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Experiências de educação ambiental em áreas de Manguezal: Buscando a superação da dicotomia sociedade/natureza no rio Ceará - Ce, Brasil (página 2)


Diversas organizações têm realizado ações fomentando a Educação Ambiental em áreas de manguezais pelo mundo todo. A Organização das Nações Unidas, através de seus órgãos Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura(UNESCO) e Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) principalmente, tem sido uma importante contribuidora no sentido de financiar e incentivar pesquisas, projetos e programas relativos à Educação Ambiental (MAZARIEGOS et al., 2004). Organizações não governamentais como a MAP (Mangrove Action Project), ISME (International Society for Mangrove Ecossystems) e IUCN (International Union for Conservation of Nature) também tem grandes contribuições na realização de programas de educação ambiental em uma perspectiva global (BLASCO et al., 2009).

A partir do ano de 2004, foram realizadas ações conjuntas de reflorestamento em áreas devastadas pelo tsunami na Ásia, além de manguezais ameaçados pela carcinicultura[2](QUARTO, 2003) e especulação imobiliária no continente Africano e na América do Norte (TAYLOR et al.2003; NEMETH et al.,2004). Estes programas estão voltados à participação comunitária na conservação e recuperação de ecossistemas degradados por eventos naturais, ou por ações humanas, bem como na divulgação de uma visão mais complexa do manguezal considerando suas interações físicas, biológicas, sociais, culturais e econômicas.

A Educação Ambiental em áreas de manguezal no Brasil

O Brasil, por outro lado, não tem atraído a devida atenção das organizações internacionais fomentadoras de programas de educação ambiental e conservação do ecossistema manguezal no sentido de captar verbas, promover ações concretas de conservação, e contribuir com a troca de informações entre os programas de educação ambiental em escala global. Apesar de que algumas iniciativas já se concretizaram neste sentido, como o exemplo do Instituto Bioma Brasil[3]que estabeleceu parceria com a MAP (Mangrove Action Project) na condução de um projeto para tradução e adaptação de materiais didáticos sobre manguezais para a América Latina e Brasil. Outra experiência de sucesso, realizada no Pará, em projeto vinculado ao laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA)[4], da Universidade Federal do Pará, promoveu o intercâmbio de tecnologias para a recuperação de áreas degradadas de manguezal, utilizadas pelo ISME(International Society for Mangrove Ecossystems), e publicou um livro sobre manguezais para complementar as ações de educação ambiental do projeto.

As publicações de livros didáticos remetem a uma educação ambiental formal, e fazem parte importante na formação curricular escolar. Um esforço deve ser feito para que a literatura utilizada em sala de aula seja compatível com a realidade de cada região, sendo preferível, senão necessário, a incorporação de material didático específico sobre o ecossistema manguezal para as escolas localizadas em comunidades litorâneas. Vale ressaltar a importância destas duas iniciativas citadas acima, realizadas pelo IBB e pelo LAMA, e que estas experiências sejam difundidas entre ouros grupos de pesquisa e organizações interessadas na conservação dos manguezais no Brasil, a fim de criar uma rede de cooperação e unificar as forças em prol de um benefício maior para a humanidade que é a conservação deste importante ecossistema.

Considerando que o Brasil é o terceiro país com maior área de manguezal no mundo (GIRI et al, 2010), os esforços para unificar as ações e efetivamente entrar no cenário global de cooperação de programas voltados para a promoção da educação ambiental e conservação dos manguezais devem ter maior mobilização nacional, principalmente, dos grupos que promovem ações concretas neste âmbito, bem como a comunicação destes grupos com as entidades internacionais através de publicações científicas e parcerias em projetos.

