Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 


Curso técnico de design de interiores (página 2)


O design visa transformar um ambiente sem viabilidade, em algo mais funcional e agradável para o usuário. Ele traz uma harmonia entre objetos e cores apropriadas para cada local e gosto, este é o maior desafio para o designer, além de se enquadrar nas condições econômicas do cliente.

  2.1.1 Elementos do design 

Espaço (setorização), Circulação (natural e induzida), Luz e Iluminação (cor) Uma iluminação inadequada pode ser prejudicial a uma empresa impedindo vendas e afastando clientes. A iluminação é uma das principais ferramentas utilizadas para iludir o olhar, simular alterações nos espaços e ainda induzir sentidos.    

Iluminação 

A luz segunda a função: gerar ou de fundo, destaque, tarefa. A luz segundo a orientação do facho: luz direta, luz indireta, luz difusa, wall-washing, built-in (embutida em elementos do espaço) A luz quanto aos seus efeitos: para criar atmosfera, para criar pontos de interesse, para modificar imperfeições arquitetônicas, para alterar as características das matérias.  

Apresentação do Tema

  • O que é comercio

Entende-se por comercio, os ambientes não residenciais, sendo eles: Lojas, hotéis, escritórios, escolas, restaurantes, clubes, etc.

Os projetos comerciais são mais complexos que os residenciais, visto que os usuários podem variar de trabalhadores a visitantes esporádicos, dependendo da natureza do negócio.

Lembrando que os conceitos de cores, linhas horizontais e iluminação são universais e podem ser utilizados nos projetos de espaços comercias;

Programações de necessidades

Tipo de estabelecimento, número de funcionários, número estimado de visitantes, faixa etária do público a ser atendido, sexo do público a ser atendido, local do estabelecimento, quais os serviços oferecidos e atentar para os casos especiais de estabelecimentos do tipo franquia.

O design de interiores aplicado a espaços comerciais deve analisar o contexto socioeconômico e cultural da empresa em questão, bem como sua estrutura de trabalho e, principalmente, sua imagem empresarial. É importante conhecer como ela funciona e como se relaciona com seus funcionários, com seu produto e com o seu público-alvo.

Um projeto mal direcionado pode deturpar a imagem da empresa e afastar consumidores.

O design de interiores pode ser utilizado para selecionar cliente de forma indireta. Ele é uma arma poderosa que influência inconscientemente as pessoas usuárias de um espaço.

Antes de tudo: pesquisar a legislação, normas e restrições (principalmente em shopping centers e manuais de lojas do tipo franquia)

Levantamento de todas as atividades envolvidas, dos equipamentos relacionado a cada uma delas, das necessidades básicas e principalmente do organograma da empresa, que fornecerá informações quanto à necessidade de intercomunicação e de proximidade entre os ambientes.

Atentar para os aspectos sociais, culturais e econômicas do local onde o projeto está inserido.

  • Tipo de Comércio

Adega em seu sentido original, remete ao compartimento da casa, geralmente subterrâneo com temperatura adequada, onde armazena-se vinhos e azeites, dá-se o nome à o estabelecimento comercial que serve bebidas alcoólicas, especialmente vinhos, e iguarias em geral. Porém no projeto está adega serve como uma distribuidora de bebidas para os consumidores em procurar melhores preços e variedade de produtos.

Quando falamos em adega de bebidas, a associação mais frequente e que passa pela cabeça do cliente é uma coleção de vinhos de aparência e marca sofisticada, num ambiente agradável e clima luxuoso. Realmente o vinho é a principal atração de uma adega de bebidas, mas o empreendimento, além do vinho, pode oferecer uma série de outras bebidas.

O vinho é uma bebida muito famosa no mundo todo e que não se sabe ainda de onde surgiu. As uvas foram armazenadas em certos locais e esquecidas há algum tempo e quando a bebida foi então consumida, descobriu-se o valor e requinte que poderia proporcionar às sociedades, e o gosto pela bebida vem perpetuando por gerações sendo que, hoje em dia, os mais antigos são mais valorizados.

Da época Antes de Cristo, o vinho chega até a Europa e participa do processo de colonização do continente chegando aos Estados Unidos, países do Sul, como Brasil e Chile, e também na África. Aqui você ficará sabendo um pouco mais sobre adega de bebidas com nossas dicas para começar um negócio pautado em boas ideias para chegar ao sucesso. Confira!

A carta de bebidas oferecida na adega de bebidas pode ser variável, dependendo do empreendedor e da procura das pessoas. Em cada região do Brasil, as bebidas vêm sendo consumidas de maneiras diferentes e cabe à organização do empreendimento fazer pesquisas para saber quais são as preferências locais para conseguir um bom apoio popular para o começo do negócio.

Pode ser necessário que a adega de bebidas seja especialista em vinhos, como a grande maioria, sendo esta uma atividade principal que dá também a oportunidade de comércio de outro tipo e bebidas.

Os futuros clientes devem ser pesquisados, antes mesmo de o negócio abrir as portas na intenção do empreendedor gerar expectativas e direcionar seus produtos e propaganda a certo público-alvo, conseguindo uma melhor aceitação por parte dos clientes e constituir uma clientela volumosa.

Nesta pesquisa, alguns parâmetros são necessários, como a renda do consumidor, idade, classes sociais, nível de instrução e etc. O perfil dos futuros consumidores tem uma grande importância, principalmente hoje em dia, quando os métodos de publicidade estão avançando e deixando os negócios mais interessantes do ponto de vista popular.

  • História do Vinho

7.000 a 5.000 A.C. - As primeiras vinhas do mundo

As mais antigas vinhas cultivadas no mundo foram encontradas na Geórgia, na região do Cáucaso, e datam da Idade da Pedra. Cientistas acreditam que esses são os primeiros indícios de viticultura, ou seja, de um plantio organizado feito pelo homem. Acredita-se que os vinhos tenham surgido também nesse período, apesar de as primeiras prensas e outros equipamentos vitivinícolas terem sido encontrados na Armênia em 4.000 A.C.

1.800 A.C. - Os primeiros escritos sobre vinho

Uma das obras literárias mais antigas da humanidade, o Gilgamesh (uma série de poemas e lendas sumérias compiladas por volta do século VII A.C.), tem um trecho, a tábua 10, que trata da fabricação do vinho. O primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, conta que Noé se tornou lavrador e plantou um vinhedo. O Talmude, livro sagrado dos judeus, também fala sobre vinho.

