Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 


Modelo para a recuperação de infraestruturas económicas agricólas inactivas para o desenvolvimiento sustentavel "Uma contribução na luta contra a pobreza nas zonas rurais em Angola" (página 5)


Partes: 1, 2, 3, 4, 5

Monografias.com

Tabela 4.18 .- Mapa de Cash Flow

Monografias.com

Conclusão do capitulo IV

Como conclusão deste capítulo destaca-se o seguinte:

- Pelos indicadores de rendibilidade em destaque, verificou-se de que o modelo proposto permite recuperar com eficaz as fazendas, uma vez que possibilita avaliar os índices de rendibilidade com maior precisão.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Conclusões

1.- A idéia mais importante que retracta esta investigação é sem dúvidas a proposta do Modelo Integral Teórico de Recuperação de Infra-estruturas Económicas Agrícolas Inactivas para o desenvolvimento sustentável " uma contribuição na luta contra a pobreza nas zonas rurais em Angola", já que proporciona uma estrutura para manejar melhor a recuperação de tais entidades económicas.

2.- Nesta investigação, baseada na opinião dos inquiridos, as variáveis, pobreza estrema, pobreza relativa, micro-créditos, recuperação de fazendas, geram influência na aceitação e implementação do modelo proposto. Se se concretiza a implementação e o domínio do Modelo Integral Teórico de Recuperação de Infra-estruturas Económicas Agrícolas Inactivas para o desenvolvimento sustentável " uma contribuição na luta contra a pobreza nas zonas rurais em Angola", representa para as entidades económicas inactivas locais um instrumento que permite o melhoramento de êxito, melhoramento da eficiência e o ganho da predominância no processo de recuperação, em curso no país.

3.- Por outro lado, demonstra-se que o modelo proposto é pertinente e viável, pela validação feita pelos conjunto de experts e também pela analise económica financeira demonstrada pelos indicadores de rendibilidade postas em confronto.

Recomendações

Novas Investigações Propostas

1. Trabalhar para elevar o nível da consciência económica nas entidades produtoras mediante discussões entre trabalhadores o os donos das fazendas através de directrizes bem elaboradas por economistas e integrantes do sector agrícola baseando-se em correntes modernas sobre análise económico-financeiras e suas ferramentas ou metodologias de realização, permitindo o estabelecimento de elementos de comparação com a actual forma de realiza-los para demonstrar a necessidade de incorporar novas metodologias ou instrumentos que contribuam para uma melhor orientação e controlo dos aspectos económicos, sociais e ambientais incorporando também a capacitação destas entidades sobre a teoria de cooperativismo que permita um intercâmbio na forma de pensar e actuar de acordo com as características e princípios próprios destas formas de propriedade para propiciar uma melhor gestão económica e social das mesmas.

2. Priorisar nestas fazendas o objecto de investigação e análise de aptidões dos terrenos para o cultivo de produtos escassos como actividade principal ao cumprimento dos níveis de fertilização e melhoramento da qualidade de vida da população, e como acções que coadjuvam a alcançar maiores rendimentos agrícolas por hectare com custos mínimos, como uma premissa fundamental para a maximização da produtividade, liquidez, rendibilidade e estabilidade.

3. Estabelecer para um desenvolvimento futuro as transformações do sector agro-pecuário na determinação do lugar de cada entidade produtora que se expôs e aplicou neste trabalho com a finalidade de se determinar quais são as mais produtoras economicamente e quais são as que devem ser dissolvidas.

BIBLIOGRAFÍA

  • 1. ABECASSIS, Fernando; Nuno, Cabral; Análisis económica e financera de proyectos. Fundación Calouste Gulbenkiam 5ª Edición, Lisboa 2006.

  • 2. ALMEIDA, J.M.S.; Angola, que una política ambiental para la agricultura sostenible, Lisboa, junio de 2002.

  • 3. AMAT Salas, O., Analisis de estados financeros. Decimoséptima edición. Fundamentos y aplicaciones, Editorial Gestión 2000, Barcelona España, 2001.

  • 4. ANDRÉ Lukamba, La globalización y el conflicto en el sur de Angola caso, Roma 2001.

  • 5. ANTHONY., La contabilidade n la administración de empresas, Editorial Limusa, México, 2000.

  • 6. ASDR. Angola, Agricultura y Desarrollo Rural Sociedad, primero Coloquio, Lisboa, junio de 2002.

  • 7. AVILLEZ, F.; Estácio, F. e Neves, M. C.; Análisis de los proyectos agrícolas en el contexto de la política agrícola común de 2004.

  • 8. BALLESTA, G., Contabilidad general una vision prática. Editorial Gestión, II ed. Barcelona España, 2006.

  • 9. BAPTISTA, F. Oliveira; Los campesinos y de desarrollo rural / ISA Press, de Lisboa en enero de 2004

10.BARROS, C.M. Victor; La realidad del desarrollo rural y las perspectivas de un nuevo estudio de recopilación y análisis, Ed II de Lisboa en agosto de 2007

  • 10. BAXTER, E. Ruiz A; (1999), Metodología de la investigación Educativa. ICCP. La Habana: Impresión ligera.

  • 11. Becker, W., Funciones y tareas del control, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 12. BELTRÁN, J., Indicadores de Gestión 3da Ed, Editorial 3REditors, 2004.

  • 13. BODMEr, H., La contabilidade na agricultura, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 14. BOLAND, H., La enseñanza de las ciências económicas empresariales en la agricultura, Editorial Springer – Verlag, Hamburgo Alemania, 2003.

  • 15. BORCHERT, J., Informe de empresas agrícolas., Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 16. BRANDES, W., La enseñanza de la contabilidade n empresas agrícolas, Editorial Springer . Verlag, Hamburgo Alemania, 2002.

  • 17. BRANDT (2002) – in "Correia, A.M.(2004) – La importancia de la investigación agrícola. Agricultura seminario en Angola. Retos y Perspectivas, pg. 36 a 57. Lubango. ISA Press.

  • 18. CABRAL, C.; la agricultura en el África subsahariana, el curso del desarrollo, Lisboa, junio de 2002..

  • 19. CABRAL, A.M. Carlos; concepto de seguridad alimentaria y la perspectiva, Lubango, en enero de 2004.

  • 20. CAMPIÓN, D., El camino a la sostenibilidad, Editorial McGraw-Hill, México, 2002.

  • 21. CAMPOS, P. Ana; Cardeiro, Filomena; Esteves, J. Mara; : Técnicas de organización empresarial, Maple Press, Volumen I y II, 2000. CARVALHO, B.P.; la seguridad alimentaria y el desarrollo de África subsahariana, Lisboa, junio de 2002

  • 22. CASTILLA, E., Los estados financieros en la toma de decisiones, Editorial Pirámede, Madrid España. 2001.

