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Em enfoue sobre a responsabilidade social na empresa para com a sociedade (página 5)

Miguel Junior Gomes da Silva
Partes: 1, 2, 3, 4, 5

    Quadro 9:

    Modelo da demonstração do valor adicionado

    Descrição R$ mil

    1. Receitas

      1. Vendas de mercadorias, produtos e serviços
      2. Provisão para devedores duvidosos- Reversão/(Constituição)
      3. Não-operacionais

    2. Insumos adquiridos de terceiros (inclui ICMS e IPI)

    2.1 Matérias-primas consumidas

    2.2 Custo das mercadorias e serviços vendidos

    2.3 Matérias, energia, serviços de terceiros e outros

    2.4 Perda/recuperação de valores ativos

    3. Valor adicionado bruto (1-2)

    4. Retenções

    4.1 Depreciação, amortização e exaustão

    5. Valor adicionado líquido produzido pela entidade (3 – 4)

    6. Valor adicionado recebido em transferência

    6.1 Resultado de equivalência patrimonial

    6.2 Receitas financeiras

    7. Valor adicionado total a distribuir (5 + 6)

    8. distribuição do valor adicionado*

    8.1 Pessoal e encargos

    8.2 Impostos, taxas e contribuições

    8.3 Juros e aluguéis

    8.4 Juros sobre capital próprio e dividendos

    8.5 Lucros retidos/prejuízo do exercício

    * O total do item 8 deve ser exatamente igual ao item 7

    Fonte: Tenório apud Moreira (2005 : 42).

    Conformo o Quadro 9, a Demonstração do Valor Adicionado tem arrebanhado adeptos, pois ela reflete a entidade que a divulga de maneira muito ampla e de forma transparente as riquezas geradas e a forma como foram distribuídas com todos os que a compõe.

    Hoje no Brasil, várias são as empresas que sentem a necessidade de publicar o balanço social em complemento com as outras Demonstrações Financeiras. Essas empresas seguem um modelo próprio de balanço social,utilizando a criatividade aliada ás particularidades das suas ações junto à comunidade.

    Algumas empresas seguiram a tendência do modelo projetado pelo IBASE, modelo esse que muito se assemelha com o da CVM. Dentre as empresa que publicam o balanço social, geralmente as de grandes porte, temos: Banco de Nordeste do Brasil, Banco do Brasil, Telebrás, Banco Itaú, CESP, Caixa Econômica Federal, Duratex, Bradesco, Shell, Azaléia, LIGHT, Ford, Organizações GOBO, entre tantas outros empresas no país que já publicam seu balanço social.

    3.10 CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

    A introdução dos certificados de responsabilidade social corporativa reforça o balanço social e dar a empresa segurança a suas atividades comerciais no mundo.

    Segundo Tenório (2004 : 42), a certificação de responsabilidade social corporativa é questão recente no Brasil e no mundo. No exterior, algumas normas, como a Social Accountability 8000 (SA 8000), a Occupational Health and Safety BS 8800 (BS 8800), e a Account Ability AA 1000 (AA 1000), surgiram visando padronizar um conjunto mínimo de indicadores aos aspectos éticos e de responsabilidade social na condução dos negócios, possibilitando as organizações os meios para assegura aos seus clientes de que seus produtos serão produzidos sob condições de trabalho adequadas.

    Para Tenório (2004 :42), a norma BS 8000 aborda questões referentes as condições de segurança e saúde dos trabalhadores. A norma SA 8000, elaborada pela Council on Economic Priorities Accreditation Agency (Cepaa), foi desenvolvida com base nos preceitos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e concentra-se no respeito aos direitos humanos e trabalhistas. Já a norma AA 1000 (2000) procura avaliar e analisar as relações existentes entre empresa e comunidade.

    Segundo Barbieri (2004 : 149), como podemos observar, as normas existentes abordam parcialmente as dimensões da responsabilidade social corporativa. Assim, para uma análise mais detalhada, torna-se necessário obter informações adicionais e até mesmo certificações complementares, como a ISO 9000 (referente á qualidade dos produtos) e a ISO 14000 (referente ás questões ambientais). As normas relativas aos sistemas de gestão produzidas pela ISO foram traduzidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e que integram o conjunto de normas dessa instituição.

