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Freqüência de suplementação da dieta de novilhos em recria (página 2)

Lana, P.P.

A suplementação em diferentes freqüências durante a época de transição águas – seca, proporcionou ganhos adicionais de 80, 60 e 75 g/animal/dia nas seguintes freqüências: diário, cinco vezes e duas vezes na semana, em relação aos animais não suplementados (Zervoudakis, 2003).

A suplementação não freqüente, a cada três e seis dias, com proteína degradada no rúmen (PDR) e proteína não degradada no rúmen (PNDR), das dieta de animais submetidos a uma pastagem de baixa qualidade (5% PB) proporcionou desempenho e eficiência de utilização do nitrogênio similar aos animais suplementados diariamente (Bohnert et al., 2002a), sem afetar a síntese de N-bacteriano (Bohnert et al., 2002b).

O consumo de suplemento por animais submetidos ao suprimento de três ou uma vez por semana apresentou menor variação comparado àquele de animais suplementados diariamente, em função principalmente, de uma menor competição entre os animais não suplementados em intervalos não freqüentes, podendo reduzir assim o efeito de dominância entre os animais (Huston et al., 1999).

Os animais zebuínos apresentam o consumo de suplemento inferior aos animais mestiços (Detmann et al., 2002). Conforme Hunter e Siebert (1985a, b), animais zebuínos apresentam maior capacidade de digestão quando alimentados com forragens de baixa qualidade, se comparados a animais de origem européia, em função de sua capacidade de manter elevados níveis de amônia no fluido ruminal, e menores tempos de retenção da digesta no rúmen, o que, neste caso, pode, de alguma forma, refletir sobe a procura de proteína suplementar.

Beaty et al. (1994) sugerem que bovinos alimentados com suplementos contendo elevado teor protéico em intervalos não freqüentes foram capazes de sustentar elevados níveis de amônia ruminal mesmo nos dias que não foram suplementados.

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da freqüência de suplementação da dieta de novilhos Nelore, em recria, mantidos em pastagem de Brachiaria brizantha cv Marandu, durante a transição águas -seca na Amazônia.

Material e métodos

O experimento foi realizado durante a época de transição águas-seca, entre os meses de abril e junho de 2003, na Fazenda Rancho SS, no município de Alta Floresta, Estado de Mato Grosso. A temperatura média máxima e mínima e a precipitação são apresentadas na Tabela 1.

 

Foram utilizados 56 novilhos com peso inicial de 228 Kg e 10 meses de idade, mantidos em pastejo contínuo. Os animais receberam suplementos de uma mesma composição com 24% de PB, fornecidos em quantidades equivalentes a 0,4 kg/dia, conforme esquema descrito na Tabela 2. Os animais foram divididos em quatro piquetes de aproximadamente cinco hectares, de pastagem Brachiaria brizantha, cv Marandu, providos de cocho coberto de duplo acesso e aguadas.

Os animais foram mantidos em pastagem de braquiarão (B. brizantha), recebendo apenas suplementação mineral antes do experimento. Todos os animais foram vacinados contra febre aftosa e desverminados com vermífugo à base de Moxidectina a 1%. A cada 60 dias, os animais eram novamente vermifugados, com o mesmo vermífugo. O controle da mosca do chifre foi realizado com o uso de inseticidas à base de cipermetrina e organofosforados, a cada 21 dias, de acordo com as necessidades.

Os animais foram identificados e pesados, sendo distribuídos aleatoriamente entre os tratamentos. As pesagens foram realizadas a cada 28 dias. Nas Tabelas 3 e 4 são apresentadas a composições do suplemento utilizado.

A determinação da disponibilidade de matéria seca foi realizada no 1º dia experimental, pelo corte rente ao solo de 10 áreas aleatórias delimitadas por quadrado metálico, de 0,25 m2 de área, por piquete. As amostras foram separadas em duas porções para a avaliação da disponibilidade de matéria seca (MS) e das frações folha, colmo e material morto.

A dieta ingerida foi avaliada pelo método do pastejo simulado, conforme descrito por Johnson (1978), através da observação cuidadosa da preferência animal quanto às partes da planta ingerida, da área pastejada, da altura e das partes da planta que estavam sendo consumidas. As amostras foram colhidas pelo mesmo observador, manualmente, para evitar discrepâncias entre as coletas.

Todas as amostras foram congeladas a -10ºC, até serem transportadas para o Laboratório de Nutrição Animal da Universidade Federal de Viçosa, Estado de Minas Gerais , onde foram feitas as análises bromatológicas.

