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Gravidez na adolescência (página 2)


Em continuação se descrevem os principais aspectos que caracterizam as relações sexuais na adolescência, como a idade de inicio, o tipo de relações, o número de companheiros sexuais, ou os conhecimentos sobre os riscos associados. É também um problema social, pois revela a prática de uma sexualidade não segura, com riscos de infecção pelo vírus de doenças. Portanto A juventude do século XXI;

Infelizmente, vemos que políticas publicas tentam resolver este colossal problema com incêndio ao uso de preservativos, o que só favorece a que mais jovens busquem ter relações sexuais de forma irresponsável, fora da situação conjugal. (2011; 33).

Com media em dados de estudos o primeiro contato sexual da se em torno aos doze anos de idade, embora que as meninas alcançam antes a sua maturidade sexual, geralmente são os rapazes que se iniciam primeiros. Em base de alguns estudos a literatura cientifica observa e reflete como principais condutas sexuais na adolescência como um ato de estimulação.

Uma das razões do casamento precoce entre adolescentes tem sido a gravidez indesejada e sem ser planejada pelos adolescentes. O casamento precoce aliado à gravidez traz como conseqüência a interrupção dos estudos, trabalhos na adolescente. Traz também um afastamento do mundo dos jovens e fazendo com que eles procuram a ter mais responsabilidade, já que as responsabilidades de uma casa, de uma criança, aliadas às dificuldades financeiras acabam por dificultar o envolvimento com os antigos grupos de jovens e transformam os adolescentes, inevitável e bruscamente num semi-adulto cheios de responsabilidade. Revista Gravidez Especial;

Isso dificilmente ocorre, Os médicos não recomendam a primeira gravidez em caso de comprometimento físico grave ou alguma doença muito séria que possa prejudicar o bebê. Quando à idade nem mesmo as mulheres acima de 35 anos são impedidas de ter filho, apenas os cuidados serão mais rigorosos. Em casos de riscos de vida materno ou elevado grau de malformação fetal, os médicos desaconselham a gravidez. (2014; p.04).

As jovens que assumem a gravidez sozinha acabam enfrentando os seus pais e enfrentam ainda mais dificuldades de caráter financeiro e psicológico, para além das responsabilidades de uma nova vida intra-uterina numa etapa em que o seu próprio organismo vai se modificando aos poucos e ainda não está totalmente desenvolvido. Como resultante desta situação, surge, muitas vezes o abandono do filho, ou até mesmo a entrega para adoção ou a alguém da família vem adotar esta criança.

As estruturas familiares mesmo que existam, não garantem o apoio adequado, e as outras estruturas sociais, não dão a importância devida a estes problemas. Normalmente os pais consideram que as adolescentes são muito ingênuas e que a gravidez não as atinge. Conforme afirma Tiba;

Clima familiar é o ar que circunda o filho desde que ele nasce até sair de casa para a creche, escola, clube, playgrouund do condomínio, etc. Esse clima inclui o saber, o sentir, o ser e o ter da mãe, do pai e de outras pessoas conviventes nesse lar. Ao sair de casa, as regras são outras, com muitas pessoas estranhs, o clima é diferentes, menos protegido (mais risco, por isso o chamo de nuvem regional). (2014; p. 31).

Sendo que a gravidez precoce um mal que enfrenta a sociedade atual no contexto geral no cotidiano familiar, torna-se urgente nas escolas de todos os níveis o desenvolvimento de um trabalho de sensibilização permanente dos adolescentes por formas a manterem-se informados para os diversos riscos da saúde e conseqüências negativas que advêm de uma gravidez precoce pelo que, todo este processo deve iniciar na infância em diálogo junto com as famílias e educadores diretos.

Uma gestação é multifatorial e sua etiologia está relacionada a aspectos de ordem biológica, familiar, psicológica, social e estrutural como falta de estratégias adequadas para prevenção de uma gravidez mal planejada. Tiba afirma que;

A entrada biológica para a adolescência é o final do amadurecimento das características físicas sexuais secundarias manifestadas por comportamentos e funcionamentos diferentes entre o gênero masculino e feminino. As maiorias diferenças estão na menarca, no gênero feminino, que é a primeira menstruação da vida da mulher, e na mudança de voz, quando termina o estirão físico do rapaz. (2014; p.189).