  • 23. CEMBRANOS, F., Animación sociocultural: Una propuesta metodológica, Editorial Popular SA, Tercera Edición, Madrid España, 1998.

  • 24. CES III. Evento Internacional tercera convención de Educación Superior Ponente " La formación social humanística a través del análisis económico – financiero" Universidad, 2001.

  • 25. CONCEIÇÃO, C.A.; El papel de la gestión integrada de plagas en la producción agrícola en Angola, Lisboa, junio de 2002.

  • 26. CORDEIRO, J.M.M.; Consideraciones generales sobre la ganadería en Angola, algunas reflexiones, Lisboa, junio de 2002.

  • 27. CORREIA, A.M.N.G.; sistemas agroforestales. Maestría en agronomía en los recursos naturales, Lubango, Angola 2001.

  • 28. CORREIA, A.M.N.G; El papel de la agricultura en el desarrollo de Angola, Lisboa, junio de 2002.

  • 29. CORREIRA, A.M.N.G.; La importancia de la investigación agrícola en el desarrollo, Lubango, en enero de 2004.

  • 30. COSTA, E.L.F.; breve reflexión sobre el negocio de la agricultura en Angola, Lisboa, junio de 2006.

  • 31. CPEC Tchivinguiro. Contribución a la definición e implementación de un plan para Tchivinguiro agrícolas de la finca instituto. Lubango, en julio de 2005..

  • 32. CUERVO, A., El análise económico-financiero de la empresa, Revista española de Financiación y contabilidad, p35-45, 2003.

  • 33. DAFT, S., Organizaciones, Editorial Limusa, México, 2002.

  • 34. DELGADO, C.L.(1997) África´s Changing agricultural development Strategies a 2020 Vision for food, agricultura and the development 2020 Brief 42.IFPRI.Washington D.C.

  • 35. DIAS, M.; El café de Angola: Políticas y estrategias para la revitalización de la cultura, Lisboa, junio de 2002.

  • 36. DUCLOS, J.; Lima, A.; Estrategias de los cultivos en sistemas agrícolas tradicionales, la realidad de África, Lisboa, junio de 2002.

  • 37. DULFER, E., La enseñanza de la economia epresarial en las cooperativas, Editorial Springer-Verlag, BerlínAlemania, 2003.

  • 38. DURAND. R.: (1971). El método Delphy y la perspectiva del Hidrógeno. Revista Metra No. 11, Madrid.

  • 39. EPE, Evento Provincial Economía agropecuaria. Ponente. "Metodología para realizar el análisis económico-financiero en el MINAZ". Relevante Bayazo, 2004.

  • 40. FAGA, H., Cómo conocer y manejar sus costos para tomar decisiones rentables, Editorial Talleres Gráficos, Buenos Aires Argentina, 1998.

  • 41. FAYOL, H., Administración industrial y general, Editorial El ateneo,II Ed. Buenos Aires Argentina, 2005.

  • 42. FERNÁNDEZ Font M., Cuba y la economia mundial, Editorial Pueblo y educación, La Haban Cba, 1990.

  • 43. FERNÁNDEZ López, Sara., El análisis económico-financiero, Universidad de Santiago de Compostela, España, www.ciberconta.unizar.es, accedido 2/2007.

  • 44. FIGUEROA, M., Análisis de conglomerados o cluster, Universidad de Zaragosa, www.ciberconta.unizar.es,2003.

  • 45. FLADE, M., Protección de la naturaleza en la agricultura, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2003.

  • 46. FREIHERR, P., Análisis del cierre de año. Nuevas formas de presentación. Indicadores del éxito para empresas agrícolas, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2003.

  • 47. GARCIA, J., Análisis factorial. Editorial La muralla, Madrid España,II Ed. 2005.

  • 48. GARCIA Echevarría, S., Economia de empresas y politica económica de la empresa, Editorial Esic, Madrid España, 2002.

  • 49. GARMHAUSEN, A., Dictamen de la economia de una empresa, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2002.

  • 50. GERKE, W., Conceptos financieros para la inversión y decisiones de financiación, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 51. GICEDER, Grupo de trabajo comunitario. Alternativas de desarrollo cooperativo y comunitario (Premio de la Rectora y Premio CITMA), Universidad de Grama, 2004.

  • 52. GIL Aluja, J., La gestión interactiva de los recursos humanos en la incertidumbre, Editorial centro de estudio de Ramón Areces, Barcelona España, 2000.

  • 53. GÓMEZ Bezares, F., Cómo utilizar e interpretar la estadística, Editorial Ibérico, Madrid España, 2002.

  • 54. GÓMEZ G., Más que un análisis financiero una cuestión de razones, www.gestiopolis.com/canales/financiera, 2000.

  • 55. GONZÁLEZ Motpellier, Laura., Sistema de análisis económico financiero para las Cooperativas de Producción Agropecuarias Tabacaleras del municipio de Pinar del Río, Tesis Doctoral, La Habana Cuba, 2001.

  • 56. GONZÁLEZ Pascual, J., Análisis de la Empresa a través de su información económico – financiera, Editorial Pirámide, Madrid España, 1995.

.

  • 57. GA, Gobierno de Angola y de la Comisión Europea, la elaboración de la estrategia interna de reducción de la pobreza, el informe de consulta, el primer borrador de 2002.

  • 58. GPH, el Gobierno de la provincia de Huila, la Sociedad para el desarrollo de la provincia de Huila (Plan de Acción de la zona de intervención, noviembre de 2000GUTIERREZ, K., El análisis de razones financieras, www.monografias.com/trabajos, accedido 6/2007.

  • 59. HAIR, A., Análisis multivariante, Editorial Prentice, III Ed. Madrid España, 2005.

  • 60. HERNÁNDEZ, S., Introducción a la administración, un enfoque teórico prático, Editorial Limusa, México, 2000.

  • 61. HIRSCHAUER, N., El control para la dirección, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 62. HÖTZEL, H., Medio ambiente para la agricultura, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2004.

  • 63. JOACHIN, H., Y otros., Conceptos sobre el medio ambiente, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2004.

  • 64. JOCHIMSEM, H., Conceptos de economía de empresa para la economía de entidades agrícolas, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2004.

  • 65. KAUFMAN, A., Técnicas especiales para la gestión de expertos, Editorial Milladoiro, Santiago de Compostela, 1998.

  • 66. Köhne, M., La nueva forma de contabilizar para empresas agrícolas, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2004.

