nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN), cujos dados ajustaram-se a um modelo quadrático (Tabela 1), estimando-se valor máximo de 0, 56%, para fenos tratados com 6, 67% de uréia. Constata-se, pois, que a aplicação de uréia pode aumentar a retenção de nitrogênio na parede celular. Por outro lado, houve efeito de níveis de uréia sobre o teor de NIDA, registrando-se valor médio de 0, 24%.

Granzin & Dryden (2003), utilizando capim-de-rhodes tratado com 0, 2, 4, 6 e 8% de uréia com base na MS, também não verificaram efeito da uréia sobre os teores de NIDA do capim, sugerindo que o nitrogênio dosado foi pouco retido na porção insolúvel em detergente ácido (celulose e lignina) ou, ainda, que ocorreu uma solubilização parcial destes compostos, sendo importante considerar que os compostos nitrogenados presentes na forma de NIDA são indisponíveis para os animais (Sniffen et al., 1992).

A relação NIDN/NT e NIDA/NT diminuiu (P<0, 001) em resposta à amonização com uréia e os dados ajustaram-se a modelos lineares (Tabela 1).

Ao se estimar a quantidade de nitrogênio disponível (ND), correspondente à soma das frações A, B1 e B3 no sistema de avaliação de dietas para ruminantes, proposto por Fox et al. (1990), foram encontrados os valores médios de 0, 44; 1, 13; 1, 73; 2, 43; 3, 38 e 3, 49 para os níveis de 0; 2; 4; 6; 8 e 10% de uréia, respectivamente. As frações A, B1 e B2 equivalem ao N-NH3, aos peptídeos e aminoácidos (A), à proteína verdadeira rapidamente degradada no rúmen (B1) e à proteína verdadeira com velocidade média de degradação ruminal (B2). O aumento gradual no teor de ND em função dos níveis de uréia evidencia que a adição de nitrogênio não-protéico (NNP) promoveu diluição dos conteúdos de NIDN e NIDA em relação ao nitrogênio total (NT), acarretando aumento na disponibilidade de nitrogênio para os microorganismos ruminais.

Campos (1995), Reis et al. (1998, 2001c) e Souza et al. (2001) obtiveram resultados semelhantes, evidenciando os efeitos positivos da amonização sobre a fração nitrogenada dos volumosos tratados.

Os teores médios de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), hemicelulose, celulose e lignina do feno de capim-braquiária tratado com uréia e suas respectivas equações de regressão encontram-se na Tabela 2.

 

 

O teor de FDN do feno foi influenciado de forma quadrática (P<0, 01) pelos níveis de uréia (Tabela 2), estimando-se valor mínimo de 81, 0% para o nível de 9, 05% de uréia. Esta redução nos teores de FDN pode ser atribuída à solubilização parcial da fração hemicelulose da parede celular (Van Soest et al., 1984).

Reis et al. (2001b), Fernandes et al. (2002) e Granzin & Dryden (2003), que trabalharam com amonização de fenos de gramíneas tropicais, feno de capim-braquiária e capim-de-rhodes, respectivamente, também observaram redução nos teores de FDN decorrente do tratamento dos volumosos com uréia.

Não houve efeito de níveis de uréia sobre os teores de hemicelulose, estimando-se valor médio de 37, 0%. No entanto, boa parte dos estudos sobre a amonização de volumosos com uréia tem registrado diminuição nos teores dessa fração da parede celular (Brown & Adjei, 1995; Rosa et al., 1998; Reis et al. 2001b). Este comportamento pode ser resultante do fato de a hemicelulose ter sido calculada a partir da diferença entre os teores de FDN e FDA, uma vez que as curvas de redução de FDN e FDA apresentaram comportamento diferenciado (quadrático e linear, respectivamente) em relação aos tratamentos com uréia.

Os teores de FDA e celulose reduziram linearmente (P<0, 001) em função dos níveis de uréia (Tabela 2), possivelmente pelo fato de que, quando materiais fibrosos são tratados com produtos alcalinos, como a uréia, as ligações intermoleculares, mais especificamente as pontes de hidrogênio, entre as moléculas de celulose se rompem, solubilizando parte deste componente da parede celular (Van Soest, 1994). Segundo Klopfenstein et al. (1978), a redução no conteúdo de FDA nos materiais amonizados está associada à solubilização de lignina e celulose, presumidamente como um resultado da redução da cristalinidade da celulose e também em razão de sua expansão e da saponificação das ligações éster entre lignina e hemicelulose.