1.500 A.C.- As primeiras ânforas

Ãnfora, em grego, significa algo que pode ser carregado por duas pessoas. Historiadores apontam que isso foi uma invenção dos cananeus, povo que habitava uma região do Oriente Médio e que introduziu esse recipiente propício para transportar vinho (e também outros produtos) no Egito por volta de 1.500 a. C. As ânforas foram usadas para transportar e armazenar vinho por séculos até quase a Idade Média.

750 A.C.- A odisseia do vinho

Estima-se que o poeta grego mais famoso da antiguidade, Homero, viveu por volta do século VIII a.C. Suas narrativas épicas, tanto a história da Guerra de Troia, na Ilíada, quanto as aventuras de Ulisses, na Odisseia, trazem relatos de consumo e produção de vinho na época. Nas aventuras de Ulisses, por exemplo, é citado o vinho de Maro, doce e forte, o qual o herói usou para adormecer o ciclope Polifem.

404 A.C.- Estreia das Bacantes

Uma das peças de teatro mais famosas sobre o deus Baco, ou Dionísio, as Bacantes foi escrita pelo teatrólogo grego Eurípides e teve estreia póstuma (o autor morreu um ano antes). A obra trata da vingança de Dionísio ao ser rejeitado por sua família humana (ele é filho de Zeus com uma mulher). Também é a primeira obra que relaciona o deus diretamente ao vinho.

60 A.C. - Júlio César e o nascimento dos Romanées

Júlio César, um dos maiores estrategistas de guerra de todos os tempos, expande o Império Romano até a Bretanha. Nessa época, o imperador também define uma lei agrária e presenteia seus generais com terras na Gália, região recém-conquistada. Daí surgiriam os vinhedos Borgonheses chamados romanées, como o Romanée-Conti, por exemplo.

65 D.C. - Lúcio Columella e os fundamentos da viticultura

Lúcio Columella, espanhol de Cadiz, escreveu o mais completo manual de agricultura até então, De Re Rustica, sobre assuntos do campo. Tudo sobre viticultura está em seu livro. Nele, o autor afirma que a vinha é a forma mais lucrativa de agricultura e detalha todos os processos, desde a poda até a colheita. Muitas das técnicas descritas ainda são utilizadas nos dias atuais.

77 D.C. - Plínio, o Velho

Em seu Naturailis História, Plínio, o Velho, compilou boa parte do conhecimento científico da época. Nos capítulos sobre agricultura, ele cita os grandes vinhos de Roma, técnicas de vinificação e as qualidades medicinais da bebida. Ele também formula uma das primeiras visões de terroir, dizendo que lugares singulares poderiam dar vinhos únicos.

169 D.C. - A primeira compilação de vinhos

Médico de Marco Aurélio, Galeno compilou todas as informações sobre vinhos na época em um tratado chamado De Antidotis, que originalmente foi escrito com o intuito de listar as misturas de vinhos com drogas para evitar o envenenamento do imperador romano.Seu livro pode ser considerado a primeira compilação de vinhos do mundo, assim como também contém as primeiras resenhas, pois Galeno dizia como avaliar os vinhos, armazená-los e envelhecê-los.

200 D.C. Invenção dos barris

As ânforas só foram substituídas pelos barris no transporte de vinhos já no fim do Império Romano, o começo da Idade Média. Acredita-se que as barricas de transporte de vinho foram inventadas pelos celtas quando esses passaram a vender vinho para a Itália. A arte da tanoaria pouco se modificou com o passar dos tempos e a estrutura dos barris de hoje é muito semelhante à dos primeiros barris.

800 D.C. - Carlos Magno

Carlos Magno foi o principal nome da Idade Média. Ele ajudou a "organizar" o norte da Europa, todo fragmentando depois do fim do Império Romano. Entre suas realizações, promulgou leis agrárias, especialmente as ligadas ao vinho, com rígidas normas para a produção. Mais do que isso, ele pessoalmente mandou cultivar vinhas em locais específicos. Grande possuidor de terras, deu nome à vinhedos como, por exemplo, Corton-Charlemagne, na Borgonha.

1048 - Omar Khayyam e o Rubaiyat

Apesar de os preceitos islâmicos proibirem o vinho, alguns árabes se "rebelaram", como Omar Khayyam. Ele foi um dos maiores cientistas de sua época, capaz de elaborar um calendário muito mais preciso do que o gregoriano. Porém, para o mundo do vinho, sua grande contribuição foi a obra Rubaiyat, uma longa série de quartetos em homenagem à bebida.

1112 - Monges cistercienses

Bernardo de Fontaine funda a ordem que revolucionou os vinhedos da Borgonha, os monges cistercienses. Seus discípulos eram jovens e devotos ao trabalho árduo, tanto que a expectativa de vida era de 28 anos. Eles se dedicaram à vitivinicultura desde a fundação, após terem recebido o primeiro vinhedo em Meursault. Acredita-se que eles foram os primeiros a plantar Chardonnay em Chablis. Eles também estabeleceram o conceito de Cru.

1154 Bordeaux passa para o domínio inglês

Em 1152, Leonor da Aquitânia, ex-rainha da França, casa-se com Henrique Plantagenet, que se tornou Henrique II da Inglaterra dois anos depois. Isso marca a história de Bordeaux definitivamente. Anos depois, os comerciantes bordaleses passaram a fornecer vinho para a corte britânica, sob o reinado de João Sem Terra, filho de Leonor. As constantes disputas entre França e Inglaterra pela região duraram séculos, até o fim da Guerra dos Cem Anos, quando Bordeaux finalmente voltou para o domínio francês, mas então seus vinhos já eram um sucesso na Inglaterra.

1220 - A batalha dos vinhos

O "primeiro concurso internacional de vinhos" de que se tem notícia foi organizado pelo rei Filipe Augusto, da França, por volta de 1220. Na ocasião, ele queria saber qual era o melhor vinho do mundo e mandou seus mensageiros buscarem bebidas por todas as partes do globo. A prova, que elegeu o vinho do Chipre – provavelmente o Commandaria –, foi eternizada no célebre poema de Henry d"Andeli.

1308 - A origem de Châteauneuf-du-Pape

O papa Clemente V, influenciado pelo rei da França, levou a sede do papado para Avignon. Os soberanos católicos ficaram lá por 70 anos e os vinhedos em torno de sua nova sede, chamada Châteauneuf-du-Pape, deram origem a um vinho famoso até os nossos dias. Clemente ainda seria homenageado com um vinhedo em Bordeaux, onde hoje está o Château Pape Clement.

1336 - Os primeiros Clos

A influência dos monges cistercienses na Borgonha foi determinante. No começo do século XIV, eles adquiriram o vinhedo de Clos de Vougeot, que se tornaria o vinho mais famoso da região por séculos, e construíram os muros em torno dele no ano de 1336. Vougeot, com pouco mais de 50 hectares, é o maior vinhedo único da Côte de Nuits e um dos primeiros Clos.

