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Projeto editorial – Jornal Gospel (página 3)

Cristiane Ramos do Prado
Partes: 1, 2, 3

SONORA: SIGLINDE - o que significa trabalhar na igreja

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A PROFISSÃO DE PASTOR É REMUNERADA E EXIGE DEDICAÇÃO INTEGRAL NA LEITURA DA BÍBLIA, NA ORAÇÃO, NOS ESTUDOS E NO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DA CONGREGAÇÃO./ MAS HÁ ALGUNS PASTORES QUE PRECISAM EXERCER OUTRA PROFISSÃO PARA AUMENTAR A RENDA FAMILIAR./ ESTE É CASO DE MÁRCIO BIZ QUE TRABALHA COMO DIGITADOR./ ENQUANTO A ESPOSA ESTÁ NO TRABALHO, MÁRCIO CUIDA DA CASA E DA FILHA DE 5 ANOS./ QUANDO GABRIELE ACORDA, MÁRCIO A AJUDA A FAZER A LIÇÃO DA ESCOLA./ DEPOIS DEIXA ELA BRINCAR UM POUCO NOS JOGOS DO COMPUTADOR.///

SONORA: O QUE É A FAMÍLIA MÁRCIO

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LAVAR UMA LOUÇA E GUARDAR NO ARMÁRIO SÃO TAREFAS SIMPLES QUE LAÍS STAUFFER FAZ TODOS OS DIAS QUANDO ESTÁ EM CASA./ ESSA ATIVIDADE É APENAS UMA DAS QUE ELA EXERCE./ PARA TER UM POUCO DE DIVERSÃO LAÍS ASSISTE TELEVISÃO E NAVEGA NA INTERNET./ DURANTE TRÊS VEZES POR SEMANA ELA TRABALHA DE FISIOTERAPIA NA CIDADE DE CHAVANTINA./ OS LIVROS FAZEM PARTE DA ROTINA DE LAÍS QUE ESTUDA PARA FICAR POR DENTRO DAS NOVIDADES DA ÁREA EM QUE ATUA./

SONORA: LAÍS O QUE SIGNIFICA A PROFISSÃO

OFF 8

AS TAREFAS QUE LAÍS EXERCE NÃO ESTÃO RELACIONADAS APENAS COM A PROFISSÃO./ PORQUE BOA PARTE DO TEMPO ELA OCUPA PARA ESTUDAR E DAR AULAS NA ESCOLA DOMINICAL NA IGREJA QUE FREQÜENTA./ ALÉM DISSO, LAÍS CANTA NO GRUPO DE LOUVOR DA IGREJA.//

CRISTIANE (V)

O ENVOLVIMENTO COM AS ATIVIDADES DA IGREJA NÃO FAZ PARTE APENAS DA ROTINA DESSAS PESSOAS./ UM EXEMPLO É O ARTISTA DEDÉ SANTANA, QUE APÓS A CONVERSÃO COMEÇOU A FREQUENTAR EVENTOS EVANGÉLICOS REALIZADOS NO PAÍS./ VEJA NO PRÓXIMO BLOCO UMA ENTREVISTA COM O EX-TRAPALHÃO DEDÉ SANTANA.////////

4º BLOCO

CRISTIANE (V)

ACOMPANHE AGORA ALGUMAS DICAS PARA O SEU ENTRETENIMENTO.///

OFF1

MOMENTO CULTURAL./ LER, OUVIR MÚSICA E ASSISTIR FILMES./SÃO ENTRETENTIMENTOS QUE FAZEM PARTE DA VIDA DE MUITAS PESSOAS./ PARA OS EVANGÉLICOS NÃO É DIFERENTE./////// O JORNAL GOSPEL DÁ DICAS DE LIVROS, CDS E FILMES./ UMA DICA PARA LEITURA É O LIVRO "O TERCEIRO MILÊNIO E A NOVA ORDEM MUNDIAL" DE AUTORIA DO PASTOR GUILHERMINO CUNHA./ O LIVRO RELATA SOBRE, GLOBALIZAÇÃO E O PAPEL DA IGREJA NA TRANSIÇÃO DO SEGUNDO PARA O TERCEIRO MILÊNIO./ JÁ OS TELESPECTADORES QUE PREFEREM ESCUTAR MÚSICA, A DICA É O CD DE MARINA DE OLIVEIRA, COM O TÍTULO AVIVA./ SÃO 12 FAIXAS QUE VÃO TOCAR FUNDO NO SEU CORAÇÃO./ ESCUTE E COMPROVE./ (TRECHOS DA MÚSICA) E VOCÊ QUE GOSTA DE ASSISITR FILMES A DICA É O FILME APOCALIPSE./ BASEADO NO ÚLTIMO LIVRO DA BÍBLIA ESTE VÍDEO RELATA OS MOMENTOS CRUCIAIS DA SEGUNDA VIDA DE CRISTO AO MUNDO./ SÃO CENAS QUE MOSTRAM A GUERRA NO VALE DE ARMAGEDON EM ISRAEL, COM ENVOLVIMENTO DE PESSOAS DO MUNDO INTEIRO./ E O APARECIMENTO DO ANTI-CRISTO QUE DÁ UM FIM SÚBITO À GUERRA E PROCLAMA UMA SUPOSTA PAZ MUNDIAL./ TODOS ESSES FATOS SÃO O TEMPO INTEIRO NOTICIADOS POR DOIS ÃNCORAS DA CADEIA DE NOTÍCIAS MUNDIAL./ ELES SÃO AS ÚNICAS PESSOAS QUE DESCOBREM A FARÇA DO ANTI-CRISTO./ E FAZEM DE TUDO PARA MOSTRAR NA TELEVISÃO A VERDADE./ SÃO 90 MINUTOS DE PURA ADRENALINA./ ///////////