  • 67. KUHLMAN, F., Enseñanza de la economía agropecuaria. Kuhlman, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2003.

  • 68. VOGEL C. La nueva contabilidad para empresas agrícolas. Enseñanza y práctica. Sociedad agrícola Alemania. Editorial C.V, Berlín Alemania 2004.

  • 69. LAURIANO, J.A.; Angola Agricultura pocos momentos de reflexión, de Lisboa, junio de 2002.

  • 70. LCPAC, Ley de cooperativas de producción Agropecuarias y de Créditos y servicios, ley 95, Gaceta oficial de la Republica de Cuba, La Habana, 2002.

  • 71. LEIBER, Franz., Economía de empresas agrícolas, Editorial BWT, Berín Alemania, 2004.

  • 72. LITTEFIELD, Murduch y Hashemi (2003)" Is Microfinance an Effective Strategy to Reach in Urban China" Social Policy & Administration,Vol.33. Issue 1.

  • 73. LUANDA; el programa global del sector agrícola para el año 2004/2005 la agricultura, el escenario 1, septiembre de 2003.

  • 74. LUBANGO, Granja, Plan de Recuperación, mayo de 1999. LUBANGO; la Escuela Agraria Tchivinguiro complejo proyecto de presupuesto para el año 2001, julio de 2000

  • 75. MALLO Rodríguez., C., Contabilidad Analítica, Edita Instituto de Contabilidad y Auditoria de Cuentas, Madrid España, 1999.

  • 76. MANN, R., Nuevas ideas sobre la obtención de ganancias, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 77. MANTHEY Reiner, P., Conceptos de economía de empresa para empresas agrícolas, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2004.

  • 78. MATEUS, A.S.; como las estrategias para la investigación agrícola en Angola, Lisboa, junio de 2002. MELLUCI, Alberto, (1989), Movimientos Sociales y de la sociedad compleja, en los movimientos sociales contemporáneos São Paulo, de PVC de servicios sociales,, nº 2 Abril (2001)

  • 79. MESSUTI, D., Finanzas de la Empresa, Editorial El Ateneo, Buenos Aires Argentina, 2000.

  • 80. MINADER, Ante.- proyecto de la lei de tierra, Luanda 2001

  • 81. MINADER, Ley nº 21- C/92; en el otorgamiento de un título con el uso y disfrute de la tierra, Luanda, 1994.

  • 82. MINADER; la Ley N ° 21 - C/92: Acerca de la concesión del título al uso y disfrute de la tierra, Luanda, 1994MINAZ , "Metodología para realizar el análisis económico-financiero en el MINAZ Bayamo", 2001.

  • 83. MOLINA, Emiro (2003) " La identificación y Medición de la Pobreza desde la Perspectiva del Desarrollo Humano",http:"www.pnud,org.ve

  • 84. MOREIRA, I; Conocimiento de la flora de Angola. Importancia agronómica y conservación de la naturaleza, Lisboa, junio de 2002.

  • 85. MOREIRA, la protección de los cultivos agrícolas, Lubango, en enero de 2004.

  • 86. MOSCA, J. ; Angola: La necesidad de ajustes estructurales. Lisboa, junio de 2002.

  • 87. NAREDO, J., Repensar la economía desde el Medio ambiente, Editorial la trota, Madrid España, 2002.

  • 88. NETO, C.F. João; Los agricultores y el desarrollo agrícola y rural de Angola GPPAA (Oficina de Planificación de Políticas y Agro-alimentos), de Lisboa en junio de 2000.

  • 89. OLABE, A., Ponencia Indicadores de sostenibilidad en el aumento de la responsabilidad social de la empresa, Universidad de Cork, 2002.

  • 90. OREA, D.G.; Evaluación de impacto ambiental, un instrumento para la prevención para la gestión ambiental. Ed. Mundi – Prensa Libros S.A. Madrid 2003.

  • 91. PEDRO, A.J.E.; Preservación del medio ambiente. Efectos sobre la agricultura, Lisboa, junio de 2002.

  • 92. PEÑA, R. A., Zamora C.Y. Conferencias sobre metodología de investigación en 2006. www.ay.net/.

  • 93. PETERS, S., Economía de empresa: Introducción, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2004.

  • 94. PNUD; Angola, los Objetivos de Desarrollo del Milenio, septiembre de 2005.

  • 95. PNUD; Angola, los Objetivos del Milenio Informe de Progreso, diciembre de 2005.

  • 96. PNUD Informe sobre Desarrollo Humano, 1999

  • 97. PNUD; Informe sobre Desarrollo Humano, 1999 , 2000.

  • 98. PNUD; Informe sobre Desarrollo Humano, 1999 , 2004.

  • 99. POMBAL, A.M.; La agricultura en Angola y la planificación rural, Lisboa, junio de 2002.RADFKE, R., La contabilidad de entidades agrícolas, Editorial BWT, Berlín Alemania, 2004.

  • 100. RAMIREZ, Enrrique., Rehabilitación financiera de empresas, Editorial Limusa, México, 2000.

  • 101. RODOLPH G. & Benjamim M.; O inquérito , teoria e práticacelta. Editora Oeiras, 2001.

  • 102. SAMBENY, Z.; Agricultura de Angola estado actual y retos de futuro, Lisboa, junio de 2002.

  • 103. SCHUMPETER, J.(1997); Teoria del desenvolvimento Económico (México Fondo de Cultura Económica).

  • 104. SEN, Amartya, (1980, 1999, 2000, 2001). Pobreza e Fome. Um Ensaio sobre direitos e privações, Lisboa Terramar.

  • 105. SEUSTER, H., Ciências Agrícolas. Editorial Oldenbourg, Berlin Alemania 2002

  • 106. SEUSTER, H., Las Finanzas en negocios agrícolas, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2004.

  • 107. SILVA, G.F., conferencias en el grado de maestría en Agronomía y Recursos Naturales, Lubango (2004)

  • 108. SOUSA, L. Pedro; Serralheiro, P. Ricardo; de educación superior, la cooperación y el desarrollo, Lubango, en enero de 2004

  • 109. STEFFEN, R., Teoría sobre producción y costos, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 110. STEINHAUSER, H., Introducción a la economía agrícola, Editorial Oldenbourg, Berlín Alemania, 2003.

  • 111. STEPLAN, D., Problemas y posibilidades de desarrollo del análisis económico, Editorial LVA, Berlín Alemania, 2003.

  • 112. STEUBING, L., Naturaleza y medio ambiente, Editorial LVA, Berlín Alemania, 2003.

  • 113. UTRECHT., Calidad de la dirección en la siembra de plantas. Posibilidades y limites, Editorial Vahlen, München Alemania, 2003.