1487 - Regulamentado o uso do enxofre

Um decreto real na Alemanha permitiu e regulou a adição de enxofre no vinho pela primeira vez em 1487. A prática para ajudar na conservação e higienização do vinho era antiga, conhecida e utilizada provavelmente desde o Império Romano. Porém, foi a primeira vez que foi "normatizada" por lei.

1550 - As primeiras vinhas no Novo Mundo

Os colonizadores espanhóis e portugueses começam a chegar e trazer consigo vinhas, pois o vinho vindo da Metrópole não era capaz de suportar a longa viagem da Europa para a América. Um dos primeiros conquistadores, Hernán Cortés solicitou que os donos de terras no México plantassem videiras. Durante anos, vinhos do México e do Peru abasteceram as colônias espanholas.

1552 - Brás Cubas, o primeiro viticultor do Brasil

Em março de 1532, um fidalgo chamado Brás Cubas, nascido na cidade do Porto, torna-se o primeiro viticultor do Brasil. Após fundar a Vila de Santos, ele manda cultivar cepas trazidas de Portugal nas encostas da Serra do Mar, onde hoje se localiza a cidade de Cubatão. O empreendimento não deu muito certo, então ele subiu a serra e os primeiros vinhedos que merecem menção foram cultivados próximos de Taubaté.

1785 - Proibida produção de vinhos no Brasil

A produção de vinho no Brasil cresceu paulatinamente, mas em 5 de janeiro de 1785, a rainha Dona Maria I (A Louca) baixou um alvará proibindo toda a atividade manufatureira na colônia. Isso sepultou a jovem indústria vitivinícola daqui.

1808 - Família Real no Brasil

A vinda da família real portuguesa para o Brasil, fugindo do ataque de Napoleão na Europa, fez com que o veto à produção de vinho fosse derrubado por Dom João VI e, mais do que isso, inaugurou uma nova era de muitos eventos sociais em que o vinho sempre estava presente.

1913 - O primeiro espumante brasileiro

Em 1913, o imigrante italiano Manuel Peterlongo, que havia chegado ao Brasil em 1899, produz o primeiro espumante no país. A vinícola Peterlongo é fundada dois anos depois. Era o início de uma tradição de espumantes no Brasil.

1929 - As cooperativas no Brasil

Depois da crise de 1929, produtores resolvem se unir para formar cooperativas, um modelo que perdura até hoje e ajudou a alavancar a indústria do vinho no Brasil. Em 1931, nascem duas das mais importantes cooperativas em atuação ainda hoje, a Aurora e a Garibaldi.

1951 - Grupos internacionais se instalam no Brasil

Em 1951, a vinícola francesa Georges Aubert se instala no Brasil e aí começa uma nova fase na indústria do vinho nacional, que se consolida na década 1970 com diversas empresas estrangeiras investindo aqui, como a Chandon, Almadén, Cinzano, Martini.

1978-Saul Galvão

As primeiras colunas sobre enogastronomia de Saul Galvão foram escritas no Jornal da Tarde em 1978. Logo, ele se tornou uma referência da crítica no Brasil. Seu pioneirismo abriu as portas para o vinho na grande mídia.

1980 - Vinhos finos no Nordeste do Brasil e nascimento da SBAV e ABS

Nos anos 1950, a empresa Cinzano já produzia vinhos no Nordeste brasileiro. Mas a fabricação de vinhos finos só começou na década de 1980, com a Vinícola Vale do São Francisco em parceria com a Maison Forestier. Em seguida, vieram investimentos da empresa portuguesa Dão Sul e da Miolo, do Rio Grande do Sul, hoje dois expoentes na região. Ainda na década de 1980, surgiram duas das mais representativas entidades de fomento à cultura do vinho no país, a Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho, em 1980, e a Associação Brasileira de Sommeliers, em 1989.

Origens da primeira Adega no Brasil

As primeiras mudas

O imigrante italiano, afeiçoado à viticultura por tradição e por vocação, obrigatoriamente viria a cultivar a videira em sua terra, como já o haviam feito os imigrantes que se estabeleceram em outras regiões da América e da Ásia. O colono italiano, recém-chegado em 1875, ainda não tinha as mudas de videiras para iniciar o cultivo nas terras que foi desbravando, em substituição às florestas que foram derrubadas. Foi somente ao descer a serra para São Sebastião do Caí e Montenegro para levar seus produtos e buscar suprimentos que tomou contato com as videiras (variedade Isabel) que os agricultores alemães cultivavam há algum tempo para seu próprio consumo.

Os imigrantes alemães também eram viticultores

De 1824, ano de início da colonização alemã, até 1875, início da chegada dos italianos na serra, a uva foi cultivada pelos imigrantes alemães na região de São Leopoldo e levada por eles até Montenegro, São Sebastião do Caí, Bom Princípio e Feliz, entre outros povoados. Há registros de que em 1825, um ano após a chegada dos imigrantes alemães, o cidadão João Batista Orsi chegou à região com uma carta autografada por Dom Pedro I incentivando o cultivo da vinha, juntamente com as primeiras mudas. A produção da uva nesta região bem como a produção de vinho, no entanto, limitou-se ao consumo doméstico.

Origem da uva no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul faz parte do complexo histórico da vitivinicultura hispano-americana por ter raízes históricas situadas ora do lado espanhol, ora do lado português. Por volta de 1626 teria sido o padre jesuíta Roque Gonzáles de Santa Cruz o precursor e pioneiro da vitivinicultura rio-grandense. Ele, ao fundar a Redução Cristã de San Nicolao na margem esquerda do rio Uruguai (Região dos Sete Povos das Missões), trouxe cepas de origem espanhola. Pode-se constatar, nesta época, a trajetória do desenvolvimento da vitivinicultura paralela ou sobreposta aos caminhos da marcha da Igreja Católica. Em 1737 ocorreu a imigração dos açorianos ao litoral gaúcho. Lá eles fundaram Porto Alegre e disseminaram as vinhas portuguesas, originadas da Ilha dos Açores e Madeira. Esse cultivo, apesar de feito através de fixação dos colonos para o povoamento na zona litorânea, não foi de grande expressão. Essas foram as duas regiões bem distintas e as duas origens da Vitis Vinífera na história da vitivinicultura gaúcha até o ano de 1800.

