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Pedagogía 2007 (página 2)

Silvana de Ávila Lins Teixeira

"A avaliação deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho pedagógico, não para decidir quem será excluído do processo." (autor desconhecido).

Na disciplina AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, entendemos que a avaliação é parte integrante do processo ensino-aprendizagem que requer preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos. Nela, o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter diagnóstico. O professor, que trabalha numa dinâmica interativa, tem noção, ao longo de todo o ano, da participação e produtividade de cada aluno. É preciso deixar claro que a prova é somente uma formalidade do sistema escolar.

"A avaliação deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho pedagógico, não para decidir quem será excluído do processo." (autor desconhecido)

A linguagem é um dos fatores decisivos no desenvolvimento intelectual do indivíduo. O modelo que se propõe na disciplina de GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA é centrado no estudo da linguagem e não da língua como a gramática tradicional. A análise, leitura e produção de textos de diversas épocas e origens para que mediante o contato com a leitura reflexiva, o aluno possa desenvolver suas potencialidades lingüísticas. Seguindo estes princípios, estaremos alcançando o motivo principal da educação escolar que é a cultura integral dos educandos, sempre tendo em vista a importância do professor de língua materna, que, antes de ser didática e normativa, é formativa.

"... o ensino da língua portuguesa foi o que mais sofreu com a onda novidadeira, introduzindo figuras e desenhos coloridos tão extemporâneos e desajustados, que aviltaram o tradicionalismo e insultaram a dignidade por que sempre se pautaram os textos escolares entre nós." (BECHARA: 2002 pág. 9)

Ao longo do curso TÉCNICAS DE ALFABETIZAÇÃO, tivemos como inspirador principal, "Paulo Freire", que desenvolveu técnicas próprias de alfabetizar. Neste, entre muitos temas desenvolvidos, foi focado com bastante ênfase a grande diferença entre o ato de alfabetizar e o ato de letrar, onde alfabetizar significa basicamente saber ler e escrever; o letramento significa participar das práticas sociais fazendo uso da leitura e da escrita, desenvolvidos anteriormente.

"O objetivo do homem deve ser criar e transformar o mundo, sendo ele o sujeito de sua ação." Paulo Freire (1.993)

No decorrer do módulo de LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO, podemos entender que a escrita é uma atividade sócio - psicolingüística que se aprende com treinamento e inserção no mundo da escrita. O pré-requisito para um bom desenvolvimento deste curso é que os alunos e professores estejam inseridos num ambiente de escrita, pois só se ensina a escrever quem escreve, ou seja, quem tem experiências de produção de textos.

No curso de LINGUAGEM DA ARTE  foi estimulado o conhecimento e a pesquisa com diversos materiais expressivos, como papel artesanal, tinta guache, tecido, instrumentos musicais entre outros. Embora o objetivo primordial do curso seja formar professores, e não artistas, o aluno é, na medida do possível, incentivado a participar de exposições, inclusive daquelas promovidas pela faculdade, que no nosso caso, como estávamos inseridas no momento e no contexto do carnaval podemos utilizar o enfoque principal e brincar com o lúdico das fantasias e dos sons.

O curso de ESTUDOS SOCIAIS tem por objetivo principal formar profissionais aptos para a pesquisa acadêmica e para o ensino de conhecimentos específicos na área de Estudos Sociais. Para tanto, fornece o instrumental teórico e prático necessário à realização de pesquisas de cunho científico e educativo, informando sobre os diversos métodos de pesquisa existentes, preparando para o trabalho com os diferentes instrumentos de coleta e organização de dados. Ao professor da área compete o estudo do relevo, clima, solos, vegetações e sistemas hidrográficos de uma região ou país e as relações entre o meio natural e os grupos sociais.

A disciplina de CIÊNCIAS aponta para a importância de desenvolver nos estudantes uma cultura científica que lhes possibilite ter uma compreensão dos fenômenos naturais e, também, uma visão de como estão estruturada a ciência e a produção de conhecimentos científicos em nossa sociedade. A educação em Ciências visa, também, a colaborar para formar um cidadão que possa se posicionar sobre questões relacionadas à produção e aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos que estão presentes em nosso cotidiano.

Os conceitos desencadeados na disciplina de FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA nos ajudaram como alunas do curso de Pedagogia, a construir e desenvolver conceitos matemáticos, compreendendo e evitando a memorização e mecanização da matemática.

A disciplina de METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO consiste em unir o "prático – efetivo" com o "teórico – conceitual", através do aprimoramento da leitura de textos, com técnicas de sublinhar, esquematizar, fichar e resumir. Com estes subsídios adquirimos capacidade acadêmica de formular redações, projetos de pesquisa, publicações e trabalhos científicos.