  • 114. VIRGÍLIO, Santos; la ley básica y los convenios ambientales, Luanda octubre de 1999.

  • 115. VITONGUE, M.; Contribución al desarrollo de la cría de cerdos en la sierra central, Lisboa, junio de 2002

  • 116. VOGEL, C., La Nueva Contabilidad para Empresas Agrícolas. Enseñanza y prática. Sociedad agrícola Alemania. Editorial C. V, Berlin Alemania 2004

  • 117. WAGNER, P., Objetivos de la economía agrícola. Principales conceptos, Editorial Vahlen, München Alemania, 2003.

  • 118. WAYNE Corcorán, A., Costos, contabilidad, análisis y control, Editorial Limusa, México, 2000.

  • 119. WORD BANK (2001), Word Development report: New York Oxford University.

  • 120. WORD BANK (2003), Word Development report: New York Oxford University.

  • 121. WORD BANK (2003 a), Word Development report: New York Oxford University.

Anexos

Anexo I

INQUÉRITO AOS ENGENHEIROS AGRÓNOMOS E ECONOMISTAS

TESTE DE AUTOAVALIAÇÃO

Estimado Engenheiro Agrónomo/Economista:

Foi seleccionado para colaborar na investigação intitulada "Modelo Integral de Recuperação de Infra-Estruturas Económicas Agrícolas Inactivas (MIRIEAI) Análise da Sua Rentabilidade Economica e Viabilidade Financiera no País" PARA A INCORPORAÇÃO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL NAS ZONAS RURAIS POBRES. Mas, antes, conforme exige o Método Delphi, necessitamos obter critérios sobre a sua competência ou nível de qualificação, na esfera em que se realiza a investigação.

Por essa razão, solicita-se o obséquio de responder com fidelidade o teste que a seguir apresentamos, e que consiste na sua autoavaliação sobre o nível de conhecimento acerca do problema, e as fontes que lhe permitem argumentar seus critérios.

  • 1. Anos de experiência no trabalho como Engenheiro Agrónomo ou Economista:

- até 5 anos

– de 5 a 10 anos

– mais de 10 anos

  • 2. Centro/ Empresa onde trabalha actualmente________________________________

___________________________________________________________________

  • 3. Tempo de trabalho no centro/empresa em que trabalha actualmente______________

  • 4. Categoria que ocupa___________________________________________________

  • 5. Grau científico_______________________________________________________

  • 6. Cargo que ocupa______________________________________________________

7. Como avalia o seu nível de informação em relação com a problemática tratada na investigação?

____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

8. Como avalia a influência das seguintes fontes de argumentação, de acordo com o seu ponto de vista?

Monografias.com

INQUÉRITO

Estimado Engenheiro Agrónomo/Economista:

Foi seleccionado na qualidade de expert, para colaborar na investigação intitulada "Modelo Integral de Recuperação de Infra-Estruturas Económicas Agrícolas Inactivas (MIRIEAI) Análise da Sua Rentabilidade Economica e Viabilidade Financiera no País" DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS.

O objectivo do mesmo é obter a sua opinião sobre a pertinência da metodologia que pretende constituir o resultado prático de uma investigação para a obtenção do título académico de Mestre Economia Agrária e Desenvolvimento Rural. A referida investigação, visa contribuir para a solução do problema científico associado à a minimizar e combater a fome e a pobreza nas comunidades rurais pobres , de forma a elevar o nível de vida das populações rurais pobres? Consequentemente tem-se como hipótese científica a seguinte:

A proposta de um modelo integral de recuperação das infra-estruturas económicas agrícolas inactivas (MIRIEAI) baseada na gestão estratégica, permitirá a recuperação económica e o combate à pobreza, nas comunidades rurais pobres:

Nesse âmbito, solicita-se o obséquio de responder as seguintes questões:

No.

Itens

MA

BA

A

PA

NA

1.

Como avalia o objectivo da investigação sobre o modelo integral de recuperação das infra-estruturas económicas agrícolas inactivas?

2.

Do ponto de vista econômico como avalia a estratégia do diagnostico do referido modelo?

3.

Uma vez o modelo implementado que vantagens trará no combate da pobreza a população rural pobre?

4.

Que vantagens em termos de oferta do mercado de trabalho poderá proporcionar a esta população com a implementação deste modelo?

5.

Será vantajoso em termos de custo de oportunidade para o mercado com a implementação do referido modelo para os mercados locais, nacionais ou internacionais?

6.

Do ponto de vista económico/social que ilações tiras em função das idéias reitoras engendradas neste tema?

7.

O tema em questão tem algum impacto social dentro do Ministério da Agricultura?

8.

Uma vez que no investimento proposto com a implementação desse modelo, visa também o reflorestamento das áreas circunvizinhas que impacto trará para o meio ambiente?

11.

Do ponto de vista qualitativo, como avalia o nível de satisfação da hipótese da investigação proposta neste modelo?

12.

Uma vez que o modelo proposto poderá ser utilizado na recuperação de qualquer entidade económica agrícola inactiva no país que sucesso terá em termos de rendibilidade económica viabilidade financeira para o país?

13.

Utilizando este modelo econômico para a recuperação dessas entidades econômicas que fiabilidade em termos de projeção terá na recuperação do capital investido a médio ou longo prazo?

14.

Como avalia o possível impacto do modelo proposto na recuperação cabal dessas entidades económicas?

15.

Do ponto de vista empírico-teorico o tema encontra enquadramento favorável no contexto das agriculturas tradicionais ou modernas?

Se a sua resposta se classifica nas duas ultimas avaliações, dê razões que a fundamentem.

Em todo o caso, se considerar necessário, inclua possíveis propostas ou sugestões.

LEGENDA

MA: Muito Adequado ……..5

BA: Bastante Adequado …...4

A: Adequado ………………3

PA: Pouco Adequado………2

NA: Não Adequado………..1

Os meus sinceros agradecimentos.

Lubango, aos 3 de Novembro de 2011

~

O Autor: António S. S. Pereira

Anexo II

INQUÉRITO AOS FAZENDEIROS

IDENTIFICAÇÃO

Identificação do inquérito

Comunidade:

Município:

Estado:

Área:

Inquérito N°:

Nome do inquerido:

Classificação do inquerido:

  • a) Seria usuário permanente utilizando, 50% ou mais do Modelo Integral de Recuperação das Infra-estruturas Económicas Agrícolas Inactivas (MIRIEAI) ____________

  • b) Seia usuário não permanente, utilizando menos de 50% do Modelo Integral de Recuperação das Infra-estruturas Económicas Agrícolas Inactivas (MIRIEAI) ____ ________

  • c) Grupo de comparação ou controlo não participa neste programa ____________

  • d) Pertence a uma etnia indígena Não_________ Sim__________________

  • e) És um pequeno produtor_______________ Pequena produtora______________

Homem rural________________________ Mulher rural__________________

  • f) A comunidade foi entrevistada no ano 2004_____________________________

Nome do inqueridor________________________________________________

Fecha de aplicação ________________________________________________

Hora de inicio__________________ Hora do Termino____________________

Nome do supervisor________________________________________________

Anexo 2 (Cont.)