As primeiras variedades de uva da serra gaúcha

A viticultura tornou-se expressiva com a introdução de uvas americanas, particularmente a Isabel. Por onde se expandia, por exuberância, resistência e produtividade, a Isabel ia desestimulando e substituindo os poucos vinhedos de viníferas europeias que ainda existiam. Foi entre os anos de 1839 e 1842 que a uva americana - principalmente a Isabel - foi introduzida no Rio Grande do Sul. Teria sido o cidadão gaúcho Marques Lisboa a remeter os bacelos dessa variedade, de Washington, ao comerciante Thomas Messiter, que com eles plantou os primeiros vinhedos na Ilha dos Marinheiros, tornando-se assim o iniciador do cultivo da uva Isabel no Estado.

Com os italianos, o desenvolvimento da vitivinicultura

O cultivo da videira Isabel tomou expressão acentuada após a chegada dos imigrantes italianos aos altos da Serra, a partir de 1875. No início, cultivavam apenas para o consumo da família. Por volta de 1890 o êxito dessa variedade era tão surpreendente que os colonos iniciaram a comercialização do vinho Isabel para a capital do Estado e outras cidades. O transporte era feito em lombo de burro, alojado em dois barris de 40 litros cada, colocados um de cada lado do animal. As filas de 10 ou 12 animais percorriam a distância entre a propriedade rural até os pequenos núcleos ou povoados onde havia uma casa de comércio ou armazém colonial. O colono negociava seus produtos por troca. Trocava o vinho (além dos demais produtos rurais como: queijo, porcos, feijão, trigo, etc.) por café, açúcar, tecidos, querosene e ferramentas agrícolas. Quando chegava à casa do negociante, o vinho era transferido do barril em que vinha sendo transportado no lombo do burro para uma pipa. O barril em que era transportado tinha formato próprio e adequado à viagem e deveria retornar ao produtor. Não raro o vinho encontrava-se em condições sanitárias deficientes devido à precariedade de condições de produção e transporte.

Transporte do vinho em carreta puxada por mulas. Acervo: Museu do Imigrante

Do negociante até os centros de consumo locais – Porto Alegre, São Sebastião do Caí, Montenegro, São Leopoldo – o vinho era transportado, às vezes, em carretões puxados por mulas, que enfrentavam os precários caminhos e intempéries por dias a fio para chegar ao destino. Daí surge a figura épica do carreteiro que conduzia as duplas de animais puxando enormes e pesadas carretas percorrendo a íngreme serra gaúcha, que tão bem identifica a origem da colonização de Bento Gonçalves e cidades vizinhas. Outras vezes o vinho era transportado em lombo de burros, formando longas filas de animais até o destino. Para Porto Alegre, tem-se notícias de que os primeiros embarques ocorreram em 1884.

O progresso da vitivinicultura e da região

A partir do momento em que se iniciou o comércio do vinho surgiu a figura do tanoeiro, o construtor dos barris. Além de bastante habilidade, o tanoeiro também devia apresentar muita força física. Gradativamente as tanoarias se multiplicaram para comportar a produção e o comércio do vinho. A abertura de estradas tem franca expansão na primeira década de 1900. Em 1908 surge a estrada Buarque de Macedo, uma importante ligação entre Montenegro e Lagoa Vermelha, passando por Garibaldi, Bento Gonçalves, Alfredo Chaves (Veranópolis) e Nova Prata. Muitos quilômetros de estradas municipais também foram abertos nessa época em toda a região. Entre 1900 e 1910 inicia os transportes em carretas entre as regiões de consumo. Em 1898 acontece a primeira grande expedição de comercialização e transporte do vinho gaúcho em direção aos mercados do centro do país. Antônio Pierucini, agricultor natural de Luca (Itália) empreende a grande aventura de conduzir o carregamento do vinho da serra em lombos de burros até São Simão, interior de São Paulo. Dois anos depois, AbramoÉberle, natural de Vicenza (Itália) arrisca-se na longa viagem e chega com o primeiro carregamento de vinho à capital paulista. Ambos conseguem vender todo o lote. Desta forma, iniciou-se uma nova fase no progresso da colônia italiana, que passaria a fornecer vinhos aos outros Estados. A vitivinicultura tomou grande impulso com a ligação ferroviária de Montenegro a Caxias do Sul, concluída em 1910. Aárea plantada foi expandida e a produção de vinho foi elevada, seguindo de trem até Porto Alegre.

O vinho dos colonos italianos

Colheita da uva. Fonte: Arquivo Histórico Municipal

O plantio dos pequenos vinhedos de cada família era feito em terreno já cultivado ou logo após o desmatamento. A fertilidade do solo virgem, a umidade e o sol quente do verão da serra, aliados ao vigor natural da videira Isabel, faziam as plantas crescerem admiravelmente, com longos galhos e enormes folhas robustas. A frutificação era abundante. O entusiasmo era muito grande e, seguramente, a videira foi o bálsamo e o reencontro do imigrante com a sua terra de origem. Uma nova e promissora cultura se apresentava para manter a alegria e coragem e refazer as energias dos desbravadores da região.

Fonte: Arquivo Histórico Municipal

Com a aumento das famílias, a melhoria das condições de vida e o desenvolvimento da promissora cultura da videira, tornou-se necessária e possível a construção de novas casas, com a maior espaço e mais comodidade. Aí surgem as casas com porão e algumas com sótão. O porão teve como uma das causas preponderantes do seu surgimento a elaboração, envelhecimento e guarda do vinho nas pipas, o qual deveria durar e abastecer o consumo da família até a colheita do ano seguinte.

  • A importância do Marketing

Em sentido amplo, é a concepção da política empresarial, na qual o desenvolvimento das vendas desempenha um papel predominante.

Pode ser compreendido como o cálculo do mercado ou uso do mercado. Estuda as causas e os mecanismos que regem as relações de troca (bens, serviços ou ideias) e pretende que o resultado de uma relação seja uma transação (venda) satisfatória para todas as partes que participam no processo.

Apesar disso, o marketing significa mais que vender, porque a venda é um processo de sentido único. Ele é um processo com dois sentidos. A venda se apoia em ações de curto prazo,é uma atividade a médio e longo prazo. O objetivo final é assegurar a obtenção do maior benefício possível. Nele são aplicados conhecimentos avançados a respeito da prospecção de mercados e a sondagem de opiniões.

Metodologia para o Desenvolvimento

  • Caracterização e dados do Bairro

A sua fundação teve início em 17 de agosto de 1556, 56 anos após o descobrimento do Brasil pelos portugueses. Na época, as terras eram ocupadas por índios que se concentravam próximo ao Tameateí ou Tometeri, hoje o Rio Tamanduateí. O nome do bairro é de origem indígena. Uma versão aventada é a de que ele teria surgido no século XVI, quando os primeiros habitantes brancos começaram a construir suas casas na região, sob o olhar curioso dos índios, que teriam exclamado Moo-oca! Numa tradução livre, algo como "Eles estão fazendo casas!", de moo, fazer e oca, casa.