Portanto pretenderemos ao pesquisar sobre o tema, visualizar mecanismo que contribuem para a diminuição dos altos índices de gravidez na adolescência precoce ao encontrar mais dialogo e procedimentos para que não venham influenciar negativamente na faixa etária dos adolescentes. Neste caso se preocupar com os relevantes influencia pelos colegas.

Observa que muitas vezes a gravidez na adolescência em certas virtudes da sua relevância, já é um tema muito estudado nos aspectos que dizem respeito diretamente à gestante adolescente, mas a experiências da família, e no modo de como são tratadas ao perceberem essa gravidez, foram questões poucas vezes abordadas, pelos os familiares. Tiba afirma que;

Os pais agora têm que adotar um novo posicionamento educativo. Não se pode mais ser como pais de bebê, com o amor dadivoso, como pais de crianças, com o amor que ensina, pois agora o que o adolescente mais precisa é se preparar para vida futura. Fazendo o que sabe, ajudando pelo amor que exige. (2014; p. 31).

A adolescência é a fase da formação que todos os jovens passam por uma constituição de uma nova identidade do jovem que passa por estas descobertas e também da busca de um desenvolvimento do autoconhecimento. Conforme afirma Juventude e Contemporaneidade;

A adolescência é a idade em que a orientação para o futuro prevalece e o futuro é percebido como apresentando maior número de possibilidades. Uma perspectiva temporal aberta corresponde a uma forte orientação para a auto-realização, resistência contra qualquer determinação externa dos projetos de vida e desejo de uma certa variabilidade e reversibilidade de escolha. (2007; p.35).

 

Na busca de uma identidade formada por relacionado á aquisição de valores, social, cultura, princípios e conceitos, capazes de modificar comportamentos, porém, na adolescência nada é estável nem definitivo, o que provoca conflitos na personalidade e no cotidiano dos jovens.

As descobertas vêm acontecendo no cotidiano da vida do adolescente em construção de fases de desenvolvimentos que são como portas abertas para uma ampla visão do mundo, por isso é de grande importância o dialogo da família e o acompanhamento e a orientação da própria sociedade para os perigos oferecidos pelo mundo. Conforme afirma Juventude e Contemporaneidade;

Está claro que a maneira como os adolescentes constroem sua experiência é cada vez mais fragmentada. Adolescentes pertencem a uma pluralidade de redes e de grupos. Entrar e sair dessas diferentes formas de participação é mais rápido e mais freqüente do que antes e a quantidade de tempo que os adolescentes investem em cada uma delas é reduzida. A quantidade de informação que mandam e recebem está crescendo em um ritmo sem precedentes. (2007; p.37-38).

Grande parte dos adolescentes passa por dificuldades de diálogos familiares, por falta desse dialogo os adolescentes acabam procuram tirar suas duvidas e curiosidade nas ruas com seus colegas. E muito dos adolescentes já fez essa pergunta: Afinal, quem realmente sou? As dúvidas nessa idade são freqüentes e as respostas, sempre bem contraditórias. Conforme firma Juventude e Contemporaneidade;

Toda essa atividade, gerada por uma sensação de urgência frente a situações de desamparo e desregramento, tem permanecido, na maior parte dos casos, num registro muito imediatista e desarticulado. Além disso, com pouca capacidade de gerar uma compreensão mais ampla e aprofundada, por parte desses agentes sociais, a respeito do público alvo, de suas características, suas questões e modos de experimentar e interpretar essas situações "problemáticas". (2007; p.75-76).

A necessidade de busca e orientação de autoconhecimento está relacionada com a velocidade das modificações psicológicas e físicas que ocorrem com cada adolescente. Portanto, este processo de formação do adolescente que consiste na busca da identidade e da personalidade, além da necessidade de desenvolvimento e autoconhecimento no seu cotidiano.