"Não há estrada real para a ciência, e só tem probabilidade de chegar a seus cimos luminosos, aqueles que enfrentam a canseira para galgá-los por veredas abruptas."

Karl Marx

Na METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA podemos nos familiarizar com a leitura de uma grande variedade de gêneros, inserindo-nos na comunidade dos leitores, aprendendo a selecionar informações pertinentes em diferentes suportes, compreendendo a perspectiva enunciativa com que os textos foram produzidos e posicionando-nos criticamente. Estudamos os principais mecanismos de textualização: a coesão nominal responsável pela continuidade temática, a coesão verbal e as conexões temporais ou lógicas responsáveis por marcar as articulações da progressão temática. Conhecemos algumas das contribuições da psicolingüística para a compreensão do processo de leitura na construção do sentido. Envolvemo-nos em uma intensa e variada prática de produção de textos, produzindo fichas, resumos ou resenhas de textos, elaborando relatórios de experimentos ou de estudos do meio realizados.

Após compreender e ampliar nosso conhecimento matemático, especialmente em relação a conceitos, na disciplina de METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA  adquirimos procedimentos com os quais vamos trabalhar na educação infantil e no ensino fundamental. Podemos conhecer alguns aspectos que caracterizam o processo pelo qual a matemática se constituiu como ciência e as reformulações que tem sofrido ao longo dos tempos inovando situações de aprendizagem aos alunos. Com o término dessas duas disciplinas (Fundamentos e Metodologia da Matemática) conseguimos compreender o conhecimento matemático como produto cultural e como pode ser organizado seu ensino no sistema escolar da educação infantil e do ensino fundamental.

Na disciplina de METODOLOGIA DO ENSINO DOS ESTUDOS SOCIAIS, podemos observar que, para que haja a  aprendizagem é necessário diversificar suas estratégias de ensino e envolver os alunos nas atividades que venha a propor, favorecendo sua participação ativa nas aulas e auxiliando-os na construção dos conhecimentos, no desenvolvimento da autonomia intelectual e dos valores éticos e morais. Entretanto, os alunos devem ter a oportunidade de envolver-se em pesquisa na área de Estudos Sociais, por meio de atividades de iniciação científica ou outras similares. O graduado deverá, assim, estar capacitado ao exercício do trabalho de Estudos Sociais, em todas as suas dimensões, o que supõe pleno domínio da natureza, do conhecimento histórico e das práticas essenciais de sua produção e difusão, atuando como docente na educação básica.

Quando ensinamos Ciências, é preciso que nos lembremos sempre de que os conhecimentos científicos são os produtos de uma longa evolução, construídos pelo trabalho de muitos pesquisadores ao longo dos anos. No entanto, frequentemente nos esquecermos disso. Em METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS compreendemos que o ensino de ciências não deve limitar-se às atividades em si, mas deve conseguir envolver a capacidade reflexiva dos alunos, promovendo diálogos e discussões constantes, assim como comunicações orais e escritas dos resultados de seu trabalho.

Entendemos por PRÁTICA DOCENTE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO que todo estágio é supervisionado; se não for, estágio não é. O estágio é atividade prática real, voltada ao desenvolvimento de competências e habilidades. É de sua natureza que sendo o estagiário um aprendiz, necessite da orientação do profissional já preparado e experiente. É exatamente com essa finalidade que existe o estágio: para que o estudante inexperiente possa, na convivência com o profissional, aprender o correto exercício da profissão inerente à formação acadêmica que recebemos. A nossa prática se deu ao longo do curso, sendo aplicada nas visitas as escolas, no decorrer de cada disciplina e supervisionado por professores das mesmas.

3 ANEXOS

3.1 METODOLOGIA DE CIÊNCIAS

RELATÓRIO

No dia 11 de março de 2006, foi realizada uma aula de campo da disciplina Metodologia do Ensino de Ciências no Parque Arruda Câmara (Bica) situado no centro da cidade de João Pessoa. Esse parque é um importante ponto turístico, agrupando elementos da fauna e da flora que chama atenção dos visitantes. Observou-se, contudo, que ele se encontra em uma situação que requer cuidados e melhor manutenção por parte dos órgãos que o administram.

Vários tipos de aves e espécies até raras lá se encontram, mostrando como é rico o nosso país em belezas naturais. Araras, papagaios, tucanos, pássaros, pombos revelam a diversidade da criação divina, pois ostentam penugem, bicos, partes e tamanhos tão diferentes. Além das aves, há outras espécies animais, aquáticos e terrestres, com urso, leão, onça-pintada, macacos, jacarés, tartarugas, e peixes, e seus habitas. A presença do museu com aves e animais empalhados é imprescindível para que os visitantes conheçam melhor a vida animal.

