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O turismo em Portugal: evolução e distribuição (página 5)

José Alberto Afonso Alexandre
Partes: 1, 2, 3, 4, 5

Conclusão

O turismo é hoje um dos sectores de actividade de maior crescimento e tornou-se uma componente importante da estrutura económica da maioria dos países da OCDE, da qual Portugal é país membro. O facto das receitas do turismo se terem transformado numa das maiores fontes de divisas, levou o Governo a encarara-lo segundo uma nova perspectiva, lançando campanhas de promoção e múltiplas medidas de incentivos ao investimento por forma a aumentar a capacidade de acolhimento.

Longe vai o tempo das termas e estâncias balneares onde famílias mais ou menos abastadas se deslocavam, de armas e bagagens, durante os meses de verão. A partir dos anos 50 esta situação alterou-se radicalmente. O desenvolvimento económico acelerado dos países do Norte da Europa, o direito a férias pagas, para todos os trabalhadores, o abaixamento do custo das viagens, a generalização da ideia das vantagens da diversificação do recreio para a saúde do indivíduo, aumentou de forma explosiva a procura turística.

Não sair, não fazer férias, enfim, não fazer turismo é hoje sinónimo de arcaísmo e desajuste perante os padrões de comportamento típico das sociedades modernas.

Assim, concluiu-se que o caminho da afirmação do turismo como uma das actividades económicas mais lucrativas foi longo e cheio de percalços, sendo somente, nos últimos 30 anos, que deu o grande salto, relacionado com esse fenómeno está a profusa produção cientifica no âmbito do turismo, que acompanha de perto, quantitativamente e qualitativamente aquele crescimento. Pois as obras editadas estão directamente relacionadas com os indicadores do fenómeno turístico, e sofrem as suas influencias acompanhando as suas modas, problemas e preocupações.

No quadro da economia portuguesa, o turismo reveste-se de grande importância haja em vista, nomeadamente, os seguintes indicadores: produto gerado (8% do PIB); volume de emprego do sector (trabalho-intensivo), estimado entre 5 e 6% da população activa, considerando somente os ramos directos; receitas cambiais provenientes das actividades turísticas e impacte da balança de turismo na balança de serviços.

Por outro lado, o turismo é actualmente a principal actividade económica a nível mundial, referindo a Organização Mundial de Turismo que as receitas do turismo mundial poderão atingir os 2 biliões (1012) de dólares do EUA no ano 2020.

A conjunção destes factos explica o acompanhamento que o sector vem merecendo no plano governamental.

Em Portugal, o alojamento, a restauração e a actividade das agências de viagens são os responsáveis de cerca de 2/3 do VAB da actividade turística.
No conjunto daqueles ramos, predominam as pequenas empresas (número de trabalhadores inferior a 20), que representavam 98% das empresas em actividade e constituídas até 1995 e, nesse ano, absorveram 61,4% da facturação total. Todavia, considerando somente a hotelaria, as pequenas empresas facturaram nesse ano 21.8% do total.

A actividade turística em Portugal, apesar de constituir um fenómeno relativamente recente enquanto actividade económica organizada apresenta uma já considerável diversificação e segmentação, ainda que continue a assentar fortemente no chamado turismo balnear litoral ou turismo de sol e mar. Este é, de facto, o sector mais massificado, aquele que mais nacionais faz deslocar dentro do país e que maior número de estrangeiros atrai, sendo, portanto, o sector de mercado turístico de maior significado económico e de maior relevância geográfica, quer pela importância de que se reveste na mobilidade da população, quer pelo papel que desempenha na transformação dos espaços e da paisagem, quer, ainda, pelos impactes ambientais e sociais que gera.

Para além do turismo de sol e praia, outros sectores relativamente importantes parecem ser o termalismo, outrora de grande importância económica e geográfica e que hoje parece estar a ressurgir, ainda que com motivações e características diferentes das que assumiu no passado e o turismo religioso, nomeadamente para Fátima, que parece continuar a crescer em volume e significado.

Além destas, outras formas de turismo, como o turismo em espaço rural, o turismo cultural ou o turismo de eventos que, sobretudo a partir dos anos 80, começam timidamente a despontar, podem vir a ganhar, num futuro próximo, uma relevância económica e geográfica que ultrapasse o nível local e regional.

A par com a saturação da principal região turística do país – o Algarve – e com as deficientes condições de acolhimento de grande parte das regiões costeiras do Oeste que parecem não conseguir aproveitar os ensinamentos da má gestão do turismo algarvio, geram-se novas formas de procura turística que aproveitam também a tendência para o aumento do número de períodos de férias ainda que com a diminuição da sua duração (daí o slogan "faça férias repartidas") e o aumento das operações de curta distância e de tráfego interno, de forma a cativar os potenciais turistas nacionais ("vá para fora cá dentro"). Entre esses novos rumos das práticas turísticas estão o turismo cultural, o turismo de eventos ou de negócios, o turismo de saúde e repouso, o turismo itinerante e o conjunto de acções que se conhecem sob a designação de Turismo em Espaço Rural e outras formas com elas directamente relacionadas: turismo natureza, turismo aventura, turismo cinegético, etc.

Em termos espaciais, o turismo foi considerado como um instrumento capaz de atenuar os desequilíbrios regionais (económicos, de emprego, equipamento, serviços, infra-estruturas, etc.). Mas verifica-se que o turismo estrangeiro e nacional de maior nível económico se concentram na fachada marítima do país, acentuando o contraste litoral-interior. Isto observa-se também à escala regional, como acontece no Algarve, onde as incidências directas do turismo quase não afectam o Barrocal e muito menos a Serra.

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Dados do Autor:

José Alberto Afonso Alexandre

jaaalexandre[arroba]gmail.com

jaaalexandre[arroba]hotmail.com

Idade : 32

Mestre em Inovação e Políticas de Desenvolvimento (Universidade de Aveiro)

Licenciado em Geografia (Universidade de Coimbra)

Publicação em «monografias.com» de "O planeamento estratégico em cidades de média dimensão portuguesas"

(https://www.monografias.com/pt/trabalhos/planeamento-cidades/planeamento-cidades.shtml)

Partes: 1, 2, 3, 4, 5


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