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O que é a igreja católica romana? (página 4)


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Dom Paulo para exterminar o horrível sincretismo de catolicismo e paganismo africano existente em sua diocese. Impondo uma atitude de opção definitiva, estabeleceu a "carteira de católico, renovável anualmente, e que só se pode obter depois de provas inequívocas de fidelidade à fé cristã. E chegando ao auge a confusão entre Cristo e Obatalá, a Virgem Santíssima e Iemanjá, São Tiago e Ogum, proibiu o bispo certas devoções e estátuas... já irremediavelmente viciadas pela superstição; suprimiu a maior parte das festas de padroeira, que não passavam de manifestações pagãs com rótulo cristão, e retirou da catedral de Gonaives todas as imagens de Santos. (POSIÇAO CATÓLICA PERANTE UMBANDA)

SANTOS E ORIXÁS

Todos os artífices de imagens de escultura são vaidade, e as suas coisas mais desejáveis são de nenhum préstimo; e suas próprias testemunhas, nada veem nem entendem para que sejam envergonhados. 10 Quem forma um deus, e funde uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo? 11 Eis que todos os seus companheiros ficarão confundidos, pois os mesmos artífices não passam de homens; ajuntem-se todos, e levantem-se; assombrar-se-ão, e serão juntamente confundidos. (Isaias 44.9-11)

Nesta passagem bíblica, o profeta Isaías desafia a todos que confiam em suas estátuas religiosas para que se apresentem diante do Senhor e serão confundidos, esta palavra é para os nossos dias, onde vemos na América Latina, na África e em outros cantos do mundo, os católicos se encurvando diante de imagens juntamente com os feiticeiros, sendo que os católicos chamam estas estátuas pelos nomes dos santos e os feiticeiros chamam estas estátuas pelos nomes dos orixás.

O livro "Orixás da Bahia" de Elyette Guimarães de Magalhães retrata a situação das imagens sagradas onde os professos católicos também as reconhecem como deuses do candomblé. Citaremos algumas imagens sincretistas, primeiro o nome do deus africano, o nome do santo católico sincretizado e depois a característica de poder e proteção.

1 – Oxalufã (Senhor do Bonfim) – Divindade da criação.

2 – Yemanjá (N.S. da Conceição) – Divindade do mar e das águas doces.

3 – Nanam (N.S. Santana) – A mais velha divindade das águas.

4 – Xangô (São Jerônimo) – Trovão e raio.

5 – Obá (Joana D"arc) – Rio

6 – Omolú (São Lázaro/São Roque) – Domínio sobre as doenças epidêmicas.

7 – Oxalá (Senhor do Bonfim) – Divindade da criação.

8 – Oxumaré (São Bartolomeu) – Arco-íris.

9 – Euá (N.S. das Neves) – faixa branca do Arco-íris.

10 – Yansã (Santa Bárbara) – Ventos e tempestades.

11 – Oxum (N.S. das Candeias e N.S. da Aparecida) – vaidade e faceirice.

12 – Oxossi (São Jorge) – Protetor dos caçadores.

13 – Ogum (Santo Antônio) – Ferreiros, guerreiros e agricultores.

Católico de bom senso deve se perguntar: como estas estátuas de santos podem ser coisas de Deus, se estas mesmas estão nos terreiros de feitiçaria, macumba e magia negra?

ORANDO A UM TOCO DE PAU

14 Quando corta para si cedros, toma, também, o cipreste e o carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque; planta um olmeiro, e a chuva o faz crescer. 15 Então serve ao homem para queimar; e toma deles, e se aquenta, e os acende, e coze o pão; também faz um deus, e se prostra diante dele; também fabrica uma imagem de escultura, e ajoelha-se diante dela. 16 Metade dele queima no fogo, com a outra metade prepara a carne para comer, assa-a e farta-se dela; também se aquenta, e diz: Ora já me aquentei, já vi o fogo. 17 Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, e se inclina, e roga-lhe, e diz: Livra-me, porquanto tu és o meu deus. 18 Nada sabem, nem entendem; porque tapou os olhos para que não vejam, e os seus corações para que não entendam. 19 E nenhum deles cai em si, e já não têm conhecimento nem entendimento para dizer: Metade queimei no fogo, e cozi pão sobre as suas brasas, assei sobre elas carne, e a comi; e faria eu do resto uma abominação? Ajoelhar-me-ei ao que saiu de uma árvore? (Isaías 44.14-20)

Não é esta uma descrição do catolicismo romano? Quantas imagens de esculturas de santos tiveram sua origem num simples pedaço de madeira, e diante dela se prostram os idólatras católicos? Não se pode contar. O catolicismo é idolatria séria. Basta ilustrarmos esta verdade com um incidente ocorrido em Sperlonga, Itália, quando no verão setentrional de 1986, Willian Murray, um redator da revista "New Yorker" conheceu ali Fernando Fabritis que contou-lhe um fato ocorrido nesta cidadela, a qual tomou conhecimento desde sua infância:

Um homem tinha uma plantação de pereiras, mas uma dessas árvores deixa de produzir, de modo que ele a corta, e a vende a um marceneiro. Da madeira, o marceneiro esculpe uma estátua de São José e a dá a igreja local. Aquele senhor que tinha sido o dono da árvore, vai à igreja num certo domingo onde todos estão orando perante a estátua de São José. Aquele homem se recusa a orar. Ele conhecia bem aquele pedaço de madeira e comenta: "Não dava uma pera sequer, como pode fazer um milagre?"

IDOLATRIA É CULTO AOS DEMONIOS

35 Antes se misturaram com os gentios, e aprenderam as suas obras. 36 E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. 37 Demais disto, sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios, (Salmos 106.35-37 – versão católica 105.35-37)

Conforme o texto sagrado aqui citado, a adoração por meio de estátuas são ações dos gentios e quando os israelitas começaram a imita-los, caíram em laço, e o salmista afirma que estavam na verdade praticando culto aos demônios. Quando alguém se ajoelha diante de uma imagem e começa a fazer súplica à entidade espiritual que ali é representada ocorre um ponto de contato com os demônios. A Bíblia ensina sobre os elementos que servem de ponto de contato com Deus e com o Diabo. Para que alguém tenha contato com Deus, ele deve ir diretamente a Jesus.

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João 14.6)

Mas a Bíblia mostra que muitos têm contatos com os demônios por meio das imagens e feitiçaria, no caso das imagens, vemos um exemplo na Bíblia quando o rei Manassés começou a cultuar as imagens, e o que aconteceu? Entregou-se a adivinhações, agouros e feitiçarias.