    No Brasil, as empresas estão buscando alternativas para demonstrar seu envolvimento e preocupação com as questões sociais. A forma mais simples de envolvimento é por meio da associação a uma entidade comprometida com os princípios da responsabilidade social. Assim,as empresas associadas se comprometem a seguir um código de conduta que visa normatizar as ações empresariais entre os agentes sociais. Esse é o caso, por exemplo, do Instituto Gife, que possui cerca de 65 fundações e institutos associados.

    Segundo Tenório (2004 : 43), algumas entidades criaram selos de certificação social que são conferidos aos associados que praticam projetos sociais, (como por exemplo o selo Betinho de balanço social, concedido as empresa cidadã), como ocorre com a fundação Abrinq,que combate a exploração do trabalho infantil.

    Também existem entidades que procuram disseminar a prática da responsabilidade social corporativa, como o Instituto Ethos, que desenvolveu metodologia própria de avaliação das ações sociais praticadas pelas corporações. A avaliação consiste na aplicação de um questionário que é modelo único aplicável a todas as empresas e é composto por um conjunto de indicadores qualitativos e quantitativos que abordam sete dimensões da responsabilidade social corporativa: valores e transparência, público interno, meio ambiente, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e sociedade.

    Segundo Karkot8li & Aragão (2004 : 129), o questionário de avaliação dos Indicadores Ethos de responsabilidade social corporativa empresarial, serve como referencia para a comparação dos resultados do balaço social da empresa, caracterizados pela permanente preocupação com a qualidade das relações para seus diferentes públicos,conforme mostra o quadro a seguir.

    Quadro 10:

    - Questionário de avaliação dos Indicadores Ethos

    Temas

    Indicadores

    Valor e Transparência

    Compromissos éticos

     

    Enraizamento na cultura organizacional

     

    Diálogo com stakeholders

     

    Relações com a concorrência

     

    Balanço social

    Público Interno

    Relações com sindicatos

     

    Gestão participativa

     

    Participação nos resultados e bonificação

     

    Compromisso com o futuro das crianças

     

    Valorização da diversidade

     

    Comportamento frente a demissões

    Compromisso, desenvolvimento profissional e empregabilidade

     

    Cuidado com saúde, segurança e condição de trabalho

     

    Preparação para aposentadoria

    Meio ambiente

    Conhecimento sobre o impacto no meio ambiente

     

    Minimização de entradas e saídas de materiais na empresa

     

    Responsabilidade sobre o ciclo de vida dos produtos/serviço

     

    Comprometimento da empresa com a causa ambiental

    Fornecedores

    Critérios de seleção de fornecedores

     

    Trabalho infantil na cadeia produtiva

     

    Relações com os trabalhadores terceirizados

     

    Apoio ao desenvolvimento de fornecedores

    Consumidores/

    clientes

    Políticas de marketing e comunicação

     

    Excelência no atendimento

     

    Conhecimento dos danos potenciais dos produtos e serviços

    Comunidade

    Gerenciamento, impacto, empresa junto á comunidade

     

    Relações com organização atuantes na comunidade

     

    Mecanismos de apoio a projetos sociais

     

    Estratégias de atuação na área social

     

    Mobilização dos recursos para o investimento social

    Reconhecimento/apoio trabalho voluntário dos funcionários

    Governo e

    Sociedade

    Contribuição para campanhas políticas

     

    Práticas anticorrupção e propina

     

    Liderança e influência social

     

    Participação em projetos sociais governamentais

    Fonte: Karkotli & Aragão (2004 : 119-121).

    Este quadro enfatiza de uma maneira simplificada o questionário para avaliação dos indicadores Ethos, e que faz parte do esforço do Ethos, na disseminação da responsabilidade empresarial, no Brasil, e ao mesmo tempo em que serve de instrumento de avaliação para as empresas, têm reforçado a consciência dos empresários e da sociedade brasileira sobre a importância do balanço social na divulgação da informação social.

