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“Adesão ao A.A.” uma alternativa do jecrim (página 5)

Eliane Julkovski de Arazjo
Partes: 1, 2, 3, 4, 5

Todos os “autores dos fatos” manifestaram ter ocorrido alguma melhoria no relacionamento após a freqüência ao A.A. Alguns relatos expostos abaixo explicitam como era esta relação antes e depois de terem aderido à filosofia do A.A..

Tínhamos discussões, as vezes eram muito fortes, não tinha certa confiança um do outro. Havia agressão verbal, as vezes agressão física de ambas as partes.

Hoje está melhor. Quando ela está falando eu levo na brincadeira ou finjo que não estou ouvindo. A agressão física não aconteceu mais. O A.A. ajuda a gente refletir e pensar em como poderia ter sido (LUCAS, 2007).

Antes ela era brava comigo porque eu fazia coisas erradas. Hoje é dez,. chego em casa ta tudo normal, ela ta trabalhando. Eu chego em casa antes dela, cuido das criança e do meu sogro. Quando ela ta trabalhando eu vou buscar ela. O A.A. ajudou 100%, até as crianças ficaram mais contentes (João, 2007).

O casamento já tinha acabado, não tinha mais respeito, mais nada, tava junto só por causa dos meninos.

Antes a gente não poderia nem conversar. Se ela ligasse pra pedir alguma coisa eu já xingava, agora não, ela liga e eu converso com ela. [...] Não temos brigado mais, antes eu tinha raiva dela, [...] hoje eu não tenho mais raiva dela (TOMÉ, 2007).

Percebe-se através dos discursos aqui apresentados que na visão destes homens o relacionamento apresentou alguma melhoria. Seja porque os motivos das discussões e agressões não existam mais, seja porque sem o consumo abusivo do álcool estes homens têm maior controle de suas emoções e atitudes.

Buscando entender como as mulheres percebem estas melhorias me propus a analisar os depoimentos destas constantes na entrevista de anamnese, no entanto verifiquei que quatro das nove mulheres envolvidas em situação de violência, como em geral são apenas convidadas e não convocadas a comparecerem ao NUPS depois da primeira entrevista, não voltaram para prestar novas declarações, o que pode ser tanto um indício que os problemas entre estes tenham se interrompido ou amenizado, como que estas mulheres desistiram de registrar novas queixas.

Apenas uma das mulheres, que é madrasta do “autor dos fatos”, alegou que ele continua bebendo, mesmo estando cumprindo o A.A, contradizendo o que foi afirmado por este, que declarou estar em abstinencia. Esta contradição pode ter ocorrido porque ao prestar a entrevista, o “autor dos fatos”, por mais que tenha sido infomado sobre os objetivos da entrevista e de seu carater não punitivo, tenha ficado com receio de ser repreendido por ainda continuar consumindo bebidada alcoólica. Sendo que quatro destas mulheres, “vítimas” de violência de gênero, afirmaram ter melhorado muito o relacionamento com os “autores dos fato” e que estes não bebem mais.

Considerações finais

Como alerta Soares (1999) a agressão contra a mulher tem sido um comportamento endossado e legitimado pela sociedade. E nesta sociedade o lugar que tem sido historicamente reservado à mulher é o lugar da submissão e da subserviência diante do domínio masculino. O modelo de mulher subserviente está internalizado no pensamento coletivo, social e culturalmente construído.

E é esta mulher que vive sob o julgo do sexo masculino quem tem sofrido as mais diversas manifestações de violência: é tratada como objeto pela mídia, é escravizada pela ditadura da beleza de uma sociedade consumista e efêmera, sofre agressões verbais, psicológicas e físicas em todos os âmbitos de suas relações sociais, sejam estes, relacionados ao mundo do trabalho ou restrito a sua vida privada.

É justamente a violência sofrida no âmbito privado a mais difícil de ser superada, pois, até bem pouco tempo ninguém ousava “meter a colher em briga de marido e mulher”, encarando essa situação como algo natural.

Vemos surgir no horizonte algumas discussões e tentativas de se resolver o problema da violência contra a mulher, como é o caso da criação da Lei nº 11.340/2006, mais conhecida por Lei Maria da Penha.

