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Entre o cristal e a fumaça: afinal o que é o imaginário (página 2)

Arneide Bandeira Cemin

Os dados foram analisados por meio de análise de variância e as médias foram comparadas pelo procedimento pdiff (teste t), por meio do pacote estatístico SAS (1997), utilizando-se o seguinte modelo estatístico:

Yijk = µ + IVk + SAi + GGj(SAi) + Eijk

em que: Yijkl = variáveis dependentes;  = média de todas as observações; IVk = efeito da k-ésima idade da vaca, mãe do novilho; SAi = efeito do sistema de acasalamento de índice i, sendo i = 1 (puros), 2 (mestiços da G2), 3 (mestiços da G3) e 4 (mestiços da G4); GGj(SAi) = efeito do grupo genético de índice j aninhado dentro do sistema de acasalamento i, sendo j = 1 (Charolês) e 2 (Nelore) dentro do SA 1; 1 (3/4C 1/4N), e 2 (3/4N 1/4C) dentro do SA 2; 1 (5/8 C 3/8 N) e 2 (5/8 N 3/8 C) dentro do SA 3; 1 (11/16C 5/16N) e 2 (11/16 N 5/16 C) dentro do SA 4; Eijkl = efeito aleatório residual.

Também foi calculada a heterose resultante das características avaliadas nas diferentes gerações de cruzamento:

H% = [(média dos mestiços dentro de cada geração/médias dos puros)-1] x 100.

A heterose retida foi calculada por meio da seguinte equação:

Hr% = [(média de todos os mestiços/média dos puros)-1] x 100.

Resultados e Discussão

As médias e heteroses para peso (PCVZ) e rendimento (RCVZ) de corpo vazio, para rendimento de carcaça fria em relação ao PCVZ (RCFCVZ), para peso absoluto de sangue e em relação a 100 kg de PCVZ e a 100 kg de PV ao abate (PVA) são descritas na Tabela 1.

O PCVZ sofreu influência da heterozigose em todas as gerações, resultando em heterose de 14,95; 17,25 e 18,46% na G2, G3 e G4, respectivamente.

A heterose para RCVZ foi significativa (P<0,05) apenas na terceira geração de cruzamento, observando-se que os animais desta geração apresentaram 4,36% menos RCVZ que a média dos animais puros. Segundo Owens et al. (1995), várias equações de regressão foram criadas para estimar o peso corporal vazio por meio do peso vivo, sendo que o PCVZ correspondeu de 85 a 95% do peso corporal. Neste estudo, esta relação variou de 85,44% (animais 11/16C 5/16N) a 93,16% (animais 3/4C 1/4N). Segundo Lana et al. (1992), as diferenças entre o peso corporal e o PCVZ diminuíram à medida que o peso PCVZ elevou, principalmente em decorrência da diminuição no conteúdo gastrintestinal. Neste estudo, a correlação entre o peso vivo em jejum e o PCVZ foi de 0,93 (P<0,01).

A heterose para RCFCVZ foi positiva em todas as gerações de cruzamento e acompanhou a flutuação do grau de heterozigose, de 50% na G2, 75% na G3 e 68,75% na G4. O efeito da heterozigose no RCFCVZ foi significativo na 3ª e 4ª gerações do cruzamento, de modo que os novilhos mestiços apresentaram, respectivamente, 7,90 e 5,68% mais rendimento de carcaça fria que a média dos puros. A heterose retida foi significativa e representou diferença de 5,54% no RCFCVZ. Entre os animais puros, houve superioridade (P<0,10) de 7,97% no rendimento dos novilhos Nelore. Na G2 e G3, houve superioridade numérica (P>0,10) para os novilhos com maior predominância de Nelore, comprovando que este genótipo tem efeito genético aditivo para esta característica, como constatado por Restle et al. (1999). No entanto, na G4 os novilhos 11/16C 5/16N foram superiores (P<0,05) aos 11/16N 5/16C para esta característica.