    Segundo Karkotli & Aragão (2004 : 119), isto nos quer dizer que a qualquer momento em que, uma nova empresa responde aos indicadores e tirar uma nota de performance final entre as 10 mais altas estará automaticamente fazendo parte do grupo de benchmak/referência, entre as empresa que elaboram seu balanço social anualmente.

    Segundo o prêmio Ethos valor (2003 : 225), vê a sintetizar esta etapa do trabalho, materializando-se por meio da Figura 4 a proposição de uma noção de inter-relacionamento entre a dimensões da responsabilidade social corporativa relacionada no modelo, em que se procurou fortalecer e direcionar o entendimento para que as ações e práticas da organização sejam tomadas sem que haja perda de foco na necessidade desse entrelaçamento, conforme mostra a figura. Neste aspecto, o fortalecimento das dimensões sociais tendem a ser encarado de forma sinérgica, concluindo o instrumento de avaliação, apresentando as ações de melhoria que podem ser praticadas pelas organizações com o intuito de consolidar as dimensões que porventura necessitem ser trabalhadas.

    Figura 5

    Inter-relacionamento das dimensões da responsabilidade corporativa

    Fonte: Ethos (2003 : 125).

    Conforme Karkotli & Aragão (2004 : 121), em função dos diversos indicadores de responsabilidade social corporativa existentes, e dos diferentes aspectos focalizados por cada um deles, julgou-se conveniente elaborar um quadro que resume a essência de cada indicador.

    Quadro 11:

    Principais indicadores da responsabilidade social

    Indicadores

    Enfoque

    Balanço social

    Demonstra publicamente um conjunto de informativos sobre projetos, benefícios e ações sociais dirigidos aos empregados, investidores, acionistas e á comunidade, dando transparência ás atividades que buscam melhorar a qualidade de vida para todos. Esse instrumento evidencia a responsabilidade social em valores monetários direcionados ás ações sociais, ou seja, apresenta os montantes investidos.

    SA 8000

    Normas compostas por nove requisitos, tendo como referência os padrões de gerenciamento da qualidade ISO 9000 e o padrão de gerenciamento ISO 14000. A norma SA 8000 segue a estrutura que enfatiza a importância da melhoria contínua através de auditagem por órgão independente. Focaliza principalmente a busca de fornecedores éticos aumentando a cadeia produtiva socialmente responsável.

    AA 1000

    Processo direcionado a dar suporte ás organizações no gerenciamento e na comunicação da responsabilidade social. Focaliza as opiniões e necessidades dos stakeholders que devem integrar o processo, orienta o estabelecimento de metas organizacionais que respeitam os interesses de cada parte e sugere indicadores de performance para avaliação dessas metas.

    Global Compacto

    Preconiza o comprometimento da empresa através de uma carta de adesão ao grupo de cooperação internacional, visando a promoção dos direitos humanos, trabalho e meio ambiente, através da troca de experiências socialmente responsável.

    Indicadores Ethos de responsabilidade social

    Ferramenta de diagnóstico organizacional que avalia o estágio em que se encontram as práticas de responsabilidade social nas empresas, facilitando a visualização das ações mais urgentes que devem ser trabalhadas, bem como o posicionamento da organização perante um grupo de benchmark.

    Fonte: Karkotli & Aragão (2004 : 122).

    O objetivo do quadro sintético, como foi apresentado, é facilitar a compreensão e auxiliar o interessado na escolha do indicador, modelo ou padrão que considere mais adequado á realidade de sua organização, para um futuro aprofundamento. Não se tem a pretensão de indicar o melhor indicador, mas sim de apresentar em resumo os aspectos mais importantes focalizados em cada um deles. Conforme foi apresentado ao longo deste capitulo.

    Como ferramentas de análise, os demonstrativos do balanço social e do valor adicionado e os indicadores Ethos de responsabilidade social permitem identificar o nível de avaliação e o grau de comprometimento empresarial com as questões sociais, ambientais e éticas. Dessa forma, esses demonstrativos são complementares á analise de desempenho financeiro empresarial, dando uma dimensão social de sua atuação e identificando o grau de adesão da administração aos valores éticos que a sociedade pós-industrial demanda.

