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Origem e evolução da didática (página 2)

Benito Almaguer Luaiza

Em outros termos, os "ensinos" são compostos com base na estrutura global das ciências e da filosofia; e a arte de ensinar relaciona-se com normas e métodos extraídos das idéias de harmonia entre a fé, a natureza e as línguas. (HOFF, S. 2007, p.147)

Constata-se que a delimitação da Didática, e a determinação de suas duas partes, constituíram a primeira tentativa que se conhece de agrupar os conhecimentos didáticos. Dessa forma se lhe atribui uma situação superior à da mera prática costumeira, do uso ou do mito. Portanto, a Didática surge graças ás ações desses dois grandes didatas: Ratke e Comênio. Como fato interessante, ambos didatas são provenientes da Europa Central, Alemanha e República Tcheca, países onde se estava desenvolvendo todo um processo de Reforma Protestante.

A palavra "didática" se encontra inserida ou associada a uma expressão grega ?e??? d?da?t??? (techné didaktiké), que se traduz por técnica de ensinar. É interessante conhecer que desde uma perspectiva etimológica a palavra "d?da?t???", na sua língua de origem, destacava a realização lenta de um acionar através do tempo, própria do processo de instruir. O vocábulo didático aparece quando os adultos começam a intervir na atividade de aprendizagem das crianças e jovens através da direção deliberada e planejada do ensino, levando a formação da teoria didática do ensinamento. Então, não ficam dúvidas nenhumas, que Didática não é associada à palavra educação e sim ao termo ensino, desde suas origens.

Como já se mencionou, Didática Magna de Comênio (1592-1670) deu inicio ao novo campo do saber humano. Nesse século XVII, com o trabalho de Comênio, a Didática começa de forma sistematizada os estudos e pesquisas procurando formas específicas de ensinar, que obtenham melhores resultados. Por isso, ele mesmo desenvolveu métodos que se sustentavam na finalidade da educação do homem para busca da felicidade, a partir da sua natureza. Pode-se observar que, desde o início mesmo o ensino deve ter uma finalidade educativa, o que não quer dizer que é a educação em si.

Para ele, o processo de conhecimento deve ser adquirido a partir da observação das coisas e dos fenômenos. Sobre este aspecto da relação entre ensino e educação, Castro (2008, p.16) enfatiza que:

Tem-se notícias de experiências educacionais realizadas conforme os princípios expostos, embora nem todas tivessem tido sucesso. Não existem fronteiras, na obra do século XVII, entre Educação e Ensino, pois o objeto da Didática abrange o ensino de conhecimentos, atitudes e sentimentos.

Desde o início, é claro e delimitado o objeto de estudo da didática: o ensino. A grande problemática surge a partir de o ensino ser considerado um mero campo da educação; aspecto este que interfere no melhor desempenho do ensino e no sucesso da educação. Ensinar educando é uma questão base para sustentar uma ideologia educacionista, que se complementa com a idéia de Educar, não só ensinando.

Essa questão de educação e de ensino, e sua necessária distinção geram muitos posicionamentos, que vão além das simples distinções de termos. Isso implica toda uma história ideo-política vivida no século XX. Estas últimas idéias ajudam a delimitar a origem da Didática como ciência autônoma. Quiçá, é por isso, que a Didática alcança sua verdadeira autonomia, como ciência particular, só a mediados do Século XX. Anteriormente, era considerada uma disciplina técnica da Pedagogia. Mas, o que aconteceu desde o século XVII, com os primeiros estudos propriamente didáticos, até o surgimento de uma nova ciência no século XX?

Evolução histórica da didática

A evolução da didática, a partir dos trabalhos de Ratke e Comênio, foi lenta, se comparada com outras ciências. Uma causa fundamental, já foi mencionada, era que os estudos sempre focalizavam, indistintamente, instrução, ensino e educação como se fossem fenômenos de uma mesma essência.