ZECA (V)

O JORNAL GOSPEL ENTREVISTOU UM DOS MAIS CONHECIDOS HUMORISTAS DO PAÍS, DEDÉ SANTANA./ CRISTIANE DO PRADO ESTEVE COM ELE DURANTE UM EVENTO NA EFAPI.//////

OFF 1

MUITOS ADULTOS DE CHAPECÓ E REGIÃO VOLTARAM A SER CRIANÇA AO RELEMBRAR OS MELHORES MOMENTOS DA CARREIRA DE DEDÉ SANTANA./UM ATOR ECLÉTICO, QUE JÁ TRABALHOU EM CIRCO, CINEMA, TV, GRAVOU DISCOS E CONTINUA A PARTICIPAR DE FILMES PRODUZIDOS NO PAÍS./ DEPOIS QUE SE TORNOU EVANGÉLICO, DEDÉ SANTANA VIAJA POR TODO O PAÍS EM EVENTOS E CONTA O TESTEMUNHO DELE./ O ETERNO TRAPALHÃO PARTICIPOU DO VIGÉSIMO SEGUNDO ANIVERSÁRIO DE UMA IGREJA EVANGÉLICA DE CHAPECÓ, ONDE ESTIVERAM PRESENTES MAIS DE DEZ MIL PESSOAS NO PAVILHÃO UM DA EFAPI./NO EVENTO, ALÉM DE DEDÉ, ESTIVERAM PRESENTES PASTORES, FIÉIS E POLÍTICOS./ MAS A ATRAÇÃO MAIS ESPERADA PELOS FÃS FOI DEDÉ SANTANA, QUE CONTINUA A SER ADMIRADO AGORA PRINCIPALMENTE COMO EVANGÉLICO.//////////////

SONORA: enquete

OFF 2

DEDÉ SE CONVERTEU DEPOIS DE UMA DOENÇA GRAVE./ O MAIOR INFLUENCIADOR PARA ISSO ACONTECER FOI UM DOS OITO FILHOS DELE, ÁTILA.////

SONORA: ÁTILA SANTANA

OFF 3

DURANTE O EVENTO, DEDÉ, TESTEMUNHOU (LEVANTA O SOM AMBIENTE), DANÇOU, FALOU, OROU E FEZ O PÚBLICO DE VÁRIAS FAIXAS ETÁRIAS APLAUDIR E ACOMPANHAR DEDÉ EM COREOGRAFIAS./A EMOÇÃO POR VER UM ARTISTA DE PERTO CONTAGIOU CRIANÇAS ADULTOS E VELHOS.//////////////

OFF 4

VEJA AGORA UMA ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PRIMEIRO PALHAÇO DE CARA LIMPA DO BRASIL, DEDÉ SANTANA.//////////

ENTREVISTA COM DEDÉ/ENCERRAMENTO.

DEDÉ SANTANA

EM SEGUIDA A ENTREVISTA

Monografias.com

Figura 1: Modelo da ficha usada para apresentar o programa em estúdio, o tamanho original tem 14,82 cm de altura e 22,02 cm de largura.

Monografias.com

Figura 2: Modelo usado para colocar no Cromaqui em estúdio durante a apresentação, tamanho original de 19,06 cm de altura por 25,41 cm de largura.

Monografias.com

Figura 3: Modelo de capa usada para as caixas das fitas de vídeo. Tamanho original de 19,06 cm de altura e 25,41 cm de largura.

CARACTERES:

Filmes: Apocalipse

A vida de Jesus segundo o Evangelho de Mateus

Os Saltimbancos Trapalhões

O Trapalhão e a Luz Azul

Imagens/cinegrafistas: Alberto Lopes

Iunes Luís Ferraz

Produções Müller

Edição/Efeitos visuais e abertura: Thiago Meneghini

Professora orientadora: Ilka Vitorino

Produção e reportagens: Cristiane do Prado

Apresentadores: José Ricardo de Araújo e Cristiane do Prado

Áudio: André Paulo Rodrigues

CDs/trilhas matérias:

Prisma Faixas 10, 11, 12, 14 15, 16

Louvor e Adoração faixas 9, 12

Aviva: faixa 1

Trilha Md 01 faixa 20

Estúdio/equipamentos: Unoesc-Chapecó

ANEXO 4 - Projeto

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA

UNOESC- CAMPUS DE CHAPECÓ

JORNAL GOSPEL

Acadêmica: Cristiane do Prado

Orientadora: Ilka G. Vitorino

Chapecó, fevereiro de 2002

1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

  • a) Título do projeto:

R: Jornal Gospel.

  • b) Tema do projeto:

R: Telejornal com enfoque religioso.

  • c) Natureza do projeto (grande reportagem; projetos editoriais; comunicação institucional):

R: Projeto Editorial.