A flora é ai exuberante. Há desde as ervas, como açafrão, pimenta, plantas frutíferas como pé de carambola, jambo, manga, até plantas decorativas, como samambaias, palmeira imperial e cactos. Geralmente, faz-se a distribuição de mudas como parte de projetos de preservação do meio ambiente.

Tudo isso é muito bonito, mas nem sempre é preservado. As autoridades e órgãos oficiais parecem insensíveis à tamanha beleza, não disponibilizando recursos para a manutenção do espaço físico e dos próprios animais. E isso é estranho numa época em que o próprio governo fala tanto em preservação do meio ambiente. Com essa visita ao parque, pode-se constatar que o discurso é tão diferente da pratica, e que a natureza precisa de socorro, ela oferece tanto à humanidade, mas nem sempre é respeitada nem tampouco valorizada.

Essa aula de campo fez aguçar não só a observação dos detalhes do parque, mas, sobretudo, incitar à sociedade civil a lutar por seus recursos naturais, a exigir dos órgãos responsáveis uma ação mais efetiva no cuidado com a natureza, para que assim o nosso patrimônio possa se perpetuar e nos dê tanto prazer.

EMA

A ema ou nhandú é uma ave que leva o nome cientifico Rhea americana. É originária da América do Sul e pertence à família Rheidae.

É considerada a maior ave brasileira. Apesar de possuir grandes asas, ela não voa. Usa as asas para se equilibrar e mudar de direção na corrida.

● Alimentação

A ema é onívora, e sua alimentação constitui-se de sementes, folhas, frutos, insetos, moluscos, entre outros.

● Características

◘ Comprimento: até 1,50m

◘ Altura: 1,34m a 1,70m

◘ Envergadura: 1,50m

◘ Peso: até 25 kg

◘ Plumagem: cinzento e castanho

LEÃO

O leão (Panthera leo) é um mamífero da família Felidae, muitas vezes retratado como o rei dos animais.

● Distribuição Geográfica

O território do leão em épocas históricas compreendia toda a África e o território entre a Grécia e a Índia (subespécie Panthera leo pérsica). Hoje na África, ainda pode-se encontrar leões por todo o continente, mas populações significativas só existem em parques nacionais na Tanzânia e África do Sul. A subespécie asiática hoje consiste apenas cerca de 300 leões que vivem num território de 1412 km² na Floresta de Gir, noroeste da Índia, um santuário no estado do Gujarat.

Os leões foram extintos na Grécia, último local na Europa, por volta do ano 100 d.C., mas sobreviveram em considerável número até o começo do século XX no Oriente Médio e no Norte da África. Os leões que viviam no Norte da África, chamados de leões bárbaros, tendiam a serem maiores que os leões subsaarianos, tendo os machos jubas mais exuberantes. Talvez viesse a ser uma subespécie de leão, o que não foi confirmado.

● Hábitos

Esses grandes felinos vivem em bandos de 5 até 30 indivíduos, sendo os únicos felino de hábitos gregários. Em um bando, há divisão de tarefas, as fêmeas são encarregadas da caça e do cuidado dos filhotes, enquanto o macho é responsável pela defesa do território.

Apesar de geralmente se considerar que as fêmeas efetuam a maior parte da caça, os machos são igualmente capazes, se não melhores caçadores. As fêmeas são sociais e caçam de forma cooperativa, enquanto os machos são solitários e gastam boa parte de sua energia patrulhando um extenso território. As fêmeas precisam de um tempo extra para caçar, porque os machos não cuidam dos filhotes. As leoas formam manadas de dois a dezoito animais da mesma família, o que as caracteriza como único felino realmente social. Apesar de a caça em grupo ser mais eficiente do que a caça individual, sua eficácia não é tão compensadora, já que, em grupo, é preciso obter mais alimento para alimentar a todos. É mais provável que a socialização das fêmeas vise a proteger os filhotes contra os machos.

ONÇA PINTADA

A onça-pintada (Panthera onça), também conhecida por jaguar, é um mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos e encontrada nas regiões quentes e temperada do continente americano.

● Classificação

A onça-pintada, junto ao leão, ao tigre e ao leopardo, pertence ao gênero Panthera.

● Distribuição Geográfica

A onça-pintada se espalhava do sul dos Estados Unidos ao norte da Argentina. Prefere zonas selvagens perto de grandes corpos de água, onde habitam suas presas preferidas. Evita as regiões montanhosas, habitat preferido do puma.

