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A utilidade do laboratório de botânica para o ensino da biologia no ISCED do lubango (página 4)
Partes: 1, 2, 3, 4, 5, 6


9

Eleusine indica

Osaka forragem

10

Paspalum urvillei

Forragem

Relatório Técnico sobre a Análise do Solo colhido na Tunda dos Gambos efectuado na África do Sul. (Ver anexo)

O elemento nutritivo esencial no solo está constituído pela quantidade de fósforo (P), potasio (K), calcio (Ca), magnésio (Mg) e sódio (Na). Esta análise demonstrou a carência de fósforo e sódio no solo, o que mostra que estes mesmos macro-elementos estão carentes nas plantas e portanto, o valor nutritivo da forragem diminui certos elementos esenciáis no processo da fotossíntese da planta, e nos diferentes equilíbrios osmóticos da planta, o que é lógico referir que a forragem não tem qualidade suficiente para cobrir a necessidade dos animais, manifestando o indice baixo de crescimento e de reprodução. Ao serem estes minerais elementos esenciáis nas dietas dos animais.

3.2 – DISCUSSAO.

Segundo Lafita (2001) um dos objectivos fundamentais do sistema de educação é a criação de valores nos educandos. A Didáctica da Botânica pode desenvolver a formação ou reafirmação dos valores das actividades a desenvolver tais como:

  • Valorização sócio-económica das partes das plantas cultivadas para o bem-estar da sociedade.

  • Uso e cuidado da biodiversidade, da flora para o melhoramento da qualidade de vida.

  • A auto-preparação do trabalho independente na solução de tarefas cognoscitivas.

  • Análise da vida e obras científicas que fizeram aportes do desenvolvimento científico da Botânica e sua didáctica.

O nosso trabalho concorda com o postulado do autor já que nossa pesquisa foi feita com base para consolidar o valor do educando, tendo como referência o estudo da Biodiversidade na flora angolana para o melhoramento da qualidade de vida da população.

Anon (2002) fala que a análise dos conteúdos permite comprender a estreita vinculação que se dá entre eles. As habilidades não se desenvolvem sem o conhecimento: baseadas nelas realiza-se a actividade criadora do estudante, em correspondencia com determinados princípios, convicções, valores e ideias, quer dizer, conhecimentos, habilidades e valores que se convertem em um processo único.

O objectivo, o conteúdo e a avaliação, são componentes que precisam o estado do processo docente-educativo no entanto, o método e a forma caracterizam o tempo, na sua dinâmica e em seu movimento.

Os meios são os suportes materiais do método. No caso da Botânica, obtém um carácter teórico-experimental, utiliza para o texto do conteúdo uma ampla quantidade de meios, desde os naturais até aos mais sofisticados, de modo que se favoreça uma relação estreita entre a abstracção e a generalização, processos importantes no mundo microscópico como no mundo macroscópico.

Neste sentido, o trabalho com a naturaza, com o meio do trabalho prático de campo desempenha uma etapa importante sobre o conteúdo botânico, daí uma proposta do nosso trabalho é elaborar um modelo pedagógico de actividades práticas para o ensino da Botânica, na disciplina de Plantas.

Para Zilberstein (2000) a aprendizagem deve conter um forte componente metacognoscitivo., no caso do objecto investigado este deve ser completo para garantir que cada futuro profesor de Biología aprenda a pensar acerca do que e como aprende e de igual modo, que e como ensinar os conteúdos relacionados com a flora nos diferentes contextos de educação.

Para ele desempenha um papel de habilidades que são investigadas por psicólogos e didáctas (Petroviski 1984; Damilon e Skatkin 1981; Talizina 1984; Marquez1990; Suárez 1994; Brito 1998 citados por Zilberstein 2000)

Segundo estes autores se observa um traço comum das definições, e os amplos campos da ciência de educação as habilidades reflectem o modo de relacionar-se o homem com o objecto de estudo ou de trabalho, que é o resultado de um processo de assimilação da aprendizagem e indica a possibilidade do indivíduo para a realização de taferas a partir do conhecimento para cumprir as asprirações propostas (objectivos).