Esta Lei é com certeza é um avanço, pois retira a violência contra a mulher da categoria de “crime de menor potencial ofensivo”, abolindo a prática de distribuição de cestas básicas como punição aos homens agressores, propondo medidas de proteção à mulher agredida e prevenção da violência, no entanto, muito há que ser feito neste sentido, pois culturalmente, políticas públicas preventivas, não têm sido prioridade em nosso país.

Um mecanismo que, como já apresentado, tem sido largamente utilizado como medida de superação da violência contra a mulher é a obrigatoriedade de freqüência ao A.A., o que se justifica pelos altos índices em que o álcool aparece como coadjuvante na agressão cometida.

Diante do contexto apresentado cabe-nos refletir sobre a obrigatoriedade da freqüência ao A.A. como mecanismo de superação da violência contra a mulher, assim como, sobre o posicionamento do profissional do Serviço Social diante desta realidade.

Não pretendo aqui, questionar o importante papel que o A.A. desempenha em todo o mundo no enfrentamento deste problema de saúde pública que é o alcoolismo. Toda a literatura produzida e a própria trajetória desta instituição comprovam a relevância de sua atuação. No entanto, o que nos cabe é tentar entender em que medida o trabalho desenvolvido nos Grupos de A.A. têm contribuído para a superação deste problema que tem assolado nossa sociedade.

Primeiramente gostaria de fazer algumas considerações sobre a filosofia que orienta o A.A. para posteriormente ponderar sobre a existência de um possível confronto entre esta filosofia e a freqüência a esta instituição via judicial, haja vista, que o requisito exigido para a adesão ao programa dos doze passos é o desejo de parar de beber.

A filosofia que norteia a irmandade de A.A. está expressa no que seus fundadores e membros denominam “As Doze Tradições”, cujos princípios básicos estão expressos a seguir.

O objetivo central do A.A. é manter a existência da irmandade, sua unidade. Assim, não toma partido em nenhuma controvérsia pública a fim de manter esta unidade que depende da obediência aos preceitos espirituais e da observância ao bem estar do grupo e que é essencial para o tratamento do alcoólico.

O A.A. se preocupa em transferir seus cargos a cada seis meses - podendo este prazo variar de grupo para grupo - para que não se estabeleça nenhuma relação de poder entre seus membros, pois, a única autoridade reconhecida por estes, emana de uma força superior, que pode ser atribuída a Deus, seja Este entendido de acordo como cada um de seus membros O conceba.

Embora cada Grupo de A.A. seja autônomo, esta liberdade implica em responsabilidade para com a unidade e sobrevivência da instituição, pois desta depende seu propósito primordial - levar a um alcoólico que sofre a mensagem de que pode se recuperar.

Os Alcoólicos Anônimos demonstram, também, preocupação em não permitir que ocorram em seu seio “tráfico de influências”, portanto, relegam a responsabilidade de sustentar a instituição par a seus membros, não aceitando doações de organismos privados ou governamentais e não permitindo que seus membros envolvam o nome da irmandade em empreendimentos externos ou alheios ao seu propósito primordial. Levam em consideração que empreendimentos que envolvam dinheiro e correlação de poderes podem por em risco a existência de um Grupo ou do A.A. como um todo.

Os membros de A.A. não se reconhecem como profissionais no tratamento a dependência alcoólica, estes recepcionam aqueles que os procuram, realizam palestras e presidem reuniões a partir de sua experiência de vida, com o intuito de, além de ajudar ao outro, ajudar a si mesmo. Seus profissionais especializados e remunerados se encontram apenas nos setores administrativos da irmandade.

Manter uma boa relação com o público é importantes para o A.A., contudo, esta publicidade deve estar voltada para seus princípios e não para a promoção pessoal de seus membros. O anonimato é, para a irmandade, primordial para a contenção da ambição e para que o indivíduo sustente a humildade, pois segundo seus conceitos, humildade e sobriedade têm estreito vínculo com a sobriedade, assim, a admissão da impotência é o primeiro passo para a libertação do alcoólico e a não aceitação deste princípio dificulta sua recuperação.

Não obstante a necessidade de que o alcoolista deseje parar de beber para que o tratamento possa obter algum resultado em busca da abstinência, a própria literatura produzida por esta instituição admite que sob o domínio e dependência do álcool o alcoolista não consegue ter uma visão clara sobre sua condição de doente.

