Administração Tupiniquim



Este artigo busca contemplar a Teoria Geral de Administração (TGA) com um viés nacionalista, quebrando os paradigmas da administração ensinados na academia brasileira.

A abordagem do insucesso decorre da crença de que ela também poderá auxiliar os alunos, empresários e demais interessados no entendimento de uma Teoria Geral de Administração baseada na nossa realidade.

Ele propõe uma obra multidisciplinar de ciências humanas e sociais aplicadas (já escrito e denominado de TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - MADE IN BRAZIL), que pode ser vista no site (www.consultee.com.br) voltado mais especificamente para administração,  que contribua com a instituição de pesquisa e ensino.

 A TGA quando ensinada nas escolas brasileiras, destaca exemplos de uma realidade bastante distante da nacional, utilizando o modelo americano e europeu de negócios. Não desprezando o mesmo, vem chegando o momento da utilização de modelos, figuras e empresas brasileiras, para tal empreitada.

O momento de afirmação brasileiro pede uma teoria geral de administração tupiniquim, utilizando as excelentes escolas de administração, juntamente com os professores, estudantes, empresários e políticos brasileiros de proa, para um modelo genuinamente nacional.

Em vez do case IBM ou Xerox, que são excelentes e têm muito da realidade americana, por que não o caso Boticário, Semco e outros que são muito próximos e têm as peculiaridades da realidade brasileira.

Na seara política, é possível mencionar Dom Pedro e Getúlio Vargas, que influenciam até hoje os destinos do país, não se esquecendo da influência notória de Juscelino Kubitscheck, além de outros que poderão ser mencionados e exemplificados.

Na seara empresarial, é dever relembrar o conde Francisco Matarazzo e o império que o mesmo estruturou: o Barão de Mauá e sua experiência nacional e internacional e tantos que contribuíram com empresas de sucesso e insucesso no Brasil.

Não se esquecendo de insucessos, tais como Bamerindus e outros que ajudariam a mostrar que a teoria de negócios não é apenas de sucessos (o insucesso é também uma fonte de aprendizado).

O intuito deste livro é quebrar os paradigmas do TGA ensinado no Brasil, adotando modelo, exemplo, casos e personagens brasileiros.

Esta obra contará com 8 capítulos e no primeiro falaremos da administração e dos administradores. Da importância da utilização da filosofia, da matemática, da física e da política. Além de ter de se conhecer das quatro grandes áreas, que são marketing, finanças, recursos humanos e produção.

No capítulo dois foram abordados três temas de fundamental importância pro povo brasileiro e que reflete na administração, que são o futebol, carnaval e o samba. Utilizando metáforas para mostrar como o administrador/a podem aprender com os mesmos.

No capítulo 3 falamos dos políticos, destacando Dom Pedro, Getúlio Vargas, JK, Tancredo Neves, Fernando Collor e FHC. Tenta-se explicar como suas relações as relações de poder são fundamentais para o administrador e explicá-las com exemplos genuinamente nacionais.

O capítulo quatro menciona os empresários, começando com Barão de Mauá, passando por Francisco conde Matarazzo, Roberto Marinho, Ricardo Semler e o Jorge Paulo Lehmann, contando os sucessos e os insucessos  para o aprendizado.

No capítulo cinco se fala da administração espiritualizada e os caminhos para que os homens de negócio aprendam com esta seara.

No seis o tema é  administração indígena, pegando a cultura, as crenças e os conhecimentos deste povo e fazendo uma pequena adaptação para o meio empresarial. Hoje no Brasil já temos algumas tribos indígenas estudando e praticando administração.

No sete fala-se de administração feminina, cuja participação tem aumentado ano  a ano e cujo lado mais intuitivo e  flexível vem sendo bastante apreciado pelas empresas.

O encerramento do mesmo se dará com a administração participativa numa visão de empoderamento e de novas relações de trabalho, inclusive falando da participação dos lucros, no negócio etc.

           Podemos concluir que quebrar os paradigmas é simplesmente criar algo novo, inovador e porque não dizer ousado. E viva o TGA - MADE IN BRAZIL, isto é, feito por nós....

Marketing participativo

Entender o Brasil, Jundiaí e suas particularidades são algo bastante interessante e de difícil compreensão. Administrar neste país deve ser interpretado como um exercício de paciência  e também de muito jogo de cintura.


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