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Câncer de mama e imagem corporal: Uma busca através da dança do ventre (página 4)

Thatiane Bortolozo Menéndez
Partes: 1, 2, 3, 4

Entrevistadoras: Você achou que a diferença que você via era menor do que realmente é?

I.: É. Eu acho que eu não percebia direito o que tinha, porque hoje a diferença está maior do que eu percebia. Isso é uma das coisas.

Entrevistadoras: Então pode ir contando as outras, queremos saber de todas.

I.: Acho que de me perceber melhor. De me perceber em momentos onde eu estou, vou usar a palavra explorando, mas talvez não seja a palavra certa, memento onde eu estou explorando a minha sensualidade.

Entrevistadoras: E que momentos são estes?

I.: Em momentos que eu estou com alguém, em momentos de conversa com outras pessoas aonde a gente observa isso no outro e eu acho que eu comecei a me observar nisso também.

Entrevistadoras: E pra você isso tem alguma relação com esta sua nova percepção da mama?

I.: Eu acho que com tudo.

Entrevistadoras: Você falou que agora percebe que a diferença é maior. O que você sentiu quando você percebeu essa diferença?

I.: Primeiro eu fiquei surpresa, porque, nossa! Como o seio direito está grande e esse não. Assim, de sobrar no soutien. E eu fiquei surpresa de ver essa diferença. Não que ela me incomode. Ë uma diferença que está aqui e depois a gente resolve. Mas a minha surpresa foi não observar. E achei legal! Porque eu acho então que eu estou me vendo melhor. Estou me reencontrando, me observando com mais cuidado.

Entrevistadoras: E você pretende agora então colocar o silicone?

I.: Acho que alguma coisa pra arrumar.

Entrevistadoras: Você colocaria o silicone nas duas?

I.: Aí não sei. Eu acho que faria alguma coisa pra deixá-los iguais, mas com o mínimo de agressão ao meu corpo. Se eu faria alguma coisa pra deixá-lo maior aí eu acho que não, mas pra igualar.

Entrevistadoras: E o que mais você percebeu? Sua relação com as outras pessoas mudou?

I.: Eu acho que mudou. A gente está falando num momento de um novo ciclo de vida que acho que está tudo junto. Acho que a dança do ventre trouxe isso, a minha idade trouxe isso. Eu acho que iniciar a caminhada dos 40, ela é especial e acho que pra mim, ela hoje tem um gostinho mais especial ainda. E acho que estar nos quarenta tem esse gosto especial por isso tudo. Pelo câncer do ano passado, pelos meus amigos de caminhada, pela descoberta da dança do ventre e desse reencontro.

Entrevistadoras: E os namoros, como estão?

I.: Bom.

Entrevistadoras: Você esta saindo com alguém?

I.: Estou.

Entrevistadoras: Então conta pra gente.

I.: Eu o conheço já a uns três ou quatro anos. E ele sempre foi meio apaixonado. E a gente se encontro de novo e começamos a ficar juntos. E está muito legal.

Entrevistadoras: E como está o seu relacionamento com ele?

Paciente pede para desligar o gravador.

Entrevistadoras: Então agora sintetiza como você vê a sua relação agora, o seu "ser mulher" hoje e de antes.

I.: Eu não sei, não pensei desse jeito. Não sei.

Entrevistadoras: Estamos falando de sexualidade. Falamos de um problema de mama...

I.: Tá. Eu acho que antes a sexualidade era de uma maneira muito prazerosa com muita energia e isso eu estava com medo, agora, depois da cirurgia, mas também tem a ver com a pessoa que não tem nada a ver com minhas crenças.

Entrevistadoras: Depois da cirurgia você ainda não havia tido relação?

I.: Não, não. E estava com medo. Estava com medo do toque, de dor, de não sentir o tato, porque a mama fica anestesiada e ainda está, do direito a gente ainda não tem a sensibilidade. Estava com medo disso, com medo da reação dele de me ver, de me perceber desse jeito e acho que ele também aos poucos, com tato... A gente conseguiu superar isso e...