Fazendo uma reflexão sobre a anterior é válido assinalar que a lógica do processo docente responde, entre outros, os aspectos fisiológicos da assimilação do conteúdo pelos estudantes. Se o dito processo se concebe tendo em conta esta lógica, o protagonismo dos alunos na aprendizagem, em toda a sua eficiencia dependerá em grande medida da disposição cognoscitiva, a motivação, e os caracteres fisiológicos dos alunos. O que ficou explicado anteriormente tanto como desenho da disciplina como o desenvolvimento docente-educativo devem ser consideradas a caracterização psicopedagógica tanto de cada estudante em particular como do grupo escolar com o fim de valorizar os resultados individuais e colectivos.

É por isso, que o modelo pedagógico proposto por nós cria habilidades nos estudantes, considerando as características psicopedagógicas de cada estudante e do grupo escolar com a avaliação individual como de grupo pelo que permite uma maior assimilação de conteúdos por parte dos estudantes.

O nosso trabalho se desenvolve dentro do processo docente de ensino e aprendizagem na criação de habilidades, do qual coincidimos com que as catalogou em três tipos (Alvarez, 1993).

  • 1. As próprias da ciencia;

  • 2. As lógicas intelectuais que contribuem na assimilação do conteúdo das disciplinas e que são essenciais para o desenvolvimento do pensamento lógico do estudante e a formação de habilidades específicas;

  • 3. Habilidades próprias do processo docente-educativo que são imprescindíveis para o seu desenvolvimento.

A integração destas habilidades dá lugar a determinação da habilidade generalizada para Botânica. Se considerar-se a habilidade como conhecimento em acção, ao homem em contacto e actividade como via para conhecê-lo, sendo a comunicação uma das forças motrizes mais significativas da conduta humana; nela se reflecte a realidade e se obtém conhecimentos que é parte inseparável do ser social.

No caso do profissionalismo, como professor, a comunicação adquire uma dupla significação pelo que necessita para aprender a linguagem botânica, cuja base está na nomenclatura científica, regida pelo código internacional de nomenclatura botânica, para além de saber ensinar ao seu aluno a independência das suas necessidades cognoscitivas – afectivas. É por isso, que os nossos resultados demonstraram nos cuadros I, II, III e IV,em anexo se reflecte a nomeclatutra internacional da classificação botânica da forragem, o que permite aos profesores e estudantes estarem familirizados na ciência botânica a nível nacional e internacional.

É importante estabelecer desde o ponto de vista teórico, o fundamento epistemológico que sustente a nova proposta curricular. Tudo isto exige sobre a matéria que gera saber, conhecimento científico e sua validez, assim como acerca da interacção deste conhecimento na solução de problemas do mundo vivo.

A fim de obter a implementação da estratégia de ensino e aprendizagem para encontrar respostas as questões que se devem postular ou dirigir sobre quê, como, quando e para quê ensinar a ciencia, hà que ter três dimensões importantes:

Tabela 9. Pressuposto fundamento tridimensional do ensino das ciências.

Dimensão

Ensino das Ciências

1. Objecto de conhecimento (epistemológica).

Concepção da ciencia que comprende o conhecimento epistemológico.

2. Sujeito do conhecimento.

Concepção da aprendizagem do conhecimento científico.

3. Função social (sociológica).

Concepção sobre significação social da apropriação do conhecimento científico.

A Botânica pela essência do seu conteúdo curricular para formação de professores se sustenta nos últimos avanços de ramos a ela afins, incorpora no seu currículo os avanços científicos que devem ser conservados e transmitidos as novas geraçoes a favor de uma melhor relação homem-natureza e homem-sociedade.

As características genológicas do conteúdo se revela em um sistema de conhecimentos que se transfere como parte do conteúdo ao processo docente no qual se expressa a reprodução, em forma de linguagem do objecto do movimento e a actividade com os ditos objectos.

O sistema de conhecimentos precisa de quatro níveis de sistematicidade mediante os quais é possível caracterizar o dito objecto e seu movimento próprio.Estes são: conceitos, leis e teorias.

A Biología como ciência alcançou um nível de desenvolvimento até níveis de teorias devido a essência do objecto com que trabalha a vida em suas diversas manifestações.Corresponde a Botânica como parte dela, estudar o processo do vegetal não no campo conceitual que incluí o morfológico, o fisiológico, o ordenamento sistemático.

Entre elas se pode assinalar: planta, xilema, floema, flor, fruto, semente, sistemática, taxonomia, vegetação macro e micro-elemento, nutrição, crescimento, etc.

