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Estratégia metodológica para contribuir na formação dos alunos em valores através da disciplina de história na 12ª classe (página 4)
Partes: 1, 2, 3, 4


SIM

100,00

5

100,0

100,0

100,0

NAO

-

-

-

,00

,00

A questão: Acha importante a formação de valores nos alunos? Tabelas 23 e 24 os professores na sua totalidade afirmam que SIM são importantes, atinge a variável SIM o máximo valor de100%.

Tabela nº 25. Resposta dos professores sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2009)

Valid

Frequency

Percent

Valid Percent

Cumulative Percent

NAO

,00

4

44,4

100,0

100,0

SIM

Missing

System

5

55,6

Total

9

100,0

Tabela nº 26. Resposta dos professores sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2010)

Valid

Frequency

Percent

Valid Percent

Cumulative Percent

NAO

,00

5

55,6

100,0

100,0

SIM

Missing

System

4

44,4

Total

9

100,0

Nas tabelas nº 25 e 26 mostra-se o resultado da resposta: Possui modelo para a formação de valores? 100% respondeu que NAO, em anos estudados, tendo em conta que a elaboração do modelo é um dos objectivos do trabalho, confirma a importância do objectivo proposto e a validez científica do trabalho a partir da análise estatística realizada.

Tabela nº 27. Resposta dos professores sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2009)

Valid

Frequency

Percent

Valid Percent

Cumulative Percent

SIM

100,00

4

80,0

100,0

100,0

NAO

-

-

-

,00

,00

Missing

System

1

20,0

Total

5

100,0

Tabela nº 28. Resposta dos professores sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2010)

Valid

Frequency

Percent

Valid Percent

Cumulative Percent

SIM

100,00

5

100,0

100,0

100,0

NAO

-

-

-

,00

,00

A questão formulada no inquérito e respondida pelos professores nas tabelas 27 e 28: A auto – avaliação, a co – avaliação e a Hetero – avaliação são importantes no processo da formação de valores através do processo de ensino aprendizagem da História? 100% dos professores considera que a avaliação como instrumento de medição resulta mui importante na dinâmica da formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da História.

Tabela nº 29. Resposta dos alunos sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2009) DIFERENÇA ENTRE DUAS PERCENTAGENS

QUESTÕES

%1

NAO

% 2 SIM

N-1 NAO

N-2

SIM

p:

  • 1. Já ouviste alguma vez falar de valores?

MASCULINO

100

0

40

0

0,04

FEMININO

100

0

60

0

0,04

  • 2. Os teus professores têm –

te ajudado a participar na

formação de valores?

MASCULINO

75

25

30

10

0,01

FEMININO

88

12

55

5

0,02

3. Alguma vez já ouviste falar de valor na aula de História?

MASCULINO

100

-

40

0

0,03

FEMININO

100

-

60

0

0,03

Utilizando o programa estatístico Sof inc (1995), foi utilizado o método das proporções para analisar a diferença entre as percentagem a partir da variável sexo nas questões formuladas aos alunos de ambos sexos no inquérito, os resultados são mostrados na continuação: (i) Já ouviste alguma vez falar de valores? 100% SIM (p:0,04) Os teus professores têm – te ajudado a participar na formação de valores? 75% Sexo Masculino NAO e 88% Sexo Feminino NAO (p:0,01 e p: 0,02) e Alguma vez já ouviste falar de valor na aula de História? 100% Sexo Masculino NAO e 100% Sexo Feminino NAO (p:0,03 e p: 0,03). Os resultados obtidos por meio do método das proporções corroboram a validez científica do trabalho a partir das respostas dadas pelos alunos, permitem demonstrar as insuficiências do processo de ensino -aprendizagem dos valores, ao obter valores por cima de (p< 0,05) 0 que demonstra a não existência de diferença significativa nas varáveis estudadas (tabela nº29).

Tabela nº 30. Resposta dos alunos sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2009) DIFERENÇA ENTRE DUAS PERCENTAGENS

QUESTÕES

%1 NAO

% 2 SIM

N-1

NAO

N-2

SIM

p:

4- Sabes qual é a diferença

entre o valor e o contra – valor?