  • d) Aluno(s) responsáveis(s):

R: Cristiane do Prado

  • e) Suporte do projeto (texto, vídeo, áudio, fotografia, projeto gráfico):

R: Com suporte de vídeo.

  • f) Laboratórios a serem utilizados:

R: Telejornalismo, Informática, Redação e Hemeroteca.

  • g) Síntese do projeto:

R: O mundo televisivo é repleto de idéias, sentidos, manifestações que acabam por envolver os telespectadores. Por isso é necessário haver dentro desse meio assuntos segmentados a diferentes públicos, levando em consideração fatores como: credo, ideologia e ambiente social. Com o jornalismo não é diferente. Este é o objetivo do Jornal Gospel, um telejornal com enfoque religioso, mas que vai abordar diferentes assuntos do mundo globalizado, sempre com a visão gospel.

Com análises sociais, debates com especialistas em diferentes áreas, exemplo caso seja debatido sobre violência urbana, serão requisitados profissionais da área, como psicólogos, socialistas, pastores, pessoas atingidas por algum tipo de violência, enfim é através do exemplo individual que a notícia pode ser enfocada de uma forma a dar ao telespectador suporte de defesa. A intenção geral é abrir discussões, sem restringir o credo, ideologia ou outro fator preponderante. A finalidade do programa é informar, acima de tudo. Com cerca de 20 (vinte) minutos de duração, divididos em 4 (quatro) blocos de 5 (cinco) minutos.

As notícias serão diversificadas, desde política até cultura, em determinado momento do telejornal serão realizadas entrevistas, agenda de eventos ligados aos evangélicos, dicas de livros e CDs Gospel, serviços (saúde, entre outros) para a população em geral, Internet, enquetes de assuntos polêmicos discutidos no telejornal, enfim todos os assuntos que vão ser considerados viáveis a um telejornal, estilo Jornal Hoje, mas com caráter Gospel.

  • h) Instituições envolvidas:

R: Unoesc, com o fornecimento do equipamento.

  • i) Semestre programado para realização:

R: 9º período.

  • j) Custo e fontes de financiamento (se houver):

R: Não há.

  • k) Indicação para o compromisso de aceitação do professor-orientador.

R: Ilka G. Vitorino

2 INTRODUÇÃO

A origem da televisão é conseqüência de muitas pesquisas realizadas por matemáticos e físicos. Um meio de comunicação que foi trazido ao Brasil por Assis Chateubriand, em 18 de setembro de 1950, época que havia apenas 200 aparelhos de TV no Brasil. Já em 2000, a estimativa do número de televisores passava dos 51,4 milhões, mas segundo uma pesquisa realizada em 1999 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a "Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios", há cerca de 6 milhões de residências que ainda não possuem receptores, ou seja, 22 milhões de pessoas sem acesso a TV, mesmo assim é o meio mais utilizado para aquisição de informação no mundo hoje.

Hoineff (1991, p.23) opina sobre a importância desse veículo na sociedade: "o mundo existe na medida em que passa pela televisão. Uma emoção existe se é definida pela televisão. E na televisão as emoções e o mundo são filtrados por critérios muitas vezes estarrecedores".

A evolução da televisão deu margem a várias possibilidades de entretenimento e informação. Conforme dados históricos o primeiro telejornal veiculado em caráter nacional foi o Jornal Nacional, em 1º de setembro de 1969, apresentados por Cid Moreira e Hilton Gomes. O programa estreou com o objetivo de integrar os diferentes estados através da notícia. Assistido diariamente por milhões de pessoas, o Jornal Nacional está no ar mais de 30 anos e continua a acompanhar as evoluções tecnológicas e jornalísticas. Os atuais apresentadores são Fátima Bernardes e Willliam Bonner.

Com o passar dos anos, a evolução do telejornalismo ultrapassou barreiras. O surgimento de novas emissoras possibilitou a criação de diferentes tipos de telejornais, destinados a públicos segmentados. A multiplicidade da oferta de canais ficou mais evidente em meados da década de 90 com o advento da TV a cabo e depois com o DTH (Directv To Home) e que veio esquentar a concorrência entre as emissoras, principalmente as que ofereciam programação jornalística.

No Brasil já haviam emissoras bem estruturadas, com programação e público definidos. A TV a cabo diluiu a concentração e obrigou os grupos a buscar novas formas de telejornalismo, que apresenta as informações com boas doses de entretenimento. Maciel (1995, p.12) comenta a respeito da expansão do jornalismo televisivo: "Hoje, o jornalismo ocupa cada vez mais espaço, ganha mais audiência e para surpresa de todos se mostra cada vez mais forte na conquista de receitas para as emissoras. Ainda assim a televisão e o jornalismo, por vezes ainda sofrem estranhamentos".

A área jornalística tem procurado transmitir notícias que interessam para a maioria dos receptores, mas isso nem sempre acontece. É natural desta forma que ocorra a formação de programas jornalísticos destinados a públicos segmentados, onde a linguagem e a abordagem estabeleçam um vínculo com o telespectador. Até porque quando é produzido um determinado programa, é pensado em quem vai assisti-lo. O projeto do Jornal Gospel (JG) não foge essa regra.