Assim, a Pedagogia foi ganhando forças como ciência particular, se separando aos poucos da filosofia e da teologia, e deixando a didática como uma simples disciplina técnica. Foi, por isso que as histórias da Pedagogia e da Didática se misturam no tempo. Quando se estuda a História da Filosofia e da Teologia, necessariamente se faz referencias a pedagogos. Quando se estuda a História da Pedagogia se refere a Teólogos e Filósofos, entre outros. Algo similar acontece, quando contamos a História da Didática.

No século XVIII, Jean Jacques Rosseau propôs uma concepção de ensino baseada em um novo conceito de infância. Depois de Ratke e Comênio, Rousseau foi o outro grande didata que surgiu. Por ser, também, um grande pedagogo, ajudou a revolucionar a Didática. Não se pode considerar um sistematizador do ensino, mas sua obra dá origem, de modo marcante, a um novo conceito de infância e sua relação direita com o ensino.

A prática das idéias de Rousseau foi empreendida, entre outros, por Henrique Pestalozzi, que em seus escritos e atuação dá dimensões sociais à problemática educacional. O aspecto metódico da Didática encontra-se, sobretudo, em princípios, e não em regras, transportando-se o foco de atenção às condições para o desenvolvimento harmônico do discente. Rosseau considerava que a valorização da infância está carregada de conseqüências para a pesquisa e a ação didática.

No século XIX, João Frederico Herbart destaca-se no plano didático por defender a idéia da "educação pela instrução". Como didata estabeleceu quatro passos didáticos, que são essências no processo de ensino, ainda hoje. Naturalmente que já sofreram variações e aperfeiçoamento, mas a essência é a mesma desde seu descobrimento. O primeiro passo é a apresentação da matéria nova. O segundo passo é a associação entre as idéias antigas e as novas; o terceiro, a sistematização do conhecimento com vista à generalização; e o último a aplicação do conhecimento.

Para alguns estudiosos, Herbart é o pai da Pedagogia; pois teve por mérito torná-la, Segundo Castro (2008, p. 17) "o ponto central de um círculo de investigação própria". Não obstante, contribuiu, e muito, com o desenvolvimento teórico da Didática.

No século XX, por ser o século onde surge a Didática como ciência autônoma, tem muitos didatas que se destacaram no desenvolvimento do ensino. Do ensino, visto como isso, como conceito de objeto de estudo da didática e não como um simples articular dos professores com estudantes ou alunos. Nesse século XX, muitos se autodenominaram especialistas ou cientistas do currículo. São aqueles que defendem o Desenho Curricular como uma ciência independente da Didática, senão fosse pelo fato que não existe ensino sem uma conceição do desenho curricular. É ilógico pensar no surgimento de uma nova ciência a partir do mesmo objeto de estudo.

Outro grande didata foi o norte-americano John Dewey (l859 - l952). Foi como a maioria, muito mais pedagogo que didata, não obstante, foi um destacado representante de uma das tendências do pragmatismo didático. Na didática, sua maior contribuição está no ensino laboral e a relação do ensino com a vida

Resumindo essa evolução, se destacam em ordem cronológica:

  • Jean Jacques Rousseau (1712-1778) foi um pensador que procurou interpretar essas aspirações, propondo uma concepção nova do ensino, baseado nas necessidades e interesses imediatos da criança.

  • Henrique Pestalozzi (1746-1827) deu grande importância ao ensino como meio de educação e desenvolvimento das capacidades humanas.

  • Johann Friedrich Herbart (1766-1841) pedagogo alemão com grande influencia e relevância na didática e na pratica docente. Para ele, o fim da educação é a moralidade. A instrução é introduzir idéias corretas na mente do homem.

  • A.Diesterweg (1790-1866) didata alemão que trabalho sobre o desenvolvimento do professor.

  • John Dewey (l859 - l952) foi um destacado representante de uma das tendências do pragmatismo didático. Na didática, sua maior contribuição está no ensino laboral e a relação do ensino com a vida.