MASCULINO

100

0

40

0

0,04

FEMININO

100

0

60

0

0,04

5- Os teus professores te ajudam a formar – te em valores?

MASCULINO

75

25

30

10

0,04

FEMININO

58

42

35

25

0,04

6- Possuis modelo para formar –

te em valores?

MASCULINO

100

-

40

40

0,04

FEMININO

100

-

60

60

0,04

7- Tens participado na avaliação de teus conhecimentos acerca de valores?

MASCULINO

100

-

40

40

0,04

FEMININO

100

-

60

60

0,04

Sabes qual é a diferença entre o valor e o contra – valor? Possuis modelo para formar – te em valores? Tens participado na avaliação de teus conhecimentos acerca de valores? a variável NAO foi superior em 100% (p:004) superior ao p< 0,05. A questão Os teus professores te ajudam a formar – te em valores? 75% do sexo masculino NAO e 58% do sexo feminino NAO (p:004) , a queda demonstrada matematicamente que as insuficiências da formação de valores prendem-se sobretudo com a carência do modelo (tabela nº30).

Tabela nº 31. Resposta dos alunos sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2010) DIFERENÇA ENTRE DUAS PERCENTAGENS

QUESTÕES

%1

NAO

% 2

SIM

N-1

NAO

N-2

SIM

P:

1. Já ouviste alguma vez falar de valores?

MASCULINO

0

100

45

0

0,01

FEMININO

0

100

55

0

0,01

2. Os teus professores têm – te ajudado a participar na formação de valores?

MASCULINO

88,81

11,11

40

5

0,02

FEMININO

81,81

18,18

45

10

0,02

3. Alguma vez já ouviste falar de valor na aula de História?

MASCULINO

100

-

45

-

0,04

FEMININO

100

-

55

-

0,03

Para a analise do ano 2010 e utilizado o programa estatístico Sof inc (1998) (método das proporções) As repostas foram similares as do ano 2009 para os alunos de ambos sexos: (i) Já ouviste alguma vez falar de valores? 100% SIM (p:0,01) Os teus professores têm – te ajudado a participar na formação de valores? 88,81% Sexo Masculino NAO e 81,81% Sexo Feminino NAO (p:0,01) e Alguma vez já ouviste falar de valor na aula de História? 100% Sexo Masculino NAO e 100% Sexo Feminino NAO (p:0,04 e p: 0,03). Não encontramos diferença significativa para p< 0,05 o que permite validar cientificamente os resultados (tabela nº31).

Tabela nº 32. Resposta dos alunos sobre a formação de valores no processo de ensino -aprendizagem da disciplina de História (ANO 2010) DIFERENÇA ENTRE DUAS PERCENTAGENS

QUESTÕES

%1 NAO

% 2

SIM

N-1

NAO

N-2

SIM

p:

4- Sabes qual é a diferença entre o valor e o contra – valor?

MASCULINO

100

-

45

-

0,03

FEMININO

100

-

55

-

0,03

5- Os teus professores te ajudam a formar – te em valores?

MASCULINO

66,66

33,33

30

15

0,03

FEMININO

81,81

18,18

45

10

0,03

6- Possuis modelo para formar – te em valores?

MASCULINO

100

-

45

-

0,03

FEMININO

100

-

55

-

0,03

7- Tens participado na avaliação de teus conhecimentos acerca de valores?

MASCULINO

100

-

45

-

0,03

FEMININO

100

-

55

-

0,03

Sabes qual é a diferença entre o valor e o contra – valor? Possuis modelo para formar – te em valores? Tens participado na avaliação de teus conhecimentos acerca de valores? a variável NAO foi superior em 100% (p:004) superior ao p< 0,05. A questão Os teus professores te ajudam a formar – te em valores? 66,66% do sexo masculino NAO e 81,881% do sexo feminino NAO (p:003), queda demonstrada matematicamente que as insuficiências da formação de valores prendem-se sobretudo com a carência do modelo (tabela nº32).