Admitem que, não raras às vezes, se faz necessária a intervenção de terceiros para este tome a decisão de freqüentar as reuniões. Esta intervenção poderia ser proveniente da própria família ou por pressão da sociedade, e que após os primeiros contatos com outros membros que vivenciam situação semelhantes às suas – a de dependência – e que tendo estimulada sua auto estima, o alcoolista possa integrar-se ao programa voluntariamente, comprometendo-se então, com a própria recuperação.

Assim, partindo destes preceitos, podemos considerar que a imposição por via judicial não entra em contradição com a filosofia da irmandade de A.A., pois, seria apenas mais um dos mecanismos de pressão exercido pela sociedade para que estes busquem recuperar-se do alcoolismo. Porém, percebe-se que esta imposição judicial se revela ineficaz quando os “encaminhados” não conseguem aderir ao programa de doze passos de A.A.

A insistência intransigente do cumprimento da medida judicial cai no vazio, pois, estes homens não encontram sentido em freqüentar a irmandade de A.A., pois em geral, nem se reconhecem como alcoólatras.

Mesmo sob a ameaça de prisão muitos dos “encaminhados” deixam de freqüentar os Grupos, e quando os freqüentam, não participam das reuniões e não se envolvem em suas atividades, deixando de assimilar o programa trabalhado nestes. Em geral, acabam por cumprir a imposição de freqüência ao A.A. por um período de seis meses, em um ano ou dois. Assim o cumprimento se resume na mera entrega de assinatura das “folhas de freqüência”, sem que na verdade se tenha ao menos minimizado os conflitos que os trouxeram ao NUPS.

A realidade encontrada no NUPS pode confirmar a teoria da necessidade do comprometimento destes homens para que o alcoolismo seja superado. Como já referido, dos encaminhados ao AA, apenas 33% estão efetivamente cumprindo a determinação de freqüentar as reuniões.

Como esta pesquisa se limitou a analisar apenas aqueles que estão em cumprimento, seria relevante que posteriormente aqueles que não estejam cumprindo essa medida judicial sejam contemplados em futuras analises, para que se possa ter uma visão mais clara dos reais motivos deste descumprimento.

No cotidiano do NUPS, aqueles que não cumprem essa determinação judicial, em sua maioria, relatam dificuldades em conciliar os horários de trabalho com os das reuniões, como também, declaram se sentirem exaustos após a jornada de trabalho e ainda, sentirem-se deslocados nestas reuniões. Como em sua maioria não se consideram alcoólatras, não vêem sentido em freqüentarem o AA. Porém, só um estudo mais aprofundado sobre o tema poderá apontar quais destes fatores têm maior peso no descumprimento da medida, e se realmente a imposição da freqüência é um obstáculo para que estes homens consigam se adaptar à filosofia dessa instituição e aderir ao programa dos doze passos de A.A.

Contudo, 100% dos homens aqui entrevistados, mesmo tendo sido levados às reuniões pela via judicial, manifestam ter encontrado no A.A. condições de superação do alcoolismo, afirmam ter encontrado nos Grupos de A.A. uma segunda família ou uma religião que lhes dão o suporte necessário para que possam encontrar forças de se manterem em abstinência ou o consumo sob controle. O que comprova que estes aderiram ao programa de A.A. e têm conseguido se fortalecer enquanto sujeitos capazes de superar a dependência do álcool e outras drogas.

Como percebemos, no decorrer deste trabalho, tanto os homens e mulheres acompanhados declararam terem ocorrido melhorias em suas relações conflituosas após a freqüência ao A.A.

Não se pode, no entanto, a partir desta constatação, afirmar de maneira rasa que a violência teria como causa o uso excessivo de álcool. O que se pode avaliar, é que estes homens ao ingressarem ao A.A. encontraram forças para superar o alcoolismo e assim, conseguiram reencontrar certo equilíbrio emocional. Sem o álcool atuando como desinibidor de suas emoções e diminuindo-lhes o senso crítico, estes homens reassumem o controle de seus atos, o que acaba por refletir, conseqüentemente, em suas relações interpessoais.

Contudo, se o encaminhamento ao A.A. tem se revelado um caminho válido para minimizar os conflitos estabelecidos entre homens e mulheres, seria uma leviandade afirmar que esta seja uma medida eficaz na superação da violência contra a mulher quando tomada isoladamente.