QUESTIONÁRIO

I CONDIÇÃO ECONÓMICA E QUALIDADE DE VIDA

1 Dados pessoais

  • a) Do inquerido

a.1) Sexo___

a.2) Data de nascimento ____________

a.3) Idade______

a.4) Estado civil___________

a.5) Habilitações literárias ____________

a.6) ordenados mensal do agregado familiar ________________

a.7) Ocupação actual__________________________

a.8) Actividades que realiza em tempo livre preferencialmente:

a.8.1) Descansar ______________

a.8.2) Praticar desporto_________

a.8.3) Trabalhos domésticos_______

a.8.4) Caça ou pesca___________

a.8.5) Compartilhar com amigos________

a.8.6) Escutar rádio__________

a.8.7) Ver TV_______

a.8.8) Ler________

a.8.9) Outros________

  • b) A família

Idade

Grau de Parentesco

Habilitações literárias

Ocupação actual

Ordenados Mensal do agregado familiar

Anexo 2 (Cont.)

b.6) O número da família incluíndo o inquerido___________

b.7) Subtotal ingresso familiar__________

Mais ingresso do inquerido ___________

Total geral____________

2. Migração da família (mobilidade e arranjos)

a. Nasceu nesta comunidade? Sim_____ Não ______

b. Indique o tempo e os lugares donde tem estado a residir durante os últimos 10 anos ________________________________________________

c. Sentes bem estalado nesta comunidade ou lugar? Sim____ Não _____

3. Modo de vida

  • a. Tem casa

Própria___·Alugada____ emprestada____ Invadida____ Outra_____

  • b. Tipo de casa

Casa____·Quinta______· Rancho_____ Outro_____

  • c. Piso

Terra______ cimento________Tacos ________ Mosaico_____Outro_______

  • d. Paredes

Bloco___ Adobe____ Tijolos___ Tábuas _____ Mista_____________

  • e. Teto

Telias ___ Zinco____ Luzalite____ Capim_____ Outros_____

  • f. Pertença do terreno

Estatal___ Privado___ Próprio___ Alugado___ Invadido___ Outro___

  • g. Serviços da casa

Electricidade___ Água potável ___ W.C.___ Latrina___ Outros___

  • h. Distribuição (coloque o número de divisões)

Cozinha___ Quarto de banho___ Sala___ Dispensa ___ Sala-de- jantar___ Quartos___ Outros___

  • i. Artefactos

Ventilador___ Liquidificador____ TV___ Rádio___ Geleira___ Lava-loiça____ Outros___

Anexo 2 (Cont.)

4. Serviços gerais da comunidade

  • a. O serviço eléctrico e iluminação é por:

Luz eléctrica___ Planta eléctrica___ Candeeiros a gás___ Candeeiros Petróleo ___ Outros___

  • b. O abastecimento de água é por:

Aqueduto___ Camião cisterna___ Rio___ Sistema de rega___ Outros____

  • c. A eliminação do Lixo é por:

Serviço público___ Queimada em sitio fixo___ Queimada em qualquer sitio___ Deixada em num sitio fixo___ Deixada em qualquer sitio___ Outro___

  • d. A eliminação de fezes se faz por:

Esgotos___ Poço séptico___ Ar livre___ Outros___

  • e. O meio de transporte utilizado é:

Autocarro público___ Autocarro particular___ Carro próprio _____ Motorizada___ Bicicleta___ Cavalo___ Burro___ Lancha___ Canoa___ Outros___

  • f. Os meios de comunicação disponíveis são :

Correio___ Telefone___ Rádio___ Telégrafo___ TV___ imprensa___ Internet___ Outros___

  • g. Os centros educativos existentes na comunidade são :

Pré-escolar___ Escola básica da 1ª a 6ª classe___ Escola básica da 1ª a 9ª classe___ Ensino médio polivalente___ Ensino médio-profissional___ Escola técnica___ Outras___

  • h. Os centros de saúde existentes na comunidade são :

Ambulatório___ Posto Médico ___ Hospital___ Clínica___ Medicina tradicional______ Não existem___ Outros___

  • i. Os organismos de segurança pública existentes são:

Policia estatal___ Policia municipal___ Segurança Privada___ Guarda nacional___ Outros___

  • j. A vitalidade das vias de acesso são:

Asfaltado___ De terra batida___ Fluvial___ Aérea___ Outras___ Não existem___

5. Frentes de ingresso do inquerido

  • a. A actividade pela qual se dedica foi aprendida através de:

Família ___ Comunidade ___ Educação formal___ Por conta própria ___ Organismo público___ Organismo privado___ Outros___

Anexo 2 (Cont.)

b. Tem pensado mudar de actividade? Sim___ Não ___

Se a resposta for sim especifique qual _________________________________

  • c. Produção e valor dos produtos agrícolas:

c.1. Quis são os lucros que produz actualmente?________________________

c.2. Em qual das seguintes categorias se mede o volume da produção do lucro?

Toneladas____ Kilos___ Sacos___ Outros___

c.3. Qual é o custo de produção da unidade média durante a colheita?

Base. _______ por cada kcal, kilo ou tonelada, de acordo com o caso.

c.4. Qual é valor do preço de venda da unidade média assinalada para o lucro Base_

c.5. Quantos hectares possui a unidade de produção? ___________________

c.6. Que superfície utiliza com este lucro? ___________________________

c.7.Que superfície lucra finalmente como a colheita?____________________

c.8. Destino da produção em percentagem:

c.8.1. Venda_______

c.8.2. Consumo familiar_________

c.8.3. Armazenagem ___________

c.8.4. Troca____________

c.8.5. Outro_____________

  • II. MECANISMOS UTILIZADOS PARA FINANCIAR SEU PROJECTO, SEU PROCESSO PRODUCTIVO E DE COMERCIALIZAÇÃO

1.·Níveis de acesso a financiamento

  • a. Considera útil que lucrar um crédito ou financiamento é:

a.1. Muito acessível ou fácil de adquirir_____

a.2. Medianamente acessível de adquirir_____

a.3. Muito pouco acessível de adquirir_____

a.4. Outro_______________________

  • b. As fontes de financiamento ou crédito disponível são:

b.1. IAN_____

b.2. Ministério da Agricultura_______

b.3. Ministério do Comercio e Industria_______

b.4. Banco de Poupança e crédito_________

b.5. Banco Comercio e Industria_________

b.6. Empréstimo informal________

Anexo 2 (cont.)