No ano de 2012 o Brasil passou por um momento ímpar na mobilização para a conservação dos manguezais, em um movimento de escala nacional, organizado pela Organização não governamental SOS Mata Atlântica, intitulado "Mangue Faz a Diferença"[5]. O início deste movimento social foi motivado pela votação em congresso nacional de uma proposta de mudança no Código Florestal brasileiro[6]entre elas, constam definições que permitem a consolidação de áreas de manguezal ocupadas irregularmente até o ano de 2008 e a expansão de novas ocupações em 10% a 35% em áreas de apicum (SCHAFFER-NOVELLI et al., 2012). Durante o período de janeiro a abril de 2012 diversas ações e campanhas promovendo a importância da conservação dos manguezais foram realizadas em mais de 19 Estados brasileiros mais o Distrito Federal. A campanha Mangue Faz a Diferença realizou 38 mobilizações com a adesão de 87 instituições e estima-se que alcançou pelo menos 50 mil pessoas (#MANGUEFAZADIFERENÇA, 2013). Os números mostram que o poder de mobilização e da difusão de informação foi abrangente, reunindo diversos grupos pelo país que já lutavam separadamente pela conservação dos manguezais. O processo de educação ambiental neste caso foi pontual, com ações de divulgação e informação ao público, e como pratica educativa reflexiva capaz de abrir aos sujeitos um campo de novas possibilidades de compreensão da questão da mudança do código florestal, para que estas se envolvessem, e fossem envolvidas na luta em proteção aos ambientes naturais e pudessem enfrentar, ou sensibilizar os governantes responsáveis por ordenar um grande revés na legislação ambiental brasileira.

O evento foi marcante também pela repercussão das atividades, mostrando que as ações realizadas na campanha extrapolaram o campo intelectual e partiram para ser concretas nos espaços públicos, representando ativamente os interesses de uma camada da população preocupada em preservar o patrimônio natural, que é único e insubstituível. Neste caso, a educação ambiental leva a um campo em que se problematizam os diferentes interesses e forças sociais e políticas públicas que se organizam em torno das questões ambientais.

Duas décadas antes desta mobilização outro movimento social que tomou proporções nacionais foi a Cena Mangue[7]que teve seu inicio nos primeiros anos da década de 1990 em Recife. Esse movimento, porém, pouco teve a ver com a perspectiva conservacionista dos manguezais, e sim com um caráter cultural, artístico e musical, mas não se isentando do poder educacional que a difusão cultural, através das diversas artes, promovem naqueles que participam da ação cultural.

A arte e a educação ambiental tem um papel importante na construção de um futuro sustentável porque promovem criatividade, inovação e pensamento crítico, capacidades fundamentais para uma cultura emancipadora, de igualdade e responsabilidade social, e condições essenciais para o desenvolvimento de uma sociedade equilibrada e sustentável (EÇA, 2010). A Cena Mangue articulou manifestações culturais da periferia de Recife, à margem das administrações públicas, criando uma forma de se relacionar com a cultura popular, conectando-a com expressões globais e, ao mesmo tempo, expondo a situação de exclusão social, violência e fome nos bairros de periferia de Recife (GAMEIRO, 2008). O "mangue" era um nome óbvio para o movimento cultural de Recife, pois a cidade foi construída sobre manguezais, onde habitam as populações pobres das favelas da cidade (TELES, 2000 apud GAMEIRO, 2008). A banda Chico Science e Nação Zumbi, talvez um dos maiores expoentes deste movimento, produziu um estilo de música que continha elementos da cultura regional, mixados com batidas internacionais. As letras das músicas, inflamadas por um discurso político desvelador da realidade vivida nas periferias de Recife, fazem uma relação direta da complexidade do ecossistema manguezal com a complexidade sociocultural nas periferias de Recife.

Entre o samba e o maracatu, as rimas musicais contêm informações relevantes de características únicas do ecossistema manguezal como: biodiversidade ("eu vi um chié andando devagar/e um aratú para lá e para cá/e um caranguejo andando pro sul "), ciclo de reprodução do caranguejo ("eu sou um caranguejo e estou de andada"), ao mesmo tempo destacavam-se a situação de degradações sofridas nestes ambientes como a poluição dos mangues ("fui no mangue cata lixo, pega caranguejo conversar com urubu"), a ocupação urbana desordenada em seus territórios ("estou enfiado na lama/é um bairro sujo") e a desigualdade social("a cidade não para/a cidade só cresce/o de cima sobe/e o de baixo desce"). Por esse repertório que a Cena Mangue, por mais que não tenha sido idealizada no intuito de educar quanto à conservação dos manguezais contribuiu, em sua plenitude, como meio fecundo para educação ambiental, aproximando por meio da arte e expressão cultural um grande número de pessoas em torno das problemáticas ambientais e sociais sofridas nas periferias de Recife e nos manguezais.