Contemporaneidade

Já no final do século XX, a Didática passou por muitos questionamentos: era disciplina técnica de outra ciência? Era mesmo ciência? Quais seriam seus métodos de pesquisa? Algo parecido, também tinha acontecido, anteriormente, com a Biologia, a Física, a Química, e outras ciências antes do século XIX. Não era uma questão só da Didática.

O grande problema da Didática, ainda até hoje, é estabelecer para a comunidade científica uma base teórica comum, independente de culturas, com uma única terminologia, para evitar ambigüidades. Os erros de tradução de um idioma para o outro, quando essas traduções são feitas por pessoas que sabem o idioma, mas não tem um preparo científico nessa área e muitas vezes fazem traduções compressíveis ao nível informal, mas com muita ambigüidade na linguagem científica. A tradução do inglês para o português poderia constituir um exemplo, dessa ambigüidade: "instruction" traduzido com ensino, em vez de instrução. "Teaching" traduzido como instrução. Por só mencionar poucos exemplos.

Outro problema não só da Didática, mas da Pedagogia, é redimensionar as categorias, as leis e os princípios partindo de suas verdadeiras essências e não através da imposição de critérios volitivos sem fundamentação científica da realidade. Este é o caso da falsa unidade dialética entre ensino e educação. Pois, erroneamente se quer estabelecer como um axioma que entre ensino e educação existe uma unidade dialética. Isso quer dizer que para que exista educação tem que existir ensino e para que exista ensino tem que existir educação. Ou dito de outra forma, não hã ensino sem educação, nem educação sem ensino. Aqui, cabe perguntar-nós. Existe educação sem ensino? Existe ensino sem educação?

Você nunca conheceu alguma pessoa com alto grau de instrução como resultado do processo de ensino, com uma ma ou péssima educação? Conheceu já alguém sem instrução alguma, com uma adequada educação? O ensino se concretiza através de instrução, treinamento e formação. Já o processo de educação implica convicção e valores como parte essencial da formação da personalidade do ser humano. O ensino instrui um sujeito, a educação forma o ser humano: sua personalidade. Se esta fazendo estas colocações, pois é aqui onde radica uns dos aspectos que fazem confundir Pedagogia e Didática e com isto o desenvolvimento das duas ciências.

Voltando ao assunto da origem, é a partir desse século XX, que começa o tratamento da Didática, como uma ciência particular. Depois de períodos de crises, a Didática dá um salto qualitativo no seu desenvolvimento. Como ciência particular, com autonomia científica, está neste momento do século XXI, dando esse salto significativo com grandes aportes à sociedade.

Claro que, como toda ciência, enriqueceu seus fundamentos, categorias, conceitos, leis, corolários e princípios a partir da contribuição de cientistas de outras áreas de conhecimento. Mas não existem dúvidas que a Didática já tem sua autonomia.

A Didática, como acontece com qualquer outra ciência social, reflete nas suas teorias as principais tendências, correntes e enfoques da época que se estuda, e como já foi colocado com a contribuição de outras ciências a fins. È por isso que em algum momento se evidencia, na base estrutural da fundamentação científica, enfoques psicológicos desde perspectivas de origem freudiana, correntes neomarxistas, enfoques humanistas, personológicos entre muitos outros pontos de vistas.

Segundo o Centro de Referência Educacional –CRE (2008) entre as décadas dos anos 20 ao 50, a Didática seguiu os postulados da Escola Nova. Essa forma de ensino buscava superar os postulados da Escola Tradicional, reformando assim, internamente, a escola. Nessa perspectiva, afirmava-se a necessidade de partir dos interesses espontâneos e naturais das crianças.

Do estudante passivo ante os conhecimentos a serem transmitidos pelo professor, passa-se ao "aprender fazendo", onde cada um se auto-educa ativamente em um processo natural, sustentado por meio dos interesses concretos dos participantes. A atenção às diferenças individuais e a utilização de jogos docente-educativos passam a ter um papel de destaque.