3.1.3. Julgamento de especialistas

3.1.3.1. O instrumento de medição. Julgamento de especialistas

Segundo Campistrous e Rizo (1998), a aplicação do método de Delphi tem os seguintes momentos:

  • Cálculo do coeficiente de competência dos especialistas (K);

  • Cálculo das frequências absolutas das avaliações por pergunta;

  • Cálculo das frequências acumuladas das avaliações por pergunta;

  • Cálculo do coeficiente de concordância entre especialistas;

  • Prova de concordância de Kendall W.

Com o objectivo de medir a qualidade da concepção teórico-prática da metodologia proposta, foi feita uma avaliação por especialistas, cuja selecção obedeceu ao critério dos mesmos, o qual se desenvolveu através dos seguintes passos:

  • 1. Selecção dos especialistas;

  • 2. Elaboração do questionário ou guia;

  • 3. Selecção da metodologia;

  • 4. Execução da metodologia;

  • 5. Processamento e análise da informação.

3.1.3.2. Aplicação do método Delphi na valorização da proposta metodológica

Para a avaliação teórica do modelo e da estratégia propostos, foi utilizado o método Delphi ou julgamento de especialistas, visando determinar a previsão qualitativa da proposta, como já acima se referiu. Isso exigiu a selecção e constituição de um grupo de especialistas na área da Pedagogia.

A objectividade do método foi assegurada a partir da determinação de indicadores e da introdução de escalas nos instrumentos de recolha de opiniões sobre a temática em estudo. A sua aplicação obedeceu a duas etapas fundamentais: a selecção dos especialistas e a recolha, análise e interpretação dos dados.

  • 1. Selecção de especialistas.

Esta primeira fase se constitui na selecção dos especialistas. Participaram 15 profissionais vinculados à Pedagogia, dos quais foram seleccionados apenas 6 que possuíam os critérios específicos do método utilizado, a partir da aplicação do teste de auto-avaliação, como se pode ver no Anexo nº 3, no qual foram considerados os seguintes critérios fundamentais: anos de experiência como docente, categoria docente, especialidade, instituição onde trabalha, cargo que ocupa, experiência profissional vinculada à temática que se investiga.

  • 2. Caracterização dos especialistas

De acordo com os critérios acima referenciados, os especialistas apresentam as seguintes características.

Os anos de experiência que possuem como docente vão dos 10 aos16 anos.

  • 3. Descrição da metodologia

Para a selecção dos especialistas em função do critério coeficiente de competência (K), foram considerados os dados obtidos em relação à pergunta do teste de auto - avaliação.

O processamento dos dados foi elaborado a partir da multiplicação da soma dos valores indicados pelos possíveis especialistas com os correspondentes na tabela padrão nº 33 associados, à fórmula K= 1/2kc + ka, sendo kc o coeficiente de conhecimento e ka o coeficiente de argumentação.

Tabela padrão nº 33 para a determinação do coeficiente da compêtencia dos especialistas

Fontes de argumentação

Grau de influência de cada uma das fontes.

A (alto)

M (médio)

B (baixo)

Análises teóricas realizadas pelos especialistas.

0.3

0.2

0.1

Sua experiência científica.

0.5

0.4

0.2

Trabalhos dos autores nacionais.

0.05

0.05

0.05

Trabalhos dos autores estrangeiros.

0.05

0.05

0.05

Seu conhecimento sobre o estado actual do problema da investigação.

0.05

0.05

0.05

Sua intuição.

0.05

0.05

0.05

Tabela nº 34. Resultados da autoavaliação dos especialistas

Especialistas

Kc

Ka

K

1

0.6

0,75

0.68

2

0.7

1.05

0.88

3

0.8

0.85

0.83

4

0.8

0.85

0.83

5

0.7

1.05

0.88

6

1.0

0.90

0.95

Os resultados da tabela nº 34 mostram que o coeficiente de argumentação dos especialistas se situa entre 0.75 e 1.05, enquanto que o coeficiente de conhecimento assume um valor mínimo de 0.6 e máximo de 1.0. Os resultados considerados reflectem-se nos valores observados do coeficiente de competência (K) dos especialista, com valores situados entre 0.68 e 1.0. O que significa que os especialistas seleccionados apresentam um coeficiente de competência elevado em relação à temática em estudo.