Portanto sabemos que a adolescência é um período complicado na vida de qualquer jovem, quase todos têm alterações hormonais e físicas, o limbo entre a infância e a idade adulta, cada jovem procura escolher um tipo de identificação em determinados grupos sociais, ou até mesmo namorados e as namoradas, alguns tipos de roupas diferente da moda, acabam criando seus próprios desejos e vivenciados eles ao seu meio, muito jovem na sua adolescência afastam dos seus pais até usando agressividade, a necessidade de sair cada vez até mais tarde, as crises de identidade, e muitas vezes a desmotivação na escola até mesmo de quem esta ao seu redor. Conforme afirma Abramovay;

Considerar que a sexualidade não é tema curricular de alguns, mas sim linha de preocupação de todos, e que requer cuidado conscientes, principalmente dos adultos que se relacionam e que têm papel relevante na vida dos jovens, é outra postura que vem-se ampliando. Importante para que se tenha presente o limite entre o saudável, o esperado, o perturbador e a violência. (2004; p. 39).

Nesta fase de vida acontecem muitos fatores de mudanças no seu corpo, que muitas vezes não sabem como lidar, acabam se sentindo solitários porque muitos os pais trabalham até tarde, que acabam não tendo a atenção merecida, e o pouco tempo e disponibilidade para um bom dialogo falta.

Às vezes passamos e pensamos que os adolescentes têm que mudar seu jeito ser, mudar o comportamento, ele buscam momento para irritarem seus pais e faz tudo de bom para os de fora, porque eles próprios se julgam adultos. Apesar de isto poder ser verdade, podem existir outras razões que contribuam para estes comportamentos na vida dos adolescentes. Conforme afirma Abramovay;

As cosmovisões podem variar de acordo com o tema, assim, por exemplo, os jovens de ambos os sexos podem coincidir em alguns pontos e não em outros. Discute-se o que é, ou não, próprio de homens e mulheres; como se posicionam os jovens sobre extensão e diversidade dos parceiros; os sexos e singularidade entre vida amorosa e vida sexual; valores quanto a fidelidade e virgindade; legitimidade e diferenças do ficar e o namorar, e como se dão as conversas sobre sexo. (2004; 67).

Na verdade é que esta fase é crítica e difícil para todos. Sobretudo para os pais e ainda mais para os adolescentes, que se sentem perdidos entre aquilo que até agora tinha sido a infância e que progressivamente se vai tornando numa maior responsabilização para se comportarem como gente crescida. Agora querem escolher um grupo de amigos com quem se identificam um grupo que seja social e com muitos programas e amigos agregados. Escolhem como agir, o que devem vestir e o que devem fazer para serem aceites.

Os adolescentes procuram ajuda por várias razões, uma delas é o fato de não quererem falar com os pais ou familiares sobre as suas preocupações e acabam se abrindo com as pessoas erradas, porque isso seria demasiado penoso para todos e acabaria em discussão na certa pelo menos é o que os adolescentes pensam que são donos do seu próprio nariz. Para começar, muitos não falam sobre o que realmente os preocupa, pois isso seria admitir que estivessem indecisos, perdidos, muitas vezes infelizes e desmotivados para a escola, para os amigos, para a vida em geral. Conforme firma Juventude e Contemporaneidade;

De modo ligeiro e quase caricatural, podemos retomar o modo como a juventude veio sendo tematizada durante a segunda metade desse século para verificar como acabou sendo sempre depositaria de um certo medo, categoria social frente à qual se pode (ou deve) tomar atitudes de contenção, intervenção ou salvação, mas com a qual é difícil estabelecer uma relação de troca, de diálogo, de intercâmbio. (2007; p. 80).

É difícil, esta fase é difícil. Não pretendo tecer considerações acerca do que os pais ou adolescentes devem fazer. Cada caso é um caso. Mas considero importante o estabelecimento de limites, a atribuição de tarefas, a responsabilização do adolescente em relação aos estudos, o respeito pelos adultos, o respeito pelo outro.