Estes resultados corroboram os obtidos por Reddy et al. (1993), Hai & Singh (1994) e Leal et al. (1994), que observaram redução nos teores de FDA de feno de sorgo, palhada de aveia e palhada de sorgo, respectivamente, tratados com fontes de amônia. Fahmy & Klopfenstein (1994), Leal et al. (1994) e Shen et al. (1998) também relataram declínio no teor de celulose de volumosos amonizados.

A exemplo da hemicelulose, o teor de lignina não foi influenciado pelos níveis de uréia, registrando-se valor médio de 9, 2% (Tabela 2). Shen et al. (1998), Souza et al. (2001) e Reis et al. (2001b) também não detectaram efeito da amonização sobre o teor de lignina. No entanto, as respostas do teor de lignina de volumosos em relação à amonização é bastante variável e contraditória.

É importante considerar que as respostas à amonização de volumosos variam em função de diversos fatores, como conteúdo de umidade do material tratado e características químicas da planta (Van Soest, 1994).

A digestibilidade in vitro foi influenciada de forma quadrática (P<0, 001) pelos níveis de uréia, estimando-se valor máximo de 68, 9% para o nível de 7, 15% de uréia, conforme a equação de regressão = 54, 0025 + 4, 1916***U 0, 2931***U2 (r2=0, 99) (Figura 1).

 

 

Aumentos na DIVMS de materiais amonizados se devem à ação da amônia sobre os constituintes da parede celular. A amônia pode agir sobre as moléculas de hemicelulose, promovendo o rompimento de ligações e a solubilização parcial deste componente, facilitando a ação dos microrganismos ruminais sobre a parede celular (Klopfenstein, 1978). Além disso, existe a possibilidade de a amônia promover o rompimento das pontes de hidrogênio entre as moléculas de celulose, promovendo sua solubilização parcial (Van Soest, 1994), e entre as moléculas de celulose e hemicelulose, permitindo hidratação mais rápida e eficiente da parede celular, facilitando o acesso dos microrganismos ruminais e aumentando a digestão (Berger et al., 1994).

Ressalta-se que, neste estudo, a amonização do feno promoveu uma solubilização parcial dos constituintes da parede celular, o que, provavelmente, resultou em incremento no conteúdo de carboidratos prontamente digestíveis (Van Soest, 1994). A amonização do feno também promoveu aumento no conteúdo de nitrogênio disponível, o que, por sua vez, também favoreceu a ação dos microrganismos ruminais, aumentando a digestibilidade do feno.

Para determinação da DIVMS do feno, utilizou-se a técnica proposta por Tilley & Terry (1963), que considera como digerida a porção não recuperada após as etapas de fermentação e digestão com pepsina ácida. Portanto, é importante salientar que, neste estudo, não ocorreu solubilização significativa da lignina e que não se detectou a formação de produtos da reação de Maillard (o teor de NIDA não foi alterado), que seriam considerados como digeridos pela técnica da digestão in vitro, promovendo superestimativa dos valores de digestibilidade (Van Soest & Mason, 1991).

 

6. Conclusões

A amonização com uréia proporcionou melhoria no valor nutritivo do feno de capim-braquiária, o que pode ser comprovado pela elevação no teor de nitrogênio disponível e na DIVMS e pela redução dos conteúdos de FDN e FDA e das relações NIDN/NT e NIDA/NT.

Recomenda-se a adição de 7% de uréia (na base da MS), visto que esse nível proporcionou máxima digestibilidade in vitro da matéria seca.

7. Literatura Citada

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1 Parte da dissertação de Mestrado da primeira autora apresentada à UFV.

Kátia Fernanda GobbiI; Rasmo GarciaII; Américo Fróes Garcez NetoI; Odilon Gomes PereiraII; Fernando Salgado BernardinoI; Fernanda Cipriano RochaI - rgarcia[arroba]ufv.br

IEstudante de Doutorado, Departamento de Zootecnia/UFV. IIProfessor do Departamento de Zootecnia/UFV.



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