3 Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha derrubado; e levantou altares aos Baalins, e fez bosques, e prostrou-se diante de todo o exército dos céus, e o serviu. 4 E edificou altares na casa do JAVÉ, da qual JAVÉ tinha falado: Em Jerusalém estará o meu nome eternamente. 5 Edificou altares a todo o exército dos céus, em ambos os átrios da casa do JAVÉ. 6 Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do JAVÉ, para o provocar à ira. 7 Também pôs uma imagem de escultura do ídolo que tinha feito, na casa de Deus, da qual Deus tinha falado a Davi e a Salomão seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre. (II Crônicas 33.3-7)

O que temos visto no catolicismo é a mesma coisa. Muitos católicos vão à igreja de dia e nos terreiros de macumba à noite, onde em ambos os lugares tem as mesmas imagens de "santos" e "Nossas Senhoras". São várias as imagens de santos católicos usadas nos rituais de feitiçaria e magia negra. Em qualquer centro espírita de magia negra há imagens de esculturas de santos católicos e elas são peças que compõe os rituais de magia negra.

SINCRETISMO

12 E chamavam Júpiter a Barnabé, e Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. 13 E o sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes. 14 Ouvindo, porém, isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da multidão, clamando, 15 E dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, o mar, e tudo quanto há neles; (Atos 14.12-15)

Nesta passagem aprendemos muitas lições sobre o verdadeiro culto.

A – Quando o sacerdote do culto pagão romano tentou sincretizar o paganismo com o cristianismo, os apóstolos protestaram. O que não aconteceu séculos mais tarde quando foram cristianizados os costumes pagãos e os deuses do panteão romano (Jano, Vesta, Minerva, Ceres, Diana, Vênus, Martes, Mercúrio, Júpiter, Netuno, Vulcano e Apizo) e os deuses do panteão grego (Hera, Héstia, Atenas, Deméter, Artémis, Ares, Afrodite, Hermes, Zeus, Posseidon, Hefesto e Febo) foram sincretizados com os destacados servos de Deus, principalmente os apóstolos.

B – Outra lição que aprendemos aqui é que os sacerdotes e o povo queriam prestar culto aos apóstolos, e qual foi à reação deles? Rejeitaram.

C – Os apóstolos explicaram porque não aceitavam o culto: "Nós também somos mortais, homens como vós." É interessante frisar que Paulo rejeitou a adoração não baseado em um sofisticado raciocínio malicioso distinguindo vários tipos de adoração como faz a Igreja Católica dizendo que há culto de latria, superdulia e dulia. O motivo pela qual os apóstolos rejeitaram o culto é porque eles eram simples humanos sujeito as mesmas paixões que nós. Cristão verdadeiro não venera, cultua ou adora ninguém, porque todo ser humano é pecador e estamos todos no mesmo patamar.

D – O que Paulo pregava? Veneração de relíquias? Culto aos santos e aos anjos? Não, ele mesmo diz: "Nós pregamos que vos convertais destas coisas vãs ao Deus vivo." Os doutrinadores católicos precisam entender isto, que o culto que devemos prestar deve ser ao DEUS VIVO, sob pena de estar desencaminhado a todos os católicos, precipitando-os ao inferno.

VI – PURGATÓRIO

A doutrina católica romana sustenta a afirmação que existe um lugar de purificação após a morte para aqueles cristãos um tanto nominal, ou que morreu em pecado leve. Antes desta doutrina ser formulada como é hoje, ela passou por três etapas:

A primeira etapa é marcada pelo ano 400 d.C. quando os cristãos adotam o costume pagão de orar pelos mortos. Em uma segunda etapa, no ano de 1439, quase mil anos depois, o dogma do purgatório foi transformado em artigo de fé. Esta doutrina ensina que há uma possibilidade para o não salvo se redimir após a morte. O que é totalmente anti-bíblico. Contudo, a Igreja Católica Romana não está só em heresias deste tipo. Os kardecistas acreditam em reencarnações, onde o não aprovado nesta vida, ele tem outras oportunidades de reencarnar e conseguir se elevar espiritualmente. As Testemunhas de Jeová ensinam que haverá uma oportunidade para alguns ressuscitarem no novo mundo, e terem uma oportunidade de se converterem. O que estes três sistemas religiosos tem para oferecer para os seus adeptos é uma esperança de uma segunda chance de salvação. Isso é bem tentador, afinal é uma esperança de salvação para os parentes já falecidos e isso é um consolo. Mas, vale a pena se consolar com uma mentira? As pessoas têm uma tendência natural de acreditar no que lhe é agradável. Passemos a analisar os textos bíblicos interpretados erroneamente pelo catolicismo.

1 – TRIBUNAL DE CRISTO

11 Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. 12 E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, 13 A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. 14 Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. 15 Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo. (I Coríntios 3.11-15)

A interpretação católica basicamente diz o seguinte: O purgatório é uma espécie de limbo, onde a alma penada sofre um processo de purificação. O purgatário é um lugar de castigo de fogo, porém, mais brando que o inferno, e lá, os cristãos fracos, nominais, imorais e etc. recebe uma punição temporária, mas, no último dia ressucitarão e irão para o céu.

Agora medite, e veja se é isto mesmo que diz o texto? Vamos mostrar algumas razões do próprio texto que nega o ensino do purgatório:

A – Este local que o apostólo Paulo cita não é um lugar de purificar pecados, mas de julgar as obras dos cristãos. "O fogo provará qual seja a obra de cada um." O que passará no fogo são as obras, e não os cristãos.

B – O texto diz que isto ocorrerá em um determinado dia: "o dia a declarará." Este julgamento das obras ocorrerá em um determinado dia, e não é um fato que ocorre diariamente com a entrada de católicos despreparados. Este dia, na escatologia bíblica, se chama o TRIBUNAL DE CRISTO, que sucederá após o arrebatamento da igreja.

10 Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. ( II Coríntios 5.10)

0 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. 11 Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. 12 De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. (Romanos 14.10-12)

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C – O texto bíblico diz que não será o cristão colocado no fogo, e sim, as suas obras. "O Fogo provará qual seja a obra de cada um."

D – O tribunal de Cristo é diferente do tribunal do Juízo Final. Só irão para o tribunal de Cristo, quem edificou sua vida sobre Jesus, e então, suas obras serão pesadas. (I Coríntios 3.11).

Não custa relembrar que o termo purgatório, e nem mesmo o seu conceito, se encontram na Bíblia. Sofrimento não paga pecado, como apregoa a doutrina do purgatório. A única coisa que purifica e purga os nossos pecados é o sangue de Jesus.

7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. (I João 1.7)

2 – PARÁBOLA DO RICO E LÁZARO

A parábola do rico e Lázaro nos fala de dois homens, um que foi para o paraíso (hades superior), e outro que foi para o inferno (hades inferior). Se existisse um purgatório Jesus daria o exemplo de alguém que foi para este lugar. Leiamos o texto na íntegra:

19 Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. 20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; 21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. 22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. 23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. 24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. 25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. 26 E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. 27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, 28 Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. 29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. 30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. 31 Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. (Lucas 16.19-31)

O versículo 26 fala de um grande abismo e diz que é impossível mudar o destino eterno uma vez que não soube aproveitar a sua vida aqui na Terra para servir a Deus. "Nem tão pouco os de lá (hades inferior, inferno) passar para cá (hades superior, paraíso)". É melhor acreditar em uma verdade dramática, do que se apegar a uma ilusão de um purgatório após a morte, que não existe!