    Com isso, o instrumento a ser utilizado na evidenciação das informações de cunho social/ambiental, ao cliente e a todos os usuários da situação da empresa perante a comunidade, estará representado pela figura abaixo, em que inter relacionam-se Estado, Entidade, Empregados e Sociedade.

    Figura 6- Sistema de informação contábeis ao balanço social

    Fonte: Kroetz (1998 : 48),

    Segundo Kroetz (1998 : 48) a figura é o instrumento catalisador para demonstração das políticas praticadas pelas entidades, e seus reflexos no patrimônio, com o intuito de evidenciar sua participação no processo de evolução social, tornando o instrumento a ser utilizado pelas entidades, em demonstrarem sua busca na quebra de preconceitos, transparência e ligação com seus empregados, acionistas, fornecedores, clientes, a sociedade enfim a todos os interessados nas informações.

    Tendo-se que a estrutura atual do balanço social, admite uma demonstração mista, isto é, do ponto de vista contábil, administrativo, econômico e social.

    Em que, a maioria, das informações são extraídas dos registros contábeis onde é importante mencionar a responsabilidade do profissional de contabilidade a quem compete grande parte das informações que contém essa demonstração.

    Com isto, caberá ao profissional contábil, o papel de agente facilitador na disponibilização e formatação dos dados e das informações de cunho social e ambiental, pois é dele o domínio do registro das operações da contabilidade patrimonial, em que estas informações estão inseridas, visto que dados dela serão extraídos, para em seguida serem formatados de maneira diferente.

    Conforme Sá (1998 : 78),a questão, entretanto, não está em apenas demonstrar a riqueza empresarial nos modos sociais e econômicos, mas em estabelecer um método adicional de estudos do mesmo, sob o ângulo das relações dos meios patrimoniais com os que os contêm.

    Á luz destas demonstrações sócias poderá a sociedade entender onde o governo e as organizações de capital privado atuam na utilização dos recursos naturais disponíveis e os benefícios transferidos á população em geral.

    Neste contexto, fica clara que o balanço social servirá, assim, para abastecer o sistema organizacional no que concerne ao dinamismo e á interligação com o ambiente social.

    CONCLUSÃO

    Durante o estudo sobre a responsabilidade social, entende-se que a empresa tem um papel de grande relevância, não só por contribuir para o desenvolvimento econômico do país. Mas, pelo que ela pode possibilitar a seus colaboradores, ao fornecer aos seus usuários informações reais e de utilidade chamado de balanço social. Toda a sociedade será beneficiada com a publicação, do balanço social das empresas pois esta ferramenta contábil expõe informações de interesse geral, como também um papel social significativo quando permite a sociedade dispor das discussões da empresa e da comunidade.

    Hoje, há uma renovação na cultura das empresas, que passam a se preocupar, cada vez mais, com a cidadania que está se transformando em agentes de renovação dentro das empresas e da cultura dos empresários.

    O trabalho de conscientização da realidade e o desenvolvimento de ações praticadas são ferramentas que preparam e divulgam o balanço social, sendo publicado aquilo que é dever das ações da cooperativa, ações sociais.

    Como foi evidenciado ao longo deste trabalho, existem vários elementos que podem motivar as empresas a atuarem de forma socialmente responsável, isto pode ocorrer por pressões internas e externas, pela forma instrumental ou por questões de princípios éticos.

    Tais pressões, se referem ás legislações ambientais, aos movimentos dos consumidores, a atuação dos sindicatos em busca da elevação dos padrões trabalhistas, ás exigências dos consumidores e as reivindicações das comunidades afetadas pela atividades industriais. Estes argumentos, são inerentes a sociedade pró-industrial, cujo valores, são representados pela melhoria da qualidade de vida da sociedade e não apenas pelo sucesso econômico das companhias.