Tabela nº 35. Auto-valorização dos especialistas

Qualificações.

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1

5

Para ver o grau de conhecimento que se considera atribuir ao problema em avaliação, apresentou-se aos especialistas uma escala que vai de 1 a 10, onde o 10 corresponde à máxima classificação, tendo 1 especialista avaliado o questionário com 9 valores e 5 com 10, o que se corresponde com os níveis de qualificação máxima (tabela nº 35).

Para conhecer as fontes de argumentação dos especialistas se considerou o seguinte: (i) análises teóricas realizadas; (ii) experiência científica; (iii) trabalhos de autores nacionais; (iv) trabalhos de autores estrangeiros; (v) conhecimento sobre o estado actual do problema da investigação e (vi) intuição pessoal. E recomendou-se marcar com uma cruz de acordo com os seguintes níveis: A= alto, M= médio e B= baixo.

Tabela nº 36. Fontes de Argumentação

Fontes de Argumentação.

Primeira

Segunda

Terceira

Quarta

Quinta

Sexta

A

M

B

A

M

B

A

M

B

A

M

B

A

M

B

A

M

B

5

1

4

2

5

1

6

6

6

Pode-se apreciar como os valores obtidos são marcados com predomínio do alto valor em todas as questões apresentadas, o que indica que os especialistas seleccionados para avaliar o modelo têm um alto conhecimento sobre as fontes de argumentação.

3.1.3.3. Valorização da estratégia pelos especialistas

Critérios de avaliação

Para a recolha dos dados, fez-se chegar aos especialistas seleccionados um questionário que se apresenta no Anexo nº 4 sobre a estratégia proposta. A avaliação foi considerada numa escala de um a cinco, com os seguintes conceitos: 5- muito adequado (MA); 4- bastante adequado (BA); 3- adequado (A); 2- pouco adequado (PA); e 1- não adequado (NA).

Para a elaboração do questionário, o guia teve em conta as partes fundamentais da metodologia, as suas etapas, a sua pertinência e a sua factibilidade, em função do problema levantado, os objectivos propostos e a hipótese formulada. Finalmente, aplicou-se uma prova estatística onde foram avaliadas as médias obtidas em cada uma das respostas dadas pelos especialistas.

Aos especialistas seleccionados foi feito um inquérito sobre a estratégia para o ensino -aprendizagem da disciplina de História para orientar aos professores e alunos quanto à formação de valores (Anexo nº2).

Foi recomendado responder atendendo a seguinte escala de avaliação: 5 = Muito adequado, 4 = Bastante adequado, 3 = Adequado, 2 = Pouco adequado, 1 = Inadequado. Os resultados se mostram na tabela nº 36.

Tabela nº 37A. Análise estatística (Estatística Descritiva)

Perguntas do questionário/ estatígrafos.

Média

ERROR ESTANDAR

  • 1. Cumpre o modelo proposto com os princípios pedagógicos para a formação de valores?

4,8

0,02

  • 2. Pode o modelo promover a formação de valores?

4,9

0,01

  • 3. O modelo promove as habilidades profissionais do professor para a formação de valores?

4,8

0,03

  • 4. É viável implementar esta proposta no programa de História da 12ª classe?

4,8

0,01

Tabela nº 37B. Análise estatística (Estatística Descritiva)

Perguntas do questionário/ estatígrafos.

Média

ERROR ESTANDAR

  • 5. O modelo proposto tem em conta a interdisciplinaridade?

4.9

0,01

  • 6. São modernas as características deste modelo?

4,8

0,01

  • 7. A implementação deste modelo requer profissionais da educação didacticamente preparados?