Como já afirmado, o A.A. é um mecanismo eficaz na recuperação do alcoolismo, entretanto, este não é um espaço onde os “autores dos fatos” têm encontrado condições para a superação das relações conflituosas estabelecidas com suas vítimas, pois, a violência contra a mulher tem sido naturalizada e reproduzida na sociedade ao longo da história da humanidade, e acreditar que esta possa ser superada através de medidas isoladas seria uma precipitação. A desnaturalização da violência contra a mulher exige que se tome principalmente o caminho da re-educação.

É de suma importância a busca de novas alternativas que contribuam efetivamente na recuperação daqueles que não conseguem se adequar ao programa desenvolvido pelo A.A., novos espaços institucionais que atendam ao objetivo principal do encaminhamento - que não é o cumprimento de uma ordem judicial pura e simplesmente - mas a resignificação desse sujeito e o apoio para que este possa superar a relação conflituosa que o trouxe até o NUPS. Devem ser oportunizados a homens e mulheres espaços para a verbalização e reflexão de questões, tais como: a suposta inferioridade feminina, os papeis que ambos os sexos assumem na sociedade - o papel de “macho” e de provedor do lar imputado ao homem, e o papel de “sexo frágil” e de “vítima” assumido pelas mulheres.

E é exatamente na desconstrução e re-construção desta realidade que pode o Serviço Social contribuir para a desnaturalização da violência contra a mulher. Revestido de seu referencial teórico, o Assistente Social, assumindo seu papel pedagógico, tem condições de superar a visão do sujeito como foco do problema e de criar estratégias voltadas para a emancipação destes e para a efetivação de seus direitos.

As demandas emergentes na sociedade exigem do Assistente Social competência e habilidade estratégica nas formulações teóricas, políticas, éticas e técnicas para fazer o enfrentamento destas questões.

Diante desses desafios fica eminente a necessidade de uma “capacitação profissional permanente”, que propicie um trabalho crítico e coerente com o projeto ético político que direciona a profissão.

Uma capacitação que permita ao profissional dar respostas às requisições institucionais, à necessidade de uma formação política dos grupos sociais e à ampliação de direitos. Segundo Abreu[64](2002) a capacitação, pode se dar em duas dimensões: uma que contribua para a mobilização, capacitação e fortalecimento da participação dos grupos sociais, buscando alternativas de luta diante de suas necessidades básicas de subsistência, contribuindo para que esses se constituam enquanto “sujeitos políticos na formação da classe em si”, e uma que contribua para o desvelamento das contradições e tendências da sociedade através de produções teóricas, e sua socialização, sobre as manifestações sociais inerentes à sociedade capitalista, buscando sempre apresentar propostas alternativas e estratégias criativas para sua superação, orientado pela perspectiva da emancipação humana.

A criação do NUPS e sua atuação junto ao Juizado Especial Criminal foi a seu tempo uma iniciativa inovadora que ao longo de sua existência revelou sucessos e fracassos, erros e acertos. O importante é que a partir desta experiência se possa construir novos conhecimentos, que se possa aprender tanto com seus erros quanto com seus acertos, para avançar em direção a uma nova mentalidade, um novo agir.

A experiência e conhecimento construídos nesse espaço não podem ser desprezados, ao contrário, podem dar subsídios para àqueles que se propõem a atuar junto à violência contra a mulher, como é o caso das 1° e 2° Varas Especializadas, pois embora, estas atuem sob a égide da, recentemente criada, Lei Maia da Penha e orientadas sob novas perspectivas, deve-se levar em consideração que ninguém constrói conhecimento a partir do nada. Segundo Vasconcellos[65](2002) “Não se cria a partir do nada; ninguém pode conhecer algo totalmente novo. O conhecimento novo se constrói no sujeito, a partir do seu conhecimento anterior/prévio/antigo [...]”.

A experiência do NUPS e toda produção teórica realizada pelos/as estagiários/as que por aí passaram podem ser rica fonte de estudos que darão elementos para a produção de novos conhecimentos e para um agir profissional mais crítico, evitando que os mesmos erros sejam cometidos e permitindo que se a priori as experiências bem sucedidas.

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APÊNDICES

APÊNDICEA: Ro teiro de Entrevista

ROTEIRO DE ENTREVISTA

IDENTIFICAÇÃO:

Formulário n° ____

1- Idade _____

2- Endereço ____________________________________________________

PERFIL SOCIAL

3- Grau de escolaridade:

( ) Fundamental completo ( ) Fund. Incompleto

( ) Médio completo ( ) Médio incompleto

( ) Superior Completo ( ) Superior incompleto ( ) Outros

4 – Profissão

_______________________________________________________________

5 – Está trabalhando no momento?