● Aparência

A onça-pintada, à primeira vista, parece-se muito com o leopardo. Contudo um exame mais detalhado mostra que sua padronagem de pelo apresenta diferenças significativas. Enquanto o leopardo apresenta manchas escuras de cor sólida, as pintas da onça desenham uma roseta. São compostas por uma forma levemente circular escura. O interior é de um amarelo mais escuro que o restante da pelagem e apresenta pontos pretos. Existem alguns indivíduos melânicos, as chamadas onças-pretas. Não pertencem à outra espécie e as manchas ainda são facilmente reconhecíveis na pelagem escura. A cabeça da onça é proporcionalmente maior em relação ao corpo. Um exemplar adulto alcança até 1,90m de comprimento, chegando a pesar de 115 kg. A altura da cernelha é de aproximadamente 70 cm.

URSO

Ursidae é uma família de mamíferos, geralmente de grande porte, pertencentes à ordem carnívora. O grupo inclui os animais conhecidos como ursos e pandas. Algumas características dos ursos são: pelagem espessa, rabo curto, olfato desenvolvido e as garras não retráteis. Os ursídeos são geralmente animais onívoros.

VEADO

O veado é um mamífero da ordem dos artiodátilos pertencente, em senso estrito, à família Cervidae, mas vários animais semelhantes, de outras famílias da mesma ordem, são chamados veados.

É encontrado em todo o mundo, exceto na Austrália (as espécies que lá vivem, embora em estado selvagem, foram introduzidas na colonização). Os machos da maioria das espécies desenvolvem esgalhos ou galhadas (e não cornos, o que distingue o grupo dos outros ruminantes) no crânio, que são renovados anualmente. São usados como arma durante a estação de acasalamento, nos combates entre machos. Os veados sem esgalhos possuem longos caninos superiores, que usam como arma. Os veados são polígamos.

Os veados são herbívoros com alimentação especifica devido a pouca especialização do seu estomago, que não digere vegetação fibrosa como erva. Assim, alimentam-se principalmente de rebentos, folhas, frutos e líquenes. Têm ainda elevados requerimentos nutricionais de minerais que lhes permitam crescer novos esgalhos todos os anos.

Certas espécies de veados ao longo das Américas foram quase exterminadas por ser sua carne considerada uma iguaria. Muitas espécies estão ameaçadas de extinção.

O menor veado conhecido é o Muntiacus putaoensis, encontrado em 1.997 em Myanmar, com apenas 465 cm de altura.

ÁGUIA

A águia é o nome comum dado a algumas aves de rapina da família Accipitridae, geralmente de grande porte, carnívoras, de grande acuidade visual. O nome é atribuído a animais pertencentes a gêneros diversos e não corresponde a nenhuma classe taxonômica. Por vezes, dentro de um mesmo gênero ocorrem espécies conhecidas popularmente por gavião ou búteo.

As águias são também símbolos utilizados em vários contextos e culturas.

● Como símbolo das legiões romanas

● Como animal nacional dos Estados Unidos da América

● Como mascote e símbolo do Clube Sport Lisboa e Benfica

CHIMPANZÉ

O chimpanzé é um mamífero primata pertencente ao gênero pan.

Biólogos acreditam que os chimpanzés são nossos primos mais próximos na evolução; eles se separaram do tronco do nosso ancestral comum por volta de 4 a 7 milhões de anos atrás, e nos compartilhamos 98-99,4% de nosso DNA com eles. Como o homem, nenhum outro animal consegue reconhecer a própria imagem no espelho, (capacidade que nenhum outro animal apresenta), utilizar ferramentas, aprender os sinais da linguagem dos surdos mudos.

Devido à destruição do seu habitat e à caca ilegal de chimpanzés pelo mercado de carne e de animais, pensa-se que restam apenas 150.000 chimpanzés nos bosques e florestas da África Central e Ocidental. Um século atrás havia aproximadamente dois milhões.

POMBO

Columbidae é uma família de aves columbiformes que inclui os pombos, pombas, rolas e rolinhas.

Há cerca de 300 espécies desta família distribuídas em todos os continentes. Os columbídeos são aves de pequeno e médio porte, com pescoço, bico e patas curtas, que se alimenta, de sementes e frutos. O casal que se reúne na época de reprodução, constrói ninhos não muito sofisticados, onde chocam dois a três ovos brancos. Os columbídeos são em geral espécies cinegéticas, caçadas pela sua carne.

AÇAFRÃO

● Nome cientifico: Curcuma Longa L/C

● Família: Zingiberácea.

● Sinonímia popular: Açafrão-da-índia, açafrão-da-terra, açafroa.

● Sinonímia cientifica: Amonum curcuma jacq.

● Parte usada: Rizoma, semelhante ao gengibre, seu parente.

● Propriedades terapêuticas: Antiinflamatória, anticoncepcional, antiagregante plaquetária, antiinfecciosa, antiasmática.

● Princípios ativos: Curcuminóides, diferuil metano, curcuminas I e III e outras curcuminas, óleos essenciais, sesquislactonas (turmerona), zingibereno, bisabolano, cineol, linalol, eugenol, curcumenol, curcumernona.