Entrevistadoras: Você acha que ele tinha receio também?

I.: Não, ele não, mas ele viu o meu.

Entrevistadoras: Era só seu então?

I.: Então, ele viu o meu, então ele percebeu, respeitou e...

Entrevistadoras: E como foi que isso mudou? Está sua percepção?

I.: É difícil dizer quando foi que mudou, quer dizer, acho que mudou agora!

Entrevistadoras: Depois que você começou a dança?

I.: É. Acho que então veio tudo junto, coincidentemente ou não...

Entrevistadoras: Seu medo passou, você trabalhou ele com uma pessoa que te ajudou ou você transcendeu este medo sozinha? Foi uma coisa só sua ou foi sua e dele?

I.: Dos dois. Dos dois porque eu falei pra ele. Eu falei que não queria porque eu estava com medo.

Entrevistadoras: Mas você perdeu esse medo sozinha?

I.: Não, foi junto porque eu falei que tinha, que não queria, que tinha que ser devagar, com calma e então ele foi assim, sem pressa, me respeitando, respeitando esse medo. Nós superamos ele juntos.

Entrevistadoras: E tem mais novas percepções?

I.: Acho que isso era o mais significativo. Mas eu vejo que como um todo melhorou muito e olha que eu não era uma das melhores alunas.

Entrevistadoras: Você estava com bastante dificuldade em soltar os ombros, você treinou em casa?

I.: É, mas não dá pra soltar. Não consegui ainda. Nem o ombro nem o quadril.

Entrevistadoras: Não, o quadril consegue sim! E quanto às aulas, o que você mais gostou? O que foi mais fácil e mais difícil?

I.: O que eu mais gostei e contei para as pessoas é que as pessoas estavam ali não pelo amor à dança. Ninguém foi fazer dança do ventre porque queria dançar. Fomos convidadas para um projeto e o que tínhamos em comum era o câncer. E isso é que me dava a tranqüilidade pela minha dificuldade. A minha dificuldade de dançar que eu via que outras pessoas também tinham e isso pra mim, pelo menos, foi legal porque eu não ficava tão inibida.

Entrevistadoras: Você acha que se fosse com mulheres que não tiveram o câncer seria igual?

I.: Não necessariamente que não tiveram o câncer o ou não, mas o que a gente tinha em comum não era o amor à dança, eram outras coisas. Se eu fosse hoje numa escola de dança fazer matrícula eu tenho certeza que eu iria em uma aula e não voltaria mais. Porque eu iria encontrar pessoas com muito mais desenvoltura pra dança com um interesse em dançar e se aprimorar naquilo muito grande e esse não era o nosso objetivo. Isso me deixou muito mais à vontade.

Entrevistadoras: E o que você achou mais difícil?

I.: O shimi, muito difícil! O movimento dos ombros, do quadril, que você falou que soltou mas eu acho que não. Fazer sozinha. Fazer os movimentos livres. Isso pra mim era difícil.

Entrevistadoras: Por quê?

I.: Porque eu queria ter modelo. Você faz e eu faço igual. Porque eu acho que o movimento que eu estou fazendo não está de acordo com a música. Eu tenho dificuldade de fazer de acordo com o ritmo, eu achava que não estava bom.

Entrevistadoras: Você gostaria de continuar a dança?

I.: Gostaria.

Entrevistadoras: Você quer falar mais alguma coisa?

I.: Não.

Entrevistadoras: Você não respondeu a pergunta sobre o ser mulher hoje e antes, não é?

I.: Acho que não, não desta forma. Antes do câncer?

Entrevistadoras: Antes do câncer, depois do câncer e depois da dança.