Esta proposta de uma nova linha editorial tem por finalidade informar ao público-alvo (evangélicos) o que está acontecendo no seu meio social, acontecimentos esses pouco inseridos na mídia convencional brasileira, mas também pretende cativar ao telespectador não-evangélico a adquirir informações através desse programa.

Na categoria evangélicos se encaixam os protestantes, pentecostais e neo-pentecostais. A diferença entre eles está na doutrina, onde alguns mantêm os "usos e costumes" de roupas, corte ou não dos cabelos, o batismo por imersão ou aspersão, mas apesar das diferenças a crença de um único Salvador prevalece, Jesus Cristo. São cerca de 35 milhões de brasileiros pertencentes a alguma religião denominada evangélica, praticamente não noticiadas em TV. A proposta é utilizar critérios jornalísticos na seleção e veiculação das matérias, independente se "elogia" ou "critica".

Para Hoineff (1991, p.44) programas alternativos podem ser exibidos em canais de TV a cabo, por serem produzidos a telespectadores restritos, local que "[...] deixou de impor um estilo monolítico de programação, um hábito de consumo para descobrir que é possível atender a interesses bem segmentados do público." Destinado a TV a cabo, o programa terá 20 minutos de duração, divididos em 5 minutos cada bloco. Com assuntos que vão desde pautas políticas a culturais, sempre com um "jeito" diferente em ver e perceber o real, ou seja, através do enfoque e pensamentos evangélicos, contextualizando assim aos telespectadores o seu "mundo".

Para a concretização do piloto, em primeiro lugar serão realizadas pesquisas bibliográficas e de campo (entrevistas) com pessoas do município de Chapecó que reúne cerca de 6% dos evangélicos de toda a região Oeste Catarinense. Após a coleta de dados, elaboração de pautas, realização de matérias e edição, será feito o telejornal propriamente dito, que terá uma abertura produzida e uma trilha escolhida que caracterize o programa. Cada detalhe será importante, desde os caracteres, as imagens, os textos, a edição e a apresentação para se atingir o objetivo de propor m novo programa para a televisão da região.

3 JUSTIFICATIVA

"Os olhos são a janela da alma e a televisão é a janela para o mundo", uma máxima que reflete a caráter importante desse meio de comunicação na sociedade. Na comunidade evangélica não é diferente. De uma forma ou de outra, os evangélicos têm feito parte da sociedade, através de igrejas, congregações, escolas, universidades, asilos, creches, albergues, periódicos e programas radiofônicos. Já a televisão devido ao alto custo de exibição por hora é pouco utilizada pelas diferentes religiões. Veículo esse que predomina os domicílios e atinge a população de várias faixas de renda e religião. O presente projeto pretende preencher essa lacuna, através da implantação em Chapecó e região de um programa Gospel.

Não só em nível regional, mas nacional, a televisão tem pouco espaço para programas alternativos e diferenciados. Por isso, o direcionamento do programa jornalístico Gospel inicialmente será para veiculação em TV a cabo, aproveitando um espaço alternativo, sem descartar a possibilidade de exibição futura na TV convencional. Hoineff (1991, p.44) considera que a TV a cabo:

"voltou-se – menos superfialmente do que costumava fazê-lo - para o esporte, a religião, o cinema, os espetáculos, a economia, as questões sociais. Invadiu os grandes eventos, tornou-se uma fonte bem mais completa de informação e segmentou-se até onde a economia é capaz de suportar [..]. Tornou-se mais acessível, mais humana, menos glamourizada, menos distante dos interesses do público."

Outro autor que considera primordial ao telespectador a TV a Cabo para obtenção de programas variados é Barbry, citado por Santoro(1989, p.26). "Ela pode fazer ainda mais: suscitar uma tomada de consciência, fazer do telespectador um homem crítico, um indivíduo que faz uso do indispensável direito de resposta. Ela pode preparar o homem para o futuro da comunicação [...] um homem que maitrise a tecnologia da comunicação moderna".

É a TV a cabo que gera oportunidade para um público interessado em assuntos diversos do grupo social em que freqüenta. Nela ocorre uma expansão de variadas programações. Isso acaba fortalecendo o nicho segmentado, que cresce tão rapidamente, quanto a introdução de novas tecnologias do mercado.

Existem vários canais de TV a cabo utiliza por igrejas evangélicas, com destaque para o lançamento do canal 697 da TV por assinatura Directv que fez parceria com a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB)e o Instituto Presbiteriano Mackenzie, a transmissão é via satélite para todo o território nacional. A finalidade é levar educação, fé e esperança em qualidade de imagem e som em 6 horas de programação que consistem em: debates, cultos, notícias da IPB e orientações espirituais.

Em transmissão UHF também são ocupados espaços na programação, em sua maioria programações independentes. Todos eles têm por finalidade, veicular assuntos de interesse do público evangélico ou não, como é o caso da Igreja Assembléia de Deus que tem aos sábados, na RedeTV, às 10 horas, o programa "Vitória em Cristo", com apresentação do pastor Silas Malafaia. O conteúdo consiste: divulgação de eventos, opinião sobre assuntos em evidência e um sermão bíblico (filmado durante cultos acorridos no templo dessa igreja em Penha, Rio de Janeiro).