● Indicações terapêuticas: Cálculo biliar, vesícula biliar, fígado, psoríase, leucemia, colesterol, câncer de colo de útero, feridas.

QUEBRA-PEDRA

● Nome cientifico: phyllanthus niruri L.

● Parte usada: toda a planta.

● Propriedades terapêuticas: Diurética, aperiente, analgésica, relaxante muscular, anti-infecciosa.

● Princípios ativos: Alcalóides.

● Indicações terapêuticas: Cálculos renais (pedra nos rins), estômago, cistite.

MACELA

● Nome cientifico: Achyrocline satureoides DC.

● Família: Asteraceae.

● Sinonímia popular: Macela-do-campo, macelinha, macela-amarela, camomila-nacional, carrapichinho-de-agulha, marcela, losna-do-mato, macela-do-sertão, chá-de-lagoa.

● Parte usada: Inflorescências

● Propriedades terapêuticas: Antiinflamatória, calmante, bactericida, anti-diarréica, colinolítica, mio-relaxante, anti-espasmódica, digestiva, estomáquica, emenagoga e antiviral.

● Princípios ativos: Flavonoide: quercetina (1,3%), luteolina, galangina, isognafalina; ésteres da calerianina com ácido caféico e ácido protocatéquico; óleo essencial, saponinas triterpênicas; pigmentos amarelos (bioflavonóides); taninos.

● Indicações terapêuticas: Problemas digestivos, flatulências, má digestão, colecistite, diarréias, cólicas abdominais, azia, contrações musculares bruscas, inflamações, disfunções gástricas, inapetência, disenterias, distúrbios menstruais, dores de cabeça, cistite, nefrite.

COPAÍBA

● Nome cientifico: Copaifera officinalis (jacq.) L.

● Sinonímia cientifica: Copaifera reticulada Ducke.

● Propriedade terapêutica: Antinflamatorio, cicatrizante.

● Indicações terapêuticas: O óleo é antinflamatorio e cicatrizantes de feridas, principalmente das vias urinarias e pulmonares. Tem ação contra o bacilo de tétano e contra herpes.

CAJU

● Nome cientifico: Anacardium occidentale L.

● Família: Anarcadiáceas.

● Sinonímia popular: Acaju, acajaíba, caju-manso, oacaju.

● Sinonímia cientifica: Acajuba occidentais (L.) Gaertn

● Propriedades terapêuticas: Antidiabetica, adistringente, antidiarréica, depurativa, tônica, antiasmática, anti-séptica, antiinflamatória, vitaminizante, depurativa.

● Princípios ativos: Esteróides, flavonóides, catequinas, fenóis, taninos, gomas, resinas, material corante, saponinas, vitamina C, açucares, carotenóides, ácidos orgânicos, proteínas.

● Indicações terapêuticas: Diabetes, feridas, infecção da garganta, diarréias, disenterias, baixar colesterol e triglicerídeos, suplemento nutritivo (regime de emagrecimento), frieiras, cansaço dos pés, eczemas, reumatismo, avitaminose C, feridas, úlceras, verrugas, calosidades.

3.2 METODOLOGIA DO ENSINO DE ESTUDOS SOCIAIS

INICIAÇÃO À ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA

● Objetivos

Aprender a utilizar o alfabeto e a linguagem cartográfica.

Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização.

● Desenvolvimento

  1. Conversar com os alunos sobre as coisas que vemos nas proximidades da escola.
  2. Pedir que observassem o caminho de casa até a escola. O que eles vêem? Como são as ruas/caminhos? Existem muitas casas? E lojas/comércio? Há campos e vegetação?
  3. Perguntar quem gostaria de contar para a turma como é o caminho de casa até a escola. Existem obras? Alguma coisa mudou ou está mudando neste trajeto?
  4. Pedir aos alunos que desenhem em um papel que eles viram no caminho de casa para a escola.
  5. Comentar sobre os relatos dos alunos. Por que nem todos vêem as mesmas coisas? A existência de vários caminhos até a escola.
  6. Chamar alguns alunos ao quadro-de-giz para desenharmos principais pontos nas proximidades da escola, criando uma legenda: leitura de legenda / seguir instruções / memórias de visual (iniciação).
  7. Mostrar exemplos de legendas em outros documentos: guias de ruas, mapas da cidade, Atlas etc.
  8. Falar sobre o que são legendas, para que servem, onde são usadas.
  9. Pedir aos alunos que passam por uma igreja, no caminho de casa para a escola, que levantem o braço. Marcar, ao lado da legenda, a quantidade de alunos.
  10. Comparar as anotações no quadro e verificar por onde passam mais crianças, no caminho de casa até a escola.