I.: Eu tive o último namorado fazia uns três anos, antes do câncer e eu acho que estar com alguém é uma troca de energia muito grande, então eu tenho cuidado pra não estar com qualquer pessoa ou com pessoa que não tenha afinidade, uma boa afinidade. Então eu tive esse namorado fazia uns três anos e durante todo o tratamento eu estava sozinha e... Não sei se era mais difícil ou não, mas a gente começa a perceber algumas coisas. Na primeira vez, hora que tira a faixa você olha no espelho e vê que está faltando um pedaço, agente assusta. Assusta muito. É muito ruim. Mas depois o próprio organismo vai se recompondo naquele lugar e então isso ameniza. A hora que a gente fica careca agente também assusta. Mas depois você vê que está muito bonito, que é uma beleza diferente, mais exótica. E ter amigos ao nosso lado ajuda a superar isso tudo e eu acho que comecei a pensar talvez, a me perceber mais como mulher, em perceber mais sensualidade, me observar depois da dança.

Entrevistadoras: Então a sexualidade, a sensualidade está melhor depois da dança?

I.: Está.

Entrevistadoras: E essa percepção nova do seu corpo influenciou diretamente na sexualidade?

I.: Influenciou sim, os movimentos de quadril principalmente, de ombro e peito não sai, mas os movimentos de quadril durante a relação eles são diferentes agora.

Entrevistadoras: Então veja só a importância do que você falou: através da dança você descobriu movimentos que você usa sensualmente numa relação.

I.: Até sem querer!

Entrevistadoras: E isso te traz maior prazer?

I.: Isso.

Anexo 16

Entrevista final 5

Margaridah

Entrevistadoras: Você havia me falado que gostaria de colocar silicone nas duas mamas pra aumentá-las, você ainda quer?

M.: Olha, depois deste susto que eu levei estes dias atrás (ocorreu o surgimento de um nódulo na mama da paciente e esta precisou fazer biópsia, na qual foi não foi dado o diagnóstico de câncer) eu não vou mais querer saber de mexer em nada mais. Eu gosto de seio grande, mas depois do susto que eu levei eu quero só que ele arrume isso aqui pra deixar igual, porque realmente ela deu uma aumentada (a outra mama, não a com câncer) e não quero mexer em mais nada. Agora já mudei de idéia.

Entrevistadoras: Então agora eu quero saber se mudou alguma coisa após a dança em relação às suas percepções anteriores, como por exemplo em relação ao silicone que nós acabamos de falar.

M.: Ah! Quando eu vou fazer o shimi de peito daqui a pouco pula pra fora! Mas sabe por quê? Eu acho que o meu não é grande como eu vejo o das pessoas com silicone, eu acho que é bonito! Mas agora eu já estou satisfeita. Depois deste susto eu quero fica quieta.

Entrevistadoras: Com a dança do ventre você acha que mudou alguma coisa em relação ao seu corpo?

M.: Não, mudou assim, que eu sempre gostei, era uma coisa que estava assim bem... Que eu fui deixando... Fui deixando... E agora realmente eu tenho vontade de continuar fazendo, me incentivou a aprender. Gostei.

Entrevistadoras: Mas e em relação ao teu corpo, você sentiu alguma mudança?

M.: Ah sim! Mudou sim, porque eu pude ver que eu posso trabalhar mais o meu corpo, então eu estou interessada em dar continuidade.

Entrevistadoras: E com o marido, mudou alguma coisa?

M.: Não, ele nem viu. Ele viu algumas vezes, mas eu falei que só vou fazer se eu estiver assim, bem, fazendo direitinho pra eu poder mostrar.

Entrevistadoras: E quanto a você em relação ao teu marido, à tua relação com teu marido.

M.: Não... Eu não prestei atenção... Acho que como aconteceram estas coisas eu passei duas semanas assim tensa, mas vou prestar atenção agora.

Entrevistadoras: E em relação à tua imagem?

M.: Assim, quanto ao corpo eu me sinto bem do jeito que eu estou, embora dez quilos a mais. Mas eu me sinto bem. Não me incomoda não.

Entrevistadoras: Tem alguma coisa que você queira falar sobre a dança, sobre essa vivência?

M.: Pra mim foi uma coisa muito boa. Eu já gostava, gosto mais ainda. É uma coisa sensual, que te deixa sensual. Gostei. Só posso dizer que eu gostei muito. Eu achei muito bom esse projeto, pena que foi pouco tempo. Porque é muito lega, você convive com as pessoas, é um contato com outras experiências e é muito interessante isso. Eu acho que devia se fizer mais isso. É bom.