Segundo o CRE (2008), a partir dos anos 60 e 70 se acentuam as críticas a essas perspectivas didáticas. Seu efeito  positivo foi a denúncia da falsa neutralidade pretendida pelo modelo tecnicista, revelando seus componentes político-sociais e econômicos. A perspectiva fundamental da prática docente é assumir, por um lado, a multifuncionalidade do processo de ensino e, por outro lado, a transdisciplinaridade.

Em uma etapa posterior, depois dos anos 80, última década do século XX e a primeira década deste século XXI, se passou de um enfoque humanista, sustentado desde a influência psicológica ao enfoque tecno-científico, centrado nos avanços da própria Didática como ciência autônoma. Naturalmente, que esses câmbios são diferentes nos distintos países. Isso depende do grau de desenvolvimento desta ciência em cada pais.

O Enfoque Humanista, centrado no processo interpessoal e da afetividade, dado pela forte presença de estudos psicológicos sobre educação, esta sendo substituído pelo Enfoque Tecno-científico que direciona o processo de ensino, como atividade dinâmico-participativa, como uma ação intencional, sistêmica, sistematizada que tenta organizar as condições objetivas e subjetivas que facilitem o processo de aprendência. Portanto, se começa um trabalho diferenciador entre os objetivos instrutivos e os objetivos educativos. Não se deve confundir este enfoque próprio da Didática, com um enfoque Pedagógico conhecido como Tecnicismo, que é outra coisa.

Para ir resumindo, se deve partir de algo inquestionável, de algo já axiomático por si: a Didática tem seu objeto de estudo, o ensino. Esse objeto de estudo tem um sistema de categorias gerais que estão inter-relacionadas entre si pelas leis gerais didáticas. Essas leis deram lugar aos princípios e corolários que suportam toda a estrutura base desta área do conhecimento humano. Tem seus próprios métodos de pesquisas que permitem a produção sistemática de conhecimentos científicos que enriquecem essa estrutura sistêmica. Portanto, a Didática é uma ciência autônoma e não se constitui em ramo ou em disciplina de outra em particular.

Diferente da Pedagogia que tem seu reconhecimento como ciência particular a partir do século XIX, a Didática em muitos países, ainda não é reconhecida como ciência autônoma. É considerada, erroneamente, uma disciplina técnica da Pedagogia, ou como ramo desta. Não obstante, felizmente, são muitas as comunidades científicas que a partir do século XX, deram luz verde à Didática como ciência particular. Este é um trabalho mancomunado desenvolvido por muitos. A diferença dos séculos precedentes que se tinha um didata como referencia numa época determinada, aqui seria muito mais factível mencionar alguns dos quais fazem a diferencia, como didatas. Aqueles nomes como Jose Carlos Libâneo, Selma Pimenta, Carlos Alvarez, Ulises Mestre, Homero Fuentes, entre muitos outros.

Paulo Freire merece comentário aparte. É sem dúvidas um dos maiores Pedagogo do século XX; mas como aconteceu em outras épocas, grandes Pedagogos se converterem, também em grades didatas, ou porque não ao avesso, grandes didatas foram, também, grandes pedagogos.

Considerações finais e importância prática

A Pedagogia, ciência da Educação, nasce no século XIX e teve seu grande desenvolvimento no século XX. Já a Didática deveu esperar mais um século; surgiu no final do século XX. Talvez por isso, ainda neste século XXI, em alguns países, institucionalmente, não é considerada como tal. Daí, que a Didática não receba o apoio governamental, e seu desenvolvimento fica comprometido; só a expensas dos trabalhos e esforços individuais de cientistas didáticos, como o caso do destacado Jose Carlos Libâneo, e o caso de algumas instituições isoladas.