VIVÊNCIANDO O USO DA LEGENDA

● Objetivos

Vivenciar o uso do alfabeto cartográfico.

Identificar e localizar fatos, a partir do uso da legenda.

Representar o lugar onde vive.

● Habilidades/ Capacidades

Leitura de legenda (iniciação) / seguir instruções / memória visual.

● Desenvolvimento

  1. Conversar com a turma sobre o que existe nas ruas próximas à escola, destacando os lugares que eles consideram mais importantes.
  2. Recordar com a turma o que é a uma legenda, solicitando aos alunos que observem legendas de mapas do livro didático, Atlas ou outros mapas.
  3. Combinar com os alunos, a partir do alfabeto cartógrafo, uma legenda representando os lugares da comunidade que eles consideram mais importantes.
  4. Solicitar aos alunos que eles procurem conceituar legendar
  5. Desenhar no quadro-de-giz (ou numa folha de papel grande) as ruas próximas às escolas.
  6. Colocar ao lado do esquema a legenda combinada com os alunos
  7. Pedir aos alunos que diga o que eles consideram importante e que fica na mesma rua da escola.
  8. Desenhar (utilizando a legenda elaborada pelos alunos), no quadro ou num cartaz como esquema das ruas, o que os alunos disseram.
  9. Fazer o mesmo, em relação a cada uma das ruas desenhadas.
  10. Depois do esquema completo, chamar alguns alunos para localizarem alguns dos lugares pedidos.

● Concluindo

Concluir com os alunos que as legendas são utilizadas nos mapas para qualquer pessoa possa compreender o que estar representando neles.

CONSULTA AO MAPA

● Objetivos

Saber utilizar o alfabeto e a linguagem cartográfica.

Identificar os estados mais e menos populosos do Brasil.

Trabalhar com valores matemáticos.

● Habilidades/ Capacidades

Leituras de legenda/ realização de comparações/ comparação de valores matemáticos.

● Desenvolvimento

  1. Mostrar os alunos o mapa do Brasil.
  2. Chamar a atenção para a legenda, mostrando o que representa cada cor utilizada no mapa.
  3. Pedir a um aluno que mostre o estado em que fica a escola que eles freqüentam. Qual a cor do estado? O que significa esta cor?
  4. Fazer comparações com outros estados.
  5. Certificar-se de que os alunos já podem utilizar a legenda para identificar as cores que representam os estados mais populosos, os estados mais ou menos populosos e os estados menos populosos (legenda do mapa).
  6. Reproduzir o exercício da atividade e distribuir para os alunos. Se não puder reproduzir, o exercício poderá ser feito no quadro de giz ou cartaz.
  7. Se os alunos já tiverem aprendido a trabalhar com dados numéricos, poderão utilizar a população total de cada estado para fazer as comparações. Neste caso, você poderá usar termos como maior e menor população.

● Concluindo

Você poderá propor aos alunos mais algumas comparações de modo a favorecer a identificação dos estados mais e menos populosos do Brasil, localizando no mapa. Deve-se observar que esta atividade é preparatória ao trabalho com densidade demográfica que devera ser estudado nas series finais do ensino fundamental.

CONHECENDO O BRASIL

● Objetivos

Saber utilizar o alfabeto e a linguagem cartográfica.

Localizar seu estado no mapa do Brasil.

● Habilidades/ Capacidades

Leitura de legenda/ realização de comparações/ comparação de valores matemáticos.

● Desenvolvimento

  1. Dirigir a atenção dos alunos para o mapa do Brasil, que apresenta os estados divididos em: mais populosos, maiôs ou menos populosos, e menos populosos.
  2. Pedir a um aluno que mostre, no mapa, o estado em que mora. Qual a cor do estado no mapa? O que significa estar pintado nesta cor?
  3. Ajudar os alunos na compreensão da diferença entre grande e estado grande (tamanho do estado). Pedir que um aluno aponte no mapa um estado de grande população e outro que mostre um estado grande, mas com menos gente ou menos populoso.
  4. Desenhar no chão, círculos ou quadrados de diferentes tamanhos e colocar diferentes quantidades de alunos dentro deles, ou pedir que cada um entre no círculo ou quadrado que quiser.
  5. Consultar o mapa do Brasil para ver estados grandes e menos populosos.
  6. Pesquisar sobre a história de ocupação de algum destes estados, buscando explicação.
  7. Observar e tirar conclusões sobre porque há mais pessoas nas proximidades de todo litoral brasileiro.

● Concluindo

Os alunos poderão se exercitar no uso da legenda observando o mapa e fazendo comparações.