Em sentido diverso, o tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro sustenta que o nome do distrito se originou do termo tupi muoka, que significa "casa de parente", através da junção dos termos mu(parente) e oka (casa).

O bairro foi um dos principais cenários da atividade política e revolucionária no Brasil, decorrente de sua natureza industrial. Seus habitantes, no início do século XX, eram trabalhadores imigrantes, oriundos de países com um emergente pensamento socialista.

Na época, o ativismo comunista e anarquista era intenso. A confluência da avenida Paes de Barros, rua da Mooca, rua Taquari e rua do Oratório era conhecida como Praça Vermelha. Seus moradores também cruzaram o Rio Tamanduateí e puderam participar da "Queda da Bastilha" no bairro do Cambuci, ocorrida em 30 de outubro de 1930, com a finalidade de pôr fim ao tratamento desumano da delegacia da Rua Barão de Jaguará, local onde eram confinados sindicalistas e agitadores.

A Mooca era, então, um bairro valorizado. Juntamente com o Largo de São Francisco e oLargo de São Bento, constituía ponto de passagem de carros puxados por animais.

O bairro foi, aos poucos, se formando. O local, que era cheio de chácaras e de sítios, logo passou a ser ocupado por fábricas e usinas, além de casas de operários. Assim é que, entre 1883 e 1890, instalaram-se no bairro algumas fábricas de massas, como a Carolina Gallo, a Rosália Médio, a Romanelli e outras.

Em 1891, o casal Antônio e Helena Zerrenner fundou a Companhia Antarctica Paulista. Não só de trabalho viviam os moradores do bairro. Em 1923, foram inaugurados o Cine Teatro Modernoe o Cine Santo Antônio. Em seguida, o Cine Aliança, o Imperial, o Icaraí (mais tarde Ouro Verde) e o Patriarca.

Outro lazer, aliás, prazer dos mooquenses, era o footing realizado aos sábados e domingos, entre a Rua João Antônio de Oliveira e a Avenida Paes de Barros, onde as moças desfilavam aos grupos, enquanto os rapazes sem namoradas ficavam apreciando e esperando por algum olhar convidativo. Com essa farta oferta de lazer e com um significativo número de boas lojas, o mooquense dificilmente saía do bairro.

A Mooca se caracteriza por uma intensa ocupação de italianos, cujos descendentes não abandonaram o distrito. Outras imigrações importantes foram de lituanos e croatas. Um nome intimamente ligado ao bairro é o do italiano Rodolfo Crespi, dono da que chegou a ser a maior tecelagem de São Paulo, o Cotonifício Crespi, fundado em 1896. Sucessivas ampliações da fábrica foram acompanhadas por construção de moradias para seus funcionários. Assim como a família Crespi, boa parte dos operários era de origem italiana. Desde 2006 o complexo fabril do antigo cotonifício é ocupado pelo hipermercado Extra, que promoveu um projeto polêmico e agressivo de reabilitação e ampliação dos edifícios, alterando sua integridade arquitetônica e construtiva.

A imigração italiana está presente também nas tradições gastronômicas do bairro que, entre muitascantinas, pizzarias e doçarias, conta com alguns importantes nomes, como a doceria Di Cunto, a pizzaria São Pedro, a Pizzaria do Ãngelo e o restaurante Don Carlini. Muitas famílias de origem napolitana ocupam o bairro até hoje para citar algumas temos:Montone, Marano, Piagentini, Crivelari entre outros menos conhecidos sendo uma região de passado industrial, foi uma das áreas da cidade onde se concentraram os imigrantes, em especial ositalianos, que imprimiram certas marcas características no bairro como algumas festas típicas, tais como a Festa de San Gennaro. O distrito abriga hoje o Memorial do Imigrante que traz informações sobre a imigração italiana no Brasil. É um distrito que ainda concentra algumas indústrias na cidade, mas é predominantemente residencial de classe média e de serviços. O distrito ainda sedia a Universidade Anhembi Morumbi e Universidade São Judas Tadeu, ambas de classe média e alta, e o tradicional clube paulistano, o Clube Atlético Juventus.

Símbolo da imigração italiana, o tradicional Clube Atlético Juventus, fundado no dia 20 de abril de 1924 por funcionários do Cotonifício Rodolfo Crespi Os grandes patronos do Clube eram Rodolfo e o seu filho Adriano Crespi, italianos da cidade de Busto Arsizio, na província italiana de Varese, próximo ao Piemonte. Rodolfo era simpatizante da Juventus, time de futebol da cidade italiana de Turim, enquanto o seu filho Adriano gostava da Fiorentina, de Florença. O nome Clube Atlético Juventus nasceu numa homenagem à Juventus, porém utilizando a corlilás, da camisa da Fiorentina. Com o tempo aquela cor arroxeada foi passando para o grená(vinho) utilizada até os dias de hoje. Existe uma outra versão que diz que a camisa é grená em homenagem ao Torino, o outro grande clube de Turim. Assim, foram homenageados os dois clubes desta cidade.

Assim, demonstrando toda essa característica contrastante, pode-se encontrar, ainda hoje, muitos casarões antigos, com suas fachadas em vários estilos, construídas pelos mestres e construtores, adornadas de guirlandas e de baixos-relevos, objetos de admiração e de estudo de novos arquitetos, ao lado de modernas residências, assim como de estreitas ruas, típicas de velhas idades da Europa, ao lado de largas avenidas.

Segundo reportagem do Jornal da Tarde: com seus sete quilômetros quadrados de área e uma população de mais de 63 000 habitantes, é o bairro mais com a cara de São Paulo, sendo que as suas características correspondem exatamente à média da cidade. Hoje, o tradicional distrito é um dos mais valorizados da Zona Leste paulistana. Composto por três bairros(Hipódromo, Parque da Mooca eMooca), o distrito da Mooca atualmente passa por uma grande transformação em toda a sua extensão, com desativações de antigas indústrias, fábricas e demais complexos, dando lugar a novos estabelecimentos comerciais e a imponentes condomínios residenciais.

É atendido pelo metrô e pelos trens da CPTM, Com as estações: Estação Bresser-Mooca da Linha 3 Vermelha do metrô de São Paulo e pela Estação Mooca da Linha 10 da CPTM. Os distritos limítrofes são:

.Brás e Belém (norte)

.Belém e Água Rasa(leste)

.Vila Prudente (sul)

.Cambuci e Ipiranga(oeste)

Dados bairro Mooca:

Área:7,7 km²

População:(71°) 63.133 hab. (2010)

Densidade:81,99 hab./ha

Renda média:R$ 4.098,75

IDH: 0,909 - muito elevado(22°)

Subprefeitura:Mooca

Região Administrativa: Sudeste

  • Descrição do questionário para o público Alvo

Monografias.com

Monografias.com

Monografias.com

Monografias.com

Monografias.com

Conclusão da Pesquisa

Contudo concluímos, que de acordo com o público pesquisado, nosso cliente principal seria de uma faixa etária madura e experiente, de ambos os sexos, com renda média.