( ) sim ( ) não

6 – Tem carteira assinada ?

( ) sim ( ) não

7 – Estava trabalhando no momento da ocorrência?

( ) sim ( ) não

8 – Com que idade começou a beber ?

____________________________

9 – Que tipo de bebidas consumia por ocasião da ocorrência?

( ) cerveja ( ) água-ardente ( ) outros _______________

10 - Com que freqüência consumia bebidas alcoólicas por ocasião da ocorrência?

( ) Todos os dias ( ) Três vezes por semana ( ) esporadicamente ( ) Nos finais de semana ( ) Outros ________________

12 – Com que freqüência consome bebidas alcoólicas atualmente?

( ) Todos os dias ( ) Três vezes por semana ( ) esporadicamente ( ) Nos finais de semana ( ) Outros ________________

13 - Que tipo de bebidas consome atualmente?

( ) cerveja ( ) água-ardente ( ) outros _______________

14- Você acredita que o uso de bebida alcoólica o tenha levado a cometer o ato violento?

_______________________________________________________________

QUANTO À MEDIDA SÓCIO EDUCATIVA

15 - Você se considerava um alcoólatra quando foi encaminhado para o AA?

( ) sim ( ) não

_____________________________________________________________________________________________________

16 – E hoje, você se considera um alcoólatra?

( ) sim ( ) não

_______________________________________________________________

16- Quantas vezes por semana freqüentou/ freqüenta o AA?

_______________________________________________________________

17 – Encontrou dificuldades para freqüentar o AA? Quais?

( ) sim ( ) não _______________________________________________________________

18 – Como foi recebido pelo grupo de AA?

_____________________________________________________________________________________________________

19 – No grupo de AA que você freqüenta, há outros participantes encaminhados pela justiça? _____________________________________________________________________________________________________

20- Em sua opinião, os encaminhados pela justiça ao AA são recebidos da mesma forma que os outros membros do grupo?

_____________________________________________________________________________________________________

QUANTO AO RELACIONAMENTO COM A outra parte envolvida nos fatos

20 – Como era seu relacionamento com a outra parte envolvida nos fatos antes da ocorrência?

_____________________________________________________________________________________________________

21 – Seu relacionamento com a outra parte envolvida nos fatos mudou a partir da freqüência ao AA? O que mudou?

APÊNDICE B: Universo da Pesquisa(2006)

AGRADECIMENTOS

Agradeço aos professores e professoras que ao longo destes anos sempre demonstraram preocupação e comprometimento com nossa formação profissional.

Agradeço a minha querida orientadora, que mais do que me orientar nos estudos, é um exemplo vivo de luta, garra e persistência na defesa daquilo em que acredita. Sou grata a essa mestre por transmitir seus conhecimentos com tanta generosidade.

Agradeço a todos àqueles que me amam verdadeiramente apesar de meus defeitos, que nesse período tão especial de minha vida vibraram comigo por meus sucessos e estiveram sempre ao meu lado me apoiando nos momentos difíceis.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado por Eliane Julkovski de Araújo, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social.



[1] O sociólogo Túlio Kahn é docente da USP e coordenador de pesquisas do Instituto Latino-Americano

das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente – Ilanud

[2] Alexandre Wunderlich – Advogado e Prof. Do Programa de Pós-Graduação em Ciencias Criminais e

Coordenador do Curso de Especialização em Direito Penal Empresarial da PUCRS.

[3] Sérgio Salomão Shecaira: Professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP.

[4] Com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, da Fundação de Amparo à Pesquisa do

Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), Fundação Oswaldo Cruz. e do CNPq.

[5] Christophe Niewiadomski :Mestre de Conferências em Ciências da Educação na Universidade de Lille - França

[6] O papel dos Municípios na Segurança Pública: Estudos Criminológicos.

[7]ZANETIC, André; Kahn, Túlio. O papel dos Municípios na Segurança Pública: Estudos Criminológicos,

2005.

[8]Evaldo Melo: Diretor do Instituto Recife Atenção Integral aos Dependentes – RAID.

[9] Zilberman, Monica L.; Blume, Sheila B. Violência doméstica, abuso de álcool e substâncias

Psicoativas, 2005.