Apesar do maior peso corporal, os animais cruzados apresentaram, em todas as gerações, menor quantidade de sangue, porém, a diferença foi significativa apenas na G2, quando a quantidade de sangue foi expressa em relação ao PCVZ. A heterose retida foi significativa quando a quantidade de sangue foi expressa em relação ao PCVZ e ao PVA. Não houve diferença significativa na quantidade de sangue entre novilhos C e N, embora numericamente esta quantidade tenha sido maior nos novilhos C. Também não houve diferença significativa entre os genótipos com predominância C ou N nas diferentes gerações de cruzamento. No entanto, Kuss et al. (2007), avaliando vacas de descarte, e Pacheco et al. (2005), novilhos jovens, verificaram que a quantidade de sangue foi significativamente maior nos animais com predominância Charolês em relação àqueles com predominância Nelore no genótipo.

A menor quantidade de sangue no corpo dos animais mestiços foi um dos fatores que contribuiu para seu maior RCFCVZ. A correlação entre a quantidade de sangue e o RCFCVZ foi de -0,40 (P<0,01). Ribeiro et al. (2001) relacionaram o tamanho dos órgãos à quantidade de sangue no corpo do animal, ou seja, quanto maior os órgãos, maior a quantidade de sangue, possivelmente para suportar a maior taxa metabólica desses animais (Pacheco et al., 2005). Neste estudo, a quantidade corporal de sangue e o peso do fígado tiveram correlação baixa e negativa (-0,13). Segundo Kuss et al. (2007), quanto maior a deposição de tecidos maior o aporte de sangue para a condução de nutrientes, no entanto, a correlação entre ganho de peso médio diário e quantidade de sangue neste estudo foi baixa e sem significância.

Nas Tabelas 2, 3 e 4 são descritas as médias e heteroses para os pesos absoluto e em relação ao PCVZ e PVA, respectivamente, de coração, pulmão, rins, fígado, baço e conjunto dos órgãos internos.

Os pesos absolutos dos órgãos internos não foram influenciados pela heterozigose nas gerações de cruzamento, o que está de acordo com as observações de Santos et al. (2003a), que não verificaram diferença entre animais puros e cruzados quanto ao peso absoluto dos órgãos internos. A heterose retida, no entanto, foi positiva e significativa (14,89%) para o peso absoluto do fígado.

A superioridade numérica no peso absoluto da maioria dos órgãos internos dos animais cruzados deve-se, em parte, ao seu maior peso, pois, quando expressos em relação a 100 kg de PCVZ e PVA, as diferenças foram negativas. A heterose foi significativa para os pesos relativos de pulmões na quarta geração (-13,45 e -15,54%), e do coração (-18,29 e -21,33%) e dos rins (-14,29 e -15,79%) na terceira geração, respectivamente, em relação ao PCVZ e PVA.

Os grupos genéticos, dentro das gerações de cruzamento, não diferiram significativamente quanto aos pesos absolutos dos órgãos. Entre os animais puros, no entanto, os novilhos Charolês apresentaram maiores pesos absolutos de coração, pulmões e fígado, assim como do conjunto dos órgãos internos. O maior peso do fígado dos animais Charolês era esperado, pois, segundo Owens et al. (1993) e Ferrel & Jenkins (1998), dos órgãos vitais, o fígado é o que possui as maiores taxas metabólicas, em decorrência de sua importante participação no metabolismo dos nutrientes, estando diretamente relacionado ao consumo de nutrientes, como verificado para os animais deste genótipo, que apresentaram maior consumo de MS e ED e maior ganho de peso (Menezes & Restle, 2005). Segundo Peron et al. (1993b), animais europeus tendem a apresentar maior massa de órgãos internos, em relação ao peso vivo, que os zebuínos. Jones et al. (1985) observaram maior peso absoluto destes órgãos em animais cruzados de raças de grande porte em comparação aos de pequeno porte, no entanto, estes autores verificaram inversão no peso relativo de fígado, pulmões e rins, o que não foi observado neste estudo (Tabelas 3 e 4). As diferenças nos pesos dos órgãos internos explicam, em parte, as variações na energia líquida de mantença entre grupos genéticos (Ferrel et al., 1976). Pacheco et al. (2005), ao comparar novilhos 5/8C 3/8N ou 5/8N 3/8C abatidos em idades jovem ou superjovem, observaram correlação positiva e significativa entre a exigência líquida de mantença e o peso de fígado (r = 0,57) e o peso de coração (r = 0,73).