Se tomarmos como referência os estudos sobre a vegetação macro e micro-elementos nosso trabalho é perfeitamente enquadro no desenvolvimento da biologia como ciência, já que nosso resultado faz um modesto contributo a biología ao estudar a vegetação da Tunda dos Gambos e as margens do rio Cunene, localidade do Mulondo, assim como um estudo de macro-elementos do solo da Tunda dos Gambos que nos permite inferir a nutrição e desenvolvimento da planta. Partindo da explicação anterior se infere que o processo de aquisição de conhecimentos de botânica, supõe-se que os estudantes com a orientação do professor se apropriem destes, conceitos, princípios, leis e teorias de forma ascendente. Estas se vão sistematizando em cada tema como uma lógica que vai aumentando em nível da complexidade do estudo das plantas, tanto morfo-fisiológicas como ordenamento sistemático. Cada um dos elementos analizados anteriormente guarda uma estreita relação que constitui a base teórica para a metodologia curricular proposta.

O estudo do fundamento e tendências teóricas sobre currículo é um fenómeno relativamente recente no campo da educação. É a partir do nascimento do capitalismo que se cria a actual fase do sistema educativo.

As diferentes concepções só existem sobre o currículo, sobre o reflexo da situação que se observa nas ciências da educação e na ciência em geral por coexistir diferentes posições epistemológicas sobre a forma de aceder o conhecimento.

A elaboração do currículo supõe-se um processo de tomada de decisão que deve ser justificada e ter argumentos válidos em relação com a finalidade da educação com a intenção de assegurar coerência entre estes e o desenho. As ditas decisões se refere a que, como e quando ensinar e que e como e quando avaliar todos estes elementos são componentes como elementos do desenho curricular. Se fizermos uma reflexão destes aspectos, o modelo pedagógico proposto por nós tem todos os componentes, o que permite avaliar científicamente nosso resultado.

As constantes transformações que sucedem no mundo de hoje, constituem um ponto de partida de uma exigência para enfrentar o trabalho criador nos centros educacionais do país fundamentalmente pedagógicos.

Por isso se reconhece a necessidade de orientar a metodologia a partir do desenvolvimento da ciencia.Neste sentido há que se dar uma especial atenção na transladação de determinados métodos científicos de ensino. É indispensável que a escola se transforme constantemente e prepare homens que aprendam a transformar a realidade a partir das habilidades profissionais que lhes permitam operar com os novos conhecimentos.

O anterior justifica a necessidade de intensificar o trabalho sistemático encaminhado a desenvolver nos estudantes o pensamento reflexivo. A introdução de mudança de metodologia é uma via de solução para esta problemática. Para isso, é indispensável seleccionar o conteúdo, cuja determinação depende de factores sociais, didácticos, filosóficos, epistemológicos e psicológicos.

Em especial, o psicológico refere-se sobretudo o tipo de estudante que se forma, sua motivação, interesse e seu desenvolvimento cognoscitivo e dentre eles algo imprescíndivel considerar o estilo de aprendizagem do aluno.

Existem várias formas para organizar conteúdo e levá-lo aos estudantes, pelo que inegável que o corpo de cada ciencia existem elementos essênciais de cujo conhecimento é impossivel prescindir parte deles e saber explicá-los inter-relacionadamente constitui uma essência para qualquer professor de hoje.

Como a disciplina e a carreira docente constitui uma regra pedagógica da ciencia é lógico pensar a necessária determinação dentro delas os aspectos essenciais do núcleo de conhecimentos que recuperam os estudantes nas diversas situações. No entanto o conteúdo de ensino tira-se a idéia reitora ou variantes cuja selecção deve ter em conta a análise integral dos êxitos e fenómenos assim como seus vínculos.

O autor deste trabalho aprofundou o conteúdo da prática de laboratório com métodos científicos face a nossa proposta metodologica, um dos requisitos essenciais para a sistematização e integração de conhecimentos dos estudantes.

Outro aspecto importante constitui o vínculo entre métodos e meios de ensino. Os métodos de ensino respondem como, ou seja constituem a via de solução para enfrentar a assimilação do conteúdo e os meios são suportes materiais.

Para obter as aspirações deste currículo, requer-se a utilização de métodos com carácter polémico, que envolvem estudantes na análise e valorização de cada parte do conhecimento. Porém, a resolução de problemas deve constituir a idéia essencial que garante o vínculo entre a experiência quotidiana, a necessidade didáctica, escola e o novo conteúdo a receber.