Nesse mesmo canal, aos domingos, às 14 horas, há o programa "Conexão Gospel", apresentado pela cantora evangélica Marina de Oliveira. Com duração de uma hora, são mostrados clips, respostas às perguntas de telelespectadores pelo deputado Arolde de Oliveira (assuntos diversos), leitura de um texto bíblico para reflexão, notícias sobre os cantores da MK Publicitá (MK News), entrevista com evangélicos em evidência (exemplo o presidenciável Antony Garotinho). Por último em TV aberta tem o Gospel-Line, na TV Record, com o cantor Nill (ex-componente do grupo Dominó), com clips, respostas a dúvidas de telespectadores e entrevistas.

Como existem poucos livros teóricos sobre o assunto, buscou-se em periódicos algumas opiniões sobre a implantação de veículos de comunicação evangélicos interdenominacionais (várias igrejas evangélicas de diferentes religiões e doutrinas). A exemplo das revistas "Eclésia" e "Enfoque Gospel". Na primeira edição da revista "Enfoque Gospel", em agosto de 2001, alguns evangélicos de renome expressaram sua idéia sobre um veículo interdenominacional na páginas 8, onde está localizada a editoria: frases.

"Para dar certo, uma revista evangélica não pode ter cor denominacional nem tendências teológicas. Precisa ser de todos", disse o conferencista e pastor da Assembléia de Deus, Silas Malafaia. "Tenho muitas expectativas com relação à revista e seus objetivos. Estou vibrando com a possibilidade de ter uma publicação séria, vitalícia, semeando as coisas de Deus", enfatizou o membro da Junta Diretora da Global University, Missouri (EUA), membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e diretor da Sociedade Bíblica do Brasil.

Outra opinião enfática foi a do presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e da Sociedade Bíblica do Brasil e pastor-presidente da catedral Presbiteriana do Brasil "Esta revista vem preencher uma lacuna mais do que necessária no meio cristão evangélico e do público em geral. A Enfoque Gospel terá uma contribuição a dar, orientando sobre vários assuntos". Já o Bispo-presidente do Colégio Episcopal da Igreja Metodista no Brasil declara: "vejo na proposta da revista Enfoque Gospel mais um espaço para a reflexão e para o pastoreio do povo de Deus. É uma oportunidade de aprofundar a nossa vocação e missão no meio do povo brasileiro".

Cada um dos evangélicos brasileiros são leitores, ouvintes e telespectadores em potencial, a doutrina pode diferenciar, mas todos eles tem em comum a crença num único salvador, Jesus Cristo. Estatisticamente os evangélicos passam de um quarto da população brasileira, cerca de 35 milhões de pessoas, que tem "fome" de informação e se espalham nas capitais e no interior. Em Santa Catarina, a tendência tem sido aumentar ainda mais esse número. Um exemplo, é Chapecó, onde residem cerca de 6% dos evangélicos existentes na região oeste.

O público-alvo está sedento por informações que condizem com seus interesses pessoais, neste caso acontecimentos do "mundo evangélico", o que têm sido pouco divulgado na imprensa televisiva de modo geral. O Jornal Gospel tem a finalidade de preencher essa lacuna, onde a postura ética vai estar sempre à frente do telejornal, não discriminando essa ou aquela igreja, mas sim informando acima de tudo, seja o telespectador evangélico ou não. Cumprindo assim a missão da área jornalística, informar.

São quase 500 anos que os evangélicos começaram a se instalar no Brasil, foi exatamente em 10 de março de 1557 que chegaram ao país os calvinistas (atuais presbiterianos) que celebraram o primeiro culto evangélico em território brasileiro. Perseguidos e considerados hereges pela adesão ao protestantismo, muitos deles discriminados e expulsos do país através da contra-Reforma (Católicos), não suportaram a pressão e voltaram ao país de origem, localizado na Europa (alguns franceses, outros holandeses).

Ferreira (1992, p.43) comprova o fato "[...] no ambiente de guerra como foi aquele em que se deu a presença de protestantes no Brasil, nos tempos coloniais, não houve a mínima condição de se aprender seu modo de pensar. Não chegou a haver caça às heresias, mas apenas caça aos hereges". Após essa data, as tentativas dos protestantes para instalar e propagar o evangelho no Brasil foi frustrada, somente conseguiram concretizar esse sonho no século XIX, através de missionários.

Muitos anos se passaram e a comunidade evangélica perdura e cresce ocupando o seu espaço na sociedade, isso também inclui os meios de comunicação segmentados que justificam a proposta desse projeto de telejornal "Jornal Gospel" que tem caráter local. Pereira (2000, p.10) declara a importância da informação em caráter local "a escolha de um telejornal local está relacionado com uma dimensão mais ampla que é a (re)valorização do regional num mundo globalizado".

4 OBJETIVOS

4.1 Geral

- Produzir um programa com o ponto de vista evangélico na elaboração das notícias.

4.2 Específico

  • Informar ao telespectador evangélico ou não.

  • Resgatar a história da religião no Brasil(dando prioridade aos evangélicos).

  • Mostrar que o meio evangélico também se preocupa em ter qualidade jornalística.

  • Respeitar e identificar as denominações religiosas, sem rebater o sistema doutrinário das mesmas.

  • Evangelizar telespectadores não Cristãos.

  • Ensinar/divulgar aos telespectadores assuntos de seu interesse (meio evangélico) que a impressa em geral não mostra.