3 - NAO HÁ OUTRA CHANCE APÓS A MORTE

4 Ora, para aquele que está entre os vivos há esperança, porque melhor é o cão vivo do que o leão morto. (Eclesiastes 9.4)

A Bíblia ensina que enquanto há vida, há esperança, não adianta se iludir que haverá uma nova chance após a morte. O texto acima nos faz entender que não há mais esperança de reverter à condição eterna depois da morte. O purgatório cria uma falsa esperança para os católicos.

4 - OS DESOBEDIENTES SOFRERAO ETERNAMENTE

8 Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; 9 Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder, (II Tessalonicenses 1.8-9)

Aos que não conhecem a Deus, e aos que conhecem e não obedecem a Deus, o destino de ambos é o mesmo, padecer externa perdição. A doutrina do purgatório cria uma terceira possibilidade, mas tal ensinamento não tem apoio em nenhuma parte da Bíblia. Em toda a Palavra de Deus só lemos sobre dois caminhos. No subconsciente, muitos católicos que creem no purgatório pensam: "Mesmo que eu seja um cristão desobediente, ainda assim, serei salvo, então para que resistir a tentação?"

5 - GRAUS DIFERENTES DE SOFRIMENTO

46 Virá o senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. 47 E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; 48 Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá. (Lucas 12.47-48).

Muitos que viveram como servos de Deus, cristãos, terão a sua parte com os infiéis, porque eram hipócritas e não viviam verdadeiramente para Deus. O texto acima revela isso. Todavia, no inferno, os condenados sofrerão em intensidade diferente, os que merecem pouco, sofrerão menos, os que merecem muito, sofrerão muito mais. O texto não fala que uns ficarão pouco tempo, e outros, muito tempo de permanência neste lugar de suplício. A Bíblia fala de muito e pouco açoito (sofrimento). Fico pensando que muitos católicos que entram no inferno, pensam que estão no purgatório e estão esperando o "tempo de purificação" terminar. Tarde demais saberão que não existe purgatório, e que eles infelizmente estão no inferno.

6 - PRISAO COMO PAGAMENTO DE DÍVIDA

21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. 22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. 23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil. (Mateus 5.21-27)

O texto acima é citado por teólogos católicos como sendo uma referência ao purgatório. Segundo dizem: o cristão que tem problemas de relacionamento com o próximo, após a morte sofrerá na prisão do purgatório para pagar os últimos centavos de suas dívidas morais. Contestamos esta interpretação, primeiro porque pecado não se paga com sofrimento. Em segundo lugar, o texto não fala de julgamento e encarceramento após a morte. Em terceiro lugar, Jesus está ensinando um princípio moral em que as pessoas devem ter bom relacionamento com todas as outras, não guardando mágoas de ninguém, porque na justiça divina, muitas vezes as pessoas acabam carregando mágoas, e como consequência, durante sua vida pagarão todos os centavos, por ter o coração cheio de ódio, sofrendo de depressão, câncer e outros males oriundos dos maus sentimentos que carregam em suas vidas. Em quarto lugar, o sentido literal desta passagem se trata do código civil do milênio e do reino de Cristo. No milênio, Jesus regerá as nações com vara de ferro (Apoc 2.27). Durante o milênio, Satanás se encontrará preso, e Jesus reinará plenamente na Terra, a harmonia deve ser total, não se admitindo que um cidadão chame o outro de louco, isso será considerada uma falta gravíssima. "Quem chamar de louco será réu do fogo do inferno". Ora, se este mandamento fosse para nossa época, o próprio Jesus teria pecado, pois em conflito com alguns judeus, o Senhor os chamou de loucos!

40 Loucos! Quem fez o exterior não fez também o interior? (Lucas 11.40).

Portanto, Jesus não esta se referindo ao purgatório, mas ao milênio, pois aí sim, haverá prisões e oportunidades do infrator pagar o último centavo pela sua falta de comunhão com o próximo.

VII - CONFISSAO AURICULAR

É comum nos templos católicos nós vermos uma "caixa de madeira" em um determinado canto no interior do salão principal onde celebra-se as missas. Essa "caixa" chama-se confessionário. Todo católico ao fazer a primeira comunhão deve se confessar, bem como pelo menos uma vez por ano deve fazê-lo. O ato de confissão trata-se de um costume que a Igreja Católica Romana copiou das igrejas do oriente, no ano 758. Logo após o católico confessar seus pecados, o padre responde com as seguintes palavras: "Os teus pecados estão perdoados em nome do Senhor Jesus." Em seguida, o padre recomenda que o fiel reze alguns Pais-nossos, ou Ave-Marias e que não cometam mais a falta confessada. Porém, os padres fazem isso de forma tão mecânica, que não gera credibilidade, razão porque muitos católicos não se submetem a confissão auricular.

A confissão auricular já foi enredo de muitas histórias de promiscuidade e pecado cometido pelo padre e a devota católica. Jovens já perderam a virgindade em confessionários. Houve um caso em que uma moça confessava seus pecados, enquanto o padre se masturbava, e o vigário teve um orgasmo que sujou o rosto da mulher... Uma certa evangélica que outrora era católica, disse que certa vez confessava seus pecados ao padre, enquanto o vigário ficava com um radio de pilha escutando jogo de futebol encostado na orelha, e na hora que ela terminou de confessar seus pecados, o padre gritou: Gooooool, goool, gol. Não conseguiu se conter. Outros padres de língua solta já difamaram confessos, contando para seus amigos íntimos sobre os pecados que ouviu no confessionário. Em cidades pequenas as pessoas ficavam mal faladas pelo pecado cometido, porque o padre após ouvir a confissão, ao visitar outros fiéis, comentava o que sabia através da confissão. Vejamos textos bíblicos sobre a doutrina da confissão dos pecados:

1 - CONFESSAR UNS AOS OUTROS

6 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tiago 5.16)

O texto bíblico em tela não manda confessar pecados para um oficial eclesiástico em especial, e muito menos para alguém que tenha um cargo pretencioso de PAI (padre). A Palavra de Deus fala que podemos confessar para algum irmão de nossa confiança e que o mesmo deverá orar por nós. Contudo, ele não prometerá perdoar seus pecados, mas sabe-se que uma oração sincera é de muita valia. Ademais, só a confissão de nada adianta, sem haver o arrependimento, e a disposição de não mais pecar. Em Provérbios 28.13 diz: "Os que encobrem suas transgressões, nunca prosperará, mas os que a confessa e deixa, alcançará misericórdia."