Atendendo a concepção do programa se deve seguir a orientação dedutiva que parte da concepção geral da orientação da planta como um todo único, para logo iniciar o tratamento específico a cada nível de organização morfológica.

Este assume uma importância ao atender a orientação evolutiva, utilizando as operações lógicas de pensamento tal como: análise, síntese, abstração e generalização de modo que se converta em acções essenciais para cumprimento das habilidades para desenvolver desde a disciplina até ao tema, cujo objectivo é a conversão de modo a actuar profissionalmente.

Os métodos seleccionados devem incidir na esfera educativa e formativa dos educandos como resultados essenciais que se devem obter a partir do instrutivo.

Em alguns momentos do curso se pode fazer combinações de métodos reprodutivos fundamentalmente para descobrir a história vegetal, pelo que sempre, no final, deve obter-se um tipo de elaboração pessoal.

É de suma importancia utilizar o método da ciencia tal como observação, experimentção, o uso de chaves dicotómicas, o manejo e conservação de herbários e o trabalho do material biológico, como suporte didáctico que contribui em respeitar o interesse pelo estudo da ciencia e com ela a aquisição da necessária cientificidade para aprendizagem da botânica. Os métodos de trabalho de campo devem aproveitar-se ao máximo para facilitar o vínculo da teoria com a prática e garantir a necessária relação ciência disciplina e daí que a prática de campo desempenha uma importante função e essencial para este profissional quando administra esta matéria durante o curso.

O critério deste autor que vincula a teoria com a prática constitui o centro fundamental no ensino da Biología, daí tem adaptação um modelo pedagógico donde a elaboração do herbário a partir de colheitas individuais por parte do estundante com métodos científicos de análise, síntese, indução e dedução, constituem a essência do processo de ensino e aprendizagem.

Conclusões do capitulo.

Neste capítulo pode-se demostrar o vínculo, docência, investigação, produção cujos resultados obtidos por nós permitem demostrar como nossa proposta metodológica é valida e condiciona uma melhor utilização do laboratório de botânica em função das necessidades do desenvolvimento agropecuário da Huila.

CONCLUSÕES

1 – Deve-se fazer um inventário das plantas forrageiras e outras plantas existentes no laboratório de Botanica para melhorar o processo de ensino-aprendizagem das cadeiras de plantas

2 – A colecção das plantas forrageiras e tóxicas colectadas numa das fazendas da Tunda dos Gambos deve servir de incentivo para outros pesquisadores, para melhorar o desenvolvimento agropecuario desta área priorizada dentro dos objectivos de desenvolvimento agropecuario da província da Huila.

3 – É necessário um modelo pedagógico de aulas práticas nas cadeiras de Plantas, para servir de um guião de orientação ás actividades praticas.

4 – O projecto de pesquisa é importante para a o desenvolvimento do laboratório de Botânica, por issol deve ser avaliado pelo Conselho Científico do ISCED para melhorar as condições materiais do laboratório e por conseguinte melhorar o processo de ensino-aprendizagem com uma melhor qualidade das actividades práticas.

RECOMENDAÇÕES

1– Entregar a Direcção Provincial da Agricultura e Desenvolvimento Rural Pescas e Ambiente o inventário das plantas forrageiras e plantas tóxicas colectadas Numa das fazendas da tunda do Gambos para avaliar os resultados e para melhorar o desenvolvimento agro-pecuário da zona estudada.

2– Que a Direcção do ISCED-Lubango instrumente a aprovação do projecto de pesquisa para o desenvolvimento do laboratório de Botânica pelo Conselho Científico para a busca de financiamento.

3– Que seja aprovado o modelo pedagógico de aulas praticas nas cadeiras de Plantas pelo Departamento de Ciencias da Naturaza do ISCED do Lubango para sua implementação.

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ANEXOS

ANEXO 1

Quadro 7. Lista Geral das Plantas Forrageiras.

