Aborto e Direitos Humanos



  1. A inviolabilidade da vida á luz da doutrina espírita
  2. El delito de aborto: criminalización o destipificación
  3. Tipos de aborto
  4. Medios de abortamento

A inviolabilidade da vida á luz da doutrina espírita

Trata-se de um tema palpitante, a questão do aborto, tanto para o direito penal como para as filosofias religiosas, assunto que deve ser analisado com total profundidade moral. O Espiritismo entende da seguinte forma:

- O abortamento voluntário é um crime, qualquer que seja a época da concepção?
R: Existe sempre crime quando transgredi a lei de Deus. A mãe, ou qualquer pessoa, cometerá sempre crime tirando a vida á criança antes de nascer, porque está impedindo, á alma, de suportar as provas das quais o corpo deveria ser instrumento.


- No caso em que a vida da mãe estivesse em perigo com o nascimento da criança, há crime em sacrificar a criança para salvar a mãe?
R: é preferível sacrificar o ser que não existe ao ser que existe.

- é racional Ter pelo feto a mesma atenção que se tem pelo corpo de uma criança que tivesse vivido?
R: Em tudo isso vedes a vontade de Deus e sua obra; não trateis, pois, levianamente as coisas que deveis respeitar. Por que não respeitar as obras da Criação, que são incompletas ás vezes pela vontade do Criador? Isso pertence aos seus desígnios, que pessoa alguma é chamada a julgar (Allan Karde. Livro dos Espiritos pg. 171)

Somente o abortamento terapeutico é permitido pelas leis divinas, sequer o aborto ante a justificativa de estupro é autorizado, cabe a genitora responsabilizar-se pelo filho de Deus que encontra-se em seu ventre.

Para Madre Tereza de Calcutá, "o maior dsetruidor da paz no Mundo hoje, é o aborto. Ninguém tem direito de tirar a vida; nem a mãe, nem o pai, nem a conferência ou o Governo".

é na América do Sul que acontece o maior número de abortamento, o Brasil é campeão mundial deste crime (com 1,4 milhões de abortos clandestinos por ano, e por consequência de complicações morrem 6 mil mulheres, também por ano), a América Central vem em segundo lugar, seguido pela África do Sul.


O aborto é o mais hediondo dos delitos considerados nefastos, é a eliminação da vida o desrespeito a ela e ao 5º Mandamento de Deus "Não Mataras", onde a vítima é assassinada indefesamente pela mãe, pelo pai ou por quem tenham ciência ou auxilie o ato de abortamento.

Qualquer reforma em código penal que venha a descriminalizar a prática do aborto, configura uma sociedade de tipo imediatista e atrazada espiritualmente, fazendo-se notar que inexiste um mínimo ético para a harmônia dos indivíduos.

EL DELITO DE ABORTO:Criminalización o Destipificación

- Material de orientación y sinopsis de la clase de 29 de junio de 1992, en la Facultad de Ciencias Jurídica y Políticas, Escuela de Derecho en la Universidad del Zulia, Maracaibo/Venezuela. Materia de Derecho Penal Especial, sobre la responsabilidad y titularidad de la Profesora Marianela Pérez Lugo. Profesor extranjero invitado Cândido Furtado Maia Neto.

Reseña de Antecedentes Históricos - Introducción

En la historia de la humanidad los jefes de familia ("los pater familias") tenian el derecho de mando sobre la mujer, porque estas eran consideradas en estado de minoridad ("alieni iuris"), podían incluso, vender a sus hijos, o matarlos antes de nacer.

El feto pertenecía al cuerpo de la madre, como parte de sus viceras ("Pars Viscerum Matris"), los jefes de familias tendrían derecho absoluto sobre el fruto de la concepción.

Lo general es que en las legislaciones antiguas no se castigaba el aborto, la represión comenzó en Roma al aparecer las sustancias ("venenozas") abortivas nocivas que ponían en riesgo la vida y la salud de las mujeres, por lo tanto, estaban en cuestión los intereses de la comunidad, y no la tutela del producto de la concepción.


De esta manera, con la nueva valorización de la vida,la doctrina católica surge con la afirmación de que el alma existe en el individuo desde el momento de la concepción. El Papa Sixto V, en 1588, proclamó (en la "Bula Effraenautum") que todos los abortos son crímenes castigados con la excomunión; los demás Pontífices católicos, hasta los días de hoy condenan la práctica abortiva, sosteniendo que la vida de la madre y la del feto son igualmente sagradas, que nadie tiene poder o autoridad para destruirlas, y que todo aborto viola la ley de Dios.

La Biblia es el texto escrito más antiguo que incrimina el aborto (Versículos 22 y 23) sancionando con el resarcimiento del daño, cuando la mujer abortase pero no muriese el feto, y con la pena capital, si ocurre la muerte de ella.

Las legislaciones antiguas preferian la sanción pecuniaria como respuesta a la intimidación o represión del delito de aborto (Licurgo y Sólon por ejemplo, como afirma Cuello Calón); la "Lex Romana Visigeterum", impuña la muerte y la pena de ceguera.

En la antiguedad el delito de aborto no tenía diferenciación alguna con los crímenes de homicidio "matar a alguien" (art. 121 CPB), porque privaba al feto de la gracia del bautismo (ej. legislación Mosaica, no distinguia entre homicidio culposo y doloso, porque tratabase de proteger no era la vida del feto, mas de la mujer embarazada; y de infanticidio " matar el própio hijo recien nacido, en estado puerpal: en el momento del nacimiento del niño (art. 123 CPB).


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