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Educação Ambiental: Conseqüências e resgate da sociedade após a implatação do Município de Ipojuca,P (página 3)

Jéssica Pereira Batista da Silva
Partes: 1, 2, 3

Este curso tem por finalidade incentivar a coleta seletiva de lixo para posterior aproveitamento do material reciclável, instruir sobre os danos à saúde que podem originar os lixões em locais inadequados e principalmente criar multiplicadores que irão auxiliar para a melhoria do Meio Ambiente na Ilha de Itamaracá.

Quadro 1.Geral dos Principais Impactos Ambientais – Região Nordeste

Atividades de maior Potencial de Impacto Ambiental

Área de Ocorrência

Tipo de Degradação

Atividade Portuária

Porto de Suape,

 

Capibaribe-PE

Natal-RN

Luiz Correa e Paraíba-Piauí

Terminal de ALCOA, Terminal Pesqueiro

Porto de Itaqui – São Luís do Maranhão

Mucuripe-CE

Salvador, Aratu, Ilhéus-BA

  • Poluição das águas costeiras

  • Impactos sobre áreas urbanas

  • Riscos de acidentes

  • Poluição Atmosférica

Pesca Excessiva

Em todo o litoral, principalmente nos Estados do Ceará, Pernambuco e Alagoas

  • Esgotamento nos estoques pesqueiros, principalmente lagostas e peixes de maior valor econômico

  • Desequilíbrio ecológico da biota marinha

  • Impactos negativos, sócio-econômicos e culturais

Ex.: caça da baleia PB (hoje proibida)

Fonte: Desenvolvimento Sustentável e Relatório do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (1991).

?Proteção Integral: tem como objetivo preservar a natureza, sendo admitido

apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Como as Reservas

Biológicas, Parques Nacionais, Estações Ecológicas, Monumentos Naturais e

Refúgios de Vida Silvestre.

?Uso Sustentável: permitem o uso sustentável de parte dos seus recursos naturais. Como as Áreas de Proteção Ambiental, Reservas Extrativistas, Áreas de Relevante Interesse Ecológico, Florestas Nacionais, Reservas de Fauna, Reservas de Desenvolvimento Sustentável e Reservas Particulares do Patrimônio Natural.

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação, o SNUC, descrevem as diferentes categorias de manejo que refletem as possibilidades de uso de cada

unidade e são geridas pela Lei nº 9985, de 18/07/2000.

Segundo Silva e Nogueira (2000) as atividades técnicas associadas a realização de estudos de impactos ambientas abrangem vários campos do conhecimento humano.

  • 1) Diagnóstico Ambiental consiste na elaboração de uma descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações. Portanto, este diagnóstico deverá caracterizar: (a) o meio físico - exemplo: solo, subsolo, as águas, ar, clima, recursos minerais, topografia e regime hidrológico; (b) o meio biológico: fauna e flora; (c) o meio sócio econômico - exemplo: uso e ocupação do solo; uso da água; estruturação sócio econômica da população; sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais; organização da comunidade local; e o potencial de uso dos recursos naturais e ambientais da região.

  • 2) Prognóstico refere-se a identificação, valoração e interpretação dos prováveis impactos ambientais associados a execução, e se for o caso, a desativação de um dado projeto. Desta forma, estes impactos ambientais devem ser categorizados segundo aos seguintes critérios: (a) Ordem - diretos ou indiretos; (b) Valor - positivo (benéfico) ou negativo(adverso); (c) Dinâmica - temporário, cíclico ou permanente; (d) Espaço - local, regional e, ou, estratégico; (e) Horizonte Temporal - curto, médio ou longo prazo; e (f) Plástica - reversível ou irreversível.

  • 3) Medidas Ambientais. Neste caso, as medidas devem ser organizadas quanto: (a) a natureza - preventiva ou corretiva; (b) etapa do empreendimento que deverão ser adotadas; (c) fator ambiental que se aplicam - físico biótico e, ou, antrópico; (d) responsabilidade pela execução - empreendedor, poder público ou outros; e (e) os custos previstos. Para os casos de empreendimentos que exijam reabilitação de áreas degradas devem ser especificadas as etapas e os métodos de reabilitação a serem utilizados.