Nome Cientifico

Vernáculo

Toxica

Localização

1

Abrus Precatorius L

Jifingu

x

Kwanza-Norte

2

Abutilon fruticosum

3

Abutilon guineense

4

Acacia albida

Omunyelé

Huila

5

Acacia crevispica

6

Acacia decurrens

7

Acacia detinens

Omuhaluveya

Huila

8

Acacia giraffae

Omumbondo

Huila

9

Acacia kirkii

Omukete

Huila

10

Acacia mellifera

11

Acacia nilótica

12

Acacia pennata

Mukenha

x

Huila

13

Acacia periptatera

14

Acacia sieberiana

Mutontola

Huila

15

Acacia etbaica

Jakete

Benguela

16

Acacia etbaica

17

Acacia tortilis

18

Acacia tristis

Mutontola

Huila

19

Acanthospermum hispidum

Solokoto

Kwanza-Norte

20

Achyranthes áspera

21

Acrocephalus gracillis

Otyiliatadimba

Huila

22

Acoceras

23

Adan

24

Ageratum conyzoides

Kilongolongo

x

Lunda

25

Albizia antunesiana

Omuinda muinda

Huila

26

Albizia tanganyinensis

27

Albizia anthelmintica

Omutonthola

huila

28

Aloe zebrina

Okondala-kazengue

Bié

29

Alternanthera pungeas

África e Ásia tropical introduzida na América tropical

30

Alysicarpus vaginalis

31

Alloteropsis sennialata

Omuvanda

Huila

32

Amaranthus spicatus

33

Amaranthus spinosa

Omumboa

Huila

34

Amaranthus lividus

35

Amaranthus thumbergu

36

Amaranthus clitum

37

Anagalis arvensis

x

38

Andropogon angolensis

Mufufuta

Kwanza-Norte

39

Andropogon eucomus

Omuliangombe

Huila

40

Andropogon gayanus

Kotakota

Huila

41

Andropogon huillensis

Omuliakhombo

Huila

42

Andropogon schirensis

Tole-iole

Zaire

43

Anisophyllea gossweileri

Ohengo

Bié

44

Anthephora ciliaris

45

Anthephora cristata

46

Anthephora pubscens

Omuliangombe

Namibe

47

Anthephora schirensis-axonopus

Octhikelenguengue

Huila

48

Schmidtia bulbosus

49

Schmidtia pappophoroides

50

Schmidtia kalaxariensis

51

Aristida adcensionsis

Otchitekela

Huila

52

Aristida dinteri

53

Aristida effusa

54

Aristida congesta

55

Aistida gracilior

56

Aristida hordeacea

57

Aristida meridiionalis

Bimbe – Huíla

58

Aristida junciformis

Otchikela

Humpata – Huíla

59

Aristida papposa

60

Aristida prodisioosa

61

Aristida purpúrea

62

Aristida shiniochloa

Omuhoke

Huila

63

Aristida secalina

64

Aristida vestita

65

Artemisia afra

Omatylili

Huila

66

Asclepias microphyllo

x

67

Avena breves

Aveinha(português)