5

0,00

  • 8. Este modelo integra novos aspectos dos valores para alcançar os objectivos do processo de ensino- aprendizagem da História?

4,8

0,00

  • 9. Este modelo tem presente o vínculo escola, família e sociedade quanto à formação dos valores?

5

0,00

  • 10. O modelo não se distancia dos objectivos dos valores pátrios no contexto angolano?

5

0,00

Da análise estatística (Estatística Descritiva) se demonstra que o intervalo dos valores médios se encontra entre 4,8 (Bastante adequado) e 5 (Muito adequado), o que prova matematicamente a validade do modelo proposto pelos especialistas (tabela nº 37 A e 37B).

CONCLUSÕES DO CAPÍTULO III

Da fundamentação do modelo pedagógico de formação de valores e o estabelecimento das estratégias que o sustenta resultam as seguintes conclusões:

  • A formação de valores nos alunos pode ser desenvolvida desde os contributos directos que oferece o curriculum académico se inserir conteúdos curriculares idênticos aos conteúdos de educação familiar e vida quotidiana.

  • A aplicação da estratégia psico - pedagógica para o desenvolvimento da dimensão formativa baseiada na formação de valores nos alunos da 12ª classe do curso de História do IMNE "Patrice Lumumba" do Namibe, constitui um instrumento de trabalho para os professores e pessoal docente que precise desenvolver estas qualidades nos alunos.

  • A avaliação da estratégia demonstra que a mesma tem um grau de confiabilidade e validez para ser aplicada na Escola do IMNE "Patrice Lumumba" do Namibe.

CONCLUSÕES GERAIS

  • 1. O estudo da relação entre a dimensão formativa e a formação de valores na disciplina de História da 12ª classe no IMNE " Patrice Lumumba do Namibe surge como uma necessidade de dar resposta a uma problemática importante como é o tema dos valores confirmado no diagnostico realizado no inicio da pesquisa.

  • 2. Foi necessário atingir como objecto de estudo o processo de ensino- aprendizagem da História já que é a ciência que mais afinidade tem com os valores de responsabilidade e solidariedade.

  • 3. O objectivo geral e específicos foram atingidos ao longo da pesquisa, foi concebido um modelo com a formação de valores na disciplina de História da12ª classe na Escola de Formação de Professores (IMNE) " Patrice Lumumba de Namibe", que serviu de base para a estratégia, foi caracterizado o processo de ensino -aprendizagem da História referente ao tema dos valores comprovando-se que este não é bem tratado. A partir do modelo foi elaborada uma estratégia para a formação de valores dos alunos da 12ª classe.

  • 4. A proposta do modelo e a estratégia foram submetidas ao critério dos especialistas que as validaram de bastante adequada e muito adequada, respectivamente.

SUGESTÕES

  • 1. Submeter à consideração da Direcção da Escola Patrice Lumumba do Namibe "IMNE" e ao colectivo de professores de História da 12ª classe o modelo e a estratégia que se apresentam no presente trabalho para sua avaliação e possível instrumentação.

  • 2. A implementação do modelo e a estratégia requerem um sistema de capacitação dos professores de História da 12ª classe que possa garantir o sucesso da sua implementação.

  • 3. Como premissa resulta determinante realizar uma validação experimental do modelo e da estratégia à escala piloto com professores de referência.

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    • 39. LUNETTA, V. (1998): The school science laboratory: Historical perspectives and contexts for contemporary teaching. In Fraser, B. & Tobin, K. (Ed.). International handbook of science education. Dordrecht: Kluwer Academic publishers, 249-262.

    • 40. MACHADO, I. (1998): O Ensino de História sob uma nova perspectiva. In: DIEHL, Astor (org). O Livro Didáctico e o Currículo de História em Transição. Passo Fundo: EDIUPF.

    • 41. MAGALHAES, OLGA. (2002): Concepções de professores sobre História e Ensino da História - um estudo no Alentejo. Tese de Doutorado. Universidade de Évora. Portugal.