[10] ARENDT, Hannah. Sobre a Violência. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

[11] GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas S.A, 1999. 5° edição.

[12] MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. São Paulo:

Hucitec. 2004. 8° edição.

[13] Nestes grupos as mulheres que tenham vivenciado algum tipo de violência doméstica discutem suas

experiências e suas angústias, podendo falar com liberdade sobre sua condição de vítima dos homens que

amam ou dos quais são dependentes, tanto financeira, quanto psicologicamente, sem medo de sofrerem pré-

julgamento.

[14] Uma afirmação cuja verdade é evidente e universalmente aceita em determinada disciplina.

[15] RODRIGUES, Maria de Sousa. Intervenção Profissional e Interface entre assistentes sociais e

Operadores de Direito nos Núcleos de Prática Jurídica. Porto Alegre-RS, 2006. In.Tese de

Doutorado. Faculdade de Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 2006.

[16] Assistente Social do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, mestranda em Serviço Social Políticas

Sociais na Universidade Estadual de Londrina.

[17] Docente do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual de Londrina, doutora em serviço

Social pela PUC/SP, pesquisa a atuação do Assistente Social no Sistema sócio-jurídico.

[18] Doutora em Serviço Social pela da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e

Coordenadora do Curso de Serviço Social da UFMT.

[19] CFESS. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Brasília, 1993.

[20] Inicialmente foram considerados crimes de menor potencial ofensivo aqueles cuja pena era igual

ou inferior a um ano, este tempo, no entanto, é ampliado para dois anos pela Lei 10.259/01.

[21] Carmem Hein de Campos atua como advogada na Themis – Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero,

uma organização não governamental (ONG) da cidade de Porto Alegre e trabalha na defesa e promoção

dos direitos das mulheres.

[22] Médica Psiquiatra, assessora do Departamento de Recursos e Projetos Especiais do Ministério Público

do Estado do Rio Grande do Sul.

[23] FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social . São Paulo: Cortez, 2006, 6° ed.

[24] Em Cuiabá, com a criação do NUPS, quem faz o acompanhamento mensal, tanto dos/das autores/as dos

fatos como das vítimas são as profissionais e estagiários/as de Serviço Social e psicologia.

[25] Jacinto Nelson de Miranda Coutinho. Advogado e Coordenador eleito do Programa de Pós-Graduação

em Direito da Universidade Federal do Paraná.

[26] Norberto Bobbio, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino, Dicionário de política, 4° ed. Brasília:

Editora UnB, v I, 1998, p. 225.

[27] Ações em Gênero Cidadania e Desenvolvimento – AGENDE.

[28] Professor de direito, filosofia e sociologia na Universidade de Madrid. Escreveu entre outras obras

“História Elementar das Drogas”.

[29] I Levantamento Domiciliar Sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil – 2001.

[30] O uso abusivo de álcool se distingue de dependência, pois, o abuso se caracteriza pela utilização de

grande quantidade de bebida alcoólica, suficiente para causar problemas de saúde, de relacionamento

ou colocar em risco a si e/ou a outrem, porém que não se dá de forma continuada como na dependência.

[31] Após a formulação de suas teorias, muitas pesquisas foram realizadas no sentido de se conhecer as

bases metabólicas e genéticas do alcoolismo.

[32] Citado de Levar Adiante, p. 447, com autorização de A.A. Word Services, Inc.

[33] Os Escritórios de Serviços Gerais-ESG são casas de esclarecimento e informações de A.A. que oferece

sugestões baseadas nas experiências relatadas pelos Grupos.

[34] Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta

mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades. Citado de Levar

Adiante, p. 446, com autorização de A.A. Word Services, Inc.

[35] Contam com 84 funcionários que se mantêm em contato com os Grupos de A.A. locais, com os Grupos

de A.A. nas Instituições Correcionais e de Tratamento, com os membros e os Grupos de A.A. de outros

países e com milhares de "pessoas alheias à Irmandade".

[36] Junta de Custódios ou Junta de Serviços Gerais de A.A, é composta por sete amigos não-alcoólicos da

Irmandade e quatorze membros de A.A. Os custódios atuam como guardiães das Tradições de A.A. e

como intérpretes da política que afeta a Irmandade em sua totalidade.

[37] Constituído por servidores de confiança que prestam serviços num esquema rotativo. Cujas

responsabilidades incluem organizar os planos das reuniões, servir refrescos, participar das atividades

regionais de A.A. e manter-se em contato com o GSO.