As amostras foram descongeladas à temperatura ambiente e secas em estufa ventilada a 65ºC, por 72 horas e processadas em moinhos do tipo Willey, com peneira de malha 1 mm. Posteriormente, procederam às análises de cada amostra, a fim de se determinar o teor de matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) e lignina (LIG), conforme técnicas descritas por Silva e Queiroz (2002). A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) foi determinada pela técnica de Tilley e Terry (1963) modificada. O teor de carboidratos totais (CHOT) foi determinado segundo Sniffen et al. (1992).

O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado (DIC), em parcelas subdivididas; segundo o modelo:

Yˆ ijk = m + ti + pk + tpijk + eijk.

Em que: Yˆ ijk = valor observado na unidade experimental que recebeu a freqüência de suplementação i na repetição j, no período k; m = média geral; ti = efeito da freqüência de suplementação i, sendo i = 1, 2, 3, 4, pk = efeito do período k; tpijk = interação entre período e freqüência de suplementação e eijk = erro aleatório, associado a cada observação da freqüência de suplementação i na repetição j, no período k.

Os dados foram interpretados por meio da análise de variância, obtidas pela aplicação do programa estatístico SAEG (2000). As médias de ganho de peso foram comparadas pelo teste de Tukey, adotando-se o nível de 5% de probabilidade.

Resultados e discussão

De acordo com Minson (1990) e Euclides et al. (1998), para que ocorra a seletividade animal, a disponibilidade deve ser de 2,0 e 2,5 t MS/ha, respectivamente. Os animais foram submetidos à média disponibilidade de pastagem de 9,34 t MS/ha, com uma altura média de 56,5 cm.

Os dados referentes à disponibilidade, percentagem de caule, folhas e material morto, do pasto em função dos tratamentos estão na Figura 1 e Tabela 5. As taxas de lotação inicial e final do pasto de B. brizantha são apresentadas na Tabela 6.

O teor de proteína bruta da forragem foi de 5,07% inferior ao mínimo de 7,0% preconizado por Van Soest (1994), como mínimo para não ocorrer queda na digestibilidade da forragem pelos microrganismos ruminais.

Do total de PB, 40% está indisponível como NIDA (nitrogênio insolúvel em detergente ácido), com isso a proteína bruta digestível foi de aproximadamente 3,0% na MS, o que disponibiliza baixa quantidade de proteína para os microrganismos ruminais. Esses valores são inferiores às exigências nutricionais de bovinos de corte em crescimento (NRC, 1996), não proporcionando que a reciclagem de nitrogênio no rúmen compense o baixo teor de PB da pastagem. O teor de fibra em detergente ácido (FDA) foi de 45,07%, superior ao limite máximo de 40% estabelecido por Noller et al. (1997). Isso poderia interferir no consumo de forragem e conseqüentemente prejudicar o desempenho animal. Esses dados justificam o baixo ganho de peso apresentado pelos animais que recebiam apenas suplementação mineral (Tabela 6).

Os animais apresentaram consumo médio de 70 g/dia de suplemento mineral. O baixo desempenho animal obtido por esses animais pode ser justificado em partes pela baixa disponibilidade de folhas verdes,

o que resultou em baixo teor de proteína bruta, elevado teor de FDA e baixa DIVMS da pastagem de braquiária disponível (Figura 1, Tabela 5).

A relação NDT: PB foi de 10,10. Valores superiores a 7,0 indicam um déficit de proteína em relação à energia (Moore et al., 1999), com isso a suplementação protéica leva a melhora na performance animal. Esta alta relação justifica o melhor desempenho dos animais suplementados com suplementos protéicos em diferentes freqüências.

Não ocorreu efeito da freqüência de suplementação sobre o desempenho dos animais. O ganho adicional médio foi 50 kg e o ganho médio diário foi de 0,60 kg/dia (Tabela 6).

Efeitos no desempenho de novilhos suplementados com proteína em pastagens de baixa qualidade são relatados por vários autores (Paulino et al., 1982; Paulino e Ruas, 1988; Poppi e McLennan, 1995; Paulino et al., 1996). No entanto, Beaty et al. (1994) demonstram que suplementos de médio ou alto teor de proteína podem ser fornecidos com freqüência menor, sem alterar o desempenho animal.