Quando se refere a forma de representação da adega, logo percebemos que a maioria opta por ambiente, bebidas, conforto, atendimento, decoração e espaço para consumo. Entre as opções de acompanhamento destacou-se os sorvetes e petiscos.

Notamos também que para ter um bom seguimento, a adega precisa estar bem localizada, como em centros e shoppings, com fácil acesso.

A proposta do projeto é que ele se torne um local convidativo, e com isto agregar mais consumidores.

  • Análise e interpretação dos Dados

Nosso alvo principal para esse projeto da adega são homens e mulheres, com idades de 15 à 18 anos, mais a maior presença é entra as mulheres jovens, no alvo principal são os jovens pois além de bebidas, nosso espaço oferece um lado mais contemporâneo atraindo assim a atenção do público jovem, como um espaço mais sofisticado e moderno, há outra parte dos nossos clientes variam entre idades de 18 à 37 anos, com renda média, muito dos nossos clientes já frequentaram uma adega antes, e eles esperam encontrar em nossa adega além de bebidas ótimas e de qualidades um espaço mais confortável e decorado, as pessoas nas quais entrevistamos preferem encontrar não só bebidas mas algo de diferente pra deixar nossa adega com cara de única e diferenciada como petiscos e sorvetes e um espaço para consumo.

  • Apresentação do Ambiente: Como recebemos

Entrada: Encontrava-se com uma pintura bem antiga e também suja,e na parte superior onde tínhamos o beiral no qual existia uma infiltração que colaborava para que o ambiente ficasse com uma aparência ainda maisdesarranjada.

Loja: No interior dela temos atendimento e estoque tudo no mesmo local sem nenhuma separação. O balcão onde é feito o atendimento dos clientes esta muito danificado o que precisa ser imediatamente trocado,e o revestimentos do interior do estabelecimento já estão em pedaços devido a quantidade de anos que se encontram sem nenhuma manutenção.

Lavabo: Essa parte está assim como a demais em péssimo estado e além disso ainda temos uma caixa de água aparente em cima da laje deste mesmo lavabo,sem contar que os objetos dele também já estão em uma fase que não conseguimos recuperá-los.

  • Projeto para otimização do Ambiente: O que pretendemos

A partir do Briefing do cliente o novo layout da Adega contará com uma pegada do Estilo Moderno como foi solicitado por nosso cliente.

O projeto que o grupo World Design está desenvolvendo é uma nova adega,onde de fato nos leva a viajar um pouco no contexto histórico do vinho por meio de sua decoração e mobiliário.

E além do mais solucionaremos o problema que existe no armazenamento e no atendimento que ficavam juntos e agora, no entanto teremos uma divisória que delimita cada espaço do estabelecimento.Incluiremos também a acessibilidade ao local.

  • Painel Semântico

Monografias.com

  • Estilo da adega Escolhida

  • A) Estilo moderno.

O estilo moderno é um dos estilos mais democráticos, parte de um princípio minimalista, é ótimo para ambientes pequenos, porém funciona perfeitamente em espaços maiores, onde mostra seu potencial. O mobiliário é básico e simples, para manter-se interessante, um estilo fácil de aplicar já que requer poucos acessórios e cores. O estilo moderno faz parte do movimento modernista do começo do século XX e suas influências são a leitura daquilo que poderia ultrapassar períodos, e ser considerado sempre atual.

  • Cronograma

Planejamento da Obra

Monografias.com

Monografias.com

4.7.1.Proposta de Prestação de Serviço

Projeto: Adega Itaqueri

Cliente: Anderson Carlos da Silva

Local: R. Itaqueri, 661 - Mooca, São Paulo

Data: 25/05/2016

Proposta de Honorários Profissionais

Prezado Senhor, conforme solicitação de V. Sra. apresentamos proposta de prestação de serviços e honorários profissionais para a execução do projeto acima mencionado.

O projeto proposto considerará a elaboração do trabalho descrito, em quatro etapas distintas, sendo estas:

  • ? Estudo Preliminar

  • ? Anteprojeto

  • ? Projeto Executivo

  • 1.0 - Escopo

Estudo Preliminar

?Reunião com o cliente

? Planta de layout

? Perspectivas Ilustrativas

Anteprojeto

? Reunião com o cliente

? Planta de layout

? Perspectivas Ilustrativas

? Amostras de materiais com sugestões de acabamentos

Projeto Executivo

?Reunião com o cliente

?Adaptação do anteprojeto

? Plantas de arquitetura

? Plantas de piso

Compatibilização comlayout proposto

? Plantas de Forro? Plantas de layout

Compatibilização comlayout proposto

? Plantas de Iluminação

Compatibilização comlayout proposto

? Planta de Pontos Elétricos

Compatibilização com layout proposto

? Planta de Pontos Hidráulicos / Eixos

Compatibilização com layout proposto

? Detalhamento – Loja

Marcenaria, revestimentos, louças e metais.

Detalhamento – Estoque

Marcenaria, mobiliário, revestimentos e acessórios.

Detalhamento - Lavabo

Marcenaria, mobiliário, revestimentos e acessórios.

? Memorial Descritivo

  • Prazo de Entrega

 

  • ? Estudo Preliminar 30 dias corridos

  • ? Anteprojeto 60 dias corridos

  • ? Projeto Executivo 90 dias corridos

    • 2.0 - Projeto - Honorários

    Os honorários para a execução dos serviços acima descritos serão de:

    R$ 133,00m² = R$133,00 x 59,00m² = R$ 7.847,00

    2.1 - Condições de Pagamento

    25% sinal R$ 1.961,75

    25% entrega estudo preliminar R$ 1.961,75

    25% entrega Ante projeto R$ 1.961,75

    25% entrega projeto executivo R$ 1.961,75

    2.2 - Plotagens

    Faz parte do escopo um jogo de cópias do projeto para cada etapa, as cópias adicionais, assim como cópias para terceiros, caso solicitadas, serão cobradas do cliente.

    2.3 - Validade da Proposta

    Esta proposta é válida pelo prazo de 30 (trinta) dias.

    2.4 - Condições Gerais

    • 1. Incluidas visitas técnicas ao estabelecimento quando solicitadas pela construtora e/ou cliente.