    Neste paradigma, à questão da responsabilidade social das empresas, que tratam os investimentos empresariais da empresa em seu ativo mais valioso: o capital humano, inicia-se em casa, com a melhoria na qualidade de vida, das condições dos funcionários. No entanto, os resultados tendem a ser satisfatórios do ponto de vista da produtividade e da qualidade, podendo a empresa e os funcionários determinarem o avanço quantitativo e qualitativo em todas as áreas produtivas.

    Dessa forma, temos ainda como outro argumento influenciador das pressões internas e externas, a globalização que exerce forte pressão na prática da responsabilidade social, empresarial. Além de organismos internacionais como a Organização Mundial do Comercio (OMC) e a própria Organização das Nações Unidas (ONU), através do programa chamado Global Compact, estão incentivando empresas de todo o mundo a adotarem códigos de conduta e princípios básicos relacionados á preservação do meio ambiente, as condições de trabalho e o respeito ao direitos humanos,

    Neste caso, as dimensões sociais, são importantes na composição de qualquer estrutura empresarial, que apontam para um caminho onde a relação empresa e sociedade, refletem as discussões sobre os principais problemas e estratégias das empresas, com respeito aos valores considerados mais importantes, que muitas vezes são restritos as pessoas, nesta relação cliente empresa e sociedade nas ações de âmbitos empresarial.

    Diante disso, o mundo evoluiu nos últimos anos, principalmente no que diz respeito ao relacionamento entre organizações e seu público, fornecedores, consumidores, funcionários, meio ambiente, governo, acionistas, concorrentes, investidores e outros, sendo este aspecto considerados, hoje por várias organizações vencedoras, como fator determinante para o sucesso ou insucesso da empresa no mercado.

    Com isso, a chamada nova era da responsabilidade e a "nova" era da economia, vem a influenciar e sensibilizar o mundo corporativo a adotar uma gestão socialmente responsável, mostrando que tal atitude não implica apenas no esforço do marketing social, mas em uma série de fatores que proporcionam o equilíbrio dos condutores econômico, social e ambiental.

    A partir do exposto ressalta-se que a responsabilidade das sociedades cooperativas e o bem estar da comunidade devem ser os princípios da empresa cidadã, através da divulgação do seu balanço social, que evidencia os investimentos nos diversos projetos sociais. Com isso, percebe-se a preocupação que existe hoje por parte das empresas, não só com o trabalhador/funcionário qualificando-o e fazendo com que ele participe, sendo parte integrante da organização; mas, também, com a preservação do meio ambiente que é seleiro (fabricante) da matéria prima que impulsiona a produção da empresa.

    Neste âmbito, como já foi referido ao longo dos capítulos, o interesse maior foi apresentar a relação da empresa com a sociedade, nas funções e práticas sociais, onde a responsabilidade empresarial passa a contribuir para a valorização dos interesses coletivos.

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    Autor:

    Miguel Junior Gomes da Silva

    cilaniejunior[arroba]ig.com.br

    DEDICATÓRIA

    À minha família, por ter acreditado em minha potencialidade, e acima de tudo, me apoiado em todos os momentos da realização desta obra.

    AGRADECIMENTO

    Primeiramente à Deus, por me dar o dom da vida. À minha esposa (Cilani), e meus filhos (Marlon e Mikael) que me ajudaram e me proporcionaram oportunidades de crescimento, tanto pessoal quanto profissional. Aos meus amigos e mestres pela certeza de uma batalha vencida.

    Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca,

    SILVA, Miguel Junior Gomes da

    Responsabilidade Social: Um Enfoque Sobre a Cidadania Empresarial, Conceitos Estratégicos Para As Empresas Face Á Globalização. 2005-2 Fip. Patos-Pb, 130 p. ; 12 cm

    1 Responsabilidade social das empresas. 2 Administração de empresas- Aspectos morais e éticos. 3 Balanço social. 4 Mudança organizacional.

    Orientadora: MSC. VIEIRA, Ana Cândida F.

    Monografia Para Obtenção do Titulo de Bacharel em Ciências Econômicas- Fip- PB, 2005-2

Partes: 1, 2, 3, 4, 5


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