b.7. Fundos regionais________

b.8. Intermediário________

b.9. Próprio _______

b.10. Outros_______

  • 2. Serviços de assessoramento sobre fontes de financiamento

  • a. Já alguma vez recebeu um seminário de assessoramento sobre fontes de financiamento? Sim___ Não ___

Se a resposta é afirmativa, explique quem o proporcionou _______________

  • 3. Apoio institucional para a produção e a comercialização

a. Já alguma vez recebeu apoio de alguma instituição para a produção dos seus produtos? Não __ Sim__

Se a resposta é afirmativa, explique quem o proporcionou _______________

b. Já alguma vez recebeu apoio de alguma instituição para a comercialização dos seus produtos? Não ___ Sim___

Se a resposta é afirmativa, explique quem o proporcionou _______________

  • 4. Tem terra para a produção

4.1. Própria_____

4.2. Arrendada_____

4.3. Arrendada, pagamento em espécie_____

4.4 Arrendada, pagamento em dinheiro e em espécie_____

  • Medianeira_____

  • Apareceria_____

  • Emprestada_____

  • Outras_____

  • Capacidade de recursos e tecnologia

  • a. A fertilidade dos solos é:

a.1. Boa____ a.2. Regular____ a.3. Má_____ a.4. Não sabe_____

  • b. Disponibilidade de maquinarias agrícolas

Sim_____ Não ______

Anexo 2 (cont.)

  • c. Você maneja maquinaria agrícola?

Sim_____ Não ______

  • d. Os adubos e fertilizantes que você usa são:

d.1. Naturais_____ d.2. Químicos_____ d.3. Compostos_____ d.4. Não utiliza_____ d.5. Outros_____

e. Utiliza algum sistema de rega? Não _____ Sim______

Em caso afirmativo indique qual____________________________

  • O Investimento a utilizar na produção

  • a. A utilidade obtida pela produção será invertida em:

a.1. Cobrir os gastos de manutenção e da família______

a.2. Cobrir os gastos de manutenção da família e desenvolver a propriedade_____

a.3. Cobrir os gastos de manutenção, da família e investir em outros negócios___

a.4. Cobrir os gastos de manutenção, da família e cancelar doações de financiamento_____

a.5. Outras________

  • III. ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO COMUNITARIA

  • 1. Participação em actividades de capacitação e assistência

a. Já alguma vez você recebeu capacitação ou assistência relacionada com o processamento de alguns lucros ou produtos da sua actividade? Não ____ Sim_____

Em caso de resposta afirmativa indique:

a.1. O conteúdo da capacitação ______________________________________

a.2 Que organismo lhe proporcionou a capacitação ou assistência?______________

a.3. Através de que instituição ou projecto recebeu tal capacitação?__________

a.4. Lhe agradaria receber capacitação ? Não _____ Sim_____

Em caso de resposta afirmativa, indique que tipo de capacitação gostaria receber

_________________________________________________________________

  • 2. Espaços para compartilhar com a comunidade

a. Existem em sua comunidade organizações que agrupam as pessoas que se dedicam a mesma actividade comunitária? Não _____ Sim______

Em caso de resposta afirmativa especifique qual__________________________

b. Você participa em algumas dessas organizações? Não _____ Sim_____

Em caso afirmativo especifique como participa___________________________

  • c. Que tipo de actividade de participação realiza em esta organização?

Anexo 2 (cont.)

c.1. Actividades sociais por fundos____

c.2. Organizam a comunidade em função de um objectivo_______

c.3. Ajudam as autoridades locais em processos de ajuda_______

Outras_________________________________________________

d. Você se sente encorajado pelos membros dessa organização? Não ___ Sim___

e. Você sente, que tomam em conta seus princípios ou ideias, para tomar decisões de critérios gerais na sua comunidade? Sim___ Não ___

  • 3. Disposição para participar em projectos produtivos e/ou empresariais

a. Você esta disposto a participar em projectos produtivos e/ou empresariais? Não __ Sim__

Em caso afirmativo diga qual é o projecto_____________________________

b. Você tem ideia de como poderia participar num projecto? Não ___ Sim____

Em caso de resposta afirmativa

b.1. Descreva a ideia______________________________________________

b.2. Você crê que esse projecto poderia ser rentável e sustentável? Não __ Sim__

Em caso de resposta afirmativa, justifique sua ideia__________________________

b.3. Por que vias poderia você financiar o seu projecto

IAN___ Banco de Comércio e Industria___ Ministério de Agricultura___ Banca de Poupança e Crédito___ Empréstimos informais___ Fundos regionais___ Intermediários___ Auto financiamento___ Ministério do Comércio ___ Outros___

  • 4. Participação em diagnósticos da comunidade

a) Você participa na elaboração de diagnósticos da comunidade? Sim___ Não___

b) Em caso de resposta afirmativa, diga como participa______________________

  • 5. Nível de autonomia

a. Você sente que pode realizar sem ajuda dos organismos públicos e privados sua actividade produtiva? Não_____ Sim_______

b. Em caso de ser afirmativa, Como poderá fazê-lo ________________________

c. Você pertence a alguma organização social: clubes, associações, ONG ou ouros? Não ___ Sim____

d. Em caso de resposta afirmativa especifique qual________________________

Anexo 2 (cont.)