  • 4) Programa de Acompanhamento e Monitoramento Ambiental implica na recomendação de programas de acompanhamento e monitoramento das evolução dos impactos ambientais positivos e negativos associados ao empreendimento. Sendo necessário especificar os métodos e periodicidade de execução.

Conclusões

No Brasil, a questão ambiental está mudando de patamar, ultrapassando a sua fase heróica e resistente, na qual o ambientalismo e o desenvolvimentismo eram tidos como adversários. Nesse sentido, a internalização dos novos conceitos de desenvolvimento sustentado iniciou um novo ciclo, baseado na formulação e na implantação de políticas ambientais, assim como na busca da negociação e do entendimento entre a preservação ambiental e os processos de produção.

Os conceitos apresentados neste trabalho não resumem toda a abrangência do tema, mas trazem à tona duas importantes questões: como podemos criar auto-suficiência, segurança e qualidade de vida para as pessoas – questão do desenvolvimento – e como viver de acordo com as regras e os limites do ambiente biofísico – questão da sustentabilidade.

Acredita-se que a verdadeira riqueza das nações pode ser atribuída ao interesse individual de promover o bem comum, com a gradativa melhoria das condições de vida das pessoas, fazendo funcionar a mão invisível do mercado.

No presente estudo, verificou-se que a relação entre capital natural e construído é vista como complementar, pois o capital natural e humano não pode ser considerado um artigo supérfluo gratuito. O papel da valoração monetária dos

recursos ambientais é vista como necessária, mas insuficiente, dadas suas limitações e complexidade. É necessário enfatizar o papel da indústria como co-responsável e parceira da sociedade.

A criação de tributações que favoreçam as empresas que pratiquem o uso responsável dos recursos naturais e taxações para aquelas cujo impacto ambiental seja negativo.

  • A introdução da questão ambiental nos programas e políticas econômicas do Governo, cujo exemplo mais significativo é o Protocolo Verde;

  • A aceleração da internalização dos recursos externos contratados via Programa PPG-7, Programa PNMA e Fundo Nacional do Meio Ambiente.

  • As espécies de tubarão que vive perto da praia e que antes tinham comida à disposição agora não têm mais tanto alimento assim. Segundo os cientistas, isso aconteceu provavelmente por conta da construção do Porto de SUAPE. Durante as obras, foi preciso destruir mangues e rios das redondezas.

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8.1. Referências eletrônicas

8.1.1.Sites visitados e recomendados:

http://noticias.ambientebrasil.com.br (M., S. 2004)

www.szpilman.com/noticias/tubaroes/tubarao.jpg

www.ipclatina.com.br/

www.personal.une.edu.au

www.dnit.gov.br .

www.ibama.gov.br

www.miramarmaragogiresort.com

www.economia.pe.gov.br

www.portaldomeioambiente.org.br

http://unesdoc.unesco.org.pdf.

http://www.pewoceanscience.org/fellowssite/fellows.php

WWF - ECOPRESS 200. Educador Ambiental,Brasília, WWF, 2000.

http://www.theecologist.org/

http://www.redeceas.esalq.usp.br/centros.htm

http://www.cecae.usp.br

portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental

www.cidade.usp.br/educar2003

http://www.bonde.com.br

www.ambientebrasil.com.br/composer

www.espacoacademico.com.br

www.sema.rs.gov.br/sema/html/doc/PRONEA.pdf

www.mma.gov.br/port/conama

www.scribd.com/doc/3344288/Educacao-Ambiental-PRONEA

www.aipa.org.br/ea-trat6-ea-carta-thessaloniki-1997

proeg.ufpa.br/projeto_pedagogico/EducacaoAmbiental.pdf

www.aprodab.org.br/eventos/congresso2008/teses/lucianavdsantos01.doc

www.portosdobrasil.gov.br/conselhos/conselhos/cap/porto-de-suape

http://www.arscientia.com.br

tribunapopular.wordpress.com. (Moradores)

www.ipclatina.com.br/

www.personal.une.edu.au

www.dnit.gov.br/.

www.ibama.gov.br

http://www.suape.pe.gov.br

Marcelo spiliman 2004

http://noticias.ambientebrasil.com.br

CONAMA 1995

http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res95/res1595.html

UNESCO. Declaration of Thessaloniki (1997). Disponível (em inglês) em: http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001177/117772eo.pdf.