Os ganhos obtidos estão próximos aos de Zervoudakis (2003), que encontrou ganho médio diário de 0,65 kg, 0,63 kg e 0,65 kg e ganho médio total de 52,75 kg, 50,67 kg e 52,67 kg, com fornecimento diário, cinco vezes por semana e duas vezes por semana, respectivamente. Beaty et al. (1994) trataram vacas em duas diferentes freqüências, e um suplemento de 30% PB mostrou um pequeno efeito na manutenção do peso e da condição corporal, quando o suplemento foi fornecido três vezes por semana. No entanto, o desempenho só foi afetado com suplementos com teores de proteína bruta (PB) abaixo de 10%. Neste trabalho todos os suplementos apresentavam teores de PB de 24%.

Os animais recebendo suplementação três vezes por semana apresentaram ganho de 0,59 kg/dia. A eficiência da utilização de nitrogênio nessa freqüência pode ser semelhante à suplementação diária (7X), em bovinos mantidos com forragem de baixa qualidade (5% de PB), recebendo suplementação não freqüente de PDR e PNDR (Bohnert et al., 2002b).

A suplementação da dieta de novilhos três vezes por semana pode resultar num aumento no consumo de matéria seca e na digestibilidade da FDN, comparado ao fornecimento diário, o qual pode ser explicado em função de um consumo menor e da taxa de passagem ser mais lenta, e a manutenção do pH em níveis mais elevados, o que poderia explicar desempenhos semelhantes entre os tratamentos utilizados (Beaty et al., 1994).

O fato de não ocorrer efeito entre as freqüências de suplementação pode ser em função dos ruminantes possuírem capacidade de sustentar elevados teores de amônia ruminal, quando suplementados em intervalos não freqüentes mesmos nos dias em que não foram suplementados (Beaty et al., 1994). A manutenção dos níveis de nitrogênio entre os períodos de suplementação pode ser atribuída à alteração na permeabilidade do trato gastrintestinal a componentes da dieta (ex. uréia), e ou então, à a regulação da excreção de uréia pelo animal (Bohnert et al., 2002c).

A manutenção de altos teores de N-NH3 após três e seis horas de fornecimento pode ser decorrente da solubilidade dos suplementos utilizados, principalmente pela utilização da amiréia 180, na composição dos suplementos utilizados (Goes et al., 2004).

A amiréia é um produto decorrente do tratamento prévio da extrusão de uréia com fontes de amido, que fornece energia para os microrganismos do rúmen, ao mesmo tempo em que a uréia é hidrolizada em amônia, promovendo assim, a síntese de proteína microbiana (Teixeira et al., 1999). Bohnert et al. (2002b) constataram que diferentes degradabilidades de PB e diferentes freqüências não afetam a síntese de N bacteriano. Quando suplementados com PDR e PNDR em intervalos não freqüentes , os ruminantes conseguem manter o ambiente produtivo para uma adequada digestão da fibra e cinética de fluidos de partículas.

Animais zebuínos apresentam maior capacidade de digestão quando alimentados com forragens de baixa qualidade, em função de manterem maiores níveis de amônia no fluido ruminal, o que neste caso, pode, de alguma forma , refletir sobre a procura de proteína suplementar, em intervalos mais espaçados de tempo (Hunter e Siebert 1985a, b).

Huston et al. (1999) encontraram variação no consumo por animais recebendo suplementos três vezes por semana e uma vez por semana, comparado com os animais suplementados diariamente, cuja esta redução foi acompanhada por uma menor competição entre os animais em busca do suplemento. Zervoudakis (2003) coloca que a suplementação em intervalos contínuos poderia ser útil no controle do consumo, sendo este mais uniforme com uma diminuição no efeito de dominância.

Conclusão

As diferentes freqüências de suplementação não alteram o desempenho de novilhos Nelore, submetidos à elevada disponibilidade de pastagem.

Referências

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Received on March 10, 2005. Accepted on November 18, 2005.

Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de Goes1*, Antonio Bento Mancio2, Dorismar David Alves2 e Rogério de Paula Lana2
rlana[arroba]ufv.br

1Departamento de Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá, Campus Regional de Umuarama, Av. Colombo, 5790, 87020900, Maringá, Paraná, Brasil. 2Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Viçosa, Av. P.H. Rolfs, s/nº, 36570-000, Viçosa, Mi nas Gerais, Brasil. * Autor para correspondência rgoes[arroba]elitnet.com.br ou/ rhtbg[arroba]uol.com.br



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