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  • 2 – O PODER DA COMUNIDADE CRISTA

Àqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos (João 20.23).

Jesus não está dando o poder de perdoar para um grupo específico de pessoas dentro da igreja, mas a todos os discípulos de Cristo, pois o versículo 19 no mesmo texto nos relata a quem Jesus esta se dirigindo. Porém, este poder de perdoar não é absoluto. Se uma pessoa for excluída da igreja injustamente, ou se ela é aceita como membro sem ter condições espirituais para isto, a decisão da igreja é sem efeito nenhum, pois está implícito que Deus só corroborará a decisão da igreja se ela agir pelo Espírito Santo que guiou o julgamento de admissão e/ou exclusão. O versículo 20 deixa bem claro: "receberei o Espírito Santo." É comum em muitas igrejas cristãs, o novo membro ser admitido em reunião da igreja, onde o líder pergunta se todos estão de acordo, e a igreja responde: Amém.

A Bíblia instrui que no caso de algum membro cometer pecado grave, o caso deve ser julgado por aqueles que presidem em questões de doutrina.

Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; (I Timóteo 5.17)

Em caso de disciplina, onde algum membro é afastado da comunhão devido à falta grave e escandalosa, toda a igreja deve ser comunicada do fato, pois a igreja reunida pode perdoar o membro faltoso, ou reter o perdão por algum tempo, ou até decidir a exclusão definitiva conforme Mateus 18.17: "E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano."

Pecados graves e de repercussão na sociedade não devem ser resolvidos somente entre dois irmãos, um orando pelo outro, mas, em reunião do presbitério e da igreja.

Quanto às pequenas faltas de cada dia, a Bíblia nos ensina a confessarmos os nossos pecados para o Senhor Deus.

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (I João 1.9).

Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei a Javé as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Salmos 32.5)

Não se deve ficar levando todos os pecados ao conhecimento da igreja, mas ao conhecimento de Deus. Imagine quantos pensamentos maus e indecorosos passam em nossa mente por dia, e se tivéssemos que confessar na igreja, as reuniões seriam apenas para confissões.

VIII - HIERARQUIA CATÓLICA

As primeiras autoridades da Igreja foram os Apóstolos, encarregados de continuar a obra de Jesus. Porém, conforme a Igreja se definia, cada congregação passou a ter a necessidade de uma liderança própria, um responsável pelos ensinamentos e pelos assuntos relacionados com as necessidades materiais dos seus membros. Os que exerciam essas funções eram denominados presbíteros e diáconos.

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A Igreja Católica Romana além de mudar as verdades, ela também é culpada de acrescentar a Palavra de Deus. Em I Coríntios 4.6 somos advertido pelo Senhor para não irmos além do que está escrito. Como também há exortações severas para quem acrescentar: "Se alguém acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele às pragas que estão escritas neste livro." (Apocalipse 22.18).

O catolicismo em sua prepotência religiosa se achou no direito de criar outros ofícios eclesiásticos. A Bíblia é taxativa em afirmar que só existem dois ofícios: Diáconos e presbíteros e só! Nós vimos o ofício de diácono surgir na congregação com a finalidade de cuidar dos negócios materiais da igreja:

ORA, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. 2 E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. 3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. 4 Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. 5 E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; 6 E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos. (Atos 6.16)

O apóstolo Paulo quando escreveu a epístola pastoral a Timóteo só fez menção de dois ofícios eclesiásticos, e são eles: diáconos e presbíteros (ou anciões, ou bispos).

ESTA é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; 3 Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; 4 Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia 5 (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); 6 Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. 7 Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo. 8 Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância; 9 Guardando o mistério da fé numa consciência pura. 10 E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis. 11 Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo. 12 Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas. 13 Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus.

A palavra "superintendente" ou "o que preside" é equivalente na língua grega a palavra presbítero. A palavra "ancião" é de origem hebraica, remonta aos anciões de Israel. E a palavra "bispo" é de origem latina. Conforme os melhores dicionários os três nomes figuram o mesmo ofício.

5 Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei: 6 Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes. 7 Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; 8 Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante; (Tito 1.5-8)

Nesta passagem ordena que Tito estabeleça presbíteros em cada cidade, mas na sequência do texto, Paulo alterna a forma grega para usar a forma latina: "Convém que o bispo." Assim, vemos claramente que se trata do mesmo ofício.

Em Atos 15.1-4 quando houve um debate doutrinário com os líderes da igreja de procedência judaica, o termo usado para se referir aos que presidem a igreja foi ANCIAO.

O termo BISPO foi usado onde com mais frequência se falava o latim, fora da região de Israel. (Atos 20.28).

O termo PRESBÍTERO de origem grega era bem-entendido em todo o Império Romano. Inclusive o apóstolo Pedro se intitulava como presbítero. (I Pedro 5.1).

Mas o que dizer dos ofícios eclesiásticos católicos? São eles fundamentados na Palavra de Deus? – Certamente que não!

Os ofícios católicos são: Padres, bispos, arcebispos, cardeais e Papa.

1 – PADRE

Este termo é anti-bíblico, pois padre é a forma latina (italiano, espanhol) para chamar PAI; Jesus nos advertiu quanto às pessoas que querem ser chamadas de "pais espirituais":

E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. (Mateus 23.9).

Erroneamente também se chama os primeiros líderes do cristianismo da época pós-apostólica de PAIS DA IGREJA. Um só é o PAI da igreja, a saber, Deus.

Padre é uma investidura que possibilita o investido de presidir uma paróquia.

2 - BISPO

Dos cinco ofícios católicos, somente este é de fato legítimo quanto à terminologia, mas na hierarquia católica é o cargo logo acima do padre. Os bispos católicos tem jurisdição sobre uma diocese que por sua vez agrega varias paróquias.

3 - ARCEBISPO

Sob o comando de varias dioceses, está o arcebispo e sua jurisdição se chama arquidiocese. A palavra arcebispo é formada pelo prefixo grego "arche" que se traduz como chefe, ou o principal. Assim, arcebispo é uma palavra formada do mesmo modo que arcanjo. Não aparece este cargo nas Escrituras. Antes de se formar a Igreja Católica, não havia ninguém com esta investidura no cristianismo.

4 - CARDEAL

O cardeal é o último degrau da hierarquia católica para finalmente se ter a possibilidade de ser eleito PAPA. O cardeal é membro do Sacro Colégio Pontifício. Os cardeais reunidos em concílios têm o poder equivalente ao congresso legislativo de uma república. São os cardeais que escolhem dentre eles, o que irá assumir o próximo pontifício papal.

5 – PAPA

Palavra de origem latina, "pater patrusim" que significa PAI DOS PAIS, e é isto que os católicos reconhecem na figura do papa. Se a igreja católica tivesse um homem como presidente da sua organização, não haveria nada de escandaloso, porém, além de ser um cargo presunçoso, arrogante, anti-bíblico, é sumamente diabólico. Este título só cabe a Deus.