Iniciativas em âmbito regional também têm sido realizadas com sucesso no nordeste brasileiro, promovendo a paz e a sustentabilidade. Algumas em educação ambiental, em área de manguezais no nordeste brasileiro trazem diferentes perspectivas nas quais a educação ambiental é desenvolvida em vários setores de comunidades litorâneas, como nas escolas locais, com os pescadores, as marisqueiras, donos de barracas de praia, e com todos os interessados em construir a sustentabilidade local. A Associação Brasileira de Educação Ambiental em Área de Manguezal-EDUMANGUE[8]criada em 2007, com sede na Bahia, promoveu encontros específico para tratar deste assunto. A última edição foi realizada em 2008, em Penedo, Alagoas, intitulado 6° EREEAM - Encontro Regional de Educação Ambiental em Áreas de Manguezal. Nessa ocasião estavam reunidos educadores, pesquisadores, gestores públicos, técnicos, pescadores, marisqueiros, Ong"s e demais atores sociais envolvidos com a área de manguezais. O evento contou com a participação de cerca de 450 pessoas, de vários estados brasileiros como Ceará, Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo, entre outros. O propósito do encontro foi promover um espaço onde discussões fossem levantadas, a fim de fortalecer o embate à degradação dos manguezais junto a sociedade e às políticas públicas voltadas para esse assunto. Além de promover o intercâmbio das experiências de ações de educação ambiental nos manguezais do Nordeste e do Brasil inteiro. Eventos deste porte são essências e inspiradores para dar continuidade nas experiências de educação ambiental em áreas de manguezal, primeiramente por fomentar o intercambio de saberes e também para mostrar aos sujeitos, uma nova construção da maneira de enxergar os manguezais, e confirmar que eles não estão sozinhos.

A Educação Ambiental em áreas de manguezal no Ceará

Em Icapuí, no litoral leste do Ceará, a Fundação Brasil Cidadão, com patrocínio da Petrobrás Ambiental realiza o projeto "De Olho na Água", com o objetivo de implantar uma gestão integrada de recursos hídricos e promover a integridade ambiental dos corpos hídricos nas áreas de influencia da Petrobrás. Entre outras atividades do projeto, destacam-se aqui, atividades de educação ambiental realizadas pela Estação Ambiental Mangue Pequeno (EAMP), com ações integradas e participativas voltadas para a aplicação de técnicas, e práticas ecossustentáveis na área de manguezal da praia de Requenguela. A Estação Ambiental possui sala de informática, um pequeno auditório e viveiros de mudas de árvores de mangue. Essa estrutura dá suporte a palestras com escolas, grupos de estudantes universitários, além de promover o replantio de áreas de manguezal da região, incluído atividades com as escolas públicas e cumprimento de penas de pessoas detidas por crimes ambientais. Além de estar promovendo ações concretas no campo da educação ambiental, a EAMP tem servido de ponto de apoio para diversos pesquisadores que realizam suas pesquisas na região. Recentemente, o projeto publicou o "Atlas das paisagens e ecossistemas de Icapuí" (2012), como instrumento para fundamentar ações sustentáveis de uso e ocupação do solo, e orientar a elaboração de políticas públicas voltadas para a conservação dos ecossistemas, diante da necessidade de ampliar a qualidade de vida das populações e da biodiversidade (MEIRELES; SANTOS,2012). Este atlas é resultado de diversas pesquisas realizadas na área e é o instrumento de consulta para a prática de atividades de educação ambiental na região. Nesse projeto pode-se notar um envolvimento de diversos atores sociais e que a estação ambiental, como espaço, congrega os sujeitos da sustentabilidade local.