O maior desenvolvimento do COI dos novilhos Charolês pode estar relacionado à maior seletividade do concentrado (Menezes, 2004), pois, segundo Signoretti et al. (1999) e Ribeiro et al. (2001), o desenvolvimento do COI está associado ao maior consumo de concentrado.

Os novilhos Charolês apresentaram maiores pesos relativos de coração (P<0,05) e pulmões (P<0,10) e pesos de fígado e conjunto dos órgãos internos numericamente maiores. Comparando os animais cruzados nas gerações, na segunda geração, os animais 3/4C 1/4N apresentaram maior peso relativo de coração em relação aos 3/4N 1/4C. Na quarta geração, os animais 11/16N 5/16C apresentaram maior peso de baço e do conjunto dos órgãos internos, em relação ao PCVZ, além de maior peso do coração, em relação ao PVA. Em vacas de descarte adultas, Kuss et al. (2007) verificaram maiores pesos de coração, rins e COI em vacas com maior predominância de sangue Charolês no genótipo (3/4C 1/4N e 5/8C 3/8N) em comparação àquelas com predominância de sangue Nelore (3/4N 1/4C e 5/8N 3/8C).

Os animais cruzados, em comparação aos Charolês, apresentaram coração, pulmão, fígado e COI mais leves, em peso absoluto (Tabela 2), o que também foi verificado para coração, fígado e COI quando o peso foi expresso em relação ao PCVZ (Tabela 3) e para o coração e o fígado quando o peso foi expresso em relação ao PA (Tabela 4). Os pesos de pulmão, fígado e COI dos animais cruzados, em peso absoluto, foram maiores se comparados aos dos animais Nelore. Contudo, quando os pesos foram expressos em relação ao PCVZ e ao PVA, não houve diferença.

O peso dos órgãos internos e o RCFCVZ correlacionaram-se negativamente (P<0,001), sendo obtidos valores de -0,53; -0,54; -0,46 e -0,63 para os pesos relativos de coração, pulmões, rins e conjunto dos órgãos internos, respectivamente.

Nas Tabelas 5, 6 e 7 constam os pesos absoluto e relativo (em relação a 100 kg de PCVZ e 100 kg de PVA) de rúmen, omaso, abomaso, intestino delgado + grosso (IDG), trato gastrintestinal (TGI) e conteúdo do trato gastrintestinal (CTGI).

Não houve efeito da heterozigose no peso absoluto dos componentes do TGI nas gerações do cruzamento. A heterose foi significativa apenas para o peso absoluto do CTGI na segunda geração. Por outro lado, quando expresso em relação ao PCVZ, o peso obtido nos animais cruzados foi inferior à média encontrada nos puros: omaso = -16,03% (segunda geração); IDG = -20,11%; TGI = -13,10% e CTGI = 11,67% (terceira geração); rúmen = -12,50%; e CTGI = -15,33% (quarta geração). A heterose retida foi de -13,58% para IDG e -9,86% para TGI.

Na Tabela 7, verifica-se que, ao expressar os componentes em relação ao PVA, a heterose foi negativa para omaso, TGI e rúmen, respectivamente, na segunda, terceira e quarta gerações de cruzamento. A heterose retida foi negativa para IDG e TGI.

Os novilhos Charolês apresentaram, em comparação aos Nelore, maior peso absoluto de rúmen, abomaso e IDG, refletindo esta diferença no peso absoluto do TGI. Ferreira et al. (2000) demonstraram que o peso de abomaso aumenta com o nível de concentrado na dieta, o que foi observado neste estudo, visto que os novilhos Charolês apresentaram maior seletividade pelo concentrado da dieta (Menezes, 2004).