    • 42. MARQUES, R. (2001): O Livro das Virtudes de Sempre: Ética Para Professores. São Paulo: Landy.

    • 43. MARTINELLI, MARILU. (1996): Aulas de Transformação. 4ª ed. São Paulo: Peirópolis.

    MATEUS, J. (2011): Uma aproximação ao pensamento político dos valores do presidente da república de Angola sua excelência Eng. José Eduardo dos Santos e sua influência no processo de ensino - aprendizagem aos estudantes do curso de pedagogia no ISCED/LUBANGO. Dissertação apresentada para a obtenção do Título académico de Licenciatura Opção – Pedagogia. ISCED. Huila.

    • 44. MELO, M. (2001): Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU.

    • 45. MONDIN, B. (1982): "una nouva cultura per una nouva societa", 2ª edição, Massimo, Milano.

    NDAMBUCA, J. (2009): Proposta de uma estratégia pedagógica de aulas práticas para o ensino da antropologia cultural no 3º ano do ISCED do Lubango. Dissertação apresentada para a obtenção do Título académico de Mestre em Teoria e Desenvolvimento Curricular Opção – História. ISCED. Huila.

    NETO, A. (1979): Textos políticos escolhidos. 2. Edições DIP. Luanda, Angola.

    NGUEVE, ELVIRA. (2011): Formação de valores como a responsabilidade e o patriotismo a partir do pensamento pedagógico de Agostinho Neto nos estudantes do 1º ano do curso de pedagogia do ISCED-LUBANGO. Dissertação apresentada para a obtenção do Título académico de Licenciatura Opção – Pedagogia. ISCED. Huila.

    • 46. OLIVEIRA, ANA MARIA. (2003): Recôncavo Sul: Terra, Homens, Economia e Poder no Século XIX, Salvador, UNEB.

    • 47. PATRÍCIO, M. F.(1991). Curso de Axiologia Educacional. Évora: Universidade Évora.

    • 48. PEDRINACI, E., SEQUEIROS, L. & GARCIA, E. (1992): El trabajo de campo y el aprendizaje de la Geología. Alambique, 2, 37-45.

    • 49. PIAGET, J. (1928) : Les trois systèmes de la pensée de l"enfant: étude sur les rapports de la pensée rationnelle et de l"intelligence motrice. Bulletin de la Société Française de Philosophie, v. 28, n. 4, p. 97-141.

    • 50. PIAGET, J. (1973): Biologia e conhecimento. Petrópolis, Vozes.

    RODRIGUES DE FREITAS, MARIA. (2009): Estratégia para a motivação do processo de ensino - aprendizagem na cadeira de História da Antiguidade nos estudantes do 1º ano do curso de História no Instituto Superior de Ciências da Educação do Lubango. Dissertação apresentada para a obtenção do Título académico de Mestre em Teoria e Desenvolvimento Curricular Opção – História. ISCED. Huila.

    • 51. SCURO, N. (2003): Sociologia Activa e Didáctica. SP: Saraiva. Brasil.

    • 52. SEIXAS, L. (1999): Formação de profissionais da educação no Brasil: o curso de pedagogia em questão. In: Revista Educação & Sociedade.São Paulo: Na XX. N. 68. Secretaria de Ensino Fundamental. Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais.

    • 53. SHEMILT, D. (1980): History 13-16. Evaluation Study S. C. H. 13-16 Project, Edimburgo. Holmes Mc Dougall.

    • 54. SILVA, SÓNIA. (1995): Valores em Educação. 3ª ed. Petrópolis: Vozes.

    • 55. SIMAN, L. (2001): A temporalidade Histórica como Categoria Central do Pensamento Histórico: Desafios para o Ensino e a Aprendizagem. In: ROSSI, V. L. Sabongi e ZAMBONI, Ernesta. Quanto tempo o tempo tem: São Paulo:Alínea Editora. P14.

    • 56. SOFT INC. (1995): Descriptive Statistic and Other significance test (Difference between two percentages). Program Statistic. UK.