Huila

67

Bauhinia gariepensis

Muhina

Huila

68

Bauhinia macroutha

69

Baikiae plurifuga

70

Baisseo wulfhostii

71

Bolonites angolensis

x

72

Bophiia mossaiensis

73

Bophia obovolta

Angola

74

Barleria exelli

75

Barleria prionitis

76

Barleria roseersii

77

Becium sp-Beckeropsis Berlinia

78

Bersama obyssimica

79

Bidens pilosa

80

Blephasisboerhavifolia

81

Bridelia tenuifolia

82

Blepharis buchneri

83

Blepharis linoriaefolia

84

Boerhavia adseendens

85

Boerhavia repens

86

Boerhavia sceendens

87

Borresia dibrachiata

88

Boscia microphylla

Okajia Kundo

Huila

89

Boscia polyantha

omutunda

Huila

90

Boscia welwitschii

Omutandu

Huila

91

Botriocheva insculpta

92

Botriocheva radicans

93

Botriocheva Rubens

94

Brachiaria brizantha

Ocinde linene

Huambo

95

Brachiaria dyctioneura

96

Brachiaria ericiformis

97

Brachiaria filifolia

98

Brachiria humidicola

99

Brachiria insachue

100

Brachiria mutica

101

Brachiria migropedata

102

Brachiria poacioides

103

Brachiria serrata

104

Brachiria scoenfelder

105

Brachiria stiomatisecto

106

Brachylaena huillensis

Omukanda

Huila

107

Brachylaena sp

Kiseku

Luanda

108

Brachystegia oblíqua

109

Brachystegia spicifomis

110

Brachystegia tamaridoides

111

Bridelia molllisuifolia

112

Bridelia tenuifolia

Omukuliunku

Huila

113

Burkea africana

Okapilanga

x

Huila

114

Cafanus cafan

115

Calandra subicaulis

Regiões tropicais

116

Canavalia ensiformis

117

Canabis sativa

Epangue

Huila

118

Canthium huillensis

omufina

Huila

119

Canthium lactescens

Omuholi-holi

Huila

120

Capparis erythrocarpus

Kokola

x

Luanda

121

Capparis tomentosa

Omangatu

Huila

122

Capsicum annum

x

123

Capsicum frutescens

Omundungu

Huila

124

Cardiospermum halicacabum

Ondyivi

x

Huila

125

Catha edulis

Otyibota

Huila

126

Cassia absus

Kakiteku

x

Huila

127

Cassia angolensis

Mussambe

x

Malange

128

Cassia kirkii

Otyimbangalala

Huila

129

Cassia itálica

130

Cassia mimosoides

Omundungo

x

Huila

131

Cassia occidentalis

Omuipanyioka

x

Huila

132

Cassia singueana

133

Celosia trigina

134

Cenehrus ciliaris

135

Centella asiática

136

Ceratotheca integribracteata

137

Ceropegia ascleopiodac

138

Chiromia palustris

x

139

Chloris brevisecta

140

Chloris gayona

141

Chloris myriostachya

142

Chloris pubscens

143

Chloris pycnothrix

144

Chloris virgata

145

Crisanthemum

146

Chrysopogon gram

147

Cissampelos mucronata

148

Cissus erythrodes

x

149

Citrullus naudinianus

Luhula

Huila

150

Cleistachue

151

Cleome ciliata

152

Cleome diandra

153

Cleome foliosa

154

Cleome iberidella

155

Cleome welwitschii

156

Clitoria ternatea

157

Cucumella cinérea

158

Coelorhochis

159

Colophospermum mopane

160

Combretum apiculatum

161

Combretum celastroides

162

Combretum imberbe

Omupopo

Cuenene

163

Combretum lopolensis

164

Combretum mechowianum

165

Combretum mollis

Omubobo

x

Cunene

166

Combretum psidioides

167

Combretum welwitschii

168

Commellina bengalensis

169

Commellina suballata

x

170

Commiphora africana

Kakong´atu

Luanda

171

Conyza gouanii

172

Corehorus angolensis

173

Cosmos lipinatus

174

Crassocephalum Rubens

175

Crassocephalum sarcobasis

176

Crinum baumii

x

177

Crinum fimbriatum

x

Angola, Catanga, Rodésia do Norte, Niassalândia.

178

Crotalaria aculeata

Angola, Catanga, Rodésia do Norte, Niassalândia, Tanganica

179

Crotalaria beguaertii

180

Crotalaria cernua

Angola

181

Crotalaria cistoides

Congo, Catanga, e Rodésia do Norte

182

Crotalaria conosa

183

Crotalaria faleata

184

Crotalaria mucronata

185

Crolataria Pterosparteoides

186

Crotalaria spinosa

Angola, Rodésia do Norte e Madagáscar

187

Crotalaria tenuirama

188

Croton zambezicus

189

Cryptosephalum pseudotaxus

190

Ctenium newtonium

Benguela e Namibe

191

Cucumis anguria

192

Cymbopogow excavatus

Chibia

193

Cymbosetaria sogitifolia

194

Gynanchum obtusifolia

195

Gynadropsis gynandra

196

Gynodon dactylon

Olukete

Huila

197

Gynodon plectostachyum

x

198

Cyperus articulatus

198

Cyperus esculentus

199

Cyperus margaritaceus

200

Cyperus tenax

201

Dactyloctenium algypcium

202

Dactyloctenium australe

203

Dactyloctenium giganteum

204

Danthonia praskali

x

205

Danthoniopsis dinteri

206

Danthoniopsis viridis

207

Datura stramonium

x

208

Dalechampia seandeus

209

Desmodium uncinatum

210

Desmodium velutinum

211

Desmodium barbatum

África tropical e Madagáscar

212

Dichapetalum cymosum

x

213

Dichrocephala latifolia

X

214

Dichanthium papillosum-gram

215

Dichrostachys cinera

216

Dichrostachys glomerata

Omupangui

Huila

217

Dicliptera mansoi

218

Dicoma villosa

219

Digitaria crazzae

220

Digittaria diagonalis-diectomis

221

Digitaria eriantha

222

Digitari eylesii

223

Digitaria milajiana

Kakondoka ufelele

224

Digitaria monodactyla

Partes: 1, 2, 3, 4, 5, 6


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