5 CONCEITOS TEÓRICOS

Ninguém sabe ao certo quem foi o pai da televisão, nem é possível afirmar a data que ela nasceu, mas podem ser citados uma data e um nome: 1817, Jacob Berzelius. Como pesquisador, Berzelius, descobriu o selênio que é parte importante da televisão, elemento que alterava quando deixava passar uma corrente elétrica.

Alguns anos mais tarde, em 1873, um cientista inglês, Willoughby Smith, comprovou que o selênio tinha a propriedade de transformar a energia luminosa em energia elétrica. Estabelecia-se, então, o princípio de que, pelo menos em teoria, era possível transmitir imagens por meio de corrente elétrica. "Nenhum jornalista de televisão duvida também que a imagem que fascina e prende a atenção das pessoas, aliada ao som envolvente e emocionante, muitas vezes mostrando ao vivo aos acontecimentos mais importantes, transforma a televisão no veículo mais poderoso que já foi inventado" (MACIEL, 1995, p16).

Além desses cientistas surgiram muitos outros que tornaram a televisão um aparelho essencial na casa de muitas pessoas, como fonte de entretenimento e informação. Durante todo o processo de implantação de um novo veículo (televisão) houve mudanças nos programas transmitidos, onde o jornalístico adquiriu espaço e passou a ser chamado de telejornal. Em primeira instância, no Canal 3 foi transmitido o jornal "Imagens do Dia", que não tinha horário fixo, manteve-se no ar durante três anos. Depois foi substituído por outro programa jornalístico, o "Telenotícias Panair" que esteve apenas um pouco mais de um ano e saiu do ar.

A partir de 17 de junho de 1953, às 19 horas e 45 minutos, o "Repórter Esso" que obteve sucesso estrondoso no rádio entrava na televisão para noticiar, onde permaneceu por 17 anos e acabou em conseqüência da Rede Tupi não conseguir acompanhar o ritmo do desenvolvimento e os custos de implantação dos programas de telejornalismo nacionais. Já em 1º de setembro de 1969, o Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, entrou no ar pela primeira vez. Ele inaugurou um novo estilo de jornalismo na TV brasileira, por iniciar a era do jornal em rede nacional até então inédito no país.

TV a cabo

Hoje dos mais de 170 milhões de brasileiros a principal fonte de informação é a TV. Destes conforme o ibope em pesquisa divulgada em abril de 2001 a TV paga está instalada em apenas 12% dos domicílios do país. Apesar do índice ser baixo, a TV por assinatura e a TV a cabo ainda são a principal forma de uma produção independente ter acesso.

Uma forma de transmissão de sinal que já em 1950, nos Estados Unidos, Pennsylvania, começou a operar, mas com a finalidade de gerar qualidade na imagem da televisão convencional. No entanto, os operadores não sabiam que tinham em mãos uma alternativa de distribuir e multiplicar o número de sinais. Além é claro de influenciar na ocupação dos horários disponíveis de transmissão com programas alternativos, dedicados a públicos selecionados, mas três décadas depois isso mudou. "O fato é que durante muito tempo o cabo limitou-se a fornecer a seus assinantes a mesma programação disponível gratuitamente pelo ar. O que os consumidores compravam ainda não era programação, mas qualidade de imagem" (HOINEFF, 1991, p.36). A posição dada ao cabo começou a reverter em 1971, porque foi nesse ínterim entre os anos de 71 e 72 que houve a transformação do cabo em veículo para aquisição de novas informações. Mas somente na década de 90 que aconteceu a revolução do cabo.

O sistema de TV a cabo possibilita o tráfego em torno de 36 a 154 estações de forma simultânea, que podem ser divididos em coaxial ou fibra ótica, mas um fator a ser levado em consideração, é que a fibra ótica é superior em qualidade ao cabo coaxial. O cabo gera uma facilidade de acesso a produtores independentes que na TV convencional dificilmente teriam espaço de inserção de seus programas, isso democratiza o veículo televisivo e diminui o poder dos grandes veículos como Globo, SBT, Record e Band. Na opinião de Karplan (1994, p.78) a "segmentação é irreversível em todo o processo de comunicação. Na televisão, ela encoraja uma nova estética".

O cabo gera a desmassificação do público que durante muitos anos estiveram a mercê dos "donos" do poder midiático convencional. Hoje, o território brasileiro está atrasado em relação a outros paisés da América do Sul, devido ao alto custo que esse sistema gera. Apesar disso, tentar impedi-lo é praticamente impossível.

"No nosso país, a televisão por assinatura nasceu de uma forma equivocada, através de grandes empresas da Globo, da Abril e da Sharp, que por enquanto distribuem programação já existente. O desejável é que estes e outros operadores encorajem a criação de redes de cabo. Há, no momento, pelo menos três grandes operadores de cabo tentando conseguir concessões para implantação de sistemas no mercado brasileiro. No instante em que bons sistemas de cabo físico forem sistematicamente implantados em regiões importantes do Brasil, isso imediatamente incentivará a criação de dezenas de pequenas redes de cabo. É um mercado que se divide de forma tão generosa que, entre as redes de cabo americanas, quem é líder tem quatro por cento de audiência"(KARPLAN, 1994, p.79).