SACERDOTE

A igreja católica atribui aos seus clérigos o poder de serem sacerdotes. Ora, na Antiga Aliança Deus havia instituído sacerdotes a qual podiam ministrar as coisas santas, desde que fossem da descendência da tribo de Levi e fossem da família de Arão. Na Nova Aliança de Deus com a humanidade, o Senhor Deus tem feito SACERDOTE todo aquele que se converte. Todos os verdadeiros filhos de Deus são sacerdotes, podendo interceder pelos homens, junto a Deus.

Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (I Pedro 2.9)

E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, 6 E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém. (Apocalipse 1.5-6)

IX - MOSTEIROS E ABADIAS

Outra prática estranha as Escrituras Sagradas é o hábito dos monges e abades. Os monges vivem isolados em mosteiros e as freiras em conventos. A ideologia das ordens religiosas do catolicismo com a Ordem Mendicante de São Francisco de Assis tem um ideal ascético vivendo isolados do mundo. Existem mesmo conventos que estão em áreas desérticas sem quase contato com os demais humanos.

Seria este o tipo de vida santa que Deus planejou para os seus servos?

Estas ordens religiosas interpretam erroneamente textos como I João 2.15-17 e Tiago 4.4. Nestas passagens bíblicas Deus não está pedindo para deixarmos o planeta terra, nem se separar dos demais homens. Mas, estes textos ensinam-nos a não amar e nem viver de acordo com o sistema de vida mundano.

Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então VOS SERIA NECESSÁRIO SAIR DO MUNDO. (I Coríntios 5.10).

Paulo diz em sua carta aos coríntios para não andarmos com aqueles que se dizendo irmãos, sejam na verdade ímpios. Mas, podemos viver plenamente com as pessoas neste mundo, sem nos contaminarmos, e se nossas vidas estiverem cheia do Espírito Santo, não precisamos nos esconder em desertos, porque de outra maneira, como poderíamos ser a luz do mundo? (Mateus 5.14), se nós não ficarmos entre os que precisam de luz?

Além do mais, o pecado não reside nos objetos e no mundo material, mas na alma do homem. Estes sacrifícios extras, que inclui o celibato obrigatório e várias regras internas para os que vivem nestes mosteiros e conventos, se tornam estéreis devido à prática de idolatria que há nestes mosteiros.

Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos deste mundo, porque vos CARREGAM AINDA COM ORDENANÇAS, como se vivêsseis no mundo, tais como: NAO TOQUES, NAO PROVES, NAO MANUSEIS? As quais coisas perecem pelo uso SEGUNDO OS PRECEITOS E DOUTRINAS DOS HOMENS; As quais têm, na verdade, alguma APARÊNCIA de sabedoria, em DEVOÇAO VOLUNTÁRIA, HUMILDADE, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão a satisfação da carne. (Colossenses 2.20-23).

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X - RELÍQUIAS

A doutrina de veneração de relíquias é mais uma superstição católica, apesar de se inspirar em textos bíblicos. A veneração de relíquias é basicamente a crença que, nos restos mortais dos "santos" ainda esteja impregnado algum poder ou virtude. De fato, a Bíblia cita que um morto ao encostar-se aos ossos de Eliseu, este ressuscitou (II Reis 13.20-21), em outra passagem, uma mulher tocou nas vestes de Jesus e foi curada (Mateus 9.20-22), também as Escrituras falam que os aventais que Paulo tocava era levado aos enfermos e as pessoas eram curadas (Atos 19-11-12).

Agora, justifica isto as peregrinações? Justifica isto o culto as relíquias? Em vez de buscar milagres através dos restos mortais em túmulos ou objetos, os padres deveriam se consagrar a Deus para que eles fossem o instrumento de Deus operar milagres. Além de tudo as falsificações estão por aí, quanto às relíquias sagradas. Existem aproximadamente 27 cabeças de João Batista, alguns "santo sudário" ( o mais famoso o sudário de Turim, que através de análise de carbono-14, já se provou ser bem posterior a época de Jesus), e milhares de peças falsas. Mas o pior de tudo é que as relíquias de hoje são em sua maioria "imagens" de Nossas Senhoras que viajam de avião de um lado para outro, como sendo a verdadeira imagem de Fátima, a verdadeira imagem de Lourdes, e as pessoas só em tocá-las são curadas... A maioria destas curas é sugestão de origem psicossomática, e em outros casos são os demônios que procuram patrocinar a idolatria por meio de milagres, fazendo as pessoas acreditarem que foi a santa que lhe curou ou lhe deu esta ou aquela graça.

A esse cuja vinda é segundo a EFICÁCIA DE SATANÁS... e por isso DEUS LHE ENVIOU A OPERAÇAO DO ERRO, PARA QUE CREIAM NA MENTIRA. (II Tessalonicenses 2.9,11).

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XI - A MISSA

Poucas coisas são tão chatas e cansativas como as missas frias e mortas do catolicismo, as missas são piores do que velórios, e não é por acaso que em uma sociedade cheia de tantas alternativas, os jovens se afastaram do catolicismo. Se uma igreja não consegue segurar os jovens, uma parcela da culpa está na LITURGIA.

Além de enfadonha, as missas são heresias, pois segundo a doutrina oficial da Igreja Católica, Jesus é sacrificado novamente por nós no ritual da EUCARISTIA. Em outras palavras, diariamente Jesus está sendo sacrificado, o que contradiz com a Palavra de Deus:

Porque nos convinha tal Sumo Sacerdote... que não necessitasse, como os sumos sacerdotes (da linhagem de Arão) de OFERECER CADA DIA SACRIFÍCIOS... porque isto fez Ele, UMA VEZ, oferecendo-se a si mesmo.( Hebreus 7.26-27).

A cada missa que os padres celebram, eles estão demonstrando publicamente que não acreditam no sacrifício ÚNICO E PERFEITO DO SENHOR JESUS.

Assim também Cristo, OFEREÇENDO-SE UMA VEZ PARA TIRAR OS PECADOS DE MUITOS. (Hebreus 9.28).

Portanto, PODE SALVAR PERFEITAMENTE, os que por Ele se chega a Deus. (Hebreus 7.25).

XII - CELIBATO

Desde o ano de 1139 se tornou obrigatório o CELIBATO para os oficiais eclesiásticos do catolicismo. Se as coisas não vinham moralmente boas na história da Igreja Católica, com a oficialização desta doutrina, a imoralidade se tornaria a única alternativa dos clérigos poderem liberar os seus impulsos sexuais. Pois, a única porta justificada para liberar a energia sexual, a Igreja Católica fechou. Não vamos perder tempo contando casos de padres que caíram em tentação e se envolveram em escândalos sexuais. Deus ao fazer os homens, a primeira ordem que deu foi: "Crescei e multiplicai" (Gênesis 1.28). A Bíblia ainda diz que uma das doutrinas dos demônios é "proibir casamento" (I Timóteo 4.1-3). Somente em duas vezes a Bíblia se refere à prática do celibato de maneira taxativa. Porém, nenhuma destas passagens da Bíblia, ordena-se o voto de celibato perpétuo e obrigatório para os Ministros da Palavra. Não é por acaso que a Igreja Católica sofre com a crise de vocacionados. Afinal, quem quer fazer o voto de não ter uma esposa ou uma família?