O Mangue Vivo, grupo de extensão universitária da Universidade Federal do Ceará, trabalha diretamente com educação ambiental em áreas de manguezal. As atividades desenvolvidas tem como objetivo promover reflexões sobre a importância ecológica, econômica e social do ecossistema manguezal, procurando entender suas inter-relações com os ecossistemas costeiros, a população residente no espaço e as atividades econômicas desenvolvidas na área. As ações de Educação Ambiental tornaram-se ferramentas eficazes no desenvolvimento das atividades teóricas e práticas que abordam a conservação do ponto de vista físico, biológico e socioeconômico do ambiente costeiro. Nesta linha de ensino foram realizados momentos de vivência, dinâmicas, ações de sensibilização, expressões artísticas, resgate histórico e produção de conhecimento em diversas comunidades no litoral cearense. Através de um senso critico do ambiente, as aulas teóricas são complementadas com excursões a campo, buscando unir teoria e prática, para facilitar a assimilação do conhecimento e do entendimento de como funcionam as interações do ambiente manguezal. O Mangue Vivo em seu papel de programa de extensão da universidade leva o conhecimento científico adquiro dentro de sala de aula até a população, em retribuição aos investimentos públicos na educação.

Possibilidade de superação através da educação ambiental

Uma visão de como poderia ser a relação equilibrada do ambiente manguezal com o desenvolvimento da sociedade humana mostra como seria possível o ser humano estabelecer-se em equilíbrio com a natureza, e mesmo assim desenvolver-se de maneira com que garantisse o acesso aos benefícios ambientais dos manguezais a toda a população, sem comprometer a saúde do ambiente natural. Para isso foram apresentados diversos projetos realizados no campo da conservação dos manguezais através da educação ambiental, que promoveram ações transformadoras na sociedade. Ações como as debatidas nesse texto são essenciais na formação de uma sociedade mais harmoniosa em sua relação com a natureza, neste caso o manguezal. A partir desses exemplos toma-se uma perspectiva de como poderia ser estabelecida uma nova relação entre o manguezal do rio Ceará e as população que moram nas margens deste ecossistema. Freire (2004) destaca que somente a consciência da totalidade através da práxis que a constitui é desalienadora. Por isso a formação de um sujeito ecológico (CARVALHO,2004) consciente de seu poder de transformação é a peça chave no desenvolvimento desta nova relação entre sociedade e os manguezais. Esse sujeito além de pensar criticamente deve agir efetivamente na conservação da natureza, envolvendo toda a comunidade através de campanhas e ações culturais. A socialização de informações e o debate são fundamentais para a construção de uma sociedade sustentável. O diálogo é a indispensável relação que sela o ato de conhecimento (FREIRE,2004). Parte desta revolução dos manguezais deve partir de dentro das escolas, na educação formal, com materiais didáticos específicos da realidade local. A outra parte deve emergir de movimentações culturais e artísticas que levem a mensagem da conservação dos manguezais através da música, da dança, pintura, cinema e divertimento. Estas ações devem ser estabelecidas nos espaços públicos, como um convite à participação de toda a população. Uma Estação Ambiental deve servir de centro de convivência, encontro e troca de experiências. É indiscutível a importância dos jovens na abordagem participativa das relações sócio-ambientais locais, esses são os principais candidatos a se tornarem sujeitos ambientais do rio Ceará.

Referências

BARBIER, E.B. et. al. , Coastal Ecosystem-Based Management with Nonlinear Ecological Funcions and Values, Science, Reports, vol. 319, p.321-323, 2008

CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico, Ed.Cortez, p.256, São Paulo-SP, 2004

CAPRA, F. Alfabetização Ecológica: o desafio para educação do século 21, livro Meio Ambiente no Século 21, capitulo educação, p 19-33, 2008

DAHDOUH-GUEBAS, F. AND KOEDAM, N., Long-term retrospection on mangrove development using transdisciplinary approaches: a review, Aquatic Botany 89(2), 80-92, 2008.

EÇA, Teresa Torres Pereira de. Educação através da arte para um futuro sustentável. Cad. CEDES [online]. 2010, vol.30, n.80, pp. 13-25. ISSN 0101-3262.