Entrevistadoras: O que mais te chama à atenção na dança do ventre?

M.: A sensualidade dela.

Entrevistadoras: E onde você usaria esta sensualidade?

M.: Mesmo pra dançar, pra falar, os movimentos, sei lá.

Entrevistadoras: Você disse que esta dança traz sensualidade, então você está mais sensual. Onde você vai usar esta sensualidade?

M.: Com o meu marido, ou... Não é uma sensualidade assim de mostrar o corpo, mas uma sensualidade de se expressar mais com as pessoas. Acho que é isso.

Entrevistadoras: Uma sensualidade pra você?

M.: Isso! Pra mim. Assim, uma pessoa sensual na forma de falar com as pessoas, uma coisa assim que você marca aquela pessoa, talvez isso.

Entrevistadoras: A sensualidade pra você tem algo haver com a auto-estima, com a imagem corporal?

M.: Tem, tem sim.

Entrevistadoras: Então você se sente mais amante de você mesma?

M.: Sim, com certeza. Eu sempre gostei muito do meu corpo. Quando eu tive o problema do câncer eu realmente fiquei muito preocupada, porque eu tinha muito medo de perder a mama. Porque eu sempre gostei muito de usar roupa decotada, eu uso roupa muito decotada, tem vezes que eu estou até com o peito saindo pra fora. Eu gosto! Então no primeiro dia que tudo aconteceu, que eu pisei aqui, o Dr. falou pro meu marido que tinha que levar um cirurgião plástico, senão ia mexer comigo, com minha auto-estima. Mas eu adoro! Antigamente meu marido reclamava, hoje ele olha, eu sei que ele não gosta, mas ele não fala absolutamente nada. Porque pelo amor de Deus! Depois do susto que eu levei eu tenho é que dar graças a Deus que eu tenho, que está aqui. Estes dias que eu tive esse problema passava mil coisas na minha cabeça! Eu já ficava pensando um monte de besteira. A gente se sente como se estivesse faltando alguma coisa em você. O meu mexeu, como eu não tenho mais o bico eu fiquei meio assim.

Entrevistadoras: Você não reconstruiu o bico?

M.: Não, e nem quero.

Entrevistadoras: Mas não quer depois do susto?

M.: Não, não, eu nunca quis. Uma que eu não tenho bico mesmo, é bem pequenininho o meu então nem parece. Pra mim isso aqui... Às vezes o Caio, meu filho, que toma banho comigo que me chama a atenção: "Mãe, o seu peito está dormindo." Porque ele não vê o bico e do outro eu tenho mínima coisa. Eu falo: "É, ele está dormindo." E tudo bem.

Entrevistadoras: E quanto à sexualidade?

M.: Quanto à sexualidade continua a mesma coisa, até melhorou ou está a mesma coisa, não sei. Mas meu marido me ajudou muito. Acho que se ele tivesse ficado meio de canto, me rejeitando acho que não estaria boa. Eu tinha muito medo de me sentir rejeitada., que ele ia olhar e ver que está diferente... Mas hoje não mais.

Entrevistadoras: Na outra entrevista você havia me dito que mesmo hoje às vezes ainda se sentia assim, que ainda tinha vergonha.