Em Mateus 19.12 Jesus diz que "há eunucos que se castram por causa do reino dos céus. QUEM PODE RECEBER ISTO, recebe-o" Veja que Jesus não instituiu a obrigatoriedade deste estilo de vida para os ministros. Mas disse quem puder fazer isto que faça.

Em Mateus 8.14 diz: "E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste..." Quem tem sogra é óbvio que tem esposa. Os teólogos católicos afirmam que Pedro se separou... Esta teologia diabólica, além de destruir a vida de muitos homens que poderiam ser vasos de Deus (no caso os padres), ela é criminosa, até em tentar destruir o lar do Pedrão...

Em I Timóteo 3.2 diz: "Convém que o BISPO seja irrepreensível MARIDO DE UMA MULHER." Proibir o casamento é desumano, muitos clérigos católicos que sinceramente gostariam de exercer o seu ofício eclesiástico, são obrigados a abandonar a batina para casar, porém, a grande maioria não deixa de maneira nenhuma a batina, mas acabam se entregando a práticas imorais por debaixo do pano.

Em I Coríntios 7.8-9 Paulo diz: "Digo, porém, aos solteiros e às viúvas que lhes é bom se ficarem como eu. MAS, SE NAO PODEM CONTER-SE, CASEM-SE, porque é melhor casar do que abrasar-se".

Paulo é bem sincero em seu conselho, inclusive no contexto desta última passagem bíblica, o apóstolo explica que as pessoas que querem dedicar-se para Deus de tempo integral, o melhor é sendo solteiro. O que concordamos plenamente. Mas, transformar uma sugestão, em um mandamento obrigatório em uma questão tão sensível como a privação sexual, está realmente indo às raias do absurdo.

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XIII - EUCARISTIA

A celebração da Ceia do Senhor, ou Eucaristia como é distribuída no catolicismo é uma vergonha para o nome CRISTAO. Em especial existem três erros com a Ceia celebrada na Igreja Católica:

TRANSUBSTANCIAÇAO

Como todos nós sabemos os dois elementos da Ceia são: o pão e o vinho que representam o corpo e o sangue de Jesus.

E quando comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos seus discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E tomando o cálice, e dando graças, deu-lhes, dizendo: Bebei deles todos; Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. (Mateus 26.26-28).

 

A Igreja Católica após séculos de estudos, afinal em 1215 decidiu e proclamou mais um artigo de fé. Desta vez a heresia seria a respeito do significado da Ceia (Eucaristia). Os teólogos católicos chegaram à conclusão que o pão e o vinho de fato transformam-se no corpo e sangue de Cristo LITERALMENTE! Em outras palavras, eles assumem agora a posição de antropófagos, pois afirmam que Jesus está presente na HÓSTIA. Daí, originou-se mais outra doutrina herética, a adoração da hóstia. Se tal interpretação literal das palavras de Jesus ocorresse de fato, o pão teria gosto de carne e o vinho teria gosto de sangue. Não é mais simples, menos absurdo, mais lógico, menos ilusório admitir os fatos que o pão e o vinho são símbolos do corpo e do sangue de Cristo? Não custa lembra que milhares de pessoas foram condenadas à morte e queimadas vivas nas fogueiras da inquisição só pelo simples fato de não concordarem com a doutrina da transubstanciação.

CATÓLICOS NAO PARTICIPAM DO SANGUE

É uma situação constrangedora que rodeia as crenças e o modo como é celebrada a Ceia no catolicismo que torna a cerimônia romana bem contraditória: Jesus disse: "Bebei dele (o vinho) todos," (Mateus 26.27). Mas, por que só os padres bebem o vinho?

OS PARTICIPANTES DA EUCARISTIA

Outro ponto a ressaltar na cerimônia da Eucaristia é que qualquer católico participa da Hóstia, até pessoas que são conhecidas na comunidade por viverem em conduta indigna do nome cristão. Pessoas que vivem em bebedice, depravações, usando drogas, prostituindo-se e em toda sorte de iniquidade. Não há mais preocupação nas condições morais da pessoa que está comendo o pão eucarístico, e nem os padres estão dispostos em impor regras morais aos que comungam, pois assim, poderiam perder membros da sua igreja, e infelizmente, a ambição em ter um grande rebanho, e ter pessoas que ofertem generosamente nos cofres da igreja, faz qualquer boca sacerdotal silenciar diante da conduta reprovável de muitos que comungam. A Ceia do Senhor só deve participar quem está em comunhão com Deus:

Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor INDIGNAMENTE, SERÁ CULPADO do corpo e do sangue do Senhor. (I Coríntios 11.27).

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XIV - A BÍBLIA

A Igreja Católica por séculos proibiu a leitura da Bíblia para os leigos (maneira humilhante como o catolicismo chama os seus membros), ao contrário dos protestantes, que estimulam o povo a ler a Bíblia. Até em quanto foi possível, a Igreja Católica tudo fez para impedir o povo de ler e ter uma Bíblia. A proibição dos católicos lerem a Bíblia escondia a malícia muito usual entre os tiranos que preferem manter o povo na ignorância para ficar mais fácil dominá-lo. As maldições que os Papas lançaram contra as Sociedades Bíblicas que imprimiam a Bíblia, não surtiram efeito, e atualmente os povos do mundo inteiro tem a Bíblia em seu próprio idioma. Mas, quando as Bíblias começaram a ser impressas, facilitando o acesso do povo a Palavra de Deus, a Igreja Católica reagiu convocando um concílio e declararam sete livros apócrifos com sendo inspirados. Os livros acrescentados na Bíblia em 1573 no concílio da Contrarreforma foram: Sabedoria, Eclesiástico, Judite, Baruque, Tobias e I e II Macabeus.

XV - ORAÇAO PELOS MORTOS

A doutrina católica admite que os vivos podem interceder em oração para ajudar os mortos em seus sofrimentos no purgatórios, visando ajuda-los a sair o mais rápido possível do purgatório. A doutrina católica também admite que os mortos podem ajudar os vivos, o que a Igreja Católica não aceita é que os mortos possa fazer alguma coisa por eles mesmos após a morte. O que diz as Escrituras?