Envolverde: Revista Digital de Meio Ambiente e Desenvolvimento. Em: http://envolverde.ig.com.br. BRASIL. ESTADO DO PARANÁ. Breve Histórico da Educação Ambiental: acontecimentos internacionais que influenciaram a Educação Ambiental mundial. Disponível em: www.pr.gov.br/meioambiente/educ_historico.shtml.BRASIL. Um pouco da História da Educação Ambiental. SECAD/MEC - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação. Em: http://portal.mec.gov.br/secad .CARTA DE BELINGRADO DE 1975. Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Ambiental (GPEEA) do Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico (NPADC) da Universidade Federal do Pará. Em: http://www.ufpa.br/npadc/gpeea.COSTA. José Kalil de Oliveira e. Educação ambiental, um direito social fundamental. Ministério Público do Estado de São Paulo. Em: http://www.mp.sp.gov.br. DECLARAÇÂO DE TBILISI. Global Development Research Center. Disponível em: http://www.gdrc.org/uem/ee/tbilisi.html. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 8ª ed., 2007.GONTIJO, Bernardo Machado; NEVES, Celso D" Amato Baeta. Programa estação ecológica - Extensão, ensino e pesquisa integrados para a conservação de uma área. Anais do 7º Encontro de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte – 12 a 15 de setembro de 2004. Em: http://www.ufmg.br/proex/arquivos/7Encontro/Meio52.pdf. LAYRARGUES, Philippe Pomier. Muito prazer, sou a educação ambiental, seu novo objeto de estudo sociológico. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade - ANPPAS. Em: www.anppas.org.br. MARSDEN, William E. Environmental Education: Historical roots, comparative perspectives, and current issues in Britain and the United States. Disponível em: http://www.ascd.org/ed_topics/jcs1997fall_marsden.html.MEDINA. Naná Mininni. Breve histórico da educação ambiental. Disponível em: http://www.sesc-se.com.br.  UNESCO. Declaration of Thessaloniki (1997). Disponível (em inglês) em: http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001177/117772eo.pdf. VELÁZQUEZ, Víctor Bedoy.La historia de la educación ambiental: reflexiones pedagógicas. Em: http://educar.jalisco.gob.mx/13/13Bedoy.html.

Dedico esse trabalho

Aos meus pais Olival Batista da Silva, à minha mãe

Lúcia de Fátima Pereira, à Professora Ãngela Coimbra dos Santos, pela compreensão, incentivo e apoio, sem o que não seria possível a realização deste trabalho.

AGRADECIMENTOS

Á Deus, por está sempre comigo.

Á Faculdade Frassinetti do Recife (FAFIRE) e todos os professores que fazem parte desse Curso de Pós - Graduação em Educação Ambiental;

Á Professora Dra. Angela Coimbra dos Santos, minha orientadora, ser exemplo de profissionalismo, dedico meus agradecimentos sinceros;

Aos meus pais, pelos ensinamentos na vontade de lutar sempre;

À minha avó Maria Anunciada Pereira e meu avô Laudelino Pereira "In Memoriam" pelas condições que me fizeram realizar essa pesquisa;

As amigas de jornada Virgínia e demais colegas da Pós-Graduação, obrigada pela força e companheirismo.

Paz Pela Paz

A paz do mundoComeça em mimSe eu tenho amor,Com certeza sou felizSe eu faço o bem ao meu irmão,Tenho a grandeza dentro do meu coraçãoChegou a hora da gente construir a pazNinguém suporta mais o desamorPaz pela paz - pela criançaPaz pela paz - pela florestaPaz pela paz - pela coragem de mudar.Paz pela paz - pela justiçaPaz pela paz - a liberdadePaz pela paz - pela beleza de te amar.

Composição: Nando Cordel

 

Autor:

Jéssica Pereira Batista da Silva

angelacoimbra[arroba]tera.com.br

Monografia de Especialização Educação ambiental

Faculdade Frassinetti do Recife

FAFIRE

Recife – PE

2008

Partes: 1, 2, 3


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