    • 57. SPSS. (2002): Descriptive Statistics. Frequencies SPSS.11.0 for Windows Professional Version. USA.

    • 58. SUÁREZ, CLARA. (1995): La formación de los valores en los estudiantes universitarios. Centro de Estudios de Educacion Superior Universidad de Oriente. Santiago de Cuba. Cuba.

    • 59. VEIGA, A. (2003): Educação Hoje. 6ª ed. Perpétuo Socorro V.N. Gaia. Portugal.

    • 60. ZAMBONI, V. (2003): "O discurso pedagógico como forma de transmissão do conhecimento." In.: Caderno CEDES, ano XIX, nº 44.

    Anexos

    ANEXO Nº 1. INQUÉRITO AOS PROFESSORES

    Estimado colega:

    Foi seleccionado (a) para conhecer o seu critério sobre uma "PROPOSTA DE ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇAO DE VALORES ATRAVÉS DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO CONTEXTO ANGOLANO".

    O que apresentamos é parte do nosso trabalho de Mestrado, por esta razão pedimos que responda às seguintes perguntas, de forma mais objectiva que lhe seja possível, antecipando desde já os agradecimentos pela sua colaboração.

    Sexo ____

    Idade ____

    Formação________________________________________

    Tempo de serviço________________________

    • 1. Os seus alunos participam activamente no processo de formação de valores através de análise, reflexão, comparação, critica e síntese dos factos e fenómenos históricos?

    SIM________ NAO______

    • 2. Os seus alunos manifestam responsabilidade e solidariedade na execução dos trabalhos em conjunto?

    SIM________ NAO______

    • 3. Acha que é importante a participação dos alunos no processo de formação de valores?

    SIM________ NAO______

    • 4. O senhor professor tem ajudado os seus alunos a participar consciente e criativamente na formação de valores?

    SIM________ NAO______

    • 5. Os seus alunos têm – se preparado para a crítica dos factos e fenómenos históricos de modo que formem as suas convicções?

    SIM________ NAO______

    O senhor professor tem sabido explorar e aplicar psicopedagógicamente a riqueza dos conteúdos curriculares para ensinar os valores, como por exemplo, o nacionalismo, patriotismo, solidariedade, amor, partilha, etc.?

    SIM________ NAO______

    Todos alunos avaliam da mesma forma o papel positivo ou negativo das personagens importantes da História?

    SIM________ NAO______

    Acha importante a formação de valores nos alunos?

    SIM________ NAO______

    Possui modelo para a formação de valores?

    SIM________ NAO______

    A auto – avaliação, a co – avaliação e a Hetero – avaliação são importantes no processo da formação de valores através do processo de ensino aprendizagem da História?

    SIM________ NAO______

    .

    MUITO OBRIGADO

    ANEXO Nº 2. INQUÉRITO AOS ALUNOS

    Apreciado aluno (a):

    Foi seleccionado (a) para conhecer o seu critério sobre uma "PROPOSTA DE ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇAO DE VALORES ATRAVÉS DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO CONTEXTO ANGOLANO".

    O que apresentamos é parte do nosso trabalho de Mestrado, por esta razão pedimos que responda às seguintes perguntas, de forma mais objectiva que lhe seja possível, antecipando desde já os agradecimentos pela sua colaboração.

    Sexo ____ Idade _________

    • 1- Já ouviste alguma vez falar de valores?

    SIM________ NAO______

    2- Os teus professores têm – te ajudado a participar na formação de valores?

    SIM________ NAO______

    3- Alguma vez já ouviste falar de valor na aula de História?

    SIM________ NAO______

    4- Sabes qual é a diferença entre o valor e o contra – valor?

    SIM________ NAO______

    5- Os teus professores te ajudam a formar – te em valores?

    SIM________ NAO______

    6- Possuis modelo para formar – te em valores?

    SIM________ NAO______

    7- Tens participado na avaliação de teus conhecimentos acerca de valores?