27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,

Logo após a morte, a alma do defunto vai para o juízo, já se dirigindo para o seu destino, ou ao paraíso para aguardar a ressurreição dos justos, ou se morreu sem a salvação vai para o hades inferior (inferno temporário) onde fica aguardando a ressureição do Juízo Final para após a sentença final ser lançado no geena (lago de fogo) onde sofrerá o castigo eterno como exemplo universal pela rebeldia. O caso do rico e Lázaro do livro de Lucas capítulo 16.19-28 mostra que após a morte a situação é irreversível para os mortos.

59 E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: SENHOR, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. 60 Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus. (Lucas 9.59-60)

O texto acima revela que Jesus não mostrava muita importância pela preocupação que o jovem tinha com o seu pai que havia falecido, porque não há mais o que fazer em favor dos mortos. Veja que Jesus após desconsiderar o pedido do jovem, dizendo que gente "morta" é que fica preocupado com os mortos. Jesus conclui sua observação recomendando que o jovem, em vez de se preocupar com o pai morto, deveria se preocupar com as pessoas vivas, anunciando o evangelho para os vivos enquanto há esperança.

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Se eu e você amamos as pessoas, devemos demonstrar isso enquanto elas estão vivas e não depois que elas morreram. Em nenhuma passagem do Antigo ou do Novo Testamento há indicação de judeus ou cristãos orando pelos mortos. Muito menos, qualquer mandamento neste sentido. Orar pelos mortos é tentar anular o processo judicial divino.

Falar em arrependimento do morto após a sua existência neste mundo, é fora de propósito. É como perguntar ao criminoso que foi capturado se ele está arrependido, e caso ele disser que está arrependido, será posto em liberdade. Acreditar que Deus aceitará o pedido de perdão da alma condenada que após a morte pede perdão é acreditar que Deus é otário, isso não é misericórdia divina, é babaquice divina. Portanto, orar pelos mortos ofende a Deus e a sua inteligência, e se você está confiante que após a morte você pode se arrepender e ser perdoado, acho melhor você rever seus conceito para não sofrer uma grande decepção. O rico da história contada por Jesus em Lucas 16, após a morte, parecia o mais puro e contrito filho de Deus, suplicou alívio para si, pediu misericórdia para si e para seus parentes, mas não teve seus pedidos atendidos. A mensagem que o rico recebeu no inferno é que se os seus parentes que estavam vivos quisessem mesmo se voltar para Deus que procurassem obedecer ao que está escrito nos livros de Moisés e nos livros dos profetas.

XVI - A IGREJA CATÓLICA NA ESCATOLOGIA

Nas profecias bíblicas, especialmente no livro do Apocalipse nos capítulos 17 e 18 há uma descrição de Babilônia, a Grande Prostituta. Esta figura simbólica representa a falsa religião. Leia os dois capítulos citados do Apocalipse, e em seguida vamos analisar bem este texto, porque esta Babilônia é sintetizada na Igreja Católica Romana, passemos a analisar as profecias:

4 E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; (Apocalipse 17.4)

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Muitos papas se vestiam de púrpura e escarlata

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Na Idade Média, um dos símbolos da Igreja Católica era uma mulher vestida de vermelho com um cálice na mão, alguma coincidência?

5 E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra. (Apocalipse 17.5)

Parece um contrassenso, mas Roma é uma das cidades mais promíscua da Europa, com muitos travestis e prostitutas pelas suas ruas. Nos primeiros séculos do cristianismo, o Império Romano perseguiu os cristãos por três séculos, por isso os cristãos chamavam a capital do império de Babilônia, era uma referência à cidade de Roma. Até os teólogos católicos reconhecem que Roma era chamada de Babilônia na linguagem figurada dos cristãos. Qual é a religião mundial, cuja sede fica em Roma? O Império Romano dos césares e depois o Império Romano dos papas promoveram a maior mortandade de cristãos em todos os tempos. As cruzadas e o Santo Ofício da Inquisição mataram tantos cristãos quanto o exército as legiões romanas. O próprio apóstolo Pedro em sua epístola se referia à cidade de Roma como Babilônia.

13 A vossa co-eleita em Babilônia vos saúda, e meu filho Marcos. (I Pedro 5.13).

A Igreja Católica Romana promoveu uma infinidade de massacres na Europa, recomendo a leitura do LIVRO DOS MÁRTIRES, para que vocês possam ter uma ideia do que a Igreja Católica fez contra os cristãos que rejeitavam seguir as doutrinas católicas e não aceitavam a autoridade do papa durante a Idade Média. Por isso, a profecia abaixo sobre a prostituta Babilônia se enquadra perfeitamente na descrição do catolicismo:

6 E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. (Apocalipse 17.6)

A única cidade do mundo conhecida como a cidade das sete colinas é Roma, o versículo nove não dá margem para outra interpretação. A Babilônia é uma referência clara a Igreja Católica. Porque a sede do catolicismo é no Vaticano, um Estado que fica em um bairro de Roma.

9 Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. (Apocalipse 17.9)

A Igreja Católica Romana se orgulha de ser universal, isto é, uma igreja que possui filiais em quase todos os países do mundo, justamente a profecia do Apocalipse fala que a prostituta espiritual, Babilônia, tem representações entre povos, nações e línguas.

15 E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas. (Apocalipse 17.15)

É certo que muitas igrejas de outras denominações se enquadram também sob o manto da Babilônia, mas nenhuma igreja corrompida chega aos pés da Igreja Católica. A Igreja Católica possui mais de um milênio de envolvimento com as forças políticas da terra, manteve um relacionamento promíscuo com reis e com muitos mercadores. Chegou mesmo a ser donas de mais terras na Europa do que os reis. Cobrava o dízimo, impostos, e taxas dos reis e dos cidadãos. Vendia indulgências (perdão dos pecados) e simonia (vendia cargos eclesiásticos). Na história da Igreja Católica muitos membros do clero viveram como nobres, com luxo e ostentação, graças às relações pecaminosas com os poderosos da terra. Mas tudo isto estava predito no Apocalipse:

3 Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. (Apocalipse 18.3)

As profecias apocalípticas indicam que o Vaticano virá a ser destruída por uma bomba de grande potência, de maneira que, em uma hora, ela deixará de existir. Haverá grande choque e perplexidade do mundo diante da queda da Babilônia. Assim como as torres gêmeas do World Trade Center desapareceram em um só dia, levando a morte cerca de cinco mil vidas em 11/09/2001; assim como Hiroshima e Nagasaki foram reduzidas a pó pelas bombas atômicas em 1946; da mesma forma o Vaticano com seus mil habitantes serão reduzidos a "fumaça do seu incêndio". Junto com o Vaticano, Roma também será dizimada. Contudo, a destruição do Vaticano ocorrerá poucos antes da vinda de Cristo para o armagedom.