3.3 METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA

RELATÓRIO

No dia, 09 de agosto de 2006 nós alunas do curso de Pedagogia e da disciplina de matemática, fomos à escola Lions Tambaú que esta localizada no bairro dos Bancários, para observarmos uma aula de matemática que era ministrada pela professora Anunciata Clara Lins, para a turma de 1ª serie.

Podemos observar que a mesma trabalha em grupo como intuito de interagir com as crianças. O conteúdo que estava sendo aplicado eram os números e ela usa esse conteúdo de várias maneiras para que o alunado não aprenda só a matemática e sim outras disciplinas, o aluno desta forma consegue absorver muito bem o conteúdo que esta sendo colocado para eles. Os recursos utilizados para essas aulas são vários, como por exemplo: fita métrica, relógio, e principalmente a realidade o nosso dia-a-dia, sua avaliação é feita através do próprio material que eles criam, e a observação através de sua participação em sala de aula, ela não usa diariamente provas para fazer a avaliação.

O trabalho realizado pela professora é muito interessante, pois vimos o quanto ela usa da criatividade dos alunos para passar a matéria de uma forma em que eles não fiquem cansados e que aproveitem o que puder para o seu melhor aprendizado.

FICHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA

1.) Registre

a) Objetivos da aula:

O objetivo da aula era mostrar para os alunos os números de varias formas, sempre diversificando.

b) Conteúdo da aula:

Números.

c) Metodologia utilizada:

Ela usava outras disciplinas como métodos para ensinar os números.

d) Material de apoio didático e recursos audiovisuais utilizados:

Fita métrica, relógio e principalmente a realidade do nosso dia-a-dia.

2.) Descreva

a) Como o professor trabalhou o conteúdo:

Trabalhou da melhor maneira possível, interagindo sempre com os alunos.

b) A participação dos alunos:

A participação dos alunos era a melhor, pois todos estavam interessados na aula.

c) A oportunidade oferecida aos alunos para que eles colocassem suas experiências:

A oportunidade era sempre bem vinda, deixando o aluno livre para expressar suas experiências, sem pressão.

d) A relação dos alunos entre si, dos alunos com o professor e do professor com os alunos:

A relação era bastante gratificante, pois todos tinham uma boa relação.

3.) Responda explicando

a) Como o professor procedeu ao controle da aprendizagem do conteúdo abordado?

O professor procedeu da melhor maneira possível, passando todo o conteúdo de maneira que os alunos pudessem absorver sem dificuldade.

b) Como o professor concluiu sua aula? Alcançou os objetivos?

O professor concluiu bem sua aula, alcançando todos os objetivos esperados.

3.4 METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

INTRODUÇÃO

"Educar é preparar pessoas verdadeiramente humanizadas e felizes, para que sigam seu caminho com ética, moral, princípios e projetos de vida."

Com base neste pensamento que levamos para sala de aula as fábulas, para que por meio de suas histórias deixaremos ensinamentos sobre valores, moral e bons costumes.

Este trabalho é um relato de um objetivo que desenvolveu o gênero Fábula do Ensino Fundamental, objetivando trabalhar nas crianças, seu comportamento e sua maneira de lidar com situações da vida. Particularmente iremos nos restringir a 4ª série do Ensino Fundamental.

RELATÓRIO

O presente relatório refere-se à aula realizada numa turma de 4ª do Colégio Colibri, no mês de novembro do ano letivo de 2006, para a disciplina Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa, sob a coordenação da Professora Marilda.

Durante as aulas de informática do colégio, foi apresentado aos alunos uma historia animada de CD sob o titulo de "Toty, a porquinha". Após a história, foi aberto um espaço para discussões e posterior explicação do gênero textual abordado, neste caso do gênero Fábula.

Foi feito uma breve explicação sobre: a origem, seu conceito, alguns autores do gênero fábula e amostras de outras fábulas através de livros coloridos.

Foi feito uma discussão sobre o que é a moral e ética e como viver obedecendo às regras de conduta e convivência social.

Em seguida foi sugerida uma atividade de produção textual. Os alunos iriam escolher ou criar seus personagens no computador e produzir uma história que ao final, tivesse uma moral que o aluno achasse mais importante para a vida.

CONCLUSÃO

Trabalhar a produção de texto com crianças é sempre muito divertido. Elas nos surpreendem. Ao final do trabalho, suas produções geram nelas prazer, sentimento de ser capaz de produzir, aumento de criatividade e realização pessoal, além de terem sido trabalhados valores morais e éticos que eles acham importantes em seu mundo e em seu cotidiano.

Muitas vezes a moral que os alunos criaram no final de suas histórias é aquilo que mais o preocupa ou o que ele acha mais importante alertar. Este registro não deixa de ser um apoio para entender mais o comportamento de certos alunos.