    SIM________ NAO______

    MUITO OBRIGADO

    ANEXO Nº 3. BOLETIM DE AUTO – AVALIAÇAO DOS ESPECIALISTAS

    Estimado colega:

    Foi seleccionado como possível especialista para ser consultado a respeito de uma "PROPOSTA DE ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇAO DE VALORES ATRAVÉS DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO CONTEXTO ANGOLANO".

    Necessitamos, antes de fazer-lhe a consulta correspondente como parte do método empírico de investigação, determinar o seu coeficiente de competência neste tema, com o propósito de reforçar a validação do resultado da consulta que realizamos. Por esta razão pedimos que responda às seguintes perguntas, de forma mais objectiva que lhe seja possível, antecipando desde já os agradecimentos pela sua colaboração.

    Pergunta 1: Dados do professor

    • 1- Nome: ...............................

    • 2- Anos de experiência no trabalho docente: ..............

    • 3- Centro em que trabalha actualmente................

    • 4- Categoria docente.........................

    • 5- Grau académico ........................

    • 6- Cargo que ocupa ........................

    Pergunta 2: Marque com um x, na tabela seguinte, o valor que corresponde ao grau de conhecimento que possui sobre o tema "PROPOSTA DE ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇAO DE VALORES ATRAVÉS DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO CONTEXTO ANGOLANO". (considere a escala que se apresenta de forma ascendente).

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    Pergunta 3: Marque com um x, na tabela seguinte, o valor que corresponde ao grau de influência das fontes de informação indicadas nas suas argumentações sobre a temática em estudo. Considere a escala que se apresenta.

    Fontes de argumentação

    Grau de influencia das fontes de argumentação

    Alto

    Médio

    Baixo

    Análise teórica realizada por si

    Sua experiência científica

    Trabalho de autores nacionais

    Trabalho de autores estrangeiros

    Seu conhecimento sobre o estado actual do problema da investigação

    Sua intuição

    Obrigado pela colaboração

    ANEXO Nº 4. BOLETIM DE INQUÉRITO AOS ESPECIALISTAS

    Estimado colega:

    Foi seleccionado na qualidade de especialista da investigação para o ensino-aprendizagem da disciplina de História com o tema "PROPOSTA DE ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇAO DE VALORES ATRAVÉS DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO CONTEXTO ANGOLANO".

    Responda assinalando com um X cada uma das questões apresentadas, de acordo com a escala abaixo indicada.

    Escala de avaliação:

    5 = Muito adequado 4 = Bastante adequado

    3 = Adequado 2 = Pouco adequado

    1 = Inadequado

    INDICADORES

    1. Cumpre o modelo proposto com os princípios pedagógicos para a formação de valores?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões.....................

    2. Pode o modelo promover a formação de valores?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários /sugestões ..................

    3. O modelo promove as habilidades profissionais do professor para a formação de valores?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões ..................

    4. É viável implementar esta proposta no programa de História da 12ª classe?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões ................

    5. O modelo proposto tem em conta a interdisciplinaridade?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões...................

    6. São modernas as características deste modelo?

    5_ 4_ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões ..........

    7. A implementação deste modelo requer profissionais da educação didacticamente preparados?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários /sugestões .................

    8. Este modelo integra novos aspectos dos valores para alcançar os objectivos do processo de ensino -aprendizagem da História?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões ....................

    9. Este modelo tem presente o vínculo escola, família e sociedade quanto à formação dos valores ?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões ...................................

    10. O modelo não se distancia dos objectivos dos valores pátrios no contexto angolano?

    5 _ 4 _ 3_ 2_ 1_

    Comentários/sugestões .......................................

     

    Autores:

    MsC. José Ndala

    Professor da Escola de Formação de Professores de Namibe

    PhD. Ivanhoe Luciano González Sánchez

    ivanhoe0053[arroba]yahoo.es

    Professor do Departamento de Ciências da Educação

    Instituto de Ciências da Educação de Lubango ISCED

    Namibe

    Huila

    Angola

    Partes: 1, 2, 3, 4


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