Quando o peso dos órgãos responsáveis pela digestão foi expresso em relação ao PCVZ e ao PVA, a vantagem dos novilhos Charolês não se manteve apenas no peso do IDG. Peron et al. (1993a) observaram menores pesos do TGI em animais Nelore em relação aos taurinos. Resultados similares são reportados por Ferrel & Jenkins (1998), que verificaram maior peso do TGI em animais Angus e Hereford em comparação aos da raça Brahman. Estes autores associaram o menor tamanho do TGI ao menor potencial de consumo das raças zebuínas, o que foi observado neste estudo (Menezes & Restle, 2005). Galvão et al. (1991) atribuíram as diferenças no rendimento de carcaça em animais Nelore e seus mestiços com raças taurinas às variações no peso do TGI. Neste estudo, o peso do TGI afetou o rendimento de carcaça, de modo que a correlação entre estas duas variáveis foi de -0,61 (P<0,01). Santos et al. (2003b) observaram que foi necessário apenas 25% de sangue Nelore no cruzamento para haver diferença no peso relativo do TGI, porém, esta diferença não foi suficiente para alterar o rendimento de carcaça.

O CTGI relativo ao PVA variou entre 8,78% (11/16C 5/16N) e 12,02% (3/4C 1/4N). Segundo Rohr & Daenicke (1984), o CTGI pode variar de 5 a 25% do PV, em decorrência de fatores como raça, peso e estado fisiológico do animal, tipo de dieta e número de horas em jejum (Véras et al., 2001). O CTGI não variou entre os animais puros, observando-se variação (P<0,05) apenas na G2 (os animais 3/4N 1/4C apresentaram 18,22% menos conteúdo absoluto que os 3/4C 1/4N). A diferença no peso absoluto de CTGI em favor dos 3/4C 1/4N se manteve quando o peso foi expresso em relação a 100 kg de PCVZ ou a 100 kg de PA. Lana et al. (1992) constataram que o CTGI diminui com o aumento no PCVZ. Esses autores não encontraram diferenças significativas nos diferentes grupos genéticos estudados e aconselharam o uso de uma equação geral para todos os genótipos para estimativa do PCVZ. Neste estudo, houve relação entre estas duas variáveis, observando-se correlação de -0,17 (P<0,05). A correlação entre o CTGI e o rendimento de carcaça fria, apesar de negativa, foi baixa e não significativa.

Conclusões

O cruzamento rotativo das raças Charolês e Nelore resultou em novilhos cruzados superiores aos puros quanto ao peso de corpo vazio e ao rendimento de carcaça estimado em relação ao peso de corpo vazio.

A heterose retida foi positiva para características importantes como peso de corpo vazio e rendimento de carcaça em relação ao peso de corpo vazio e negativa (característica desejável) para a quantidade de sangue e para os pesos de coração, intestino delgado + grosso e trato gastrintestinal expressos em relação ao peso de corpo vazio.

Novilhos Charolês atingiram maiores pesos de corpo vazio e valores superiores para a maioria dos componentes quando comparados aos Nelore, principais causas do maior rendimento de carcaça dos novilhos Nelore.

Literatura Citada

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Luís Fernando Glasenapp de MenezesI;

lfgdm@yahoo.com.br
João RestleII;

Ivan Luiz BrondaniIII;

Fernando KussIV;

Dari Celestino Alves FilhoIII;

Magali Floriano da SilveiraV;

Daniel Terra LeiteV

IDoutorando do Programa de Pós Graduação em Zootecnia (PPGZ) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Bolsista CAPES

IIProfessor visitante do CNPq Departamento de Produção Animal EV/UFG, Campus Samambaia, CP 131 Coiânia - GO
IIIDepartamento de Zootecnia da UFSM
IVDoutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS
VMestrando do PPGZ da UFSM. Bolsista CAPES

Revista Brasileira de Zootecnia v.36 n.1 Viçosa jan./fev. 2007



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