FREIRE, P. Pedagogia da Tolerância , organização e notas Ana Maria Freire, São Paulo, Editora UNESP, 2004

GAMEIRO, R.; CARVALHO, C. O movimento Manguebeat na mudança da realidade sociopolítica de Pernambuco. In: VI Congresso Português de Sociologia, Universidade de Lisboa, 2008

GIRI, C.; OCHIENG, E.; TIESZEN, L. L.; ZHU, Z.; SINGH, A.; LOVELAND, T.; MASEK, J. AND DUKE, N., 2010 Status and distribution of mangrove forests of the world using earth observation satellite data. Global Ecology and Biogeography Letters, 1-6. 2010.

MAZARIEGOS, R.M.L.; HERNADÉZ, C.T.; PERÉZ,J.C.D.P. Educación Ambiental: una alternativa para la conservación del manglar, Madera y Bosques, otoño, vol.10, numero especial 2, Instituto de Ecologia, Xalapa, México, p.105-114, 2004.

MEIRELES, A.J.A. ; SANTOS, A.M.F. Atlas das paisagens e ecossistemas de Icapuí. 1 ° edição,editora Fundação Brasil Cidadão, Fortaleza-CE,2012

NEMETH, R.S.; TAYLOR, M.G. Environmental Education and Hands-on Training on Mangrove Restoration Techniques at the University of the Virgin Islands Wetlands Reserve, Water Resources Research Institute, University of the Virgin Islands, Project#01HQGR144, p.13, 2004

ODUM, H. T., CAMPELL, D. El Valor Ecologico y Ambiental de los Manglares: El Metodo EMergetic. Santiago, Chile: FARO: Revista para la Administracion de Zonas Costeras en America Latina(1994)

SCHACON, S.S. Reflexões sobre a crise ambiental: uma viagem até suas origens e um encontro com as soluções. Revista Centro de Ciências, v.9, n.1, p66-75, Fortaleza, 2003

SCHAEFFER-NOVELLI, Y.; ROVAI,A.S.; COELHO-Jr, C.; MENGHINI,R.P.;ALMEIDA,R. Alguns impactos da PL30/2011 sobre os manguezais brasileiros, Código Florestal e a Ciência:o que nossos legisladores ainda precisam saber.Comitê Brasil.Brasília-DF, 2012.

SOFFIATI, A. Manguezais e conflitos sociais no Brasil Colônia, trabalho gt 16, Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, Universidade Federal Fluminense, 20 p., 2011.

TAYLOR,M.; RAVILIOUS,C.; GREEN,E.P. Mangrove of East Africa, United Nations Environment program UNEP-WCMC,p.24, 2003

QUARTO, A. Local Thai communities Rescue the sea and themselves by protecting mangroves, National Wetlands Newsletter, v.25,no. 1,2003

#MANGUEFAZADIFERENÇA. #manifesto_disponível em:< http://manguefazadiferenca.org.br>, acesso dia: 08/02/2013, 12:23

 

Autores:

Armando Soares dos Reis-Neto

PRODEMA, Universidade Federal do Ceará Fortaleza, 60455-900, Brasil.

armandoreisneto[arroba]live.com

Antonio Jeovah de Andrade Meireles

Universidade Federal do Ceará , Departamento de Geografia, Fortaleza, 60455-900', Brasil, meireles[arroba]ufc.br


[1] Apicum: feição apicum somente existe no contexto do ecossistema manguezal, podem ser encontrados na faixa de transição do ecossistema ou inseridos na feição bosque de mangue, formando ilhas de clareiras. (SCHAFFEL-NOVELLI et al., 2012).

[2] Carcinicultura: criatório de camarão marinho em cativeiro

[3] Instituto BiomaBrasil: www.biomabrasil.org

[4] Laboratório LAMA: http://www.ufpa.br/lama/index.php

[5] #manguefazadiferença http://manguefazadiferenca.org.br/

[6] O novo Código Florestal brasileiro foi aprovado pelo governo Federal e entrou em vigor pela Lei° 12.651, de 25 de maio de 2012

[7] Cena Mangue foi uma cena artística cultural, com a movimentação de artistas, músicos, poetas e sociedade em geral

[8] EDUMANGUE: www.edumangue.ufba.br



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