    • 2. Quaisquer outras atividades fora do escopo desta proposta ficam submetidos ao pagamento de horas técnicas no valor de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais);

    • 3. A utilização não autorizada de estudos preliminares, ou anteprojetos para a execução da obra, suscetível de aplicação de disposições legais relativas ao mau uso do projeto e obriga o pagamento de indenização;

    • 4. Uma vez iniciado o trabalho de cada uma das fases de projeto, fica assegurado ao contratado o direito de terminá-la e receber a remuneração correspondente;

    • 5. O projeto contratado pode ser executado somente para os fins e local indicados nos desenhos e documentos de projeto;

    • 6. A remuneração pelos direitos autorais não implica na cessão destes, sendo os desenhos e documentos originais de posse e guarda do escritório;

    • 7. A reexecução de qualquer etapa do trabalho (no todo ou em parte) motivada por mudanças no programa de necessidades ou orientação do Cliente será cobrada proporcionalmente;

    • 8. Esta proposta ao ser assinada, considerada e aprovada passa a ter valor de contrato.

    Colocamo-nos à sua inteira disposição para quaisquer detalhes ou esclarecimentos adicionais que V. Sas. julgarem necessários, bem como aguardamos a sua prezada autorização para dar início aos nossos trabalhos.

    3.0 Gerenciamento de Obra – Honorários

    10% (dez por cento) do valor total gasto dos serviços indicados ou não.

    Colocamo-nos à sua inteira disposição para quaisquer detalhes ou esclarecimentos adicionais que V. Sra. julgue necessários, bem como aguardamos a sua prezada autorização para dar início aos nossos trabalhos.

    Projeto: Adega Itaqueri

    Cliente: Anderson Carlos da Silva

    Os escopos dos serviços de administração incluem as seguintes atividades e fases descritas a seguir:

    4.0 - 1ª Fase - Procedimentos Iniciais da Administração da Obra

    • Esta fase antecede o início da obra, e tem por objetivo instruir o empreiteiro como a obra será executada, com base nos procedimentos gerenciais a serem adotados, e inclui: análise do contrato firmado entre contratante e o empreiteiro para execução da obra;

    • Reunião de partida de obra a ser coordenada por nós, na qualidade de gerente da CONTRATANTE, com a participação do empreiteiro e do representante da Contratante.

    • 5.0 - 2ª Fase - Programação da Obra

      Esta fase será executada em conjunto com o empreiteiro CONTRATADO, e inclui:

      • Programação dos serviços preliminares e canteiro, quanto a tapumes, locais para estocagem de materiais, componentes e equipamentos, horário de trabalho, segurança, higiene e medicina no trabalho, identificação de pessoal em conjunto com o empreiteiro;

      • Programação dos materiais para cada etapa e serviços;

      • Programação de equipamentos quando necessários;

      • Orientar o empreiteiro na execução do cronograma físico financeiro detalhado a partir das parcelas mensais definidas no contrato.

      • 6.0 - 3ª Fase – Operação e Controle da Obra

        Esta fase do gerenciamento ocorre durante a construção, e a obra será operada com os seguintes procedimentos:

        • Diário de obra;

        • Reunião de programação semanal com o empreiteiro;

        • Controle de qualidade por serviço - Controlar a execução dos serviços para que atendam a qualidade especificada no projeto e definida nas normas técnicas;

        • Controle de prazo - Controlar o prazo através do cronograma físico detalhado, do acompanhamento das compras e entrega dos materiais e componentes, verificando se o efetivo real atende as necessidades de prazo e o histograma previsto;

        • Controle econômico - Controlar os custos para que a obra seja executada dentro do valor orçado;

        • Critérios para serviços complementares e serviços extras.

        • 4.0 Controle Financeiro

          • Realizar as medições parciais durante o mês e a medição final na data acordada;

          • Executar o controle financeiro da construção, comparando as despesas realizadas com o orçamento apresentado pelo empreiteiro e aprovado pela contratante;

          • Autorizar a emissão da fatura;

          • Acompanhar e manter rigorosamente atualizado o cronograma financeiro da obra.

          5.0 Controle Técnico

          • Controlar os materiais destinados à obra, garantindo que os mesmos sejam empregados na construção;

          • Analisar e comentar a programação mensal de serviços elaborada pelo empreiteiro;

          • Emitir e submeter a CONTRATANTE o relatório gerencial mensal a ser apresentado até o dia 5 (cinco) do mês subsequente, relatando o desenvolvimento geral da obra;

          • Aprovar previamente as firmas fornecedoras de materiais/equipamentos e prestadoras de serviços a serem contratadas pelo empreiteiro;

          • Verificar a observância aos projetos e especificações bem como as normas técnicas referentes aos serviços executados;

          • Elaborar pareceres técnicos sempre que necessário;

          • Verificar a qualidade dos materiais destinados à obra, garantindo que estejam dentro das especificações estabelecidas, conforme memoriais, projetos e especificações;

          • Analisar o projeto para antecipar soluções da obra e evitar erros e perdas de tempo;

          • Examinar e aprovar as cotas e locações dos componentes e partes da obra;

          • Definir os procedimentos para recebimento, ensaios e testes de materiais a serem realizados no transcorrer da obra;

          • Examinar os testes, ensaios e pareceres referentes ao controle tecnológico de materiais, equipamentos e serviços executados na obra;

          • Acompanhar todas as fases de execução da obra, exigindo a paralisação e o refazer de qualquer serviço que possa estar fora de especificação;

          • Manter um conjunto de desenhos e especificações atualizadas na obra;

          • Exigir do empreiteiro fiel cumprimento de todas as obrigações estabelecidas no contrato;

          • Coordenar os documentos de projetos relativos à elaboração de "as built", de memoriais, especificações e plantas, para formação do arquivo de documentação, no final da obra.

          • 6.0 Controle da Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho

            • Definir, orientar e obrigar a implementação das medidas de segurança que devem ser tomadas pelo empreiteiro e subcontratadas;

            • Controlar o cumprimento das normas de segurança quanto a:

            • a) Utilização obrigatória de: uniforme, capacete e botas por todos os técnicos e operários do empreiteiro e subcontratado;

            • b) Implantação de local específico para refeição e água potável na obra.