Telejornalismo

Com a criação da TV a cabo surgiu a possibilidade de implantação de novos canais, gerando espaços midiáticos a produtores independentes interessados em públicos segmentados. Com o telejornalismo não é diferente, porque esse tipo de programação já faz parte do cotidiano dos brasileiros que de diferentes ideologias, credos, raças ficam em frente a tela quando inicia o seu telejornal, seja ele de qual canal for, da Globo, do SBT, da Record, da Band, da Rede TV, ou outro de TV a cabo. Esses telespectadores têm níveis culturais, sociais variados, mas todos têm algo em comum, a fome de informação. Lage (1998, p.30) explica sobre como podem ser definidas reportagens televisivas, independente do seu público-alvo:

"Reportagens de televisão são documentários sobre a vida de um personagem, um acontecimento histórico, uma realização artística, costumes, animais, exercício de uma profissão etc. Podem contar uma história, com a tradição narrativa do cinema-ficção; defender uma tese; expor assuntos; retornar no tempo de imagens atuais para precedentes no passado; opor temas conflitivos".

Já Lustosa (1996, p.100) explica a importância de produzir uma matéria com coerência visual e auditiva.

"É importante a fusão dos dois códigos de comunicação- visual e auditivo. Em alguns textos, o redator não usa a informação visual, produzindo uma matéria absolutamente redundante[...]. Um repórter de televisão tem que saber o que a câmera diz, para saber o que dizer. Com competência, fará a união dos dados que ele investigou com as informações que a câmera colhe na hora que realiza seu trabalho".

Em meio a tantas formas de transmitir a informação, sempre levando em consideração o público-alvo, o jornalismo evangélico tem expandido no setor segmentado de forma estrondosa, através de jornais impressos, revistas, programas radiofônicos e alguns televisivos. Esses recursos informativos se destinam acima de tudo informar o seu receptor seja, ele leitor, ouvinte e/ou telespectador. Assim também é a finalidade principal do jornalismo Gospel, dar oportunidade, independente da denominação, de conhecer como está o âmbito evangélico. Maciel explana sobre a necessidade de adequar a linguagem conforme o receptor:

"Não há fórmulas mágicas capazes de serem servidas prontas a quem pretende se utilizar da televisão como veículo de comunicação e atingir o objetivo principal: fazer-se entender. Mas há, certamente, uma série de regras básicas, desenvolvidas ao longo da história da televisão, que podem auxiliar qualquer pessoa que se disponha a utilizá-la para tirar mais proveito da televisão como veículo de comunicação. A primeira delas, e talvez a principal, é adequar a linguagem ao público" (MACIEL, 1995, p. 16 e 17).

Seleção de notícias

O telejornal Gospel também objetiva atender a função do jornalismo, informar, o que é considerado de interesse da maioria. Pereira (p.80) declara que há

"[...] diferentes relações e combinações que se dão entre diferentes valores/notícia, que vão determina a seleção de um fato. Outro aspecto a ser levado em conta é que os valores/notícia são critérios de relevância espalhados ao longo de todo o processo de produção. Ou seja, desde a captação até a apresentação da notícia".

Filtrar é primordial para inserção dos fatos na mídia, seja ela convencional ou não. Além disso, o telejornal mesmo sendo um programa com pouco tempo de duração deve em sua maioria cativa o telespectador aproveitando cada segundo, o deixando informado e interessado naquilo que assiste. Porque a maioria desses receptores tem no telejornal a única fonte de acesso para informação, mas deve-se levar em consideração que o jornalista precisa conhecer e ter critérios de seleção das notícias. Critérios esses que devem constar o interesse geral do seu público-alvo.

O jornalismo está cada vez mais está aberto a produções diversas, porque a demanda é grande. A informação setorial é classificada em assunto ou público e o receptor acaba buscando aquilo que realmente o interessa e usa no cotidiano. "Cada pessoa, porém, integrante de uma ou de várias dessas comunidades, interpreta as informações recebidas de acordo com valores fundamentados em suas convicções de foro íntimo, político-ideológico, religiosos e culturais" (2001, p.5, revista Enfoque Gospel).

6 DESCRIÇÃO DO PROJETO

O projeto "Jornal Gospel" para ser executado vai se utilizar de pesquisas bibliográficas, de campo (entrevistas) de modo a conseguir concretizar o relatório e o piloto. Formas essas de fundamental importância para dar maior credibilidade e base ao trabalho. Com 20 minutos de duração, distribuídos em quatro blocos de 5 minutos, o telejornal terá editorias variadas, desde políticas a culturais, sempre com enfoque religioso.

A abertura terá produção, com imagem e trilha que caracterize o programa. Quanto aos entrevistados a prioridade é com pessoas do meio evangélico, mas caso a matéria exija algum profissional que não seja do meio, vão ser entrevistadas outras pessoas que não sejam evangélicas. O destino do programa é a TV a cabo, com abrangência no município de Chapecó, onde existem 6% de evangélicos, porcentagem essa relacionada ao Oeste Catarinense. Os caracteres, e produções serão padronizados, porém sempre inovadores, o uso do Cromaqui em algumas matérias será necessário. Em determinadas pautas haverá debates em estúdio com profissionais de diferentes áreas, gerando maiores informações ao telespectador.