M.: É. Então, porque eu fico pensando nas pessoas, nas mulheres todas perfeitas e então eu fico penso se quando eu tiro a roupa ele fica pensando... Hoje, depois que eu passei isso, eu vou falar uma coisa pra você, ele tem que me aceitar do jeito que eu estou. Podia fazer o bico? Podia. Mas eu não quero. Então ele vai ter que me aceitar do jeito que eu estou. A única coisa que eu quero é tirar essa cicatriz, realmente isso é uma coisa que me incomoda muito e eu quero deixar bonito. Isso eu quero. Mas o resto eu acho que não me incomoda mais não. Lógico que no fundo, no fundo a gente sempre se sente assim um pouquinho diferente, por isso que eu quero arrumar isso aqui. Porque essa aqui está dando uma diferença então eu fico meio assim. Mas o importante é que eu estou com a minha mama aqui. É o que eu agradeço todo dia. Porque eu imagino o que estas pessoas que tiram e enfim, como se sentem. E tem muitos casos que nem dá pra reconstruir. Então eu agradeço todo dia por estar aqui, comigo. Está faltando o bico? Está faltando. Mas vai ficar. Outro dia eu peguei, porque onde foi feito o enxerto tem uma parte que já clareou um pouquinho. Então outro dia eu estava assistindo uma entrevista de um tatuador aí famoso que faz essa parte, e ele falou muito sobre o câncer de mama, que ele faz a tatuagem e eu peguei o telefone, lógico! Mas não que eu vá fazer. Agora eu não quero. Quero só arrumar essa daqui, fazer o bico não. Deixa quieto. É uma coisa muito desgastante. Estes dias aqui eu morri de medo, estou com a mama intocável, acho que judia muito. Eu não vou mexer mais. Deixa como está. O importante é que ela está aqui. Eu posso colocar uma roupa que ela vai aparecer. Seria pior se eu não pudesse fazer isso, porque o bico ninguém vai ver mesmo e quem vê vai ter que estar acostumado, já viu e já gosta. Não, eu não vou mexer no que está quieto. Nesta aqui tudo bem, essa eu não me incomodo, mas essa aqui não (a do câncer).

Entrevistadoras: Mais alguma coisa que você queira falar?

M.: Eu adorei, quero continuar. Eu acho legal. É um trabalho bacana, acho que devia ter mais. É uma terapia. Muito bom. Pena que na época que eu fiz a cirurgia não tinha estes trabalhos aqui.

Entrevistadoras: Você acha que teria te ajudado?

M.: Nossa! Eu acho!

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho à minha mãe, Sandra Regina, ao meu pai, Moacyr Ely e às minhas queridas irmãs, Natasha e Yakatherine, que alegram e iluminam o meu viver. Ao meu avô Francisco que me acompanha sempre e aos meus avós Adacir, Veonildes e Mercedes que tanto amo.

Dedico-o também a todos aqueles que contribuíram diretamente para a minha formação, em especial à Ligia Santos Barosa e Juliana Gonçalves Mendes. E à minha professora de dança do ventre, Angélica Rovida, que me despertou o amor pela dança, levando-me a realizar este trabalho.

E principalmente às maravilhosas pacientes que possibilitaram a realização deste projeto e o tornaram tão especial.

AGRADECIMENTOS

Às professoras Flávia Campos Gerônimo e Patrícia Martins Montanari pela orientação, colaboração e amizade.

Ao Instituto Paulista de Cancerologia , em especial aos Doutores Ricardo César Pinto Antunes e Ademir Torres Abrão, às psicólogas Ivete de Souza Yavo e Margarida Ferreira Porto e à fisioterapeuta Juliana Gonçalves Mendes pelo apoio e colaboração fundamentais para a concretização deste trabalho.

Ao amigo Lauri Martini Ripcke pela amizade e colaboração na realização deste projeto. À amiga Moira Versolato pela participação e amizade.

E a todos os professores do curso de Fisioterapia da Universidade São Marcos pelo amor e dedicação à docência, que tanto me ensinaram durante estes anos.

Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia apresentado à Coordenação como parte dos requisitos para obtenção do grau de bacharel

A universidade São Marcos não se responsabiliza pelas informações contidas neste Trabalho de Conclusão de Curso. Essas informações são de responsabilidade exclusiva do autor.

 

Autor:

Thatiane Bortolozo Menéndez

thatianebm[arroba]yahoo.com.br

Orientadora: Prof. Flávia Campos Gerônimo

Co-Orientadora: Prof. Patrícia Martins Montanari

Universidade São Marcos

Curso de Fisioterapia

São Paulo

2007

Partes: 1, 2, 3, 4


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