ROTEIRO

● Transmissão da história animada em CD no computador

● Abertura de um espaço para discussões e debates

● Conceituando moral e ética

● Explicação do gênero Fábula

● Conceito

● Origem

● Autores

● Outras histórias

● Produção textual

● Exposição dos trabalhos

ROTEIRO DA AULA

Falar:

- Sobre comportamento dos alunos.

- Época certa: Natal, Ano Novo, novos planos e maneiras de agir.

- Transmissão da história animada em CD no computador.

- Abertura de um espaço para discussões e debates.

- Conceituando moral e ética / respeito, lições de vida, leis que regem o país – constituição.

- Explicação do gênero Fábula

- Conceito

- Origem

- Autores Esopo – grego e Jean de La Fontaine – Francês

- Outras histórias

- Produção textual

- Exposição do trabalho

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este relatório que aqui apresentamos nos proporcionou compreender a importância do curso de pedagogia na nossa prática docente. Percebemos também a necessidade de transformar essa prática pedagógica em um ato de profissionalismo e amor. Entretanto é preciso que o grupo de educadores conscientes da importância da educação para a libertação do indivíduo se empenhe a desenvolver em sala de aula um trabalho que vise ampliar essa conscientização para seus educandos e mais que isso, que este não fique só nesse campo da teoria. Pois, de nada adianta a consciência sem a ação. Podemos ter consciência de que todos têm o direito a uma educação de qualidade, de que só uma educação transformadora forma um cidadão crítico e consciente de seus direitos e deveres, porem isso não transforma o individuo nem a sociedade. Temos a grande certeza de que encontraremos muitos obstáculos e se quisermos, seremos grandes vencedores fazendo vales a educação. É gratificante podermos colaborar e contribuir na expansão e aprofundamento do planejamento participativo da escola, lembrando que devido a todo um contexto sócio – econômico - cultural e aos problemas existenciais, a escola que temos ainda não é a "escola necessária", ou a "escola dos sonhos", mas a escola imposta por um conjunto de leis e normas capitalistas.

As razões que nos levaram como estudantes a optar pelo curso de Pedagogia foram diversas, mas as motivações que nos movem como educadoras que efetivamente exercem ou exercerão a profissão, em geral, têm pelo menos um denominador comum: o comprometimento social e a vontade de transformar a realidade por meio da educação.
Em termos gerais o curso valeu a pena sim, pois o mesmo nos acrescentou algo que conseqüentemente modificou nossa visão de mundo, principalmente no que se diz respeito ao mundo das crianças, as quais somos habilitadas a ensinar e oferecer base de ensinamentos que lhes serão úteis no decorrer de toda a vida. O mesmo nos abriu espaço para que como estudantes de Pedagogia pudéssemos aprofundar nossa formação e assim conhecer as áreas possíveis de atuação.

Acreditamos que através da nossa motivação, conhecimento e profissionalismo poderemos formar uma educação de qualidade, preparando pequenas sementes que com certeza darão muitos frutos.

5 REFERÊNCIAS

PROENÇA, Graça. A História da Arte. São Paulo: Ática, 2004.

MENESES, Carvalho, Gualberto João. Estrutura E Funcionamento Da Educação Básica. São Paulo: Thomson Pioneira, 1998.

OZMON, Howard. Fundamentos Filosóficos da Educação. São Paulo: Artmed – Bookman, 2003.

NICOLA, José De. Gramática de Hoje. São Paulo: Scipione, 1999.

ANDRADE, Margarida Maria. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2005.

SENTELHAS, Brumatti, Silvia Maria. O Jogo do Alvo na Educação Infantil - Um estudo de numeração. São Paulo: EDUC, 2004.

RAPPAPORT, Regina Clara. Psicologia da Aprendizagem – Áreas de Aplicação. São Paulo: E.P.U, 2004.

PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação – Reproduzir e Transformar. São Paulo: Ártica LTDA, 1997.

Dedicamos este trabalho a todos àqueles que acreditam que a ousadia e o erro são caminhos para as grandes realizações. Nossos pais, marido, amigos (as) e mestres.

Agradecimento

A Deus por nos presentear com o milagre da vida.

Aos nossos pais por nos envolver com amor, carinho, incentivo e conselhos.

Aos nossos mestres que ao longo das nossas vidas nos deixaram o exemplo de que ensinar é um ato de amor e competência.

Aos que direta ou indiretamente, contribuíram na construção desse trabalho.

Ana Cláudia Pereira de Carvalho

Ingrid Oliveira Formiga Da Costa

Silvana de Ávila Lins Teixeira

sil_alins[arroba]hotmail.com

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

JOÃO PESSOA – PB

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA

2007

Trabalho apresentado como requisito parcial para a conclusão de curso de Formação de Professores da Educação Básica da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA

ORIENTADORA: Terezinha Aparecida de França Barros



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