A exibição do programas será aos sábados às 12 horas, durante o horário do almoço, portanto, periodicidade semanal. O horário estabelecido coincide com a disposição de tempo dos telespectadores-alvo, porque aos domingos, geralmente nesse horário estão voltando da escola Dominical e dificilmente aos sábados de manhã tem alguma programação relacionada à igreja que pertencem. Na seleção das matérias a prioridade será as matérias sobre assuntos relacionados com a religião.

O Jornal Gospel vai veicular matérias de diferentes assuntos (religião, saúde, entrevistas, serviços, política e variedades), será dividido em 4 blocos de 5 minutos. No primeiro bloco matérias sobre saúde, serviço, economia e política (editoria geral). O segundo vai comportar uma grande reportagem (editoria variedades). O terceiro debates sobre assuntos polêmicos (editoria debates) e o último (editoria entrevista) terá fixo a agenda de eventos e uma entrevista com alguma personalidade gospel.

7 CRONOGRAMA

ETAPAS

2002

ITENS

MESES

1. Pesquisa bibliográfica e na Internet

Fevereiro e Março

2. Coleta de dados, início de concretização das matérias

Março e Abril

3. Edição de matérias

Maio

4. Estúdio realização do telejornal

Maio

5. Entrega do piloto/relatório

30 de Maio

8 RECURSOS

Para a realização do presente projeto é necessário haver a ajuda/orientação de Ilka G. Vitorino, bem como do cinegrafista da Unoesc, Alberto Lopes, quando forem feitas as matérias fora da instituição (Unoesc) e também na concretização do telejornal em estúdio.

9 BIBLIOGRAFIA

DUARTE, Luiz Guilherme. É pagar para ver: a TV por assinatura em foco. São Paulo: Summus, 1996.

FERREIRA, Júlio Andrade. Religião no Brasil. Campinas: Luz para o Caminho, 1992.

HOINEFF, Nelson. TV em expansão. Rio de Janeiro: Record, 1991.

LUSTOSA, Elcias. O texto da notícia. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996.

LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 1998.

MACIEL, Pedro. Jornalismo e televisão: normas práticas. Porto Alegre. Sagra; DC Luzzatto, 1995.

PIPKIN, Anna Farr. Canetas a serviço de Deus: orientação para escritores evangélicos. 2ª ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1987.

SANTORO, Luiz Fernando. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo: Summus, 1989.

ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

___________________________________________________

Acadêmica: Cristiane do Prado

___________________________________________________

Coordenadora de Projetos Experimentais: Ilka Goldschmidt Vitorino

___________________________________________________

Professora orientadora: Ilka Goldschmidt Vitorino

___________________________________________________

Coordenadora do Curso: Eliane Fistarol

AUTORIZAÇÃO

Este trabalho está a inteira disposição do curso de Jornalismo da Unoesc - Campus de Chapecó para que em tempo oportuno seja publicado ou exposto a qualquer evento.

AGRADECIMENTOS

A Deus (Pai, Filho e Espírito Santo).

À minha família.

À professora orientadora: Ilka Goldschmidt Vitorino.

Ao meu colega de faculdade: José Ricardo Araújo

Ao operador de estúdio de rádio: André Paulo Rodrigues.

Aos cinegrafistas: Alberto Lopes e Iunes Luís Ferraz.

À Produtora Muller.

Ao Tiago Meneghini.

À todos os entrevistados.

Aos meus colegas de faculdade, trabalho e aos irmãos na fé.

O meu muito obrigado.

MENSAGEM

Em cada momento de minha vida estive ciente que minhas decisões iriam interferir no que sou hoje. Por outro lado, creio que Deus sempre esteve do meu lado nos momentos bons e ruins e que a decisão final sempre foi Dele. Porque às vezes que tive decisões precipitadas, fiquei frustrada, mas quando coloquei tudo nas mãos de Deus, as coisas se resolveram rapidamente, sem mesmo eu quase perceber. Assim foi com este trabalho Jornal Gospel[6]

Cada detalhe, desde a idéia, até a concretização, foi Deus que esteve ali, o tempo todo. Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) eu te adoro com todo o meu ser, simplesmente digo, obrigado. Sem Ti, eu não conseguiria passar da primeira etapa, mas Contigo, consegui concluir. Ósculo Santo a Ti. Deus espero que tenha gostado do resultado, fiz com carinho e pensando em Ti.

 

 

Autor:

Cristiane do Prado

cristianeungida[arroba]gmail.com

Relatório do Projeto Experimental apresentado à UNOESC como parte dos requisitos para obtenção do grau Bacharel em comunicação social – habilitação em Jornalismo.

Orientadora: Ilka Goldschmidt Vitorino

Chapecó - SC, Jun.2002

Universidade do Oeste de Santa Catarina

Curso de Graduação em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo


[1] "São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso", disse Jesus, no Evangelho de Mateus, cap.6, vers.22- p. 8 (Novo Testamento, Bíblia).

[2] http://globocabo.globo.com/historico2.htm

[3] Lead: é a abertura de fatos noticiosos, em televisão é chamado de cabeça.

[4] http://www.jornalismo.cce.ufsc.br/intercom1.html

[5] Betesda: palavra hebraica que significa "Casa da Misericórdia Divina".

[6] Gospel: significa evangelho, é uma palavra inglesa originada nos Estados Unidos com a música religiosa dos escravos negros.

Partes: 1, 2, 3


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