8 Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga. 9 E os reis da terra, que se prostituíram com ela, e viveram em delícias, a chorarão, e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; (Apocalipse 18.8-9)

As profecias do Apocalipse fazem referências a todos os tipos de comércio que a Igreja Católica negociou em sua história, inclusive com "corpos e almas de homens." (Apocalipse 18.13). Isto fazendo alusão aos milhares de cemitérios que a Igreja Católica tinha o monopólio, inclusive determinando quem podia ou não ser enterrados nos cemitérios. Quanto ao comércio de almas, é uma citação profética a antiga prática dos emissários do Papa que trocavam o livramento das almas do purgatório por dinheiro.

A destruição do Vaticano será de tal proporção que mesmo do Mar Mediterrâneo dará para ver os sinais da destruição, pela fumaça que subirá aos céus.

17 E todo o piloto, e todo o que navega em naus, e todo o marinheiro, e todos os que negociam no mar se puseram de longe; 18 E, vendo a fumaça do seu incêndio, clamaram, dizendo: Que cidade é semelhante a esta grande cidade?

A destruição do Vaticano, juntamente com toda a cidade de Roma é uma resposta divina por todos os séculos em que o sangue inocente foi derramado pelos Césares e pelos Papas. Curiosamente, os dois maiores apóstolos do cristianismo, Paulo e Pedro foram executados em Roma, Paulo foi decapitado e Pedro crucificado de cabeça para baixo.

24 E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra. (Apocalipse 18.24)

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CONCLUSAO

Ao mesmo tempo em que encerro este livro sobre o catolicismo, gostaria de ver a abertura de algo novo, verdadeiro e autêntico na vida dos católicos e principalmente dos clérigos. Estou orando para que esta leitura tenha dado fruto. Peço que o leitor seja humilde para confrontar a Igreja Católica com a Bíblia e reconhecer os erros históricos e doutrinários do catolicismo.

Aos clérigos termino dizendo que sei como é difícil alguém deixar uma organização que muitas vezes de forma carinhosa dedicou-se por ela tantos anos. Mas, você estaria disposto a assim fazer se Deus o ordenasse? Pense Nisso!

Aos evangélicos despeço-me dizendo que este livreto não tem o objetivo de promover rivalidade ou intriga com os católicos, mas orientar os evangélicos a agir com amor e sabedoria para que possamos ajudar o entendimento dos que querem ver. Aos Ministros do Evangelho recomendo que adquiram mais conhecimentos sobre o catolicismo, pois, afinal, a história da Igreja Católica pode muito nos servir de lição, para não cometermos os mesmos erros.

Esta é uma pequena e simples obra literária para consultas, que esta possa servir para o leitor abalizar as doutrinas católicas com a Bíblia.

QUESTIONÁRIO E MEMORIZAÇAO

1 – Quando os ministros do Evangelho passaram a ser chamados de sacerdotes?

2 – Cite algumas características do Papa João XXIII.

3 – Quais os males do Edito de Tessalônica?

4 – Quem foi Marózia?

5 – O que foi as cruzadas?

6 – Quem foram os jesuítas?

7 - O que são as encíclicas?

8 – Em qual concílio foi criado a Inquisição?

9 – Como a Igreja Católica conseguiu ser um Estado independente?

10 – Por que nossa fé não pode basear-se na tradição?

11 – Por que rejeitamos o Papa como líder da igreja de Cristo?

12 – Argumente sobre o batismo de crianças.

13 – Quais os requisitos para alguém se batizar?

14 – Por que Maria não era Imaculada?

15 – Por que Maria não é Mãe de Deus?

16 – Por que Maria não morreu virgem?

17 – Cite textos bíblicos que proíbem o uso de imagens no culto.

18 – O que diz as Escrituras sobre a Confissão de pecados?

19 – Por que o celibato não deve ser obrigatório?

20 – Quais livros a Igreja Católica acrescentou a Bíblia em 1573?

BIBLIOGRAFIA

MENEZES, Eurípedes Cardoso de, Aos Irmãos Separados,

BOULANGER, Cônego, Doutrina Católica, Editora Francisco Alves, 1927.

KLOPPENBURG, Karl Josef, Posição católica perante a Umbanda.

MAGALHAES, Elyette Guimarães, Orixás da Bahia. S. A. Artes Gráficas, 1977

APRESENTAÇAO DO LIVRO

Quem ler este livro, a menos que seja um entendido do assunto, com certeza aprenderá muito sobre O QUE É A IGREJA CATÓLICA ROMANA, porque neste trabalho procurei sintetizar todos os aspectos desta religião cristã; entre os temas abordados veremos sobre a paganização dos rituais e doutrinas católicas, a vida dissoluta de muitos papas que era incompatível com o título de "Sua Santidade". Muitas páginas são dedicadas à história da Igreja, suas encíclicas, concílios. Metade da obra é focada no debate sobre as doutrinas católicas em confronto com a Bíblia que é a regra de fé universal dos cristãos do mundo.

FINALIDADE DESTA OBRA

Os materiais literários do Autor não têm fins lucrativos, nem lhe gera quaisquer tipo de receita. Os custos do livro são unicamente para cobrir despesas com produção, transporte, impostos e revendedores. Sua satisfação consiste em contribuir para o bem da educação, uma melhor qualidade de vida para todos os homens e seres vivos, e para glorificar o único Deus Todo-Poderoso.

DEDICATÓRIA

Este livro eu dedico a todos os católicos especialmente aqueles que são fiéis cumpridores dos seus deveres religiosos, aqueles que amam a Deus e ao próximo. Sinceramente amo a todos os católicos e não quero que se ofendam por eu dizer-lhes algumas verdades duras sobre a história e as doutrinas do catolicismo. Eu fui criado na Igreja católica até os quinze anos, vivo no país que já foi considerado nos anos de 1980 como a maior nação católica do mundo, eu tenho muitos familiares e amigos católicos, pessoas de boa índole a qual tenho grande respeito, e admiração. Dois dos meus primos são padres católicos, um por parte de pai e outro por parte de mãe, são muitos empenhados em suas tarefas e percebo neles grande amor ao próximo. Entretanto, muitas vezes temos que confrontar nossas ideologias e crenças e reavaliar se não é a hora de tomar outro caminho, ou O CAMINHO. A decadência do catolicismo não é somente no número de fiéis, mas especialmente a decadência dos fiéis praticantes, a frieza dos rituais, a decadência moral, espiritual e teológica. Este livro é uma reflexão sobre estes temas.

 

Autor:

Valdemir Mota de Menezes

scribeofheaven[arroba]gmail.com

Licenciado em Ciências Biológicas e História pela Universidade Metropolitana de Santos, possui curso superior em Gestão de Empresas pela UNIMONTE de Santos, e é Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembleias de Deus de Santos, nasceu em Itabaiana/SE, em 1969. Nasceu no seio do catolicismo, em família católica de várias gerações. Abandonou o catolicismo aos 15 anos quando leu a Bíblia toda e percebeu o disparate entre a Igreja Católica e o que ensinou Jesus.

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