Biologicamente a gravidez na adolescência pode ser definida como o período que vai da concepção na fase da puberdade ate a vida adulta. Entre os animais irracionais trata-se de um processo puro e simples de reprodução da espécie. Entre os seres humanos essa experiência adquire um caráter social, cultural, ou seja, pode possuir significados diferenciados para cada povo, cada cultura, cada faixa etária e cada tipo de relacionamento. Conforme afirma Abramovay;

É quando sexualidade e gênero se entrelaçam, em perspectiva de direitos. Pode também, tal foco, se basear na preocupação com a prevenção, principalmente em tempos de Aids, ou pela "juvenilização" da fecundidade, o aumento da gravidez entre adolescentes. Se a perspectiva é um avanço, ainda há muito que investir na concepção de singularizar a sexualidade, a ser tratada de forma quer vertical quer transversal na escola por direito de reconhecimento de que esse tema é um dos prioritários na cultura juvenil, sendo construto da sociabilidade entre jovens, o que mais pede sensibilidade para a busca por prazer, experimentação, aventura e marcar diferentes dimensões inerentes enfoque em conhecimentos e diálogo entre gerações, pois em sexualidade, por mais se que se repita, sem sentir, modelos e valores antigos, cada jovem se sente único e singular. (2004; 41-42).

No Brasil, onde não há controle de natalidade e onde o planejamento familiar e desordenado e a vida da educação sexual se inicia muito cedo, ainda são assuntos pouco discutidos entre as famílias, a gravidez acaba tornando-se, muitas vezes, um problema social grave de ser resolvido quando acontece gravidez na adolescência.

Portanto é muito comum ouvir no cotidiano dos adolescentes ocasiões em que se discute esse assunto com os outros adolescentes, perguntas do tipo: como evitar, se prevenir na hora do relacionamento o asseio íntimo com ducha vaginal depois da relação sexual para prevenir uma gravidez? Muitas das vezes os adolescentes acham que uma relação é em pé há risco de engravidar? Eles têm uma enorme curiosidade em saber se na primeira relação podem engravidar? Entre muitas e outras perguntas e afirmações mitológicas sobre como não engravidar na primeira relação. As respostas a todas essas questões postas acima é única. Precisam se prevenir 100% em todas as situações, pois o risco de engravidar e grande sim. Conforme afirma Abramovay;

Ainda que o ficar seja considerado como uma novidade dos tempos modernos e, como se reflete acima, pode estar desestabilizando tradicionais relações hierárquicas de gêneros, e mais, possibilitando que as jovem experimentam outras formas de vivenciar prazeres e afetividades, não necessariamente esgotando-se num significado único e libertário na prática do ficar. (2004; p. 91).

A camisinha ainda e vista como um método mais seguro nos momentos das relações sexual. Portanto a camisinha pode ser adquirida nos postos de saúde gratuitamente. E também tem a camisinha feminina que é outra vantagem como um método de segurança nos momentos de relações sexual. Conforme afirma Abramovay;

Os debates sobre os tipos de métodos contraceptivos tendem a privilegiar um em especial – a camisinha. Tal tendência pode estar relacionada à preocupação destes tempos, com a Aids, já que esse seria o único método contraceptivo também de preservação àquela epidemia. No entanto, em vários depoimentos das jovens, observa-se que são os meninos que assumem a iniciativa e a responsabilidade pelo uso da camisinha, não necessariamente para evitar a gravidez, senão pelo medo das DST/Aids, como se analisa no diálogo a seguir, em que meninas de Goiânia declaram que: a iniciativa é do homem, pois ela fica tímida em falar isso, então, às vezes, ele mesmo pensa... O que é confirmado por uma outra colega: (2004; p. 183).

Pílulas anticoncepcionais é o método mais popular que tem para as mulheres são as pílulas anticoncepcionais, utilizados em todas as classes sociais, pois o acesso e muito fácil. Pois as maiorias das adolescentes fazem o uso desses medicamentos até sem a orientação médica. Também as pílulas podem provocar efeitos colaterais gravíssimo na vida de uma jovem, até mesmo aumento de peso ou até mesmo a redução, dores de cabeça, muita tontura, e náuseas.