  • 6. Conhecimento e participação nas actividades que realiza o governo central, provincial e municipal

  • a. Você conhece as actividades que realiza o governo municipal em áreas de seu interesse comercial e/ou comunitária? Não___ Sim___

Em caso afirmativo diga:

a.1 Qual dessas actividades são de seu interesse:____________________________

a.2. Você participa em alguma dessas actividades. Não___ Sim____

a.3.Em caso afirmativo assinale qual _____________________________________

b. Você conhece as actividades que realiza o governo provincial em áreas de seu interesse comunitário? Não___ Sim___

Em caso afirmativo diga:

b.1 Qual dessas actividades são de seu interesse:____________________________

b.2. Você participa em alguma dessas actividades. Não___ Sim____

b.3. Em caso afirmativo assinale em qual:_________________________________

c. Você conhece as actividades que realiza o governo Central em áreas de seu interesse comunitário? Não ___ Sim___

Em caso afirmativo diga:

c.1 Qual dessas actividades são de seu interesse:____________________________

c.2. Você participa em alguma dessas actividades. Não ___ Sim____

c.3. Em caso de afirmativo assinale em qual:_______________________________

  • IV. SITUAÇÃO PSICOSOCIAL

  • 1. Percepção das oportunidades a desenvolver

  • a. Segundo a sua opinião, as oportunidades de desenvolver a sua comunidade são:

a.1. Muito boas___ a.2. Boas___ a.3. Regulares___ a.4. Más___ a.5. Não existem___

b. Se já beneficiou alguma das oportunidades de desenvolvimento que lhe brinda a comunidade? Sim___ Não ___

Em caso de resposta afirmativa, especifique qual: ________________________

c. Se um membro da sua comunidade deseja aproveitar as oportunidades de desenvolvimento existentes, que as demais pessoas têm a comportarem-se com podem proporcionando-lhe:

c.1. Muita receptividade e apoio___ c.2. Uma receptividade média ___ c.3. Indiferentes___ c.4. Entorpecedores___

Anexo 2 (cont.)

  • d. Você considera que os membros da sua comunidade mantenham relações satisfatórias:

d.1. Sempre___ d.2. Quase sempre___ d.3. Algumas vezes___ d.4. Quase nunca___ d.5. Nunca___

e. Que circunstâncias você crê que podem melhorar substancialmente a qualidade de vida dos membros da sua comunidade?

e.1. Políticas oficiais___ e.2.Económicas___ e.3.A organização da comunidade___

2. Relações do individuo com a comunidade

a. Você se relaciona com os demais membros da sua comunidade

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre___ a.3. Algumas vezes___ a.4. Quase nunca___ a.5. Nunca___

b. Você considera que o seu comportamento favorece ou propicia relações satisfatórias com os membros da sua comunidade?

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre___ a.3. Algumas vezes___ a.4. Quase nunca___ a.5. Nunca___

c. Comparta-se socialmente com os demais membros da sua comunidade

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre___ a.3. Algumas vezes___ a.4. Quase nunca___ a.5. Nunca___

3 Percepção de auto valorização

a. Você pode identificar e valorizar as situações que considera boas e interessantes para você e as demais pessoas da sua comunidade?

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre___ a.3. Algumas vezes___ a.4. Quase nunca___ a.5. Nunca___

b. Pode identificar e reconhecer suas crenças e condutas características?

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre___ a.3. Algumas vezes___ a.4. Quase nunca___ a.5. Nunca___

c. Você responde as situações como queria ou como esperava fazê-lo?

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre ___ a.3. Algumas vezes ___ a.4. Quase nunca ___ a.5. Nunca___

d. Você sabe, que trocas necessita realizar para desenvolver suas capacidades e ser mais efectivo?

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre ___ a.3. Algumas vezes ___ a.4. Quase nunca ___ a.5. Nunca___

Anexo 2 (cont.)

e. Você se consideras como és e exige respeito de outras pessoas?

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre ___ a.3. Algumas vezes ___ a.4. Quase nunca ___ a.5. Nunca___

  • 4 Abertura para a inovação e a troca

a. Você deseja realizar alguma(s) actividade(s) diferente(s) da(s) que actualmente realiza. Não ___ Sim___

Em caso afirmativo, especifique qual:________________________________

b. Introduzes trocas e melhorias na forma de realizar as suas actividades ordinárias.

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre ___ a.3. Algumas vezes ___ a.4. Quase nunca ___ a.5. Nunca___

5. Potencialidade de líderes

a. Você sente que as demais pessoas da sua comunidade lhe apoiam nos seus planeamentos e ideias.

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre ___ a.3. Algumas vezes ___ a.4. Quase nunca ___ a.5. Nunca___

b. Você influência nas decisões que se tomam quando se planeia problemas ou se buscam soluções da sua comunidade.

a.1. Sempre___ a.2. Quase sempre ___ a.3. Algumas vezes ___ a.4. Quase nunca ___ a.5. Nunca___

6. Força de Trabalho

a. Quantos elementos trabalham na sua fazenda__________________________

b. Qual é o salário mínimo que auferem os seus trabalhadores_______________

c. Se não há trabalhadores a funcionarem na fazenda quantos gostaria ter______

Faça uma comparação entre o modo de vida dos fazendeiros em relação aos demais elementos da comunidade.

Anexo III

Calculo do coeficiente de argumentação, conhecimento e competência para a selecção de peritos no método Delphi.

O coeficiente de competência k

A metodologia completa para a determinação da competência dos espertos, foi constituída e aprovada em Fevereiro de 1971 pelo Comité Estatal para a Ciência e a Técnica da URSS para a elaboração de prognósticos científico-técnicos.

Para realizar o cálculo deste coeficiente existem dois procedimentos:

Primeiro procedimento: A competência dos expertos se determina pelo coeficiente K, pelo qual se calcula de acordo com a opinião do candidato sobre seu nível de conhecimento acerca do problema que se esta resolvendo e com as fontes que lhe permitem argumentar seus critérios.

O coeficiente K se calcula pela seguinte expressão:

Monografias.com

Donde:

Kc: É o coeficiente de conhecimento ou informação que tem o experto acerca do problema, e qual é calculado sobre a base da valorização do próprio experto numa escala de 0 à 10 e multiplicado por 0,1 de modo que:

  • O valor 0 indica absoluto desconhecimento da problemática que se calcula.

  • O valor 1 indica pleno conhecimento da referida problemática.

Entre estes valores limites (extremos) até nove (9) intermédios.

O experto deverá marcar uma cruz na casinha que estime pertinente, assim

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

x

Kc ( 8 (0,1) ( 0,8 para uma pergunta determinada da entrevista

O Kc de cada experto se calcula promediando os valores de cada pregunta.

Ka: É o coeficiente de argumentação ou fundamentação dos critérios dos expertos determinando como resultado da suma dos pontos alcançados a partir de uma tabela padrão.

A tabela padrão forma parte do questionário que se aplica aos candidatos a expertos por isso que as mesmas reflectem o grau de influência dos argumentos mediante os quais são assimilados os conhecimentos sobre o tema objecto de valorização.

Monografias.com

Esta é uma tabela padrão pela qual se apresentam sem cifras orientadores que marque com um (x) sobre qual das fontes tem influenciado mais em seus conhecimentos sobre o tema de acordo com os níveis ALTO (A), MEDIO (M) e BAIXO (B). Posteriormente utilizando os valores da tabela padrão para cada uma das células marcadas pelo experto, se calcula o número de pontos obtidos na totalidade. Utilizando os valores que aparecem na tabela padrão se determina o valor de Ka para cada aspecto.