Por outro lado, é significativo ressaltar que a Didática, desde sua origem, não estabelece normas, diretrizes, ou quaisquer outras consideração ao ensino. Ela, como qualquer outra ciência particular, estuda e pesquisa o objeto dela, e dentro desse objeto, o campo de ação, que corresponde aos problemas científicos que solucionam através da atividade investigativa. Logo, o resultado divulgado como um novo conhecimento científico entrará no processo de interface, para converter esse novo saber, num produto ou serviço, norma ou diretriz que será aplicado na prática, através dos processos de introdução e generalização dos resultados científico-tecnológicos. Esses resultados na prática social provocarão uma inquestionável melhoria ao processo docente.

Reconhecer as diferenças entre educação e ensino, possibilitará fazer um melhor planejamento, e de fato, um melhor trabalho educativo, complementando os objetivos instrutivos das disciplinas com os objetivos educativos. É "lutar" para que o currículo seja concebido transdisciplinarmente. É propiciar no planejamento educacional e no planejamento didático, a possibilidade de ensinar educando e não só educar ensinando. Para isso, é preciso conhecer a história de cada ciência para não repetir os mesmos erros de antes.

Como já foi dito em algum outro trabalho nosso, e para concluir, não deve existir uma unidade forçada entre educação e ensino. Por isso Haydt, R (1997, p.12) expressa que "enquanto a educação pode se processar tanto de forma sistemática, como assistemática, o ensino é uma ação deliberada e organizada" Para que exista educação no processo de ensino se deve desenhar um currículo que inclua os aspectos educativos desejados. Por isso, aspectos de cidadania, tais como etiqueta, educação ambiental, educação no trânsito, ética, moral, legislação, entre muitos outros, devem ser inseridos no processo docente, desde bem cedo na escola. Portanto, não existe uma unidade, como lei ou princípio, entre educação e ensino, e si uma "relação necessária" ao dizer de J. Araújo. (ARAUJO, J. 2002, p. 92). A história da Didática prova isto.

Referências

ARAUJO, J. As intencionalidades como diretrizes da prática pedagógicas. Em Pedagogia Universitária São Paulo: Papirus, 2002.

HAYDT, R. Curso de didática Geral. 3.ed. São Paulo: Ática, 1997.

HOFF, S. Fundamentos filosóficos dos livros didáticos elaborados por Ratke, no século XVII. Em Revista Brasileira de Educação pág. 147. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ rbedu/n25/n25a12.pdf . Acesso em: 18/11/2007.

ICCP. Pedagogía. La Habana: Pueblo y Educación, 1988.

I ENCUP. I Encontro Nacional de Coordenadores das Universidades Públicas Brasileiras. Disponível em: http://ced.ufsc.br/nova/encontro_reforma_pedagogia/GT2.htm. Acesso em 30/11/2007

LIBÃ,NEO, J. et al. Pedagogia, ciência da educação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LUAIZA, B.A. Pedagogia e Didática: duas ciências autônomas. Imperatriz: BeniRos, 2008.

_______ B.A. Didática Universitária. Imperatriz: BeniRos, 2008.

MARTINS, J Didática Geral. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1990

NASSIF, R. Pedagogia General. Buenos Aires: Kapelusz,1958.

NEUNER,G. et al, Pedagogía. La Habana: libros para la educación,1981.

 

 

 

 

Autor:

Prof. Dr. C. Benito Almaguer Luaiza

benitoal2000[arroba]yahoo.com

Diretor-Presidente do CEPEDH

Prof DrC. Benito Almaguer Luaiza, é atualmente o Diretor-Presidente do Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento Humano – CEPEDH. Foi membro do Comitê Científico do IV Encontro de Pesquisas na Educação do Curso de Mestrado em Educação da UFPI (2006); Assessor Acadêmico e Professor-pesquisador em várias Instituições de Ensino Superior em vários paises. Professor do Mestrado em Ciências da Educação. Convênio–IPLAC/UEMA; Autor de livros e artigos científicos publicados em Argentina, Haiti, Inglaterra, Cuba e Brasil.



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