CONCLUSAO

A gravidez acontece muitas das vezes precoce e indesejada por falta de dialogo na família, com inicio da fase da puberdade, e muitas vezes se torna um período de transtornos e transformações na vida dos adolescentes, até mesmo fazendo com que eles venham a ter varias implicações na família, favorecendo a possibilidade do desajuste familiar, e venha a ter grandes impulsionando, assim a família dos adolescentes procuram a refazer seus projetos de vida em conjunto e que muitas vezes encontra dificuldade por causa da gravidez e venha lagar dos estudos e trabalhos.

Portanto nas observações feitas nas escolas percebemos que os programas de saúde têm um papel de grande valia na transmissão de conhecimentos na vida destes jovens a partir de uma parceria de mostrar a realidade no nosso mundo. Na busca de informação percebemos que o Ministério da Saúde e da Educação vem realizando varias ações sobre a prevenção sobre o tema gravidez na adolescência, tais como educação sexual e reprodutiva na busca de conscientização para os adolescentes. Conforme afirma Abramovay;

A juventude é também ciclo decisivo para a demarcação de diferenças de gêneros no campo de identidade. Tais diferenças podem potencializar criatividade, singularidade como podem atender a reproduzir divisões sexualizadas com conotação de assimetria e desigualdade. É, portanto, natural que expressiva literatura no campo da sexualidade tenha-se voltando para o lugar da escola e da educação de jovens, (2004; p.33).

Na sociedade capitalista que vivemos, neste descortinar vem se passando por varias mudanças e abertura de palestras com relação a sexualidades dos adolescentes. E uma atividade pouca discutida no ambiente familiar, onde que os pais poderiam se abrir mais com seus filhos, fazendo com que os mesmo não se envolvamos tão cedo nesta atividade sexual que mais tarde podem trazer um desgaste emocional e psicológico na família.

A gravidez e vista de forma muito comum quando acontecem nas famílias, Não vendo que isso atinge a vida dos adolescentes na Escola, no lazer no trabalho e na sua vida social no contexto que a sociedade ainda tem um olhar de intercorrências biológicas, nestes acontecimentos.

Na busca de concretizar o meu conhecimento, não vou parar por aqui com as minhas buscar sobre gravidez na adolescência, e sim dar continuidade na busca de esclarecer os fatos, onde possamos conscientizar os adolescentes a não vim praticar esse tipo de atos, para não trazer transtornos para os seus familiares.

BIBLIOGRAFIA

ABRAMOVAY, Miriam

Juventude e sexualidade / Miriam Abramovay, Mary Garcia Castro e Lorena Bernadete da Silva. Brasília: UNESCO Brasil, 2004.

A JUVENTUDE; no século XXI, Novos horizontes, novos anseios, novas idéias. Edição juventude Redentorista. 2014.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho Cientifico: Elaboração e formação. Explicitação das Normas da ABNT. – 14. Ed. – Porto Alegre: s.n., 2006.

MARTINS, Gilberto de Andrade, 1947 – Manual para elaboração de monografias: trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa, relatórios de pesquisa, Dissertações, 50 resumos de dissertações / Gilberto de Andrade Martins. - - São Paulo : Atlas, 1990.

JUVENTUDE E CONTEMPORANEIDADE. – Brasília: Unesco, MEC, ANPEDd, 2007. 284p. – (Coleção Educação para todos; 16).

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ROUANET, Sergio Paulo 1934. As razões do iluminismo / Sergio Paulo Rouanet. – São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

SALOMAN, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia / Délcio Vieira Salomon. – 10ª Ed. – São Paulo : Martins Fontes, 2001. – (ferramentas).

TIBA; Içami.

Adolescentes : quem ama, educa! / Içami Tiba – 1.ed. – São Paulo : Integrare Editora, 2014.

TIBA; Içami.

Educação Familiar: presente e futuro / Içami Tiba – São Paulo : Integrare Editora, 2014.

 

Autor:

Alismar de Sousa Lima

alismar78[arroba]hotmail.com

Acadêmico de Serviço Social e Especialização do Curso de Políticas Públicas, Gestão e Serviços Sociais.

Artigo Cientifico apresentado, á Universidade Candido Mendes – UCAM, como requisito parcial para obtenção do Titulo de Especialista em Políticas Públicas, Gestão e Serviços Sociais

UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

CONFRESA-MT

2016



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