De tal modo que:

Se 0,8 ( K ( 1 acontece que há influência alta de todas as fontes

Se 0,7 ( K ( 0,8 acontece que há influência media de todas as fontes

Se 0,5 ( K ( 0.7 acontece que há influência baixa de todas as fontes

Vejamos um exemplo:

Para realizar a validação teórica dos resultados de uma investigação científica se decide recorrer ao método de cálculo de expertos, pelo que se necessita seleccionar os possíveis candidatos com que se contam. Se somente há um auto-cálculo da informação e argumentação que possuem sobre o tema. Para eles se lhes pedem que marquem com uma (x) numa escala crescente de 0 à 10, o valor que considera correspondente com o nível de conhecimentos e informação que têm sobre o tema objecto de estudo.

Com este fim se lhes dá uma tabela para obter o coeficiente de argumentação. Os resultados para três candidatos à expertos forem os seguintes:

EXPERTO

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1

x

2

x

3

x

Kc(1) ( 8 (0.1) ( 8/10 ( 0.8

Kc(2) ( 3 (0.1) ( 3/10 ( 0.3

Kc(3) ( 7 (0.1) ( 7/10 ( 0.7

Monografias.com

K a(1) ( 0.3 ( 0.4 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.9

K a(2) ( 0.1 ( 0.2 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.5

K a(3) ( 0.1 ( 0.4 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.05 ( 0.7

K 1 ( 1(2 (Kc1 ( Ka1) ( 1(2 ( 0.8( 0.9) ( 0.85

K 2 ( 1(2 (Kc2 ( Ka2) ( 1(2 ( 0.3 ( 0.5 ) ( 0.4

K 3 ( 1(2 (Kc3 ( Ka3) ( 1(2 ( 0.7 ( 0.7) ( 0.7

Como:

  • 0.8 ( K ( 1 acontece que K é Alto, logo o experto 1 tem competência alta.

  • 0.7 ( K ( 0.8 acontece que K é Médio, logo o experto 3 tem competência media

  • 0,5 ( K ( 0.7 acontece que K é Baixo, logo o experto 2 tem competência baixa

Neste cálculo se poderá seleccionar com toda segurança ao primeiro dos candidatos como experto e se o coeficiente de competência por meio de todas as possíveis (K ( (Ki/n) é alto, poderia analisar-se a possibilidade de utilizar ao terceiro como experto.

K ( 1/3 (0.85 ( 0.4 ( 0.7) ( 1.95 / 3 ( 0.62

Para o caso destes três candidatos, o terceiro não se seleccionaria, pois que K é baixo.

Segundo procedimento: Em esta segunda variante, para achar o coeficiente de competência se utiliza a expressão:

Monografias.com

Donde,

Ka: É o coeficiente de competência absoluta, o que se determina pela relação entre o número de casos em que o experto calculou correctamente o desenvolvimento de investigações futuras e o número total em que o mesmo tenha participado como experto.

Anexo IV

Monografias.com

Anexo V

Monografias.com

AGRADECIMENTOS

Quando tomei a iniciativa de ingressar no curso de doutoramento em economia, tive uma conversa com o professor e amigo Ricardo Alfredo Peña, que me deu seu total apoio. Mais tarde, o grande currículo que tinha sido apresentado pela AIU, despertou meu interesse no mundo excitante de projectos de viabilidade económica de um lado, o outro era um indicador de quando eu comecei a minha pesquisa sobre a recuperação das infra-estruturas económica agrícolas inactivas em Angola.

Então decidi investigar a área respeitante a recuperação de entidades económicas agrícolas inactivas, com o objectivo de recupera-las para com esta recuperação pudessem contribuir para o bem-estar das comunidades rurais pobres e não só, permitindo desta feita maximizar o combate à pobreza nestas comunidades.

Portanto, e como não podia deixar de ser gostava de agradecer a inestimável colaboração da Professora Kayser Beatriz que permitiu que eu bebesse o caudal dos seus conhecimentos, durante o período em estou passando na AIU. De igual forma agradecer as grandes personalidades do Professor Doutor Ericksen Vazquez e a posterior a presença da Professora Linda Collazo que puderam indo, acompanhando e estiveram cientes do meu desempenho em AIU. Não querendo olvidar-me da Coordenação do curso do doutoramento, que me brindou a todo o momento o seu apoio institucional, em especial a Sra. Perla Sanches a quando da minha inscrição.

No decorrer da investigação contei com a colaboração desinteressada do pessoal do Ministério da Agricultura, propriamente A Direcção Provincial do Ministério da Agricultura e em especial a Sra. Suzana Sebastião Pereira, a quem quero expressar a minha gratidão profunda pelos documentos e fotografias que puderam relatar com exactidão o estado actual da fazenda.

Aos meus pais Sebastião João Pereira a "título póstumo" e Marcelina António dos Santos por me terem posto na escola.

À minha esposa Suzana Veloso Pereira pelo encorajamento que me brindou nos momentos mais difíceis.

Os meus irmãos, pelos conselhos e apoio material que sempre me brindarão.

Ao meu compadre Estêvão Manuel Angelina, a minha gratidão pelo apoio material e moral que me brindou.

Ao meu Padrinho Franco Mendes e família os meus agradecimentos pelo apoio moral, material e encorajamento que sempre me brindaram.

Ao meu companheiro de todos os tempos o Economista Fingo e família os meus

Aos meu amigo João Agustinho Caveto, Ndenga Mfumuansuka e o meu cunhado Jorge Dias Veloso a minha gratidão pelo apoio material e moral que me deram.

E a todos quanto directa ou indirectamente fizeram com que este trabalho fosse um êxito, os meus profundos agradecimentos.

Mas tudo isso só foi possível pela graça de Deus Pai Todo-Poderoso

DEDICATÓRIA

Dedico esta tese especialmente à minha companheira de todos os momentos à Sra. Suzana Veloso Pereira.

As minhas filhas Vanessa Denola Veloso Pereira e Pérola Zilene Veloso Pereira, a minha sobrinha Daniela que comigo coabitam.

 

 

Autor:

António Sebastião dos Santos Pereira

antoniopereira2005[arroba]yahoo.com.br

Partes: 1, 2, 3, 4, 5


 Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 



As opiniões expressas em todos os documentos publicados aqui neste site são de responsabilidade exclusiva dos autores e não de Monografias.com. O objetivo de Monografias.com é disponibilizar o conhecimento para toda a sua comunidade. É de responsabilidade de cada leitor o eventual uso que venha a fazer desta informação. Em qualquer caso é obrigatória a citação bibliográfica completa, incluindo o autor e o site Monografias.com.