            • Atenciosamente,

              ______________________

              Designer

              De acordo,

              _____________________

              Contratante

              4.8 Memorial Descritivo

              Monografias.com

              Monografias.com

              Monografias.com

              Monografias.com

              Monografias.com

              Monografias.com

              4.9. Projeto de iluminação

              Monografias.com

              4.10. Projeto Hidráulico

              Monografias.com

              • Projeto Elétrico

              Monografias.com

              • Projeto Executivo

              Monografias.com

              Conclusão

              O projeto de espaço comercial Adega,trouxe ao grupo a experiência de contato direto com o cliente e também nos possibilitou a trabalharmos em equipe, através do encargo que nos foi designado simulando o gerenciamento e estimulando a criação de um projeto real,atribuímos conhecimento em outras áreas não só do projeto em si,mas como por exemplo o marketing. Com a oportunidade de ter o contato com cliente e o estabelecimento foi possível notar os problemas que frequentemente são encontrados na área de Design,como iluminação incorreta,paredes deterioradas,falta de acessibilidade entre outros.

              Com base nas pesquisas foi possível o desenvolvimento do projeto.  Como: Dados sobre a localização,o estabelecimento, opúblicoque frequenta. Assim surgiu a possibilidade de aumentar a clientela.Então investimos muito na estética e em sua funcionalidade também, dando uma nova imagem para adega e trazendo mais comodidade para seu público com um espaço de maior circulação e adequando um lugar especifico para serem armazenadas as suas mercadorias. O logotipo foi mantido conforme a especificação do cliente.Apenas proporcionamos uma melhor visualização na fachada com o mesmo em destaque.

              Referências Bibliográficas

              http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM374/NBR_16401-1_2008.pdf

              http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=38579

              http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=38583

              http://www.mundodaeletrica.com.br/a-nbr-5413-iluminancia-de-interiores/

              http://wh3.com.br/olider/noticia/138583/prefeitura-cumpre-tac-e-determina-retirada-de-bancas-e-toldos-das-calcadas-.html

              http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/internetcb/site/consulta_it.php

              http://www.masterhousesolucoes.com.br/download/NBR_8160.pdf

              http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/normas%20e%20relat%F3rios/nbr_13570_1996_instalacoes_eletricas_em_locais_de_afluencia_de_publico.pdf

              Apêndice

              • Levantamento em fotos do Ambiente

              • Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                • Projetos Executivos

                • A) Novo Balcão

                Monografias.com

                Monografias.com

                • B) Quadros

                Monografias.com

                • Plantas e Pranchas

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                 

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                Monografias.com

                                 7.4.Normas

                Lei Nº14.223 - Cidade Limpa 

                Anúncio indicativo - Regras muito mais simples! Com a Lei Cidade Limpa, as regras para colocação de anúncios indicativos nas fachadas dos imóveis ficaram muito mais simples de serem entendidas – e cumpridas! A lei introduziu uma norma geral a ser seguida por todos os estabelecimentos, sejam públicos ou privados. 

                Norma para ventilação forçada NBR 14679

                3.1 condicionamentos de ar: Processo de tratamento do ar para controlar temperatura, umidade, velocidade, pureza e distribuição, objetivando atender as necessidades do recinto condicionado.3.2 ventilações: Processo de retirar ou fornecer ar por meios naturais ou mecânicos de ou para recinto fechado.

                ABNT NBR 16401-2 Parte 2: Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários. Parâmetros de Conforto Térmico. Especifica os parâmetros do ambiente interno. Trata da satisfação térmica média de 80% das pessoas em relação ao conforto térmico em áreas providas de ar condicionado.

                Expositor Norma Nbr ISO 23953-1:2009

                Esta parte da NBR estipula os termos e definições relativos a expositores refrigerados utilizados na venda e exposição de produtos alimentícios. 

                NBR NM 295- Vidro Aramado

                Esta Norma tem por objetivo especificar as dimensões e requisitos mínimos de qualidade em relação aos defeitos óticos, de aspecto e do arame metálico do vidro aramado.

                A NBR 5413 – Iluminância de Interiores, trata em sua totalidade sobre os valores recomendados para iluminância mínima em serviços para iluminação artificial e interiores onde se realizam diversas atividades sejam elas esporte, comercio, indústria entre outros.

                ABNT NBR 9050:2015-Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

                Normas de Bombeiros NBR ISO 7240- 3- Sistema de detecção e alarme de incêndio (dispositivo de alarme sonoro) NBR 7500- Símbolo de risco e manuseio para transporte e armazenamentos de materiais. ABNT NBR 13434-2- Sinalização de segurança contra incêndio (símbolos e suas formas, dimensões e cores). NBR 12693- Sistema de proteção por extintores de incêndio. NBR 12962- Inspeção, manutenção e recargas em extintores de incêndios. NBR 15808- Extintores de incêndios portáteis.

                Dedicamos este trabalho á nossos pais pela compreensão e dedicação em todos os momentos decorrentes de sua realização.

                A nós mesmos,pela paciência uns com os outros durante nossa convivência.

                ??s amigos ? familiares, pelo incentivo ? pelo apoio constante.

                E a todas as pessoas que, compreensivelmente compartilharam conosco todos os momentos de alegrias e dificuldades vivenciados durante nossa trajetória no desenvolvimento deste projeto,queagora,está sendo concluído com êxito.    

                Agradecimentos

                Agradecemos primeiramente a Deus. Considerando o resultado e todo o processo de desenvolvimento desta monografia,agradecer a todas as pessoas que fizeram parte de nossas vidas durante o mesmo não é mais fácil das tarefas.Desta forma agradecemos a todas as pessoas que participaram, de alguma forma,na realização de nosso trabalho e fizeram possível o sucesso de sua conclusão.

                Agradecemos também a nossos pais,irmãos,amigos,familiares que com carinho e esforço não deixaram de se dedicar assiduamente para que pudéssemos chegar aonde chegamos,até a presente etapa de nossas vidas.

                À Professora Tânia Sanches,que nos transmitiu o seu conhecimento para que nós pudéssemos e ir em frente na busca da realização de um de nossos sonhos... E a todos os professores que nos ajudaram e incentivaram para que não desistimos...      

                 

                Autores:

                Valeria Peixinho 

                valeria-peixinho[arroba]hotmail.com

                Adega Itaqueri 

                Fabiana Dias

                Guilherme Matheus 

                Juliana Souza 

                Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao Curso de Técnico em Design de Interiores da Escola Técnica Estadual Carlos de Campos como parte dos requisitos para a conclusão do curso. 

                Profª. Orientadora Tânia Sanches 

                SAO PAULO,SP

                2016 

                ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL CARLOS DE CAMPOS 



 Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 



As opiniões expressas em todos os documentos publicados aqui neste site são de responsabilidade exclusiva dos autores e não de Monografias.com. O objetivo de Monografias.com é disponibilizar o conhecimento para toda a sua comunidade. É de responsabilidade de cada leitor o eventual uso que venha a fazer desta informação. Em qualquer caso é obrigatória a citação bibliográfica completa, incluindo o autor e o site Monografias.com.