[38] Ocorre uma vez por ano e serve de vínculo entre os Grupos de A.A. dos EUA/Canadá e os Custódios,

[39] Informações colhidas no site oficial dos Alcoólicos Anônimos no Brasil:

< http://www.aa.org.br/brasil.htm>

[40] MICHAUD, Yves. A Violência. São Paulo: Editora Ática S.A. 1989.

[41] DADOUN, Roger. A Violência: Ensaio Acerca do “homo violents”.RJ: DIFEL, 1998

[42] Psicanalista; Professora Adjunta do Instituto de Psicologia (UFRJ); Mestre em Teoria Psicanalítica

(UFRJ); Doutora em Saúde Coletiva (IMS/UERJ).

[43] Especialista francês em cultura de paz e não violência.

[44] Drauzio Varella: médico cancerologista, formado pela USP.

[45] Gall estudou medicina em Viena, e se tornou um renomado neuroanatomista e fisiologista. Ele foi

pioneiro no estudo da localização das funções mentais no cérebro.

[46] Cesare Lombroso foi professor universitário e criminologista italiano, professor de psiquiatria na

Universidade de Pavia e medicina forense e higiene (1876), psiquiatria (1896) e antropologia criminal

(1906) na Universidade de Turim. Foi também diretor de um asilo mental em Pesaro, Itália.

[47] Uma das mais prestigiadas revistas de divulgação científica do mundo publicada pela Sociedade

Americana para o Avanço da Ciência – AAAS.

[48] Substância que transmite sinais entre os neurônios, ligada às sensações de prazer, mas também às

depressões, distúrbios de alimentação e dependência de cocaína.

[49] Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) declara a que violência, pelo número de vítimas e a

magnitude de seqüelas emocionais que produz, adquiriu um caráter endêmico e se converteu num

problema de saúde pública em vários países.

[50] Dr. Geraldo J. Ballone, especialista em psiquiatria geral.

[51] LAHÓZ, André Casa. Na Nova Economia a educação é um insumo cada vez mais importante. In:

Revista Exame. Ano 34, nº 75, abril 2000, p. 173-180.

[52] SOARES, Barbara Musumeci. Mulheres Invisíveis: Violência Conjugal e Novas Políticas de

Segurança. RJ: Civilização Brasileira, 1999.

[53] http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Baixa

[54]Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.

[55] Selene de Souza Carvalho Herculano dos Santos. Doutorado em Sociologia, pelo IUPERJ. Mestrado

em Planejamento Urbano e Regional, pela UFRJ/COPPE. Bacharelado em Administração, pela

FGV/EBAP.

[56]Evaldo Melo: Diretor do Instituto Recife Atenção Integral aos Dependentes – RAID.

[57] Para preservar a identidade dos entrevistados optei por lhes atribuir nomes bíblicos.

[58] Centro de Informações sobre Saúde e Álcool.

[59] Médico Psiquiatra, formado pela universidade Federal do Rio de Janerio - UFRJ e médico responsável

pelo conteúdo do Psicosite. Disponível em:< http://www.psicosite.com.br/rodrigo.htm>. Acesso em:

16/07/07.

[60] Efeitos do Álcool. Disponível em: < http://www.cisa.org.br> Acesso em: 10/07/2007.

[61] George E Vaillant. Psiquiatra americano em entrevista à Revista Veja,N° 1611:18/08/99.

[62] Ocasionalmente esta determinação parte diretamente do juiz.

[63] Eis o A.A.:....uma introdução ao programa de recuperação de A.A.. Publicado em português pela

JUNAAB- Junta de Serviços Gerais de A.A. para o Brasil. São Paulo: 2005.

[64] Abreu, Marina Maciel. Serviço Social e a Organização da Cultura: perfis pedagógicos da prática

profissional. São Paulo: Cortez, 2002.

[65] Vasconcellos, Celso dos S. Construção do Conhecimento em Sala de Aula. 12ª Ed. São Paulo: Libertad,

2002. Cadernos Pedagógicos do Libertad; 2.

 

 

 

Autor:

Eliane Julkovski de Araújo

julkovski[arroba]gmail.com

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

Cuiabá – MT

2007

Orientadora: Vera Lúcia Bertoline

Partes: 1, 2, 3, 4, 5


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